segunda-feira, 26 de junho de 2017

JESUS CRISTO O SACRIFÍCIO VIVO E PERFEITO

JESUS CRISTO O SACRIFÍCIO VIVO E PERFEITO



Rm 12.1 Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.

Rm 12.2 E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.

1Co 6.12 Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm. Todas as coisas me são lícitas; mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas.

1Co 10.23 Todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas edificam

Ef 5.3 Mas a prostituição, e toda sorte de impureza ou cobiça, nem sequer se nomeie entre vós, como convém a santos,

Ef 5.4 nem baixeza, nem conversa tola, nem gracejos indecentes, coisas essas que não convêm; mas antes ações de graças.

2Tm 2.24 e ao servo do Senhor não convém contender, mas sim ser brando para com todos, apto para ensinar, paciente;

Hb 2.1 Por isso convém atentarmos mais diligentemente para as coisas que ouvimos, para que em tempo algum nos desviemos delas.

Tg 3.10 Da mesma boca procede bênção e maldição. Não convém, meus irmãos, que se faça assim.


QUANTO A LIBERDADE. A lei de Moisés permitia que os escravos conquistassem a sua liberdade sob certas condições (Êx 21.2,3,4,7,8; Lv 25.39 a 55; Dt 15.12 a 18). Segundo a lei romana, homem livre era aquele que nascia livre. O escravo forro ou liberto era aquele que comprava a sua liberdade, ou aquele a quem era concedida.Não tinha este os mesmos direitos que o homem livre (At 22.28).

QUANTO AO SACRIFÍCIO. Os sacrifícios e as ofertas parece serem do tempo de Caim e Abel. Caim ofereceu "do fruto da terra", Abel "trouxe das primícias do seu rebanho, e da gordura deste" (Gn 4.3,4). Aparecem os sacrifícios na idade patriarcal (Gn 15.9 a 11, 17; 31.54; 46.1); e eram familiares aos israelitas no Egito (Êx 3.18). A lei estabeleceu, com certas particularidades, os sacrifícios e ofertas, que os judeus deviam efetuar. As coisas oferecidas eram tomadas tanto do reino vegetal, como do reino animal, sendo aquelas chamadas ofertas "sem sangue", de uma palavra hebraica que significa "dons"; e estas eram oferendas sanguinolentas, de uma palavra que significa "sacrifícios mortos". Além das ofertas de vegetais e animais, usava-se também o sal mineral, que era emblema de pureza. Do reino vegetal empregavam-se certos alimentos, como farinha, trigo torrado, bolos e incenso, e as libações de vinhos nas ofertas de bebidas. Estes sacrifícios andavam geralmente unidos, e eram considerados como uma adição aos de ação de graças, que eram realizados com fogo (Lv 14.10 a 21; Nm 15.5 a 11; 28.7 a 15). Os animais oferecidos eram bois, cabras e carneiros, devendo ser sem mancha, e não tendo menos de oito dias, nem acima de três anos. (Há uma exceção: Jz 6.26, "o boi de sete anos"). As pombas eram, também, oferecidas em alguns casos (Êx. 22.20, e 12.5; Lv 5.7 e 9.3,4). Nunca se ofereciam peixes, e os sacrifícios humanos eram expressamente proibidos (Lv 18.21 e 20.2). Os sacrifícios eram somente oferecidos no pátio, que estava à entrada do tabernáculo, e mais tarde do templo (Lv 17.1 a 9, Dt 12.5 a 7). Havia, porém, de tempos a tempos, sacrifícios em outros lugares, sem censura (Jz 2.5; 11.15; 16.5; 1 Rs 18.30). Ao mesmo tempo os israelitas mostravam uma disposição constante para sacrificar "nos lugares altos", a que recorriam antes de existir um santuário permanente (1 Rs 3.2), e mais tarde por motivos de cisma (1 Rs 12.31; 2 Cr 33.17). Para a realização do sacrifício, devia, por lei, purificar-se primeiramente o próprio oferente (Êx 19.14; 1 Sm 16.5), e levar depois a vítima para o altar; voltado, então, para o santuário, punha a mão sobre a cabeça do animal, para assim se identificar a vitima e o pecador, e ser alcançada a expiação pelo sacrifício (Lv 1.4; 3.2; 4.33): depois descarregava o golpe, podendo, contudo, este ato ser praticado pelo sacerdote (2 Cr 29.23,24; Ed 6.20). Morta a vítima, o sacerdote recebia o sangue, e espargia-o perto das ofertas, mas separado delas. O animal era cortado em pedaços pelo oferente (Lv 1.6), sendo a gordura queimada pelo sacerdote. Nalguns sacrifícios antes ou depois da morte do animal, era a vítima levantada, sendo-lhe dado movimento de vai-vem na direção do altar; e era este ato um símbolo da sua apresentação ao Senhor. Nos casos em que os adoradores comiam parte do sacrifício, dava isso uma idéia da sua comunhão com Deus. Estes sacrifícios eram em si mesmos muito imperfeitos, não podendo, de forma alguma, purificar a alma. O apóstolo Paulo descreveu estas e outras cerimônias da Lei como "rudimentos fracos e pobres" (Gl 4.9). Representavam graça e pureza, mas não as comunicavam. Convenciam o pecador da necessidade de purificar-se e dar satisfação a Deus, mas não lhe conferiam santidade. A este fato não era insensível o judeu piedoso. Isto o Salmista nos mostra nas suas palavras de profundo sentimento: "Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito não o desprezarás, ó Deus" (Sl 51.17). Deus ensinou ao povo, por meio dos profetas, que não tendo o pecador santas disposições não podiam os seus sacrifícios agradar-lhe (Sl 40.6; 51.16; Is 1.11 a 14; Jr 35.15; Os 14.2; J12.12,13; Am 5.21,22). Todos os sacrifícios são símbolos do sacrifício de Cristo, sendo eles a sua instituída sombra (Hb 9.9 a 15; 10.1). Cristo, oferecendo-Se a Si mesmo, aboliu todos os outros sacrifícios (1 Co 5.7; Hb 10.8 a 10). A idéia do sacrifício é, muitas vezes, usada num sentido secundário e metafórico, aplicando-se às boas obras dos crentes, aos deveres de oração, aos louvores a Deus, etc. (Hb 13.16). "Não negligencieis igualmente a prática do bem e a mútua cooperação; pois com tais sacrifícios, Deus se compraz." "Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus que é o vosso culto racional" (Rm 12.1). Não devia o adorador oferecer o que não lhe custava coisa alguma; parte dos seus bens ia ser transferido dele para Deus. A oferta podia ser certo tempo, facilidade, conforto, propriedade, inteligência; e estas coisas podiam ser consagradas ao Senhor.

