VOLTANDO PARA A CASA DO PAI
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segunda-feira, 26 de maio de 2025
VOLTANDO PARA A CASA DO PAI
segunda-feira, 19 de maio de 2025
AS PEDRADAS DA VIDA MACHUCAM POR DENTRO E POR FORA
AS PEDRADAS DA VIDA MACHUCAM POR DENTRO E POR FORA.
segunda-feira, 12 de maio de 2025
CONCEITO BÍBLICO DO VERDADEIRO AMOR
CONCEITO BÍBLICO DO VERDADEIRO AMOR.
segunda-feira, 5 de maio de 2025
JESUS É O NOSSO MELHOR AMIGO
JESUS É O NOSSO MELHOR AMIGO.
Vamos considerar no início desta postagem sobre a amizade entre dois guerreiros do exército do rei Saul: a amizade verdadeira entre Jônatas e Davi. Jônatas foi um príncipe de Israel, filho do rei Saul. Sua história é conhecida na Bíblia principalmente por conta de sua amizade e lealdade para com Davi. O nome Jônatas significa “Deus tem dado”, do original Y’honatan ou Yonatan. Existem vários outros Jônatas relatados na Bíblia: O nome “Jônatas” era bastante comum entre os personagens bíblicos do Antigo Testamento, ocorrendo pelo menos 15 vezes. Entre todos esses personagens, podemos destacar alguns. Um sacerdote idólatra, filho de Gérson e descendente de Moisés, (Jz 17; 18:30,31). Filho do sumo sacerdote Abiatar. Foi ele quem teve a missão de anunciar na pretensa festa real de Adonias, que Salomão, seu irmão, já havia sido coroado rei de Israel em Giom por Davi (2Sm 15:36; 17:15-22; 1Rs 1:41-49). Um sobrinho de Davi que matou um gigante filisteu em Gate (2Sm 21:21; 1Cr 20:7). Um dos heróis de Davi que pertencia ao grupo de seus trinta poderosos (2Sm 23:32; 1Cr 11:3). Um escriba que viveu durante o cerco do rei Nabucodonosor sobre Jerusalém, em cuja casa o profeta Jeremias foi aprisionado (Jr 37:20). Há também outros Jônatas na Bíblia que são mencionados no período após o cativeiro babilônico, na restauração promovida na época de Esdras e de Neemias (Ed 8:6; 10:15; Ne 12:11-35).
A - A história de Jônatas é inconfundível por sua fidelidade ao seu pai o rei Saul, mas também para com Davi a quem Saul tinha inveja e o perseguiu para matá-lo, porém tinha o seu amigo Jônatas no meio do caminho. Jônatas era o príncipe herdeiro do trono de Israel, já que era o filho que naturalmente deveria substituir Saul, (1Sm 14:49,50). Sua mãe se chamava Ainoã, e ele tinha três irmãos e duas irmãs, sendo: Abinadabe, Malquisua, Isbosete, Merabe e Mical, essa última foi esposa de Davi (1Sm 18:20). Além destes, Jônatas também teve outros irmãos filhos de uma concubina de seu pai (2Sm 21:8,9). Jônatas também teve um filho, Mefibosete, que tinha apenas cinco anos quando ele morreu (2Sm 4:4). Mefibosete era aleijado e foi criado na cidade de Lo-Debar, até que Davi honrou o pacto feito com Jônatas e lhe atribuiu a herança de Saul, bem como um lugar na corte real (2Sm 9; 21:7).
B - Jônatas era um guerreiro valente e destemido. Jônatas foi um grande guerreiro nos exércitos de Israel. Após a decisiva vitória de Saul sobre os amonitas, o exército de Israel foi separado em duas divisões, ficando uma delas sobre a liderança de Jônatas. É nesse contexto que ele aparece na narrativa bíblica, sendo citado como vitorioso em Geba, um posto avançado dos filisteus, após ter matado o líder filisteu local (1Sm 11; 13). O registro feito em 1 Samuel 14 deixa bem claro sua tamanha coragem e habilidade na guerra, quando acompanhado apenas de seu escudeiro, ele foi capaz de derrotar uma guarnição de filisteus. Mais tarde, Jônatas quase foi morto por seu próprio pai depois de quebrar, sem saber, um voto de jejum que Saul havia imposto ao povo, porém os israelitas não permitiram que Jônatas recebesse a pena de morte. Isso também deixa claro que o grande perturbador de Israel era Saul, e não Jônatas (1Sm 14:25-45). As qualidades de Jônatas como guerreiro também foram lembradas na lamentação de Davi por sua morte (2Sm 1:22).
