segunda-feira, 27 de junho de 2022

ALIMENTANDO DO FRUTO DO ESPÍRITO

ALIMENTANDO DO FRUTO DO ESPÍRITO

 

Alimentando do fruto do Espírito Santo e desprezando as obras da carne.

 

O fruto do Espírito só produz coisas boas para o nosso bem. E será que as obras da nossa carne são para o nosso bem ou para o nosso mal?

 

Os frutos mostram se a árvore é boa ou ruim.

Da mesma forma, nossas vidas são refletidas naquilo que plantamos e nos frutos que produzimos. Uma vida de comunhão e crescimento com Deus colhe amor, alegria, paz, felicidades, riquezas e muitas outras bênçãos materiais e espirituais. Por outro lado, uma vida de pecados colhe frutos ruins e que trazem castigos. 

Quem não se dedica a crescer no seu relacionamento com Deus, não colherá muitos e bons frutos.                                                           

“Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, paciência, bondade, fidelidade, mansidão, temperança e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei”. (Gálatas 5:22-23).

“Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis”. (Gálatas 5:16-17).

Desde que Deus criou o mundo, a carne milita contra o espírito e, muitas vezes, o ser humano se deixa dominar pelas obras da carne. Várias guerras dizimaram países inteiros e milhões de pessoas. Inclusive temos visto muitas guerras e conflitos entre as nações em nosso tempo presente. O mundo jaz em trevas e, por isso, precisamos do Espírito Santo e de seu direcionamento para seguirmos em frente e cheios do fruto do Espírito e da graça de Deus. O Espírito de Deus se manifesta desde o início dos tempos sobre toda a criação, inclusive no ser humano. (Gn 1: 2). A promessa do Senhor é de que Ele derramaria o seu Espírito sobre toda carne.

Joel 2.28-32 nos fala do derramamento abundante do Espírito Santo.

28. E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões.

29. E também sobre os servos e sobre as servas, naqueles dias, derramarei o meu Espírito.

30. E mostrarei prodígios no céu e na terra, sangue, e fogo, e colunas de fumaça.

31. O sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor.

32. E há de ser que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como o Senhor tem dito, e nos restantes que o Senhor chamar.

É imperativo que escolhamos viver no Espírito e produzamos o que representam para nós o fruto do Espírito Santo em nossas vidas, porque somente por meio dEle podemos ter santidade e honrar o nome de Jesus.

O Espírito Santo não é um sentimento, mas a terceira pessoa da Trindade de Deus. Ele é o Consolador prometido a nós, por Jesus. (João 16: 7).

Muitas são as obras da carne, como prostituição, impureza, idolatria, feitiçaria, ciúmes, discórdias, inimizades. Todas essas obras são letais, porque destroem famílias, amizades, relacionamentos e a intimidade com o Senhor. Portanto, se as escolhemos, não há outra recompensa senão a corrupção e a morte.

“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, temperança e domínio próprio. Contra estas coisas não há lei”. (Gl 5: 22-23).

O amor é o primeiro e o mais importante fruto do Espírito, porque sem amor não se pode agradar a ninguém nem ao Criador. (1 Coríntios 13). O amor não se constrói, pois tem que vir do coração de Deus para nós quando o buscamos com sinceridade e sem amor não se pode produzir fruto bom. O amor é a ferramenta primordial para uma vida plena. É a força mais irresistível da terra, pois mobiliza corações e mentes, unindo pessoas e nações. O amor é o cerne do Cristianismo e o próprio Senhor Jesus disse que toda a lei se resume no amor.

Todo Cristão genuíno tem o fruto do Espírito e o coloca em prática. É necessário que vivamos em paz, com alegria, mansidão e domínio próprio, para que a vida fique menos amarga. A árvore da qual pertencem os Cristãos só pode produzir bons frutos. Se temos a boa semente plantada em nós por Jesus Cristo, só podemos produzir coisas boas, que edificam e trazem amor, paz e alegria.

Fomos escolhidos para darmos bons frutos.

