segunda-feira, 6 de junho de 2022

O CAMINHO INVERSO DO CRISTIANISMO

O CAMINHO INVERSO DO CRISTIANISMO


O caminho inverso do Cristianismo é seguido, nestes tempos de ultra modernidade teológica, por milhões de pessoas mundo afora que se dizem Cristãos praticantes do verdadeiro Cristianismo bíblico, mas não o são. São, na verdade, praticantes dos falsos líderes evangélicos já dominados pelo espírito de engano do Anticristo.    

Lucas 18.7-8.

7. E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles?

8. Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura, achará fé na terra?

 

O Anticristo já está em ação há algum tempo e tem implantado seu sistema enganoso e falso para que o povo, principalmente os Cristãos e seus líderes, creiam que tudo o que ele faz ou tenta fazer, tenha uma aparência e uma “legalidade” como se fosse o próprio Senhor Jesus que esteja em ação. Ledo engano, é o próprio espírito do Anticristo operando e implantando um cristianismo inverso, falso, enganoso e realiza até sinais, milagres, prodígios e maravilhas da mentira. A operação do erro para que creiam na mentira está a todo vapor no meio evangélico e das igrejas e ministérios Cristãos, com raras exceções.  

 

2 Tessalonicenses 2.7-12 nos assegura:

7. Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que, agora, resiste até que do meio seja tirado;

8. e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda;

9. a esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais, e prodígios de mentira,

10. e com todo engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.

11. E, por isso, Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira,


12. para que sejam julgados todos os que não creram a verdade; antes, tiveram prazer na iniquidade.

 

A Bíblia é a palavra viva da Verdade de Deus para a humanidade. A Bíblia não aceita um evangelho inverso ou invertido ou reverso. A Bíblia nos ensina que devemos olhar firmemente para Jesus Cristo, autor e consumador da nossa fé.

A palavra da Verdade que é a Bíblia, continua sendo a verdade. Devemos ter o cuidado de saber qual a versão bíblica que estamos usando porque até as traduções e versões bíblicas estão sendo falsificadas. As melhores traduções que eu recomendo são, ARC, ARA, ACF, NTLH.

A Palavra de Deus nos revela preciosos ensinamentos acerca do nosso falar, do nosso agir, do nosso pensar, do nosso proceder e do nosso servir a Deus com humildade e discrição e nos ensina que: “O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias” diz Provérbios 21.23. O Senhor nos concedeu um órgão capaz de dar vida ou de levar à morte que é a língua.

Devemos abrir a boca para abençoar o nosso irmão e também para adorarmos ao Senhor. Mas, infelizmente, muitas pessoas têm sido destruídas por falta de sabedoria. Muitos não têm administrado bem seus lábios e sua língua de modo a abençoar e não amaldiçoar.

Por precipitação, às vezes, amaldiçoam seus semelhantes. Salomão afirmou: “Prata escolhida é a língua do justo, mas o coração dos perversos vale mui pouco. Os lábios do justo apascentam a muitos, mas, por falta de senso, morrem os tolos”. (Provérbios 10.20-21).

Poderia citar inúmeros textos bíblicos que nos revelam a necessidade de abrirmos a boca para abençoar e não para amaldiçoar. Mas quero resumir em apenas um que traduz, de maneira sublime, a força que há nas palavras que proferimos: “A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto”. (Provérbios 18.21).

Você consegue imaginar a extensão e a gravidade disso? Com ela, a língua, você pode vivificar ou matar. Consegue dimensionar o poder que há nesse tão pequeno órgão de seu corpo? Peça ao Espírito Santo que lhe conceda sabedoria ao falar, para sempre decidir abençoar as pessoas. Se você conseguir só abençoar as pessoas já é uma grande virtude.

Não é conveniente que você abençoe e também amaldiçoe. Quando Paulo escreveu aos Romanos, ele disse: “Abençoai os que vos perseguem, abençoai e não amaldiçoeis” (Romanos 12.14). Há pessoas que já entenderam a importância de se policiar, de vigiar ao falar e procuram não cometer o pecado da mentira. Porém, acabam pecando justamente porque não abrem a boca para abençoar. A nossa fé é um relacionamento com o Senhor, e este relacionamento nos faz com que nos tornemos abençoadores. Há pessoas que aprenderam isto muito bem. Quando elas chegam, parece que a luz chega junto; quando abrem a boca, algo começa a fluir. Pessoas assim transmitem o amor de Cristo, fazem a diferença aonde quer que estejam e perto de quem quer que seja.

