ALIMENTANDO DO FRUTO DO ESPÍRITO
Alimentando do fruto do Espírito Santo e desprezando
as obras da carne.
O fruto do Espírito só produz coisas boas
para o nosso bem. E será que as obras da nossa carne são para o nosso bem ou
para o nosso mal?
Os frutos mostram se a árvore é boa ou ruim.
Da mesma forma, nossas vidas são refletidas naquilo que plantamos e nos frutos que produzimos. Uma vida de comunhão e crescimento com Deus colhe amor, alegria, paz, felicidades, riquezas e muitas outras bênçãos materiais e espirituais. Por outro lado, uma vida de pecados colhe frutos ruins e que trazem castigos.
Quem não se dedica a crescer no seu relacionamento com Deus, não colherá muitos e bons frutos.
“Mas o fruto do Espírito é amor, alegria,
paz, longanimidade, paciência, bondade, fidelidade, mansidão, temperança e
domínio próprio. Contra essas coisas não há lei”. (Gálatas 5:22-23).
“Digo, porém: Andai em Espírito, e não
cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito,
e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais
o que quereis”. (Gálatas 5:16-17).
Desde que Deus criou o mundo, a carne milita
contra o espírito e, muitas vezes, o ser humano se deixa dominar pelas obras da
carne. Várias guerras dizimaram países inteiros e milhões de pessoas. Inclusive
temos visto muitas guerras e conflitos entre as nações em nosso tempo presente.
O mundo jaz em trevas e, por isso, precisamos do Espírito Santo e de seu
direcionamento para seguirmos em frente e cheios do fruto do Espírito e da
graça de Deus. O Espírito de Deus se manifesta desde o início dos tempos sobre
toda a criação, inclusive no ser humano. (Gn 1: 2). A promessa do Senhor é de
que Ele derramaria o seu Espírito sobre toda carne.
Joel 2.28-32 nos fala do derramamento abundante do Espírito Santo.
28. E há de ser que, depois, derramarei o meu
Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os
vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões.
29. E também sobre os servos e sobre as
servas, naqueles dias, derramarei o meu Espírito.
30. E mostrarei prodígios no céu e na terra,
sangue, e fogo, e colunas de fumaça.
31. O sol se converterá em trevas, e a lua,
em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor.
32. E há de ser que todo aquele que invocar o
nome do Senhor será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá
livramento, assim como o Senhor tem dito, e nos restantes que o Senhor chamar.
É imperativo que escolhamos viver no Espírito
e produzamos o que representam para nós o fruto do Espírito Santo em nossas
vidas, porque somente por meio dEle podemos ter santidade e honrar o nome de
Jesus.
O Espírito Santo não é um sentimento, mas a
terceira pessoa da Trindade de Deus. Ele é o Consolador prometido a nós, por
Jesus. (João 16: 7).
Muitas são as obras da carne, como
prostituição, impureza, idolatria, feitiçaria, ciúmes, discórdias, inimizades.
Todas essas obras são letais, porque destroem famílias, amizades,
relacionamentos e a intimidade com o Senhor. Portanto, se as escolhemos, não há
outra recompensa senão a corrupção e a morte.
“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria,
paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, temperança e
domínio próprio. Contra estas coisas não há lei”. (Gl 5: 22-23).
O amor é o primeiro e o mais importante fruto
do Espírito, porque sem amor não se pode agradar a ninguém nem ao Criador. (1
Coríntios 13). O amor não se constrói, pois tem que vir do coração de Deus para
nós quando o buscamos com sinceridade e sem amor não se pode produzir fruto
bom. O amor é a ferramenta primordial para uma vida plena. É a força mais
irresistível da terra, pois mobiliza corações e mentes, unindo pessoas e
nações. O amor é o cerne do Cristianismo e o próprio Senhor Jesus disse que
toda a lei se resume no amor.
Todo Cristão genuíno tem o fruto do Espírito e o coloca em prática. É necessário que vivamos em paz, com alegria, mansidão e domínio próprio, para que a vida fique menos amarga. A árvore da qual pertencem os Cristãos só pode produzir bons frutos. Se temos a boa semente plantada em nós por Jesus Cristo, só podemos produzir coisas boas, que edificam e trazem amor, paz e alegria.
Fomos escolhidos para darmos bons frutos.
“Eu mesmo te plantei como vide excelente, uma
semente inteiramente fiel; como, pois, te tornaste para mim uma planta
degenerada, de vide estranha”?
“Jeremias 2.21”.
