segunda-feira, 27 de junho de 2022

ALIMENTANDO DO FRUTO DO ESPÍRITO

ALIMENTANDO DO FRUTO DO ESPÍRITO

 

Alimentando do fruto do Espírito Santo e desprezando as obras da carne.

 

O fruto do Espírito só produz coisas boas para o nosso bem. E será que as obras da nossa carne são para o nosso bem ou para o nosso mal?

 

Os frutos mostram se a árvore é boa ou ruim.

Da mesma forma, nossas vidas são refletidas naquilo que plantamos e nos frutos que produzimos. Uma vida de comunhão e crescimento com Deus colhe amor, alegria, paz, felicidades, riquezas e muitas outras bênçãos materiais e espirituais. Por outro lado, uma vida de pecados colhe frutos ruins e que trazem castigos. 

Quem não se dedica a crescer no seu relacionamento com Deus, não colherá muitos e bons frutos.                                                           

“Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, paciência, bondade, fidelidade, mansidão, temperança e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei”. (Gálatas 5:22-23).

“Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis”. (Gálatas 5:16-17).

Desde que Deus criou o mundo, a carne milita contra o espírito e, muitas vezes, o ser humano se deixa dominar pelas obras da carne. Várias guerras dizimaram países inteiros e milhões de pessoas. Inclusive temos visto muitas guerras e conflitos entre as nações em nosso tempo presente. O mundo jaz em trevas e, por isso, precisamos do Espírito Santo e de seu direcionamento para seguirmos em frente e cheios do fruto do Espírito e da graça de Deus. O Espírito de Deus se manifesta desde o início dos tempos sobre toda a criação, inclusive no ser humano. (Gn 1: 2). A promessa do Senhor é de que Ele derramaria o seu Espírito sobre toda carne.

Joel 2.28-32 nos fala do derramamento abundante do Espírito Santo.

28. E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões.

29. E também sobre os servos e sobre as servas, naqueles dias, derramarei o meu Espírito.

30. E mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue, e fogo, e colunas de fumaça.

31. O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor.

32. E há de ser que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como o Senhor tem dito, e nos restantes que o Senhor chamar.

É imperativo que escolhamos viver no Espírito e produzamos o que representam para nós o fruto do Espírito Santo em nossas vidas, porque somente por meio dEle podemos ter santidade e honrar o nome de Jesus.

O Espírito Santo não é um sentimento, mas a terceira pessoa da Trindade de Deus. Ele é o Consolador prometido a nós, por Jesus. (João 16: 7).

Muitas são as obras da carne, como prostituição, impureza, idolatria, feitiçaria, ciúmes, discórdias, inimizades. Todas essas obras são letais, porque destroem famílias, amizades, relacionamentos e a intimidade com o Senhor. Portanto, se as escolhemos, não há outra recompensa senão a corrupção e a morte.

“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, temperança e domínio próprio. Contra estas coisas não há lei”. (Gl 5: 22-23).

O amor é o primeiro e o mais importante fruto do Espírito, porque sem amor não se pode agradar a ninguém nem ao Criador. (1 Coríntios 13). O amor não se constrói, pois tem que vir do coração de Deus para nós quando o buscamos com sinceridade e sem amor não se pode produzir fruto bom. O amor é a ferramenta primordial para uma vida plena. É a força mais irresistível da terra, pois mobiliza corações e mentes, unindo pessoas e nações. O amor é o cerne do Cristianismo e o próprio Senhor Jesus disse que toda a lei se resume no amor.

Todo Cristão genuíno tem o fruto do Espírito e o coloca em prática. É necessário que vivamos em paz, com alegria, mansidão e domínio próprio, para que a vida fique menos amarga. A árvore da qual pertencem os Cristãos só pode produzir bons frutos. Se temos a boa semente plantada em nós por Jesus Cristo, só podemos produzir coisas boas, que edificam e trazem amor, paz e alegria.

Fomos escolhidos para darmos bons frutos.

“Eu mesmo te plantei como vide excelente, uma semente inteiramente fiel; como, pois, te tornaste para mim uma planta degenerada, de vide estranha”?

“Jeremias 2.21”.

Se o coração humano é um solo fértil, o Cristão certamente produzirá os frutos de uma vida transformada porque a semente caiu em boa terra conforme está escrito na parábola do semeador.

Mateus 13.3-8 nos alerta sobre como recebemos a palavra de Deus em nossas vidas e como nós a tratamos ou qual o tamanho da importância que ela tem em nossas vidas.

A parábola do semeador trata da vida cotidiana e da reação do ser humano após receber a Palavra de Deus. Esta parábola é a alma de todas as outras parábolas. (Mc 4.13). Por esta razão, Jesus fez questão de esclarecê-la.

A parábola do semeador descreve como começa o Reino de Deus em nossas vidas. A semente é a Palavra de Deus; os vários tipos de solo representam os diferentes tipos de coração e os resultados diversos refletem respostas diferentes à Palavra de Deus.

A Palavra de Deus apresentada em forma de semente.

O que Jesus descreve aqui não é um período de grandes colheitas, mas sim, um tempo em que a Palavra de Deus seria rejeitada. Ele ilustrou cada reação humana de acordo com o lugar onde a semente foi semeada. Por que comparar a Palavra de Deus a sementes? Porque a Palavra é “viva e eficaz”. (Hb 4.12).

Ao contrário das palavras dos homens, a Palavra de Deus tem vida, que pode ser concedida àqueles que creem. A verdade de Deus deve se arraigar no coração, ser cultivada e estimulada a produzir frutos. O fruto é o que comprova a verdadeira salvação. (Mt 7.16; Lc 6.43).

Nem toda semente germinará. Existem pessoas que fazem parte do rol de membros das igrejas, que são batizadas nas águas, participam da Santa Ceia do Senhor, mas nunca tiveram um encontro real com Jesus. Essa parábola indica que nem todas as sementes irão germinar e, se não podemos entendê-la, como foi o caso dos discípulos, não poderemos discernir que existem verdadeiras e falsas conversões por toda a extremidade do planeta. E isso sempre irá ocorrer em qualquer lugar que o Evangelho for pregado. Jesus apresentou várias situações, nas quais podemos identificar até mesmo que tipo de solo somos nós.

Primeiro, o que ouve a Palavra e não entende.

Segundo, o que não tem raiz em si mesmo e abandona o Evangelho por causa das provações e decepções.

Terceiro, o que ouve, mas os cuidados do mundo e a sedução das riquezas abafam a Palavra.

Quarto e último lugar, o que produz fruto porque é lançada em boa terra. (Mt 13.19-23; Jo 5.39; Os 6.3).

 

Então, como posso dar bons frutos?