QUANTO AO SACRIFÍCIO EXPIATÓRIO. Sacrifício de expiação pelo pecado (Lv 4.32 a 35). O sacrifício expiatório era um holocausto, diferente dos outros sacrifícios, em que as vitimas eram oferecidas pelos pecados cometidos inadvertidamente, ou por ignorância; mas se a falta era praticada voluntariamente, merecia o transgressor ser cortado da comunhão. Era a "expiação do pecado por meio de uma vida dada em substituição" (Lv 5.17 a 19; 15.2,9,19, etc.; Nm 6.11). Os sacrifícios expiatórios eram (1) oferecidos pelo sumo sacerdote, quando ele tinha cometido qualquer ofensa, de que a nação pudesse sofrer; (2) ou quando toda a nação tinha inadvertidamente pecado; (3) e também o eram por indivíduos que tivessem pecado por ignorância (Lv 4.32 a 35); (4) e muito especialmente havia desses sacrifícios no grande dia da expiação. O sumo sacerdote, quando se tratava do primeiro ou do último caso, punha a sua mão sobre a cabeça da vítima, confessando o seu pecado. No segundo caso eram os anciãos que punham a mão sobre a vítima; ou punham-na sobre a pessoa que trazia a oferta, se era o terceiro caso. As cerimônias do grande dia da expiação eram realmente muito significativas: (vede Nm 29.7 a 11; e Lv 16.20, 26 a 33). O bode emissário, levando consigo os pecados do povo, e o segundo bode que era sacrificado, prefiguravam de um modo especial a obra de Jesus Cristo. Os sacrifícios expiatórios eram, também, oferecidos em certas ocasiões, para purificação de pessoas que se tinham contaminado (Lv 9.22; 14.19 a 31; 15.2, 14,15,25 a 30; Nm 6.2 a 12). No N.T. fala-se de Jesus Cristo, como tendo ele sido a vítima de expiação (Rm 8.3; 2 Co 5.21; Hb 1.3; 9.28).

QUANTO AO MUNDO. Cinco palavras se traduzem por "mundo" no AT., e quatro no NT. No AT. a mais usada, "tebel", implica uma terra fértil e habitada (como no Sl 33.8; Is 27.6). Eretz, usualmente "terra" (como em Gn 1.1), quatro vezes aparece vertida na palavra "mundo". No NT. o termo que se vê com mais frequência é Koamoa. Esta palavra implicava primitivamente a "ordem" e foi posta em uso na filosofia de Pitágoras para significar o mundo ou o Universo, no seu maravilhoso modo de ser em oposição ao caos. No evangelho de S. João quer dizer "mundo" nos seus vários aspectos, isto é: a parte dos entes, ainda separados de Deus, a Humanidade como objeto dos cuidados de Deus, e a Humanidade em oposição a Deus (*veja, por exemplo, Jo 1.9; 3.16; 14.17; 1 Jo 2.2,15; 5.19). Depois de kosmos, a palavra mais usada é aiõn, que originariamente significava a duração da vida, e também eternidade, uma época, ou mesmo certo período de tempo. Emprega-se no sentido de "fim do mundo" (Mt 13.49), "Este mundo" (idade), e o "Século vindouro" (Mt 12.32; Mc 4.19; Lc 18.30; Rm 1L2); e em Hebreus 1.2 e 11.3, é o "mundo", como feito pelo Filho. Oikoumene, significando o mundo habitado, especialmente o Império Romano, ocorre em Mt 24.14; Lc 2.1; At 17.6; Ap 12.9, etc., a terra aparece somente em Ap 13.3.