Se o coração humano é um solo fértil, o Cristão
certamente produzirá os frutos de uma vida transformada porque a semente caiu
em boa terra conforme está escrito na parábola do semeador.
Mateus 13.3-8 nos alerta sobre como recebemos
a palavra de Deus em nossas vidas e como nós a tratamos ou qual o tamanho da
importância que ela tem em nossas vidas.
A parábola do semeador trata da vida
cotidiana e da reação do ser humano após receber a Palavra de Deus. Esta
parábola é a alma de todas as outras parábolas. (Mc 4.13). Por esta razão,
Jesus fez questão de esclarecê-la.
A parábola do semeador descreve como começa o Reino de Deus em nossas vidas. A semente é a Palavra de Deus; os vários tipos de solo representam os diferentes tipos de coração e os resultados diversos refletem respostas diferentes à Palavra de Deus.
A Palavra de Deus apresentada em forma de
semente.
O que Jesus descreve aqui não é um período de
grandes colheitas, mas sim, um tempo em que a Palavra de Deus seria rejeitada.
Ele ilustrou cada reação humana de acordo com o lugar onde a semente foi
semeada. Por que comparar a Palavra de Deus a sementes? Porque a Palavra é
“viva e eficaz”. (Hb 4.12).
Ao contrário das palavras dos homens, a Palavra de Deus tem vida, que pode ser concedida àqueles que creem. A verdade de Deus deve se arraigar no coração, ser cultivada e estimulada a produzir frutos. O fruto é o que comprova a verdadeira salvação. (Mt 7.16; Lc 6.43).
Nem toda semente germinará. Existem pessoas que fazem parte do rol de membros das igrejas, que são batizadas nas águas, participam da Santa Ceia do Senhor, mas nunca tiveram um encontro real com Jesus. Essa parábola indica que nem todas as sementes irão germinar e, se não podemos entendê-la, como foi o caso dos discípulos, não poderemos discernir que existem verdadeiras e falsas conversões por toda a extremidade do planeta. E isso sempre irá ocorrer em qualquer lugar que o Evangelho for pregado. Jesus apresentou várias situações, nas quais podemos identificar até mesmo que tipo de solo somos nós.
Primeiro, o que ouve a Palavra e não entende.
Segundo, o que não tem raiz em si mesmo e
abandona o Evangelho por causa das provações e decepções.
Terceiro, o que ouve, mas os cuidados do mundo e a sedução das riquezas abafam a Palavra.
Quarto e último lugar, o que produz fruto porque é lançada em boa terra. (Mt 13.19-23; Jo 5.39; Os 6.3).
Então, como posso dar bons frutos?
O fruto do Espírito só pode surgir em mim
pelo poder do Espírito Santo a não ser nos humilharmos diuturnamente debaixo
das mãos de Deus. Se isto não acontecer nenhuma quantidade de esforço próprio
produzirá frutos espirituais. Isso requer uma entrega total de minha vontade
própria a Deus, para que eu possa obedecer às palavras de Jesus nas situações
cotidianas da vida, para que o fruto do Espírito surja em vez de minha própria
natureza. Tal rendição total ocorre quando Jesus é meu primeiro amor e reina em
meu coração e mente. Então é a Sua vontade, a Sua Palavra, que é feita na minha
vida e não a minha própria vontade. Então o manancial de frutos, o fruto do
Espírito, o fruto da obediência às palavras de Jesus, surgirá naturalmente.
O que significa ser podado, cortado.
Os ramos que dão fruto são podados para que
possam dar ainda mais frutos. Se os ramos tivessem sentimentos e um perguntasse
ao ramo como se sente durante o processo de poda, o ramo responderia, sem
dúvida é “Bastante doloroso”.
Às vezes, podemos sentir o mesmo, nós que
estamos vivendo de todo o coração para Deus e andando no Espírito com o melhor
de nossas habilidades e conhecimentos. O fruto do Espírito está surgindo, mas
pode haver áreas onde o fruto é imaturo ou atrofiado. O agricultor vem para
podar e cortar parte do galho, na esperança de que o galho dê ainda mais frutos,
frutos que se tornam mais perfeitas e abundantes com o tempo e a poda. Isso
também é conhecido como correção de Deus, ou o tratamento dEle para
conosco. (Hebreus 12: 5-11).