O fruto do Espírito só pode surgir em mim pelo poder do Espírito Santo a não ser nos humilharmos diuturnamente debaixo das mãos de Deus. Se isto não acontecer nenhuma quantidade de esforço próprio produzirá frutos espirituais. Isso requer uma entrega total de minha vontade própria a Deus, para que eu possa obedecer às palavras de Jesus nas situações cotidianas da vida, para que o fruto do Espírito surja em vez de minha própria natureza. Tal rendição total ocorre quando Jesus é meu primeiro amor e reina em meu coração e mente. Então é a Sua vontade, a Sua Palavra, que é feita na minha vida e não a minha própria vontade. Então o manancial de frutos, o fruto do Espírito, o fruto da obediência às palavras de Jesus, surgirá naturalmente.

 

O que significa ser podado, cortado.

Os ramos que dão fruto são podados para que possam dar ainda mais frutos. Se os ramos tivessem sentimentos e um perguntasse ao ramo como se sente durante o processo de poda, o ramo responderia, sem dúvida é “Bastante doloroso”.

Às vezes, podemos sentir o mesmo, nós que estamos vivendo de todo o coração para Deus e andando no Espírito com o melhor de nossas habilidades e conhecimentos. O fruto do Espírito está surgindo, mas pode haver áreas onde o fruto é imaturo ou atrofiado. O agricultor vem para podar e cortar parte do galho, na esperança de que o galho dê ainda mais frutos, frutos que se tornam mais perfeitas e abundantes com o tempo e a poda. Isso também é conhecido como correção de Deus, ou o tratamento dEle para conosco. (Hebreus 12: 5-11).

O Pai é o agricultor, e Ele faz a poda. Ele às vezes permite que circunstâncias e situações difíceis nos atinjam: finanças precárias, problemas de saúde, oposição, incompreensão, um relacionamento difícil, etc. Tais provações nos levam ao fim de nossa própria força em área após área, em áreas onde não sabemos que estávamos operando em nossa própria força e não no poder do Espírito. Vemos nossa falta do fruto do Espírito e desperta em nós a necessidade de uma entrega mais profunda a Jesus e uma obediência mais profunda à Sua Palavra. Está escrito: “… o Espírito Santo que Deus deu àqueles que lhe obedecem”. Atos 5:32.

Uma obediência cada vez maior à Palavra de Deus nos faz andar no Espírito e traz um poder sempre crescente do Espírito, e então o fruto do Espírito pode se manifestar em nossas vidas a um grau cada vez maior.

 

Devemos dar muitos frutos e ter a alegria do Senhor Jesus permanentemente em nossas vidas.

A alegria do Senhor a nossa força é. A satisfação dos que andam de mãos dadas com a produção de frutos mais perfeitos e abundantes não são reservadas apenas para o agricultor, mas são compartilhadas pelo ramo também. O ramo compartilha a alegria do agricultor, porque é o desejo do ramo produzir frutos mais perfeitos e abundantes, que o agricultor possa ser glorificado. É por isso que o ramo pode suportar a dor da poda, assim como Jesus suportou a dor da cruz: “…pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz…”. Hebreus 12:2.

Produzir frutos abundantes, o fruto do Espírito, é o chamado de todo crente e a promessa de Deus para eles! E pela graça de Deus é possível para você também! Por isso, o Pai é glorificado e, por essa definição, Jesus disse: “… então vocês serão meus discípulos”.

“A árvore que não dá fruto é cortada, é lançada no fogo”.

E a Bíblia nos adverte em muitas passagens sobre os frutos bons de nossa árvore.

João 15:8: “Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto”.

João 15:1-2: “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda”.

O Pai se alegra quando seus filhos dão frutos. Veja que Ele tem o cuidado de podar, limpar aqueles que dão frutos para que deem mais frutos ainda. O Pai não quer que sejamos apenas ramos da videira. Ele quer que sejamos ramos que dão frutos abundantemente, ramos que dão frutos em sua total potencialidade. Mas para isto devemos estar ligados na videira que é Cristo, João 15:4-5, 8: “Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos”.

E nós não somos a Videira. A Videira verdadeira é Cristo. Nós somos os ramos. É impossível para um ramo dar frutos, exceto se estiver ligado à videira.

Gostaria de alertar para estarmos atentos para seguir a Deus com todo nosso coração, seguir crescendo em uma relação apaixonante com nosso Deus vivo e Jesus Cristo o nosso intercessor, para sermos dignos de ser chamados filhos, e ocuparmos o lugar que ele preparou para nós. Mas para isto, temos que permanecer Nele e Ele em nós, pois só assim daremos muitos frutos e nunca seremos cortados da videira.

Para isso, devemos buscar primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas nos serão acrescentadas. No fim do dia, todos temos que decidir o que queremos para a nossa vida. O que queremos fazer de nossas vidas? Queremos ser mornos, infrutíferos, caminhando nas coisas que o mundo busca, ou queremos dar muito frutos  para a glória de Deus?

O quê é ser morno, quente ou frio?

“E ao anjo da igreja de Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente: oxalá foras frio ou quente. Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca”. Ap 3:14-16.

Este texto fala sobre a sétima carta do Apocalipse, escrita à igreja de Laodicéia. Para esta igreja, Jesus se apresenta como “o Amém”. “Amém” porque essa igreja viveria o tempo do fim, onde a volta de Jesus está prestes a acontecer. Para esta igreja o Senhor requer uma definição.

O Senhor Jesus falou uma palavra séria à Igreja desta última hora: “Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente”. O Senhor conhecia, como em todas as demais igrejas, a postura, a condição de cada um ali.

O crente frio é uma lástima na igreja. Além de não fazer nada ainda atrapalha os que querem fazer.

O frio fala daquele que é insensível, indiferente, pois a frieza espiritual tomou conta de sua vida. Ele tem a consciência da sua escolha de viver longe do projeto de Deus, mas Jesus disse que é melhor ser frio do que morno, pois o frio está no mundo e ainda tem uma chance de conhecer o Projeto maravilhoso da Salvação.

O crente quente é proficiente, é eficiente no que faz e no que se envolve na fé e na igreja.

O quente nos fala do servo fiel, que busca ao Senhor, que permite que o fogo do Espírito Santo aqueça seu coração. É aquele que está em comunhão com o Senhor e com a igreja. A sua alegria é servir ao Senhor. O seu maior desejo é falar que Jesus é o Seu Salvador.


O  que vem a ser um crente morno?

O morno é o resultado da mistura do frio com o quente. É um mescla. Ele é indefinido, inconstante: nem é quente, nem é frio. Hora está na igreja louvando, hora está envolvido com coisas que não agradam a Deus. Hora está falando do amor do Senhor, hora não tem testemunho de servo. Hora está feliz na igreja, hora está fazendo fofoca. O morno também costuma pular de igreja em igreja pois ele não quer ser apascentado.