C - Jônatas era um homem de caráter e fiel em suas palavras. Por isso defendeu Davi de ser morto pelo se próprio pai, o rei Saul, diversas vezes. A história de Jônatas relatada nos textos bíblicos deixa claro que ele foi uma pessoa com caráter exemplar. Ele possuía uma personalidade firme que refletia em decisões sensatas e ações corajosas (1Sm 14:13; 2Sm 1:22,23). Seu comportamento inspirava os soldados de Israel, de modo que ele também era um grande orientador nas técnicas de guerra. Sua capacidade analítica na tomada de decisões estratégicas, pautada em sua conduta integra, muitas vezes conflitava com a insensatez e destemperança de seu pai. Por vezes, Jônatas tentou mediar uma aproximação entre Saul e Davi, e mesmo em meio aquele ambiente tenso, Jônatas foi fiel a Davi e, ao mesmo tempo, honrou seu pai, acompanhando-o até mesmo na hora da morte (2Sm 1:23).
1 - A amizade entre Jônatas e Davi foi um diferencial na vida dos dois até para depois da morte de Saul e Jônatas numa batalha, a última, contra os filisteus. Jônatas e Davi tinham uma amizade forte e verdadeira, de modo que Jônatas o amava como a si mesmo. Eles fizeram um pacto fraternal após Davi ter derrotado o gigante Golias, e lhe deu como presente sua própria capa de príncipe e sua armadura (1Sm 18:1-4). Quando o conflito entre Davi e Saul atingiu proporções mais graves, Jônatas agiu como um pacificador, mesmo com seu próprio pai lhe pressionando a trair seu melhor amigo. Foi ele que avisou Davi que a ira de Saul contra ele não seria aplacada. (2Sm 21:12).
2 - Jônatas é condenado à morte pelo próprio pai, o rei Saul, por haver lutado contra os filisteus e ganhou a batalha. 1 Samuel 14:36-52. 36 Depois, disse Saul: Desçamos, de noite, atrás dos filisteus, e despojemo-los, até que amanheça a luz, e não deixemos de resto um homem deles. E disseram: Tudo o que parecer bem aos teus olhos faze. Disse, porém, o sacerdote: Cheguemo-nos aqui a Deus. 37 Então, consultou Saul a Deus, dizendo: Descerei atrás dos filisteus? Entregá-los-ás na mão de Israel? Porém aquele dia lhe não respondeu. 38 Então, disse Saul: Chegai-vos para cá, todos os chefes do povo, e informai-vos, e vede em que se cometeu hoje este pecado. 39 Porque vive o Senhor, que salva a Israel, que, ainda que seja em meu filho Jônatas, certamente morrerá. E nenhum de todo o povo lhe respondeu. 40 Disse mais a todo o Israel: Vós estareis de uma banda, e eu e meu filho Jônatas estaremos da outra banda. Então, disse o povo a Saul: Faze o que parecer bem aos teus olhos. 41 Falou, pois, Saul ao Senhor, Deus de Israel: Mostra o inocente. Então, Jônatas e Saul foram tomados por sorte, e o povo saiu livre. 42 Então, disse Saul: Lançai a sorte entre mim e Jônatas, meu filho. E foi tomado Jônatas. 43 Disse, então, Saul a Jônatas: Declara-me o que tens feito. E Jônatas lho declarou e disse: Tão somente provei um pouco de mel com a ponta da vara que tinha na mão; eis que devo morrer? 44 Então, disse Saul: Assim me faça Deus e outro tanto, que com certeza morrerás, Jônatas. 45 Porém o povo disse a Saul: Morrerá Jônatas, que efetuou tão grande salvação em Israel? Nunca tal suceda. Vive o Senhor, que não lhe há de cair no chão um só cabelo da sua cabeça! Pois com Deus fez isso, hoje. Assim, o povo livrou a Jônatas, para que não morresse. 46 E Saul deixou de seguir os filisteus, e os filisteus se foram ao seu lugar. 47 Então, tomou Saul o reino sobre Israel e pelejou contra todos os seus inimigos em redor: contra Moabe, e contra os filhos de Amom, e contra Edom, e contra os reis de Zobá, e contra os filisteus; e, para onde quer que se voltava, executava castigos. 48 E houve-se valorosamente, e feriu aos amalequitas, e libertou a Israel da mão dos que o saqueavam. 49 E os filhos de Saul eram Jônatas, e Isvi, e Malquisua; e os nomes de suas duas filhas eram estes: o nome da mais velha, Merabe, e o nome da mais nova, Mical. 50 E o nome da mulher de Saul, Ainoã, filha de Aimaás; e o nome do general do exército, Abner, filho de Ner, tio de Saul. 51 E Quis, pai de Saul, e Ner, pai de Abner, eram filhos de Abiel. 52 E houve uma forte guerra contra os filisteus, todos os dias de Saul; pelo que Saul, a todos os homens valentes e valorosos que via, os agregava a si.