 

Devo sacrificar meus desejos para servir a Deus?

Será que eu estou pronto a sacrificar meus desejos em favor da vontade de Deus? Uma das condições básicas do discipulado é o sacrifício. Quando se tem uma escolha entre duas oportunidades é essencial verificar estes princípios já citados, porque valores e princípios da palavra de Deus são inegociáveis. Qual deve ser a escolha certa? Escolher entre uma atividade que irá oferecer oportunidade para a pessoa servir a Deus ou entre uma atividade pelo qual não lhe será permitido fazê-lo? “Se alguém quer vir após mim, (disse o Senhor Jesus), negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me. Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim, perder a sua vida, salvá-la-á”. (Lucas 9.23,24).

 

Está na moda andar no caminho inverso do Cristianismo e dizer que é Cristão.

Estamos vivendo um tempo perigoso do evangelho no Brasil, onde certos pastores e líderes estão tomando um caminho inverso do evangelho genuíno de Jesus Cristo e assumindo posições controversas, polêmicas e antagônicas a fé cristã. Não adianta andar no caminho largo que leva à perdição e achar e até falar que está no caminho certo, no caminho que leva para o Céu.

Existe um grupo de pastores e líderes evangélicos  militantes da esquerda partidária brasileira com todas aquelas pautas absurdas e ridículas que já sabemos, querem inculcar na cabeça dos membros de suas igrejas e que estão sob sua liderança, que qualquer pessoa pode ser esquerdista, socialista, granscista, comunista, ateísta e tal que está tudo bem em ser “cristão” e membro de suas igrejas.   

Existe um grupo de pastores e líderes evangélicos que estão demonizando o atual presidente da República do Brasil e sua equipe por serem Cristãos e  quase que estão sacralizando um ex-presidente petista, esquerdista e abortista para o colocarem na liderança do nosso país.  

Existe um outro grupo de pastores e líderes evangélicos sugerindo uma reatualização da Bíblia para que ela atenda às demandas do nosso século, com isso afirmam ser as Escrituras um livro ultrapassado, arcaico, fundamentalista, radical, tendencioso, ou será que é porque a Bíblia condena exatamente o que eles querem contemplar e contemporaneisar?

Existe um grupo de pastores e líderes evangélicos de igrejas e convenções que defendem as mais absurdas práticas como padrões familiares, inclusive alguns da comunidade lgbtqi+ sendo ordenados ministros por leniência de algumas denominações chamadas de históricas.

Existe um grupo de pastores e líderes evangélicos que agora afirmam que homossexualismo não é pecado mais e que se arrepende de ter pregado contra tal prática.

Enfim o que estamos presenciando é um cenário do fim das igrejas evangélicas conservadoras que têm um verdadeiro e solido compromisso com Deus e são cheias da unção do Espírito Santo.

Devemos nos preparar porque daqui em diante veremos ainda mais "novidades" por aí. É tempo de ficarmos firmes e sempre abundantes na obra do Senhor e sempre cheios do poder de Deus, vivendo na fé e no evangelho genuíno de nosso Senhor Jesus Cristo, que abraçamos sempre.

 

O confronto entre a cultura e a religião. Vejam como a utilização da nossa língua pode transformar uma sociedade para melhorar e ou para piorar o seu padrão de vida.

Jesus usa a palavra grega “kosmos” que, entre outras coisas, significa o sistema de valores, crenças, práticas e a maneira de viver das pessoas sem Deus e que querem que sejam reconhecidas como se fossem de Deus. A questão é que esta é a exata definição mais usada para o que seria cultura. Veja o que o dicionário Houaiss diz sobre cultura: “Conjunto de padrões de comportamento, crenças, conhecimentos, costumes etc. que distinguem um grupo social”.

O fato é que não existe cultura neutra. Ela, a cultura, sempre reflete a situação moral e espiritual das pessoas que a compõe, ou seja, quando você vive no mundo, você tem duas escolhas: Influenciar ou ser influenciado. Influenciar o mundo ou ser influenciado pelo mundo. Não há uma terceira alternativa, ou você é influenciado pelo mundo ou é influenciado moralmente pelas coisas de Deus.