A carta de Judas diz no “versículo quatro” que estes homens ímpios se introduziram em nosso meio (Judas 1:4), e no versículo 12 mostra que eles não gostam de ser apascentados, pelo contrário, apascentam-se a si mesmo. “Estes são manchas em vossas festas de amor (nos cultos), banqueteando-se convosco (até nas ceias), e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas”.
O morno mistura a sã doutrina, pura, estabelecida pelo Senhor, com o pecado, com heresias, com as coisas do mundo. Para ele: “A salvação é só o novo nascimento, mas não é bem assim, pois ele quer continuar fazendo muitas coisas do velho homem”. Quando as pessoas olham para o morno, elas dizem: “Fulano é crente, mas não é tão crente assim…”. O morno valoriza mais o material do que o espiritual, ama mais o mundo do que a Salvação.


Vivemos em um tempo de indefinição e precisamos decidir entrar pela porta estreita para chegarmos nas moradas eternas.

O nosso Deus sempre mostrou ao homem que há apenas dois caminhos, duas portas, dois senhores. Ou vivemos em obediência ou não. Ou somos servos fiéis ou não. (Lc 16:13). Com Deus não tem meio termo e não adianta alguém “querer” ficar encima do muro.


Por isso, o Senhor diz: “Oxalá (quem dera), foras frio ou quente”, pois a consequência daquele que se encontra morno espiritualmente é triste: “Porque és morno”, ou seja, porque és indefinido, inconstante, estás encima do muro, “vomitar-te-ei da minha boca”. Ap.3:17.

17. Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca diz o Senhor.

Só o Espírito Santo tira o morno da igreja.

O morno e o frio continuam na igreja tentando enganar assim como o joio continua no meio do trigo e não pode ser arrancado bruscamente porque pode prejudica o trigo, assim também estes não podem e não devem ser arrancados bruscamente da igreja, isso é obra para o Espírito Santo, só Ele pode agir.

O vômito nada mais é que uma ação natural do organismo para retirar aquilo que está fazendo mal para o corpo. É uma ação de proteção para o corpo. O indefinido será tirado para fora do Corpo. Esta ação é feita pelo Espírito Santo no tempo certo, que age para retirar do corpo aquilo que lhe faz mal.

O Senhor não quer que estejamos mornos espiritualmente. O desejo do Pai é que tenhamos uma vida definida em Sua presença, cheios do Espírito Santo, vivendo uma vida de santificação e comunhão com Deus e com os irmãos. É hora de olharmos para nós mesmos e avaliarmos como está nossa vida espiritual. Não podemos viver insensíveis ao momento profético que vivemos. Não podemos estar desatentos no momento dos cultos, não crendo nos dons espirituais, nas revelações para esta última hora. Busque o renovo espiritual, para que o calor do Espírito Santo seja abundante nas nossas vidas.

O Espírito Santo é quem preserva a nossa comunhão com o Senhor nesta última hora. O Senhor nos alerta para que tenhamos uma vida de definição. Não podemos andar coxeando entre dois pensamentos, entre dois senhores. Faça uma avaliação se você é frio, morno ou quente. Coloque sua vida diante do Senhor, pois hoje Ele quer te aquecer com o fogo do Seu Espírito Santo.

 

Recomendações finais para sermos cheios do Espírito Santo o tempo todo e em todo o tempo.

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.” Ap 3:22.

"De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo o homem".
Eclesiastes 12:13.

 

Deus abençoe você e sua família.

 

Pr. Waldir Pedro de Souza.

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

 

 

 

segunda-feira, 20 de junho de 2022

OS FALSÁRIOS DA FÉ FARÃO NEGÓCIO DE VÓS

OS FALSÁRIOS DA FÉ  FARÃO NEGÓCIO DE VÓS

 

“E por avareza farão negócio (comércio) de vós”. 2.Pedro 2.9.

 

"E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.

E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade.

E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita". (2 Pedro 2:1-3).

Falsos profetas nunca vão dizer que são falsos profetas. Vão sempre focalizar no que poderão fazer para que as pessoas sejam impactadas com suas posições "teológicas avançadas" nos momentos de crise emocional das pessoas em diversas áreas da vida e do cotidiano.

Há também de se considerar que falsos doutores só são descobertos depois de causar muitos traumas e frustrações e estragos emocionais para as pessoas que acreditaram neles, e ainda acrescentamos que esses falsos profetas, falsos doutores, sempre agem com palavras fortes no que diz respeito ao dinheiro, prometendo soluções rápidas na vida financeira, na vida sentimental, enfim na saúde, etc.

Prometem muito sucesso, bom emprego,  muitas propriedades, desde que dêem tudo que têm para suas "obras".

Os incautos infelizmente são levados, são enganados, são levados pela correnteza do espirito de engano. Serão negociados como se mercadoria fossem.  Serão vendidos e até prometidos como garantia de "altos negócios" ou de "negócios lucrativos".

A única coisa que não prometem e nem fazem é pregar a Jesus Cristo como único e suficiente salvador, porque isso não gera mais lucros, rendimentos e dividendos em suas contas bancárias.

A igreja de Jesus Cristo nestes tempos modernos precisa voltar para a era dos reformadores, para a época da igreja primitiva; a igreja precisa voltar ao início de tudo. A igreja precisa voltar ao primeiro amor antes que seja tarde demais.

 

O alerta de Deus sobre este assunto é bem antigo. Vem lá do Velho Testamento.

Jeremias 23.1-8 Os reis de Judá haviam fracassado em viver de acordo com os padrões divinos e da linhagem davídica, portanto, libertação e restauração só poderiam vir por meio da intervenção divina. A primeira seção (Jr 23.1-4) apresenta uma transição a partir da condenação aos reis (pastores) de Judá (Jr 22.11-30), para a proclamação da vinda do Rei justo e reto (Jr 23.5,6), e então para a restauração do remanescente na terra prometida. (Jr 23.7,8).

Jeremias 23.1,2 A expressão ai geralmente introduz uma mensagem de julgamento. Pastores: no Oriente Médio antigo, o reinado ideal geralmente era apresentado com a ilustração de pastor. Para Israel, o ideal do Bom Pastor estava presente em seu Grande Rei (SL 23) refletido por meio do reinado de Davi, o rei pastor. Entretanto, em vez de proteger e cuidar da nação, os reis pastores de Israel haviam dispersado e deixado de visitar ou cuidar do povo.