Deus abençoe você e sua família.


Pr.Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.



OS INÚMEROS SINAIS DA VOLTA DE CRISTO

OS INÚMEROS SINAIS DA VOLTA DE CRISTO


Por toda parte existem sinais da vinda de Jesus. Examine você mesmo o que está acontecendo em derredor do planeta terra e confira com o ensino da Bíblia Sagrada como isso afeta todos nós.


1) Veja os sinais dos terremotos: Mt.24.7; Mc.13.8; Ap.6.12-17; 11.13; e 16.17-21.

2) Veja os sinais dos conflitos mundiais: Mt.24.6,7; Dn.7.23,24; 11.40-45.

3) Veja os sinais das pestilências e da fome: Lc.20.11; Mt.24.7; Ap.6.8 e 16.2.

4) Veja os sinais da apostasia: 1Tm.4.1; 3.1-5.
5) Veja os sinais dos falsos messias e falsos cristos: Mt. 24.5,23-26.
                               
Estes sinais estão acontecendo independentemente da nossa vontade. Cristo os viu séculos antes de ocorrerem e os anunciou magistralmente. Regularize sua situação diante de DEUS e diante de Sua igreja. Procure, o mais rapidamente possível, ter uma experiência real com Deus, como uma preparação para a vinda de SEU FILHO, JESUS.
Não basta ser membro de uma igreja aqui na terra. É preciso nascer de novo e viver em comunhão com Deus, na Igreja que ELE resgatou com o sacrifício de JESUS.

1) Cristo voltará a qualquer momento: o CRENTE deve estar prevenido:  JESUS VOLTARÁ.

2) Os desviados devem estar avisados: JESUS VOLTARÁ.

3) Os incrédulos devem estar avisados: JESUS VOLTARÁ.
4) Os pecadores devem estar avisados: JESUS VOLTARÁ.
5) Os ímpios devem estar avisados: JESUS VOLTARÁ.
6) Os políticos devem estar avisados: JESUS VOLTARÁ.
7) Os ricos devem estar avisados: JESUS VOLTARÁ.
8) Os pobres devem estar avisados: JESUS VOLTARÁ.
9) Os sadios devem estar avisados: JESUS VOLTARÁ.
10) Os doentes devem estar avisados: JESUS VOLTARÁ.
11) Os crentes frios devem estar avisados: JESUS VOLTARÁ.
12) Os crentes mornos devem estar avisados: JESUS VOLTARÁ.
13) Os crentes pentecostais devem estar avisados: JESUS VOLTARÁ.
14) Os Jovens velhos e crianças devem estar avisados: JESUS VOLTARÁ.
15) Os Obreiros devem estar avisados: JESUS VOLTARÁ.
16) Os pastores devem estar avisados: JESUS VOLTARÁ.
17) O mundo deve estar avisado: JESUS VOLTARÁ
18) Temos que estar prontos, despertados, alertas, de olhos abertos, porque: JESUS VOLTARÁ.

Escolha cada pessoa rapidamente o seu líder, quem governa sobre a sua vida, quem manda na sua vida, quem é dono da sua vida. Os que escolherem o diabo, perecerão com ele eternamente nas trevas do inferno, onde haverá choro, lamento, ranger de dentes, morte eterna.

Quem escolher a JESUS, reinará para sempre com Cristo no Céu, o lugar de Sua eterna morada.  Você já fez a sua decisão?

O mundo está vivendo dias cruéis. Conflitos de toda a ordem sacodem, estremecem, agitam e abalam o mundo inteiro.

a) Conflitos políticos.
b) Conflitos ideológicos.
c) Conflitos sociais.
d) Conflitos conjugais.
e) Conflitos espirituais.
f) Conflitos de ideais.
g) Conflitos científicos.
h) Conflitos entre as nações.
i) Conflitos diplomáticos.
j) Conflitos religiosos.
k) Conflitos de identidade.
l) Conflitos e conflitos.
m) Problemas e mais problemas etc, e etc.

JESUS virá tirar a SUA IGREJA de um tal ambiente, a igreja de Jesus é santa, imaculada, adornada, pura.  Se você estiver em Cristo você escapará dos conflitos finais, da grande tribulação que estará acontecendo brevemente no planeta terra. E que trará  problemas para todo o Cosmos terrestre, para as galáxias, para as estrelas, para os planetas, enfim, os Céus e a terra serão purificados e anunciarão e proclamarão eternamente a glória de DEUS.

Deus abençoe você e sua família.

                               
Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.