O fato é que, histórica e sociologicamente, toda cultura é resultado de uma mistura de coisas boas e ruins, inclusive a religião. As coisas boas decorrentes dos traços da imagem de Deus remanescentes no homem, e as coisas pecaminosas que são resultantes da depravação e corrupção dessa mesma imagem por causa do pecado original de Adão e Eva. Logo, toda cultura traz valores bons e valores pecaminosos, valores ruins, que acabam se refletindo na arte, na música, na literatura, no cinema, nos costumes, na legislação, na religião e em tudo mais que a compõe.

É inegável, dentro do ponto de vista bíblico, que há uma relação e a necessidade de uma clara posição do Cristianismo em relação à cultura, e isso é claramente expresso pelos apóstolos. E a posição correta é que sempre devemos nos posicionar contrários a todo e qualquer tipo de expressão pecaminosa, pois o mundo (kosmos) ou seja, a cultura (os sistemas de valores dos ímpios) é inimigo de Deus. Aqui você pode ver I João 2:15-16; Tiago 4:4; Romanos 12:2.

Jesus cita João 8:32 que diz: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”   fazendo uma paráfrase a um filósofo que dizia a 300 anos antes de Cristo a frase: “O conhecimento liberta”. Jesus o edita e complementa dizendo que: “O Conhecimento da verdade liberta”. O Senhor Jesus ia a festas de casamento e se relacionava com aquilo que, segundo os sacerdotes da época, havia de pior em sua cultura, e por isso era difamado e odiado pelos fariseus por estar no meio dos mais humildes da sociedade.

A questão central não é a proibição, é aquela questão do limite. A questão principal é como podemos nos proteger da influência da cultura a fim de sermos nós os influenciadores? A fim de sermos nós os transformadores da cultura que nos cerca?

 

O que precisamos entender, de uma vez por todas, é que quando temos (e precisamos) que protestar não é contra a cultura em si, mas sim contra o que aquela parte pecaminosa presente naquele aspecto cultural representa. Aquela parte ruim da qual falei acima que lança dúvidas sobre as coisas de Deus e sua Santa palavra.

Quando missionários tentam fazer com que índios parem de matar crianças, eles não querem acabar com a cultura indígena, querem redimi-la deste traço pecaminoso. Quando rechaçamos as teorias de Darwin com relação à Evolução das espécies, não estamos deixando de reconhecer sua contribuição para nossos conhecimentos atuais sobre os processos naturais, mas nos posicionando contra a filosofia naturalista que controlou suas pesquisas e sua linha de pensamento.

Podemos gostar de Jorge Amado, mas abominamos suas inclinações para a pornografia. Podemos admirar os Sonetos e poesias, mas não aceitamos os cigarros e bebidas de Vinícius de Moraes.

O problema é que, quando demonizamos tudo que não está inserido em nossa “cultura evangélica”, acabamos marginalizando e antagonizando aqueles que deveriam ser o alvo da igreja. Perdemos a ponte de diálogo por transformar o que deveria ser um relacionamento num embate ideológico, e perdemos o direito de sermos ouvidos. Chego até a dizer que as pessoas se enveredaram tanto para suas vaidades mundanas que não aceitam nem a presença ou a proximidade com alguém que não aceitem por completo suas insanas posições sociais e culturais que nada contribuem para o enriquecimento da cultura do Cristianismo, pelo contrário, só a demonizam.

 

Qual é o caminho então?

Para variar, a lição, mais uma vez, está na história. Lutero que, ao finalizar suas poesias, fazia uso de músicas populares (ou seculares) de sua época para lhe darem adornos musicais mais chamativos como Castelo Forte, o grande hino da Reforma Protestante, que é o maior exemplo disso.

Jesus, que citou filósofos sem citar-lhes o nome. Paulo citou também filósofos de sua época para abrilhantar suas cartas às igrejas. Lewis e os puritanos, que tinham também um profundo apreço pela pintura, pela música, pela literatura e poesia de sua época, e se empenharam fortemente em impregnar na sua cultura os traços da imagem de Deus que eles conheciam mais do que os outros poetas, músicos e pintores.