Jeremias 23.3 Os reis de Israel haviam causado a dispersão da nação; entretanto o Senhor seria misericordioso para trazer a restauração do resto. O conceito de um remanescente estabelecido novamente na terra tem destaque nos livros dos profetas (Is 1.9; 10.20-23; 11.16; 46.3). A bênção de restauração e de prosperidade como consequência do arrependimento é descrita em Deuteronômio 30.1-10.

Jeremias 23.4 Deus levantaria uma nova geração de reis que defenderia o bem-estar do povo e a vontade do Senhor acima de seus próprios desejos.

Jeremias 23.5 Sobre o Renovo. Começando com Isaías 4.2, esse termo é usado para falar do Messias prometido. (Jr 33.15; Zc 3.8; 6.12). Esse grande rei governaria com juízo e justiça. Esse ideal está baseado na promessa de Deus a Davi. (2 Sm 7.16). A necessidade de que o Senhor enviasse Seu próprio rei (seu filho Jesus) estava baseada no fracasso dos monarcas de Israel de viverem de acordo com os padrões esperados de um rei (Jr 21.11, 12; 22.1-4).

Jeremias 23.6. Os dias do reinado do Messias iriam trazer salvação. Tanto Judá como Israel seriam restaurados. O nome que caracteriza esse rei ideal é O Senhor, Justiça Nossa. Ele faz um contraste com o nome Zedequias, que significa o Senhor é minha justiça (Jr 21.1). O nome de Zedequias era totalmente errôneo se comparado Àquele que estabelecia o governo verdadeiro e justo, o Rei designado por Deus. (Is 9.7; 11.1-10). Esse é um dos trechos da bíblia hebraica que falam especificamente a respeito da vinda do Salvador e Rei glorioso.

Jeremias 23.7,8. Eis que vêm dias. A restauração futura de Israel seria muito maior do que as que ocorreram no passado; iria suplantar até mesmo o primeiro êxodo, a libertação do Egito. Um texto semelhante encontra-se em Jeremias 16.14,15, após um oráculo de julgamento.

Jeremias 23.9-40. A mensagem temática de Jeremias para os líderes de Judá volta-se agora para os profetas que abusavam de seu ofício divino e proclamavam a falsa esperança de paz e libertação. Pelo fato de esses falsos profetas terem se associado a seitas estrangeiras, não conheciam o conselho de Deus. A comparação com os oráculos contra os falsos profetas, em Jeremias 26.1-29.32 sugere que essa profecia foi proclamada durante o reinado de Zedequias.

 A seção dos versículos 9 até o 40 têm quatro partes: 

Há uma adulteração dos líderes e da terra. (Jr 23.9-15);

Há uma falsa mensagem de paz. (Jr 23.16-24);

Há muitos sonhos inúteis. (Jr 23.25-32); e 

Há muitos oráculos de repreensão. (Jr 23.33-40).

 

Ai de vós pastores infiéis.

Quem disse que Deus dorme no ponto? Ele tem uma mensagem toda especial para os pastores que andam em uma vida irregular diante dele, cometendo vários erros ministeriais, prejudicando a sua noiva, a igreja. O noivo vem, com toda a sua glória, e irá punir aqueles que afligiram e se aproveitaram de sua noiva. Estudemos as palavras do Senhor, através do profeta Ezequiel, em Ez. 34.1-10:

1) Pastores que apascentam a si mesmos:

“Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza, e dize aos pastores: Assim diz o Senhor DEUS: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não devem os pastores apascentar as ovelhas?” (v. 2). O primeiro alerta do Senhor é contra aqueles pastores que pastoreiam apenas a si mesmos. Estão à frente de um ministério, mas não se preocupam com suas ovelhas. Dizem não ter tempo pra aconselhamento. Não participam de um evangelismo. Não visitam os pobres e necessitados. Não visitam os membros de sua igreja. Somente se preocupam consigo mesmos. Ai de vós, pastores egoístas. O Senhor te pergunta: Não deveriam estar apascentando as suas ovelhas?

2) A avareza é tamanha que se enchem do dinheiro e dos benefícios materiais da casa de Deus:

“Comeis a gordura, e vos vestis da lã; matais o cevado; mas não apascentais as ovelhas”. (v.3). Estes pastores, são raças más. Ou se consertam ou vão para o inferno. Eles engordam (ficam ricos) com os bens da igreja. Vestem-se de lã, ou seja, dos melhores ternos, dos mais caros. Compram bens para si mesmo com o dinheiro da igreja, com o alto salário oferecido pelos humildes membros, mas não apascentam as ovelhas. Observe como Deus está preocupado com sua noiva. Ele mais uma vez repetiu, o pastor deve priorizar apascentar a igreja. Muitos pensam apenas no crescimento financeiro da igreja, que é importante concordo. A igreja se torna uma igreja rica, com poltronas confortáveis, ótimos instrumentos musicais, perfeita infra-estrutura. Mas não apascentam as ovelhas.

3) Tipos de ovelhas carentes, que os pastores devem estar atenciosos para o atendimento mais urgentemente:

“As fracas não fortalecestes, e a doente não curastes, e a quebrada não ligastes, e a desgarrada não tornastes a trazer, e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e dureza”. (v. 4).

Ovelhas fracas: “as fracas não fortalecestes”. Muitas vezes alguns crentes se enfraquecem na fé, precisam de uma ajuda do mais forte, precisam de uma injeção de ânimo. O pastor tem unção e força para ministrar renovo, e até carregar no colo a ovelha enfraquecida. No versículo acima Deus fala que os pastores infiéis esqueceram as ovelhas fracas, não as fortalecendo.

Ovelhas doentes: “a doente não curastes” O crente doente precisa de cura; a cura espiritual e a cura física. O pastor deve estar atencioso e voltado para esse tipo de ovelhas. O doente espiritual precisa ser esclarecido, e liberto das chagas do mal. O doente físico, precisa ser ajudado pela igreja, até muitas vezes com remédios, se necessário. Não sejamos hipócritas. Precisamos cuidar das ovelhas doentes, conforme disse o profeta.

Ovelhas quebradas: “A quebrada não ligastes:” Isso é profundo. Penso que o Espírito Santo pode usar de meios tremendos para quebrar (quebrantar) o coração da ovelha, mas é necessário uma ministração especial do pastor, para fazer essa pessoa apresentar o seu pecado, e arrependimento, diante de Deus. Quando o pastor deixa a ovelha de lado, muitas vezes ela se quebranta, mas não encontra coragem e força para prosseguir na caminhada, se consertando na presença de Deus.

Ovelhas desgarradas: “a desgarrada não tornaste a trazer”. Ao deixar as ovelhas abandonadas, muitas se chateiam, se escandalizam, e se afastam da casa de Deus, e até da presença de Deus. Se tornam ovelhas desgarradas, soltas; presas fáceis para Satanás. O pastor fiel deve trazê-la de volta, mas o pastor infiel, citado pelo profeta, não as trouxe de volta. Eu vi isso pessoalmente, e conheço muitas ovelhas desgarradas. Ai de vós pastores infiéis; descuidaram com a noiva do Cristo. Ele virá, com justiça e amor, porém punirá aos infiéis.