3 - Jônatas era humilde e amigo de Davi, por isso constantemente Saul se revoltava contra ele. Jônatas reconheceu que Davi era o homem escolhido por Deus para reinar em Israel, e, ainda que Davi não tivesse sido empossado, e mesmo sendo o herdeiro natural do trono na posição de príncipe primogênito, ele demonstrou fidelidade a Davi, revelando que a amizade entre ambos era desinteressada (1Sm 18:4-5; 20:12-29; 23:15-18). Após Jônatas ter fortalecido Davi em sua confiança no Senhor, ambos renovaram a aliança que tinham, prometendo proteger a descendência um do outro, e quando Davi fosse empossado como rei de Israel, ele seria seu segundo (1Sm 23:16-18; 1Sm 20:12-17,42; 2Sm 9:1).
4 - A morte de Jônatas: Jônatas não sobreviveu para poder tornar-se o segundo de Davi em Israel. Jônatas morreu na trágica derrota dos israelitas contra os filisteus, ao lado de seus irmãos, Abinadabe e Malquisua, e seu pai, o rei Saul (1Sm 31:2). Seus corpos foram expostos pelos filisteus no muro de Bete-Seã, até que foram tomados pelos moradores de Jabes-Gileade, que os sepultaram debaixo de um arvoredo em Jabes. Quando soube da morte de Jônatas e Saul, Davi se lamentou profundamente (2 Sm 1).
5 - A Bíblia aborda o conceito de amizades negativas ou falsas, alertando para os perigos de se envolver com pessoas que não são de confiança e que podem levar ao pecado ou à ruína espiritual. Versículos como "As más companhias corrompem os bons costumes", (1 Coríntios 15:33) e "Não se deixem enganar", (1 Coríntios 15:33) são exemplos de advertências bíblicas sobre o impacto negativo de falsas amizades.
6 - A advertência bíblica sobre os falsos amigos: A Bíblia alerta sobre a existência de falsos amigos que, por meio de mentiras e fingimento, podem enganar e levar as pessoas para o mau caminho ou seja, errado em que tudo vai prejudicar os outros. O perigo das más companhias é iminente, temos que avaliar todas as nossas amizades todos os dias. O texto bíblico de 1 Coríntios 15:33 é bem claro e destaca que as más companhias podem corromper os bons costumes e levar as pessoas a praticar o mal.
7 - Exemplos de falsos amigos: A Bíblia cita exemplos de falsos amigos em histórias como a de Jó, que se sentia traído pelos seus amigos em meio ao sofrimento. Quais são estes que eram muito amigos de Jó porém quando Jó precisou deles, eles se esquivaram e até acusaram Jó. 1. Elifaz: Possivelmente ele era de Temã, uma cidade da terra de Edom. Jeremias 49:7 menciona Temã como o centro da sabedoria edomita. Ele foi o primeiro a falar com Jó. Assim, é provável que fosse o mais velho e o mais destacado dos três “consoladores”. Ele falou três vezes e por mais tempo do que os outros dois consoladores. Ele zombou de Jó por permanecer leal e disse que Deus não confia em seus servos. (Jó 4,5). Disse que Jó era orgulhoso e mau, e que ele não temia a Deus. (Jó 15). Acusou Jó de ser ganancioso e injusto. Disse que o homem não vale nada para Deus. (Jó 22). 2. Bildade: Descendente de Suá. Provavelmente vivia próximo do rio Eufrates. Foi o segundo a falar. Falou três vezes e por menos tempo do que Elifaz, porém foi mais duro do que ele. Deu a entender que os filhos de Jó tinham pecado e por isso mereciam a tragédia que sofreram. Também insinuou que Jó tinha abandonado a Deus. (Jó 8). Deu a entender que Jó praticava o pecado (Jó 18) e afirmou que não adianta sermos leais a Deus. (Jó 25). 3. Zofar: Naamatita, possivelmente do noroeste da Arábia. Ele foi o terceiro a falar e o que fez acusações mais fortes. Falou apenas duas vezes. Acusou Jó de falar coisas sem sentido e disse que ele deveria parar de fazer o que era mau. (Jó 11). Deu a entender que Jó era mau e que gostava de fazer o que era errado, (Jó 20).