Lutero, por exemplo, não pregava e nem acreditava que a salvação era alcançada pela reforma da sociedade (como dizem os comunistas), mas cria profundamente que a sociedade podia ser reformada pelas ações do homem que Deus reformou, melhor dizendo: que Deus através de Jesus Cristo seu Filho, transformou.

O desafio que Jesus deixou para seus discípulos não envolve destruir a cultura, mas aperfeicoá-la no decorrer dos anos. É o desafio de estar no mundo, mas não ser dele (João 17:14-18). O desafio é de não se conformar com o presente século, mas renovar-se diariamente, mesmo estando no presente século. É o desafio de estar no mundo, mas não pertencer a ele. (Romanos 12:1-3). É o desafio de ser Luz no meio de uma geração corrompida e nas trevas. (Fp 2:15).

Mas qual então é o nosso limite? Quero finalizar postando a definição de pecado mais linda que conheço, e que pode auxiliar o leitor a encontrar tal limite. É o que Suzana Wesley, mãe de John Wesley ensinava a seus filhos. Ela dizia: “Tudo que enfraqueça tua razão, diminua a sensibilidade da tua consciência, obscureça tua percepção de Deus ou atenue teu gosto pelas coisas espirituais, tudo o que aumente a autoridade do teu corpo sobre a mente, essa coisa para ti será pecado”.

 

O caminho inverso do Cristianismo está disfarçado de Ecumenismo.

O engano do Ecumenismo tem causado muitas perdas de vidas para o mundanismo.

O que é Ecumenismo. A pa­lavra ecumenismo é de origem grega e significa “a terra habitada”, isto é, a parte da terra habitada pelo ho­mem e organizada em comunidades sistemáticas. Com este significado, esta palavra aparece nas seguintes passagens do Novo Testamento: Lc 4.5,6 e Mt 24.14.

No decorrer dos séculos, três di­ferentes segmentos do cristianismo têm se apropriado desta palavra, reivindicando ecumenicidade:

O segmento da Igreja Católica Romana afir­ma ser ecumênica por abranger todo o mundo.

O segmento das igrejas ortodoxas do Orien­te, alegam também sua ecumenicidade, apontando sua ligação com a Igreja primitiva.

O segmento de certas igrejas protestantes, por falta de visão celestial, trabalham no sentido de unir as igrejas de todo o mundo para com isso fazer visível a união da cristandade.

Propósitos do Ecumenismo. Por iniciativa de algumas igrejas protestantes, em 1938 foi fundado o Concilio Mundial de Igrejas (CMI), com o propósito de colocar sob uma mesma bandeira todos os segmentos do Protestantismo. Durante a reali­zação do Concilio Vaticano II, no período 1962/65, foi exaustivamente tratada a questão dos “irmãos sepa­rados” (os protestantes) e sugeridos os métodos de voltar a ajuntá-los num só rebanho. Este aspecto do Ecumenismo revela mais do que o anterior tanto a nulidade como o seu perigo.

O ponto mais alto da questão ecumenista proposta pela Igreja Ro­mana, consiste num fato de duplo aspecto: 1) Que as igrejas protestan­tes e ortodoxas se lembrem de terem deixado o catolicismo, pelo que de­vem voltar ao seio da “Igreja-Mãe”; 2) Que se submetam ao Papa de Roma como “único pastor”.

Há um grande perigo no caso desse comprometimen­to do Cristianismo com o Ecumenismo. Por todo o mundo onde o Conci­lio Mundial de Igrejas tem as suas filiais, os católicos-romanos e pro­testantes estão se aproximando cada vez mais, se unindo em muitos dos seus projetos e atividades da igreja. Hoje é muito comum se ouvir acerca de cultos e de outros eventos religiosos, celebrados por sacerdotes católicos e concelebrados por pasto­res protestantes, e vice-versa.

 

Uma solene advertência Bíblica para detecção dos falsos teólogos. (1 Tm 6.3-6; 12-16).