Ovelhas perdidas: “e a ovelha perdida não buscastes”. A ovelha abandonada, maltratada ou ignorada, se perde. Fica sem direção. Conhecemos a parábola bíblica, das 100 ovelhas. O pastor fiel deixa as 99 em lugar seguro, e corre em busca da única ovelha que está perdida. Deus é individualista, e quer salvar um por um. O pastor infiel não buscou a ovelha perdida, mas Deus nos dá um bom exemplo. Ovelha perdida, para Ele, é prioridade.

 

Em João 21.15-19 encontramos o próprio Senhor Jesus ensinando a Pedro que o ministério de apascentar as ovelhas do Senhor é feito com amor para trazer benefícios para as ovelhas e para quem as apascenta.

15. E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros.

16. Tornou a dizer-lhe segunda vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Disse-lhe: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.

17. Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas.

18. Na verdade, na verdade te digo que, quando eras mais moço, te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias: mas, quando já fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde tu não queiras.

19. E disse isso significando com que morte havia ele de glorificar a Deus. E, dito isso, disse-lhe: Segue-me.

 

Existem dois tipos de pastores: O Bom Pastor e o mercenário.

Disse Jesus: Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. 

Mas o mercenário, que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa. João 10.11,12.

Jesus Cristo é o nosso Supremo pastor.
Jesus o bom pastor é mencionado no livro de João, capítulo 10. Em Suas próprias palavras, Jesus nos diz no verso 11: "Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas." E nos versículos 14-15 diz: "Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas ovelhas sou conhecido. Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas”.


Jesus é o bom pastor dos Seus servos, assim como os pastores eram de seu gado e de suas ovelhas no campo ou no deserto. Um pastor de ovelhas cuidava de seu rebanho dia e noite. Ele reunia as ovelhas em um curral durante a noite para a sua proteção. O curral era um redil, uma caverna ou uma área cercada por muros de pedra. Como não havia portas, o pastor costumava dormir ou se sentar na abertura, pronto para defender as suas ovelhas do perigo.


Sendo diferente de um ajudante contratado que talvez fugisse em face do perigo, o rebanho pertencia ao pastor que ficaria em alerta para defendê-las. Ele tinha uma verdadeira preocupação e afeto pelo que lhe pertencia. No capítulo 10, Jesus ilustra como o pastor cuida de seu rebanho ao protegê-las do mau tempo, dos ladrões e de animais predadores. Ele as amava, protegia e, se necessário, daria a sua vida no processo.
Jesus é esse cuidador e protetor amoroso do Seu rebanho. Ezequiel 34 predisse do Messias que, como um verdadeiro pastor, viria para carinhosamente guardar o povo de Deus. Era uma mensagem amorosa da vinda de Cristo, o bom pastor.


João 10 nos diz como ladrões e lobos vêm para destruir as ovelhas. No entanto, o bom pastor está lá para salvá-las. Estes versículos nos dizem que, embora Satanás venha para roubar, matar e destruir o povo de Deus (v. 10), Jesus está lá para proteger, amar e nos salvar da destruição ao nos proporcionar a vida eterna. Jesus não veio para ser apenas o guardião contratado, mas veio como aquele (o único) que foi e é completamente comprometido conosco até mesmo à Sua própria morte e ressurreição. Jesus é o bom pastor que entregou a Sua vida física por você e por mim.

 

Os mercenários são quase ilusionistas e as vezes usam técnicas de parapsicologia e hipnotismo para entreter e enganar os seus seguidores. 

Maus líderes existem aos montes dentro das igrejas. O joio está espalhado dentro das igrejas como nos dizem  as Escrituras. (Mt 13.26). Isso não é novidade para ninguém. Apesar de designar aqui o termo “pastores” a essas pessoas que citarei abaixo, não tenho a intenção de diminuir aqueles que fazem jus a esse termo tão lindo mostrado nas Escrituras, e que realmente pastoreiam de coração as ovelhas do Senhor. Usei esse termo somente para facilitar a identificação dessas pessoas.

 

Tipos de pastores (mercenários) que não respeitam a ninguém e que também não são admirados por quase ninguém:


01 – O que faz do púlpito um palco de shows.
A exposição da Palavra é esquecida e substituída pelo talento hollywoodiano desse pastor, que explora as mais diversas técnicas para cativar os seus expectadores, fazendo do show o protagonista do culto. Ele é a estrela e não Jesus Cristo e Sua palavra. Seu púlpito é lugar de entretenimento, de shows, e não de pregação, de transmissão da voz de Deus.

02 – O que explora financeiramente as ovelhas.
Esse pastor é muito ambicioso e tem planos de crescimento. Porém, para a realização dos seus planos, precisa de muito dinheiro. E esse dinheiro é retirado das ovelhas, através das mais diversas técnicas de extorsão (legais). Ele não liga para o que a Bíblia ensina e inventa formas de arrecadação para realizar seus sonhos megalomaníacos. As ovelhas são iludidas, exploradas e sugadas até a última gota que podem dar.

03 – O que insiste em querer fazer a agenda de Deus.

Um pastor que quer determinar lugar, dia e hora para Deus agir não merece meu respeito. Segunda: Deus age na família; terça: nas finanças; quarta: Deus dá o Espírito Santo; quinta: Deus faz conversões e sexta: Deus liberta as pessoas de demônios. Deus agora está preso em uma agenda criada pelo homem?


04 – O que ilude as pessoas com amuletos, objetos ungidos e unções que não vem de Deus.

Esse pastor escraviza pessoas em crendices e superstições que não são encontradas e ordenadas na Bíblia. Desvia a fé que deveria ser unicamente no Deus soberano para objetos e unções (falsas) e extravagantes. Trabalha com a ilusão, com a ambição, com a falta de conhecimento de muitas das ovelhas que lhe ouvem.


05 – O que “profetiza” o que Deus não mandou profetizar.


Usa sua influência sobre as pessoas para “profetizar” e “revelar”. Porém, não usa a Bíblia, que é a revelação e é onde se encontram as profecias de Deus para a vida de seus servos.


06 – O que faz com que seus fiéis o adorem.

Ele é visto como um semideus pelos seus fiéis. O pior de tudo é que não faz nada para mudar essa situação, pois adora ser paparicado, adora status, adora demonstrar seu grande “poder” e ser ovacionado pela multidão. Seu prazer é ver multidões afluindo em sua direção com desejo de glorificá-lo.

07 – O que usa o dinheiro dos dízimos e ofertas para seu próprio enriquecimento.