“Eu mesmo te plantei como vide excelente, uma semente inteiramente fiel; como, pois, te tornaste para mim uma planta degenerada, de vide estranha”?

“Jeremias 2.21”.

Se o coração humano é um solo fértil, o Cristão certamente produzirá os frutos de uma vida transformada porque a semente caiu em boa terra conforme está escrito na parábola do semeador.

Mateus 13.3-8 nos alerta sobre como recebemos a palavra de Deus em nossas vidas e como nós a tratamos ou qual o tamanho da importância que ela tem em nossas vidas.

A parábola do semeador trata da vida cotidiana e da reação do ser humano após receber a Palavra de Deus. Esta parábola é a alma de todas as outras parábolas. (Mc 4.13). Por esta razão, Jesus fez questão de esclarecê-la.

A parábola do semeador descreve como começa o Reino de Deus em nossas vidas. A semente é a Palavra de Deus; os vários tipos de solo representam os diferentes tipos de coração e os resultados diversos refletem respostas diferentes à Palavra de Deus.

A Palavra de Deus apresentada em forma de semente.

O que Jesus descreve aqui não é um período de grandes colheitas, mas sim, um tempo em que a Palavra de Deus seria rejeitada. Ele ilustrou cada reação humana de acordo com o lugar onde a semente foi semeada. Por que comparar a Palavra de Deus a sementes? Porque a Palavra é “viva e eficaz”. (Hb 4.12).

Ao contrário das palavras dos homens, a Palavra de Deus tem vida, que pode ser concedida àqueles que creem. A verdade de Deus deve se arraigar no coração, ser cultivada e estimulada a produzir frutos. O fruto é o que comprova a verdadeira salvação. (Mt 7.16; Lc 6.43).

Nem toda semente germinará. Existem pessoas que fazem parte do rol de membros das igrejas, que são batizadas nas águas, participam da Santa Ceia do Senhor, mas nunca tiveram um encontro real com Jesus. Essa parábola indica que nem todas as sementes irão germinar e, se não podemos entendê-la, como foi o caso dos discípulos, não poderemos discernir que existem verdadeiras e falsas conversões por toda a extremidade do planeta. E isso sempre irá ocorrer em qualquer lugar que o Evangelho for pregado. Jesus apresentou várias situações, nas quais podemos identificar até mesmo que tipo de solo somos nós.

Primeiro, o que ouve a Palavra e não entende.

Segundo, o que não tem raiz em si mesmo e abandona o Evangelho por causa das provações e decepções.

Terceiro, o que ouve, mas os cuidados do mundo e a sedução das riquezas abafam a Palavra.

Quarto e último lugar, o que produz fruto porque é lançada em boa terra. (Mt 13.19-23; Jo 5.39; Os 6.3).

 

Então, como posso dar bons frutos?

O fruto do Espírito só pode surgir em mim pelo poder do Espírito Santo a não ser nos humilharmos diuturnamente debaixo das mãos de Deus. Se isto não acontecer nenhuma quantidade de esforço próprio produzirá frutos espirituais. Isso requer uma entrega total de minha vontade própria a Deus, para que eu possa obedecer às palavras de Jesus nas situações cotidianas da vida, para que o fruto do Espírito surja em vez de minha própria natureza. Tal rendição total ocorre quando Jesus é meu primeiro amor e reina em meu coração e mente. Então é a Sua vontade, a Sua Palavra, que é feita na minha vida e não a minha própria vontade. Então o manancial de frutos, o fruto do Espírito, o fruto da obediência às palavras de Jesus, surgirá naturalmente.

 

O que significa ser podado, cortado.

Os ramos que dão fruto são podados para que possam dar ainda mais frutos. Se os ramos tivessem sentimentos e um perguntasse ao ramo como se sente durante o processo de poda, o ramo responderia, sem dúvida é “Bastante doloroso”.