8 - A importância da escolha de amigos: A Bíblia enfatiza a importância de escolher bem os bons amigos, pois eles podem influenciar a vida de uma pessoa de forma significativa. Diversos versículos bíblicos, como Provérbios 27:6 ("Melhor é o castigo de quem nos ama de verdade do que os beijos dados por um falso amigo"), nos alertam sobre as consequências de se envolver com falsos amigos ou falsos irmãos.
9 - O apóstolo Paulo algumas vezes fez menção dos falsos irmãos. Em suas cartas, Paulo frequentemente alerta sobre a presença de "falsos irmãos", indivíduos que se apresentam como crentes, mas cuja conduta e motivações são contrárias à mensagem do Evangelho. Esses falsos irmãos são uma ameaça à comunidade cristã, pois podem causar divisão, discórdia e desorientação espiritual. 1. O que são "falsos irmãos"? A expressão "falsos irmãos" é usada por Paulo para descrever pessoas que, aparentemente, fazem parte da comunidade cristã, mas que não são verdadeiros crentes. Eles podem fingir ter fé, mas suas ações e motivações revelam que estão mais interessados em seus próprios interesses do que em seguir a Cristo. 2. A ameaça que representam: a presença de falsos irmãos na igreja é prejudicial porque eles podem e de propósito distorcer o Evangelho. Ao professarem uma fé falsa, eles podem espalhar ensinamentos que não são bíblicos e levar os outros a se desviarem do caminho da verdade. Frequentemente criam divisões no meio do povo de Deus. A falta de autenticidade de alguns membros pode gerar desconfiança e conflito dentro da comunidade cristã. 3. Geralmente causam erosão da fé, da doutrina e dos princípios bíblicos. Quando os crentes veem irmãos agindo de forma inautêntica, isso pode abalar sua confiança na fé e na igreja.
10 – As experiências do apóstolo Paulo são bem claras sobre o assunto. Em suas cartas, Paulo menciona diversas situações onde ele confronta falsos irmãos, como: 1. Em Gálatas 2: Paulo repreende Pedro e outros apóstolos por se deixarem levar pela pressão de falsos irmãos que defendiam a circuncisão como necessária para a salvação. 2. Em 2 Coríntios 11: Paulo descreve como ele sofreu perseguições e perigos, inclusive de falsos irmãos que o acusavam e criticavam. A Bíblia encoraja os crentes a discernir entre verdadeiros e falsos irmãos, para que possam se proteger e proteger a sua igreja desses falsos ensinamentos e comportamentos. 3. O apóstolo Paulo enfatiza a importância de viver uma vida que seja coerente com a fé cristã, buscando a santidade e a obediência a Deus, ao invés de se preocupar apenas com as aparências. 4. Em resumo, a mensagem de Paulo sobre os falsos irmãos é um alerta para a importância de buscarmos diante de Deus o discernimento, autenticidade e unidade na igreja, para que a comunidade cristã possa permanecer fiel à mensagem do Evangelho.
11 - Jesus é o nosso melhor amigo de todas as horas. Jesus como melhor amigo é um conceito central em toda a Bíblia. Muitos cristãos ou a maioria absoluta deles expressam a ideia de uma relação íntima e de confiança com Ele. A Bíblia menciona Jesus como amigo fiel de seus discípulos, e este conceito é expandido para todos os que seguem a sua palavra. 1. Razões para considerar Jesus o seu melhor amigo. Amor incondicional: Jesus demonstra um amor profundo e incondicional por todos, mesmo por aqueles que não O seguem. Este amor é um presente que Ele oferece e que pode ser sentido em todas as suas ações e ensinamentos. 2. Confiança e segurança: Jesus é a fonte de confiança e segurança para aqueles que O seguem. Ele promete estar sempre presente e nunca abandonar seus seguidores, mesmo em tempos difíceis. 3. Amizade com Deus: Ao aceitar Jesus como Senhor e Salvador, você se torna um amigo de Deus. Essa amizade é um presente precioso que traz paz, alegria e esperança. 4. Caminho para a felicidade: Jesus ensina como viver uma vida feliz e significativa, seguindo seus ensinamentos e exemplos. Ele é a luz que ilumina o caminho e o guia para a verdade. 5. Amizade com todos: Jesus nos chama a amar e a cuidar dos outros, espalhando a sua mensagem de amor e paz. Ao seguirmos seus ensinamentos, podemos construir uma amizade forte e verdadeira com todos ao nosso redor.