Esse pastor-empresário é formado e pós-graduado em enriquecimento usando a igreja. Tem fortuna e bens luxuosos, tudo adquirido com a ajuda das ofertas da igreja que, segundo diz ele, é usado para a obra de Deus. Ele engana multidões que bancam sua vida de ostentação.


08 – O que prega erroneamente sobre a teologia da prosperidade.


Um pastor que diz que pobreza é maldição, que o crente verdadeiro será reconhecido pela sua prosperidade material, e outras abobrinhas sem embasamento bíblico, não merece admiração. Se a teologia da prosperidade é um câncer, esse pastor é um espalhador de doenças no meio do povo.


09 – O que usa versículos isolados da Bíblia para fundamentar doutrinas e heresias destruidoras.

Esse pastor adora inventar doutrinas usando versos bíblicos isolados, cuja interpretação isolada, sem considerar contextos e outras boas regras de interpretação, favoreça seus pensamentos e desejos.

 

10 – O que usa da mentira para enganar suas ovelhas e até a sociedade. 

 

O pai da Verdade é o nosso Deus, Pai do nosso Senhor Jesus Cristo. Mas o pai da mentira é o diabo. Como um filho de Deus pode viver com mentiras? No livro de Atos, capítulo 5, vemos a passagem de Ananias e Safira, quando mentiram ao Espírito Santo e morreram.

Posso te afirmar com toda a certeza que todo mentiroso é falso e enganador. A “falsidade consciente e intencional, de preceitos perversos, ímpios e enganador” são a tônica de suas palavras. São a maioria das palavras do mentiroso.

O mentiroso sabe criar uma rebelião contra um líder, manipulando pessoas pela mentira e ainda mentir depois de tudo dizendo “eu não tive nada a ver com isso”.

Em Efésios 4:25, o apóstolo Paulo diz: “Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo…” O apóstolo João também afirma em 1 João 2:21 “Não vos escrevi porque não saibais a verdade; antes, porque a sabeis, e porque mentira alguma jamais procede da verdade”.

Jesus revela de onde procede as mentiras em João 8:44: “Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira”.

Ou seja, a mentira é filha do diabo. Os Cristãos precisam se despir do velho homem, da velha maneira de viver, dos velhos hábitos, renovando as suas mentes pela palavra de Deus. Todo cristão deve viver, ou andar como Cristo Jesus. Cristo andava mentindo? Não. Ele sempre falou a verdade, Glória a Deus. Temos que falar sempre a verdade, custe o que custar. Por isso, tenham muito cuidado com o que você fala pois, um dia você estará diante do Senhor e prestará contas de cada palavra que saiu da sua boca.

As pessoas acostumadas a mentir acham que mentira não é tão pecado assim. Mas quando se convertem de verdade começam a ver a mentira como pecado e brotará temor em seus corações.

“Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos”. Colossenses 3:9.

A falsa testemunha não fica impune, e o que profere mentiras não escapa. Provérbios 19:5.

11 -        O que “acha” que pode determinar a ação de Deus na sua vida e na de outras  pessoas.


É uma piada dizer que um homem determina algo ao Deus Todo-Poderoso criador de tudo e de todos, mas essa ousadia infame acontece. Palavras ousadas saem da boca desses pastores e líderes evangélicos que não vigiam e saem “determinando”, “ordenando” e exigindo que Deus faça as coisas que, segundo eles, Deus tem de fazer, que Deus é obrigado a fazer. Coitados, não têm nem noção da besteira que fazem e que falam. E o pior é que ensinam as pessoas a agirem também assim. Você já leu Mateus 23? Deus tenha misericórdia do seu povo e levante, ainda, um remanescente conservador para pregar, ensinar e viver as verdades da palavra de Deus ao povo.

 

Deus abençoe você e sua família.

 

Pr. Waldir Pedro de Souza

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

segunda-feira, 13 de junho de 2022

DUAS FERRAMENTAS DE TRABALHO SENDO USADAS PARA O MAL

DUAS FERRAMENTAS DE TRABALHO SENDO USADAS PARA O MAL

 

Vamos analisar várias funcionalidades da “foice e do martelo”.

“Os princípios e valores éticos, morais e Cristãos são inegociáveis para quem serve a Deus em espírito e em verdade”.

By Pr. Waldirpsouza.

 

Toda ferramenta preparada contra ti não prosperará.

Vamos enumerar em primeiro lugar que existem ferramentas de trabalho que fazem parte da nossa prosperidade no dia a dia e existem também muitas ferramentas de trabalho que são usadas para o mal. Logo abaixo vamos enumerar as nossas armas espirituais para vencermos na vida todos os dias e quais são algumas das armas ou ferramentas de trabalhos que frequentemente são usadas para o mal.  

 

Isaías 54:17 diz:

Toda a ferramenta preparada contra ti não prosperará, e toda a língua que se levantar contra ti em juízo tu a condenarás; esta é a herança dos servos do SENHOR, e a sua justiça que de mim procede, diz o SENHOR.

 

Vamos analisar dois instrumentos ou ferramentas de trabalho que estão sendo usados para o mal literalmente e figurativamente.

A foice e o martelo são símbolos extremistas contra os Cristãos no mundo inteiro na intenção de destrui-los e de escraviza-los.

A foice e o martelo são também duas ferramentas de trabalho material, porém sua simbologia e seus critérios de influenciar os povos e nações, foram e são utilizados para influenciar e destruir milhares e milhões de pessoas pelo mundo afora com muita fúria e maldade no emprego de armas poderosas de destruição em massa.

 

Você sabe o que significa este pequeno símbolo da foice e do martelo?

Ele não foi inventado para louvar a atitude e as atividades dos trabalhadores que os utilizam e utilizavam num passado não tão distante. Nunca foi sobre a libertação dos povos oprimidos ou sobre reparar injustiças sociais, é um símbolo de elite. Um símbolo para poucos escolhidos a dedo para pertencer às suas oligarquias. O líder principal mais conhecido destas últimas décadas era F.C. de Cuba que tinha quinze mansões luxuosas enquanto o 'seu' povo comia e come lixo até hoje. Como ele pode ser um símbolo popular se até os instrumentos de trabalho, ferramentas usadas para grandes produções de alimentos, passaram a ser símbolos de domínio popular de diversas nações? Estes símbolos se transformaram em símbolos de escravidão.

Foram e sempre serão símbolos do domínio dos maus sobre o mundo, são símbolos da tirania exercida por governos e governantes maldosos que se utilizam de todos os tipos de torturas para poder esmagar a liberdade e o seu povo.  

Exibem sempre este símbolo em suas bandeiras querendo impor a vitória da mentira sobre a verdade, sobre o errado substituir o certo, sobre a imoralidade substituir o pudor e a imparcialidade.