De acordo com 1 Timóteo 4.1, aban­donar a verdade e disseminar o erro, é muito mais que uma preferência pessoal. Aquele que assim age, está “dando ouvidos a espíritos engana­dores, e a doutrinas de demônios”. É aqui que se enquadram os teólogos neomodernistas que fazem de tudo para se apresentar como a solução, mas só usam de enganação. Mas como detectá-los? De acordo com 1 Timóteo 6.3-5, o falso teólogo é alguém: a) que ensina outra doutrina que não aquela ensi­nada pelo Senhor Jesus Cristo, que é segundo a piedade e o amor de 1 Coríntios 13; b) soberbo, dado a discussões fúteis que não le­vam a nenhum proveito.

“O orgulho (ou a soberba) precede a destruição, e o espírito altivo precede a queda”. (Provérbios 16.18). Cada coração humano é suscetível, sujeito a este pecado abominável diante de Deus. (Pv 16.5). Deus resiste aos soberbos. (1Pe 5.5; Dn 4.25ss; Mc 14.29,30; At 12.21ss; Jr 49.16).

Num verdadeiro desrespeito às Escrituras, os teólogos soberbos, sem amor, sem afeto natural, modernis­tas e ultramodernistas, dão a ela a interpretação que bem lhes convém. Chamam a isto emprego de “palavras- conotativas”, uma forma de “contextualizar” a Escritura à realidade moderna. Exemplo: já não empre­gam a palavra “reconciliação” no sentido bíblico do homem reconci­liar-se com Deus. “Redenção” já não é empregada no sentido bíblico do homem ser salvo do pecado e do castigo eterno. Em vez disto, dão-lhe diferente “conotação”, e opinam que ela tem a ver com a melhoria so­cial e cultural da sociedade. “Mis­são” foi substituída por “diálogo”; enquanto que “conversão” (que significa mudança de vida) é um conceito inaceitável. Quando dizem que aceitaram a Jesus, isso significa para eles, que devem continuar da mesma forma que estavam e no mesmo estado de pecaminosa porque acham que Jesus lhes deu a salvação eterna através da das riquezas materiais e da fama que possuem diante dos homens.

 

Como evitar os falsos teólogos e suas mentiras travestidas de verdade?

Mateus 7.13-16, 21-23.

13. Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela;

14. E porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.

15. Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.

16. Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?

21. Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.

22. Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas?

23. E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.


Frequentar uma igreja não garante salvação; abandonar a igreja é um ato para adquirir o ingresso para o inferno. A igreja não salva mas é o lugar dos salvos.

O inverso não é o reverso. Há muitas coisas que são consideradas inversão de valores. Para se fazer o reverso dessa situação tem que se usar o mecanismo de aviação chamado reverso que faz parte da frenagem de um avião, se não se aplicar esta técnica a aeronave não para, assim também acontece em nosso cotidiano. O quanto antes devemos procurar frear esta inversão de valores e voltar às verdades do evangelho para alcançarmos a vida eterna.

Os teólogos comprometidos com o Neomodernismo e com o Ecumenismo, são pessoas que se deixaram enredar pela astúcia do Diabo, o pai da mentira. Por lhes faltar genuína conversão, falta-lhes também a visão de Deus quanto ao real estado do homem sem Deus. Um boletim publicado pelo Concílio Mundial de Igrejas em uma grande cidade, para orientação de pregado­res de rádio, ilustra este ponto, segundo eles: “Os temas de suas pregações e de seus sermões devem difundir amor, ale­gria, coragem, esperança, fé, con­fiança, boa vontade. Em geral, devem evitar críticas e controvérsias. Na realida­de estamos ‘vendendo religião’. Por­tanto, preparar os cristãos para le­varem a sua cruz, sacrificarem-se e servirem, ou convidar os pecadores ao arrependimento, está fora de mo­da. Porventura não podemos, como apóstolos, convidar o povo a gozar dos nossos privilégios, fazer bons amigos e ver o que Deus pode fazer por ele?” São tão falsos, bem assim como suas “pregações e sermões” que os levam a incentivar o povo a deixar suas maldades e pecados “aos pés da cruz” e não aos pés de Jesus.  

Ao crente fiel, porém, recomen­da o Espírito Santo através de Pau­lo no sentido do mesmo afastar-se dos falsos teólogos, militar a boa milícia da fé, tomar posse da vida eterna, e obedecer o mandamento do Senhor, mandamento este sem mácu­la, sem ruga e irrepreensível. (1 Tm 6.5,12,14).

Deus abençoe você e sua família.

 

Pr. Waldir Pedro de Souza.

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

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