Às vezes, podemos sentir o mesmo, nós que estamos vivendo de todo o coração para Deus e andando no Espírito com o melhor de nossas habilidades e conhecimentos. O fruto do Espírito está surgindo, mas pode haver áreas onde o fruto é imaturo ou atrofiado. O agricultor vem para podar e cortar parte do galho, na esperança de que o galho dê ainda mais frutos, frutos que se tornam mais perfeitas e abundantes com o tempo e a poda. Isso também é conhecido como correção de Deus, ou o tratamento dEle para conosco. (Hebreus 12: 5-11).

O Pai é o agricultor, e Ele faz a poda. Ele às vezes permite que circunstâncias e situações difíceis nos atinjam: finanças precárias, problemas de saúde, oposição, incompreensão, um relacionamento difícil, etc. Tais provações nos levam ao fim de nossa própria força em área após área, em áreas onde não sabemos que estávamos operando em nossa própria força e não no poder do Espírito. Vemos nossa falta do fruto do Espírito e desperta em nós a necessidade de uma entrega mais profunda a Jesus e uma obediência mais profunda à Sua Palavra. Está escrito: “… o Espírito Santo que Deus deu àqueles que lhe obedecem”. Atos 5:32.

Uma obediência cada vez maior à Palavra de Deus nos faz andar no Espírito e traz um poder sempre crescente do Espírito, e então o fruto do Espírito pode se manifestar em nossas vidas a um grau cada vez maior.

 

Devemos dar muitos frutos e ter a alegria do Senhor Jesus permanentemente em nossas vidas.

A alegria do Senhor a nossa força é. A satisfação dos que andam de mãos dadas com a produção de frutos mais perfeitos e abundantes não são reservadas apenas para o agricultor, mas são compartilhadas pelo ramo também. O ramo compartilha a alegria do agricultor, porque é o desejo do ramo produzir frutos mais perfeitos e abundantes, que o agricultor possa ser glorificado. É por isso que o ramo pode suportar a dor da poda, assim como Jesus suportou a dor da cruz: “…pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz…”. Hebreus 12:2.

Produzir frutos abundantes, o fruto do Espírito, é o chamado de todo crente e a promessa de Deus para eles! E pela graça de Deus é possível para você também! Por isso, o Pai é glorificado e, por essa definição, Jesus disse: “… então vocês serão meus discípulos”.

“A árvore que não dá fruto é cortada, é lançada no fogo”.

E a Bíblia nos adverte em muitas passagens sobre os frutos bons de nossa árvore.

João 15:8: “Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto”.

João 15:1-2: “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda”.

O Pai se alegra quando seus filhos dão frutos. Veja que Ele tem o cuidado de podar, limpar aqueles que dão frutos para que deem mais frutos ainda. O Pai não quer que sejamos apenas ramos da videira. Ele quer que sejamos ramos que dão frutos abundantemente, ramos que dão frutos em sua total potencialidade. Mas para isto devemos estar ligados na videira que é Cristo, João 15:4-5, 8: “Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos”.

E nós não somos a Videira. A Videira verdadeira é Cristo. Nós somos os ramos. É impossível para um ramo dar frutos, exceto se estiver ligado à videira.

Gostaria de alertar para estarmos atentos para seguir a Deus com todo nosso coração, seguir crescendo em uma relação apaixonante com nosso Deus vivo e Jesus Cristo o nosso intercessor, para sermos dignos de ser chamados filhos, e ocuparmos o lugar que ele preparou para nós. Mas para isto, temos que permanecer Nele e Ele em nós, pois só assim daremos muitos frutos e nunca seremos cortados da videira.

Para isso, devemos buscar primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas nos serão acrescentadas. No fim do dia, todos temos que decidir o que queremos para a nossa vida. O que queremos fazer de nossas vidas? Queremos ser mornos, infrutíferos, caminhando nas coisas que o mundo busca, ou queremos dar muito frutos  para a glória de Deus?

O quê é ser morno, quente ou frio?

“E ao anjo da igreja de Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente: oxalá foras frio ou quente. Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca”. Ap 3:14-16.