O Pai é o agricultor, e Ele faz a poda. Ele
às vezes permite que circunstâncias e situações difíceis nos atinjam: finanças
precárias, problemas de saúde, oposição, incompreensão, um relacionamento
difícil, etc. Tais provações nos levam ao fim de nossa própria força em área
após área, em áreas onde não sabemos que estávamos operando em nossa própria
força e não no poder do Espírito. Vemos nossa falta do fruto do Espírito e
desperta em nós a necessidade de uma entrega mais profunda a Jesus e uma
obediência mais profunda à Sua Palavra. Está escrito: “… o Espírito Santo
que Deus deu àqueles que lhe obedecem”. Atos 5:32.
Uma obediência cada vez maior à Palavra de
Deus nos faz andar no Espírito e traz um poder sempre crescente do Espírito, e
então o fruto do Espírito pode se manifestar em nossas vidas a um grau cada vez
maior.
Devemos dar muitos frutos e ter a alegria do
Senhor Jesus permanentemente em nossas vidas.
A alegria do Senhor a nossa força é. A
satisfação dos que andam de mãos dadas com a produção de frutos mais perfeitos
e abundantes não são reservadas apenas para o agricultor, mas são
compartilhadas pelo ramo também. O ramo compartilha a alegria do agricultor,
porque é o desejo do ramo produzir frutos mais perfeitos e abundantes, que o
agricultor possa ser glorificado. É por isso que o ramo pode suportar a dor da
poda, assim como Jesus suportou a dor da cruz: “…pelo gozo que lhe estava
proposto, suportou a cruz…”. Hebreus 12:2.
Produzir frutos abundantes, o fruto do Espírito, é o chamado de todo crente e a promessa de Deus para eles! E pela graça de Deus é possível para você também! Por isso, o Pai é glorificado e, por essa definição, Jesus disse: “… então vocês serão meus discípulos”.
“A árvore que não dá fruto é cortada, é
lançada no fogo”.
E a Bíblia nos adverte em muitas passagens
sobre os frutos bons de nossa árvore.
João 15:8: “Nisto é glorificado meu Pai,
que deis muito fruto”.
João 15:1-2: “Eu sou a videira
verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que, estando em mim, não dá
fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto
ainda”.
O Pai se alegra quando seus filhos dão
frutos. Veja que Ele tem o cuidado de podar, limpar aqueles que dão frutos para
que deem mais frutos ainda. O Pai não quer que sejamos apenas ramos da videira.
Ele quer que sejamos ramos que dão frutos abundantemente, ramos que dão frutos
em sua total potencialidade. Mas para isto devemos estar ligados na videira que
é Cristo, João 15:4-5, 8: “Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si
mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não
estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu
nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Nisto é
glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos”.
E nós não somos a Videira. A Videira
verdadeira é Cristo. Nós somos os ramos. É impossível para um ramo dar frutos,
exceto se estiver ligado à videira.
Gostaria de alertar para estarmos atentos
para seguir a Deus com todo nosso coração, seguir crescendo em uma relação
apaixonante com nosso Deus vivo e Jesus Cristo o nosso intercessor, para sermos
dignos de ser chamados filhos, e ocuparmos o lugar que ele preparou para nós.
Mas para isto, temos que permanecer Nele e Ele em nós, pois só assim daremos
muitos frutos e nunca seremos cortados da videira.
Para isso, devemos buscar primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas nos serão acrescentadas. No fim do dia, todos temos que decidir o que queremos para a nossa vida. O que queremos fazer de nossas vidas? Queremos ser mornos, infrutíferos, caminhando nas coisas que o mundo busca, ou queremos dar muito frutos para a glória de Deus?
O quê é ser morno, quente ou frio?
“E ao anjo da igreja de Laodicéia escreve:
Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de
Deus: Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente: oxalá foras frio ou
quente. Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da
minha boca”. Ap 3:14-16.
Este texto fala sobre a sétima carta do
Apocalipse, escrita à igreja de Laodicéia. Para esta igreja, Jesus se apresenta
como “o Amém”. “Amém” porque essa igreja viveria o tempo do fim, onde a volta
de Jesus está prestes a acontecer. Para esta igreja o Senhor requer uma
definição.
O Senhor Jesus falou uma palavra séria à Igreja desta última hora: “Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente”. O Senhor conhecia, como em todas as demais igrejas, a postura, a condição de cada um ali.
O crente frio é uma lástima na igreja. Além de não fazer nada ainda atrapalha os que querem fazer.
O frio fala daquele que é insensível, indiferente, pois a frieza espiritual tomou conta de sua vida. Ele tem a consciência da sua escolha de viver longe do projeto de Deus, mas Jesus disse que é melhor ser frio do que morno, pois o frio está no mundo e ainda tem uma chance de conhecer o Projeto maravilhoso da Salvação.
O crente quente é proficiente, é eficiente no que faz e no que se envolve na fé
e na igreja.