A milênios conspiram para que os seres bestiais corrompam os puros de espírito, para que os cruéis façam os bons sofrerem e para que o mundo se torne imundo.

A justiça e a verdade dependem da pureza da alma para que as leis de Deus sejam ouvidas. E a lei dos homens é apenas o seu reflexo. Uma lâmpada acesa, mas coberta de lama, jamais ilumina.

 A foice e o martelo diriam: nós que chafurdamos na lama trabalhamos pelo fim da justiça, pela relativização da verdade, pelo domínio do estado democrático de direito. Quanto maior o estado, mais fracos os homens se tornam, e quanto maior o estado, maior o número de escravos que passarão a existir e que tornarão a vida um inferno de violência, miséria e obscenidades.

Os dominados pela escravidão desses símbolos diriam: jamais trabalhamos para os bons, apenas para os porcos de ternos caríssimos e para as cadelas das “classes libertárias” que fazem seus belos discursos diante dos líderes mundiais, apenas para impressionar, mas na verdade os utilizam para pisar nos seus milhões de escravos que beijam os seus pés por um prato de comida.

No Brasil não é diferente, os dominadores mundiais da foice e do martelo (Comunismo, Socialismo, Granscismo, Fascismo, Nazismo, Ateismo, etc),   querem a qualquer custo, ou a qualquer preço fazer valer suas más intenções, pregando bondade em seus belos e longos discursos para enganar a população e para depois implantar a escravidão. Cuba, Venezuela, Argentina, dentre outros países caíram nessa desgraça e agora não conseguem sair dela.

No Brasil, hoje, temos um presidente Cristão e que luta pela pátria, pela família, pela liberdade e pela vida. Ele ouve em silêncio as confissões da serpente. Todo o santo dia assiste o seu reino de imundícies mover as riquezas do mundo querendo atacar as garantias constitucionais do nosso povo. E assiste a partir de dentro da opressão constante, o rastro viscoso e gosmento da serpente que está sempre circundando sua cadeira presidencial. A serpente o examina de cima a baixo, sempre com ódio, e resmunga: "Por que não é o nosso aliado que está aqui?"

Nosso presidente atual é Cristão e lembra dos que querem que ele vire a mesa e dos que o acusam sem causa, sem provas, de corrupto. Querem que ele tome alguma atitude drástica para o país virar um inferno e derramar sangue inocente para depois culpa-lo pela tragédia e assumir o controle do país para que a “foice e o martelo” voltem a reinar no Brasil.

Ele até acha engraçado as provocações. Abaixa a cabeça pensativo, imaginando como seria se pudesse compartilhar com todos os horrores que testemunha. Sabe que a raiz da sua força é permanecer no Espírito esperando a direção de Deus; sempre fiel a si mesmo e que só os que assim também agirem compreenderão como funciona o ‘reino da serpente’ e poderão realmente ajudá-lo a combater com as armas espirituais.

É muito exaustivo vislumbrar os olhos repulsivos da serpente todos os dias. Às vezes foge com sua moto para respirar bons ares fora dos palácios. Tenta despistar seus seguranças, pois são a lembrança constante de que é presidente. Se encontra com o povo, sente-se mais leve. Come um pastel com caldo de cana com os seus irmãos, seus iguais perante o abismo da existência. O tumulto da multidão o fortalece, depois relaxa, e fortalece novamente.

Às vezes chora, sente-se só. Uma solidão existencialista que poucos conhecem ou suportariam. Uma criança se aproxima e sorri. Ele sorri de volta e na criança vê o futuro. Lembra que é o presidente. E lembra que ser presidente é garantir o futuro que viu nos olhos daquela criança que sorri. Levanta sentindo-se mais forte e volta para sua missão. Sabe que esta missão inclui, dentre tantas coisas, permanecer sob os olhos sempre atentos e ameaçadores da serpente. Ela, a serpente, continua aguardando qualquer distração para dar o bote e injetar seu veneno fatal.

Ele, disfarçando sua adaga (punhal ou faça bem pontiaguda) afiada e mortal debaixo da roupa e com a qual sonha a qualquer momento poder cortar a cabeça da serpente. Quem tem comunhão com Deus consegue sobreviver, mas tem que ser muito treinado como o rei Davi para em tudo vencer. O rei Davi nunca perdeu uma batalha porque sempre confiou em Deus. Nas horas mais difíceis, ele esperava as ordens de Deus e o agir Deus. Quando Deus ordenava pra ele sair e lutar, então ele saía com seu exército, com Deus na sua dianteira e na liderança absoluta de suas estratégias de guerra e só saía para vencer em nome do Senhor dos exércitos.

 

Vamos ver algumas ferramentas de Deus que são eficazes para transformar nossas vidas em verdadeiro exército que vence as batalhas do dia a dia, mesmo que sejam infernais.

Aprender a utilizar tais ferramentas é tornar-se apto a trabalhar para o Reino de Deus e a ser aprendiz de Jesus. É constituir-se como o profético reparador de brechas e restaurador de ruínas de Isaías 58.12.

Por este motivo compartilho com você mais uma reflexão que aborda questões práticas da vida cristã.

Vamos Abrir a caixa do conhecimento de Deus e nos deparar com as ferramentas necessárias para nossas vitórias todos os dias.

O manual de instruções de como usar as ferramentas é a Bíblia Sagrada. (2 Tm 3.16-17). O fabricante das ferramentas é Deus. (Tg 1.17).

As Pessoas qualificadas para utilizá-las são os servos do Deus altíssimo, inclusive você e eu.  (Cl 1.10).

 

As funções técnicas e sua utilização, inclusive a capacitação conta com um histórico e fichas de conhecimentos bíblicos para os seguintes desafios e domínio dessas ferramentas.

 

A primeira Ferramenta serve para ajudar os outros e o seu nome é amor. (Rm13.10).

A segunda ferramenta serve para restaurar relacionamentos e o seu nome é perdão. (Cl 3.13).
A terceira ferramenta serve para libertar os cativos do engano e chama-se verdade. (Zc 8.16; Jo 8.32).

A quarta ferramenta serve para reduzir misérias alheias e o seu nome é misericórdia. (Mt 9.13).


A quinta ferramenta serve para sentir o sofrimento dos outros e o seu nome é compaixão. (Mc 8.2).


A sexta ferramenta que serve para superar todos os obstáculos é a Fé. (Mt 17.20; Hb.11).


A sétima ferramenta serve para direcionar a nossa vida e é a oração. Com ela podemos encontrar a direção. (Mt 21.22).


A oitava ferramenta que serve para nos ajudar a vencer a ansiedade é a paciência. (Rm 12.12).