12 - Exemplos Bíblicos: João 15:15: "Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer”. João 11:11: "E disse Jesus: O nosso amigo Lázaro dorme, mas irei despertá-lo”. A amizade com Jesus não é apenas um conceito, mas uma experiência que pode transformar a vida de quem a busca. É importante estudar a Bíblia e seguir os ensinamentos de Jesus para entender melhor a sua amizade e vivê-la em sua plenitude. A amizade com Jesus é um convite a uma vida de fé, esperança e amor, onde você pode encontrar força e conforto em todos os momentos. 1. Jesus disse: “Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando”. João 15:14. 2. “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado de amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer”. João 15:15. 3. Quem quiser um verdadeiro amigo, aproxime-se de Jesus, pois o melhor amigo, sem qualquer sombra de dúvida, é Ele. Bons amigos, não muitos, mas os melhores que alguém pode ter talvez não são tantos como os dedos de uma de nossas mãos, e Jesus é e sempre será o melhor dentre todos os nossos amigos. É este melhor amigo quem nos ensina, cuida, ouve, repreende, aconselha, ajuda, cura e, principalmente, salva; é o único que tem a palavra final, o único que pode dizer: “Vai-te em paz, a tua fé te salvou; fica livre do teu mal”.
13 - Não podemos comparar quem quer que seja a Jesus, isso é fato. No entanto, podemos e devemos, sim, dar o devido valor às nossas amizades terrenas; devemos escolher os melhor amigos nesta terra em que vivemos, depois de Jesus, é claro, pois sua generosidade para conosco é e sempre será imensa. Jamais será esquecido o que Jesus fez por mim. Ele me salvou, me perdoou, me livrou da escravidão do pecado e em breve voltará para buscar Sua Igreja querida.
14 – Jesus é incomparável, sobrepuja a todos os melhores amigos, Ele é tudo em nossas vidas. Não há mesmo como comparar, Jesus foi, é e sempre será o melhor amigo que alguém pode ter, aquele que deu a própria vida em favor de muitos com o fim principal de salvá-los, e digo, com convicção, que Ele é o meu Salvador. Bem-aventurado é todo aquele que tem Jesus como seu melhor amigo, como Seu Salvador. 1. A importância das boas amizades. A Bíblia Sagrada enfatiza a importância de boas amizades, destacando que elas podem trazer alegria, apoio e até mesmo proteção. A Bíblia também adverte sobre os perigos da má companhia, que pode influenciar negativamente o caráter e as escolhas de uma pessoa. 2. Exemplos de boas Amizades. Rute e Noemi: Rute, uma moabita, demonstra grande lealdade e amor por sua sogra Noemi, mesmo em meio a dificuldades, mostrando uma amizade verdadeira e duradoura. David e Jônatas: Esta amizade, apesar da diferença de idade, é um exemplo de cumplicidade e respeito mútuo entre dois guerreiros do exército do rei Saul, mesmo porque Jônatas era filho de Saul e Davi havia matado o pior inimigo dos exércitos de Israel, o gigante Golias. 3. Jesus e seus apóstolos: Jesus se relacionou com seus apóstolos e com seus seguidores como amigos, revelando a profundidade de sua amizade e o valor que Ele atribuiu e valorizou seus seguidores. 4. Versículos sobre Amizade: Provérbios 17:17: "O amigo ama em todos os momentos e na angústia se torna um irmão”. Eclesiastes 4:12: "Um homem sozinho pode ser vencido, mas dois podem resistir”. João 15:14-15: "Vocês são meus amigos se fizerem o que lhes ordeno. Já não os chamo servos, pois o servo não sabe o que o seu senhor faz. Chamo-vos amigos, porque vos revelo tudo o que o meu Pai me revelou”. 5. A mportância da Escolha das nossas amizades e dos nossos amigos: 1 Coríntios 15:33: "Não se deixem enganar: as más companhias corrompem os bons costumes”. Provérbios 13:20: "Quem anda com os sábios se torna sábio, mas o companheiro dos insensatos se torna mau”. A Bíblia nos ensina que a amizade é um dom de Deus e que devemos buscar e cultivar boas amizades, que nos inspirem a crescer espiritualmente e nos apoiem em momentos difíceis da vida.
Deus abençoe você e sua família.
Pr. Waldir Pedro de Souza.
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.