O quente nos fala do servo fiel, que busca ao Senhor, que permite que o fogo do Espírito Santo aqueça seu coração. É aquele que está em comunhão com o Senhor e com a igreja. A sua alegria é servir ao Senhor. O seu maior desejo é falar que Jesus é o Seu Salvador.
O que vem a ser um crente morno?
O morno é o resultado da mistura do frio com
o quente. É um mescla. Ele é indefinido, inconstante: nem é quente, nem é frio.
Hora está na igreja louvando, hora está envolvido com coisas que não agradam a
Deus. Hora está falando do amor do Senhor, hora não tem testemunho de servo.
Hora está feliz na igreja, hora está fazendo fofoca. O morno também costuma
pular de igreja em igreja pois ele não quer ser apascentado.
A carta de Judas diz no “versículo quatro” que estes homens ímpios se
introduziram em nosso meio (Judas 1:4), e no versículo 12 mostra que eles não
gostam de ser apascentados, pelo contrário, apascentam-se a si mesmo. “Estes
são manchas em vossas festas de amor (nos cultos), banqueteando-se convosco
(até nas ceias), e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água,
levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas,
infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas”.
O morno mistura a sã doutrina, pura, estabelecida pelo Senhor, com o pecado,
com heresias, com as coisas do mundo. Para ele: “A salvação é só o novo
nascimento, mas não é bem assim, pois ele quer continuar fazendo muitas coisas
do velho homem”. Quando as pessoas olham para o morno, elas dizem: “Fulano é
crente, mas não é tão crente assim…”. O morno valoriza mais o material do que o
espiritual, ama mais o mundo do que a Salvação.
Vivemos em um tempo de indefinição e precisamos decidir entrar pela porta
estreita para chegarmos nas moradas eternas.
O nosso Deus sempre mostrou ao homem que há
apenas dois caminhos, duas portas, dois senhores. Ou vivemos em obediência ou
não. Ou somos servos fiéis ou não. (Lc 16:13). Com Deus não tem meio termo e
não adianta alguém “querer” ficar encima do muro.
Por isso, o Senhor diz: “Oxalá (quem dera), foras frio ou quente”, pois a consequência
daquele que se encontra morno espiritualmente é triste: “Porque és morno”, ou
seja, porque és indefinido, inconstante, estás encima do muro, “vomitar-te-ei
da minha boca”. Ap.3:17.
17. Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca diz o Senhor.
Só o Espírito Santo tira o morno da igreja.
O morno e o frio continuam na igreja tentando
enganar assim como o joio continua no meio do trigo e não pode ser arrancado bruscamente
porque pode prejudica o trigo, assim também estes não podem e não devem ser
arrancados bruscamente da igreja, isso é obra para o Espírito Santo, só Ele
pode agir.
O vômito nada mais é que uma ação natural do
organismo para retirar aquilo que está fazendo mal para o corpo. É uma ação de
proteção para o corpo. O indefinido será tirado para fora do Corpo. Esta ação é
feita pelo Espírito Santo no tempo certo, que age para retirar do corpo aquilo
que lhe faz mal.
O Senhor não quer que estejamos mornos
espiritualmente. O desejo do Pai é que tenhamos uma vida definida em Sua
presença, cheios do Espírito Santo, vivendo uma vida de santificação e comunhão
com Deus e com os irmãos. É hora de olharmos para nós mesmos e avaliarmos como
está nossa vida espiritual. Não podemos viver insensíveis ao momento profético
que vivemos. Não podemos estar desatentos no momento dos cultos, não crendo nos
dons espirituais, nas revelações para esta última hora. Busque o renovo
espiritual, para que o calor do Espírito Santo seja abundante nas nossas vidas.
O Espírito Santo é quem preserva a nossa
comunhão com o Senhor nesta última hora. O Senhor nos alerta para que tenhamos
uma vida de definição. Não podemos andar coxeando entre dois pensamentos, entre
dois senhores. Faça uma avaliação se você é frio, morno ou quente. Coloque sua
vida diante do Senhor, pois hoje Ele quer te aquecer com o fogo do Seu Espírito
Santo.
Recomendações finais para sermos cheios do
Espírito Santo o tempo todo e em todo o tempo.
“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz
às igrejas.” Ap 3:22.
"De tudo o que se tem ouvido, o fim é:
Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo o
homem".
Eclesiastes 12:13.
Deus
abençoe você e sua família.
Pr.
Waldir Pedro de Souza.
Bacharel
em Teologia, Pastor e Escritor.
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