A nona ferramenta que serve para alimentar nossos sonhos é a esperança. (Rm 15.13).


A décima ferramenta que serve para identificar os salvos de verdade é a santidade. (Rm 6.22).


A décima primeira ferramenta que serve para nós vivermos  os propósitos de Deus é a obediência. (1 Pe 1.2).


A décima segunda ferramenta que serve para nos ajudar a obtermos as maiores vitórias em nossa trajetória de vida é a renúncia. (Tt 2.12).

 

No combate diário Deus nos supre com as  armas espirituais. Vamos ver quais são?

As armas espirituais são os recursos que Deus disponibiliza aos crentes para que eles possam enfrentar a realidade da batalha espiritual do dia a dia. Na luta espiritual o cristão deve usar armas espirituais, ou seja, não adianta o crente tentar usar suas próprias forças no campo de batalha espiritual. Mesmo nas lutas e batalhas materiais sempre vamos depender das armas espirituais. Se tivermos em plena comunhão com Deus, então ele vai nos suprir com as ferramentas e com as armas necessárias para sermos mais que vencedores em Cristo Jesus.

Esse assunto é tão sério que o apóstolo Paulo dedicou a parte final de sua carta aos Efésios para falar justamente sobre a batalha espiritual e as armas espirituais que o crente deve usar. (Efésios 6).

Nesse sentido, o apóstolo Paulo ilustrou o conflito do cristão com Satanás usando a linguagem militar. Dessa forma ele enfatizou que o cristão verdadeiro deve entender que sua nova vida com Cristo também o colocou num verdadeiro campo de batalha.

 

O crente e a luta espiritual.

O cristão genuíno que tem sua vida controlada pelo Espírito Santo, é também um soldado a serviço do Reino de Deus, portanto, ele não está dispensado de combater contra Satanás. Apesar de Satanás já ser um inimigo vencido, ele se empenha para causar o máximo de dano possível antes de deixar de vez o campo de batalha.

A Bíblia explica que Satanás mobiliza um verdadeiro exército para fazer oposição a Deus, à sua obra e ao seu povo. Ele lidera o que Paulo chama de “principados e potestades”, “dominadores deste mundo tenebroso” e “forças espirituais do mal, nas regiões celestes”. (Efésios 6:12).

Esses inimigos espirituais são mais poderosos que os homens. Por isso que sem o auxílio do Senhor é impossível que o crente resista no campo de batalha espiritual. Mas a boa notícia é que o próprio Deus concede aos crentes todas as armas necessárias para combater a Satanás e seus agentes.

Por esse motivo ao falar sobre a luta e as armas espirituais do crente disponibilizadas pelo Senhor, o apóstolo Paulo começa dizendo que os cristãos devem ser “fortalecidos no Senhor e na força do seu poder”. (Efésios 6:10).

Portanto, esse é o ponto inicial da preparação espiritual que é tão necessária ao crente. Então de fato não adianta o cristão querer lutar no campo de batalha espiritual usando somente suas próprias armas, sua própria força. Na verdade para ter sucesso na luta espiritual, o crente depende totalmente do poder do Senhor comunicado a ele pelo Espírito Santo através da oração e da verdade das Escrituras.

 

Usando as armas espirituais para ser mais que vencedor em nome de Jesus. 

Como já foi dito, num campo de batalha espiritual é preciso armas espirituais. As armas espirituais para o crente enfrentar a realidade da luta espiritual a qual é submetido durante sua vida cristã, vêm do próprio Deus. Por isso o apóstolo Paulo escreve: “Revesti-vos de toda a armadura de Deus”, (Efésios 6:11). Isso significa que as armas espirituais do crente são exatamente as peças da armadura de Deus. E o motivo pelo qual o crente deve usar essas armas é muito claro: “para poderdes ficar firmes contra as astutas ciladas do diabo”. (Efésios 6:11).

A palavra “ciladas” nesse versículo traduz um termo grego que significa basicamente “esquemas”. Isso significa que Satanás é um estrategista que emprega métodos astutos e meticulosamente planejados para atacar o crente durante sua jornada na fé. Isso inclui tentações, enganos e mentiras, todo tipo de prática imoral e libidinosa. Seu objetivo é atrapalhar o servo de Deus e minar sua confiança.

Mas as armas espirituais disponibilizadas pelo Senhor são suficientes para manter os crentes firmes contra os ataques de Satanás.

Essas armas são armas de resistência, são armas que sustentam o crente durante toda sua vida cristã. A grande vitória contra Satanás já foi conquistada por Cristo em sua morte e ressurreição, (Romanos 5:18-21; 1 Coríntios 15:56,57; Hebreus 2:14).

Então, na luta espiritual o cristão não está lutando para conquistar a vitória, mas está lutando e vivendo de vitória em vitória e não de derrota em derrota. Assim, o Espírito de Deus capacita o crente a se apropriar, pela fé, da vitória em Cristo Jesus nosso Eterno Salvador e Senhor.

 

Nossa luta não é contra a carne e o sangue.

Quais são as armas espirituais do crente para vencer a batalha espiritual do dia a dia? Quais são as armas espirituais do crente?

O texto bíblico diz que Deus disponibiliza ao crente uma armadura completa. O crente pode ficar tranquilo sabendo que Deus providenciou que nenhuma arma espiritual ficasse lhe faltando.

Então usando a figura de uma armadura romana a qual seus leitores estavam muito bem familiarizados, o apóstolo Paulo pontua cada uma das armas espirituais (Efésios 6:14-17).

Primeiro ele cita o cinturão da verdade, que diz respeito à própria verdade de Cristo e seu Evangelho. Em seguida ele fala da couraça da justiça, que se trata da justiça de Cristo na vida do crente.

Depois Paulo fala do calçado do soldado, e na armadura espiritual esse calçado é a “preparação do Evangelho da paz”, que se refere à confiança e à segurança que o crente encontra no Evangelho de Cristo que lhe trouxe paz com Deus. Outro item das armas espirituais do crente em Deus é o escudo da fé inabalável que protege o crente contra os dardos inflamados do maligno.

Os dois últimos itens citados por Paulo que fazem parte das armas espirituais que Deus concede aos crentes são: o capacete da salvação e a espada do Espírito. O capacete da salvação diz respeito à certeza da salvação que o cristão desfruta em Cristo Jesus. Já a espada do Espírito é a Palavra de Deus, e serve para o crente tanto como uma arma defensiva quanto ofensiva.

Por fim, o apóstolo encerra sua exortação sobre a batalha espiritual e as armas do crente explicando que as armas espirituais estão acessíveis ao povo de Deus através da oração. (Efésios 6:10-18).

Deus abençoe você e sua família.

 

Pr. Waldir Pedro de Souza

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.