Este texto fala sobre a sétima carta do Apocalipse, escrita à igreja de Laodicéia. Para esta igreja, Jesus se apresenta como “o Amém”. “Amém” porque essa igreja viveria o tempo do fim, onde a volta de Jesus está prestes a acontecer. Para esta igreja o Senhor requer uma definição.

O Senhor Jesus falou uma palavra séria à Igreja desta última hora: “Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente”. O Senhor conhecia, como em todas as demais igrejas, a postura, a condição de cada um ali.

O crente frio é uma lástima na igreja. Além de não fazer nada ainda atrapalha os que querem fazer.

O frio fala daquele que é insensível, indiferente, pois a frieza espiritual tomou conta de sua vida. Ele tem a consciência da sua escolha de viver longe do projeto de Deus, mas Jesus disse que é melhor ser frio do que morno, pois o frio está no mundo e ainda tem uma chance de conhecer o Projeto maravilhoso da Salvação.

O crente quente é proficiente, é eficiente no que faz e no que se envolve na fé e na igreja.

O quente nos fala do servo fiel, que busca ao Senhor, que permite que o fogo do Espírito Santo aqueça seu coração. É aquele que está em comunhão com o Senhor e com a igreja. A sua alegria é servir ao Senhor. O seu maior desejo é falar que Jesus é o Seu Salvador.


O  que vem a ser um crente morno?

O morno é o resultado da mistura do frio com o quente. É um mescla. Ele é indefinido, inconstante: nem é quente, nem é frio. Hora está na igreja louvando, hora está envolvido com coisas que não agradam a Deus. Hora está falando do amor do Senhor, hora não tem testemunho de servo. Hora está feliz na igreja, hora está fazendo fofoca. O morno também costuma pular de igreja em igreja pois ele não quer ser apascentado.


A carta de Judas diz no “versículo quatro” que estes homens ímpios se introduziram em nosso meio (Judas 1:4), e no versículo 12 mostra que eles não gostam de ser apascentados, pelo contrário, apascentam-se a si mesmo. “Estes são manchas em vossas festas de amor (nos cultos), banqueteando-se convosco (até nas ceias), e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas”.
O morno mistura a sã doutrina, pura, estabelecida pelo Senhor, com o pecado, com heresias, com as coisas do mundo. Para ele: “A salvação é só o novo nascimento, mas não é bem assim, pois ele quer continuar fazendo muitas coisas do velho homem”. Quando as pessoas olham para o morno, elas dizem: “Fulano é crente, mas não é tão crente assim…”. O morno valoriza mais o material do que o espiritual, ama mais o mundo do que a Salvação.


Vivemos em um tempo de indefinição e precisamos decidir entrar pela porta estreita para chegarmos nas moradas eternas.

O nosso Deus sempre mostrou ao homem que há apenas dois caminhos, duas portas, dois senhores. Ou vivemos em obediência ou não. Ou somos servos fiéis ou não. (Lc 16:13). Com Deus não tem meio termo e não adianta alguém “querer” ficar encima do muro.


Por isso, o Senhor diz: “Oxalá (quem dera), foras frio ou quente”, pois a consequência daquele que se encontra morno espiritualmente é triste: “Porque és morno”, ou seja, porque és indefinido, inconstante, estás encima do muro, “vomitar-te-ei da minha boca”. Ap.3:17.

17. Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca diz o Senhor.

Só o Espírito Santo tira o morno da igreja.

O morno e o frio continuam na igreja tentando enganar assim como o joio continua no meio do trigo e não pode ser arrancado bruscamente porque pode prejudica o trigo, assim também estes não podem e não devem ser arrancados bruscamente da igreja, isso é obra para o Espírito Santo, só Ele pode agir.

O vômito nada mais é que uma ação natural do organismo para retirar aquilo que está fazendo mal para o corpo. É uma ação de proteção para o corpo. O indefinido será tirado para fora do Corpo. Esta ação é feita pelo Espírito Santo no tempo certo, que age para retirar do corpo aquilo que lhe faz mal.

O Senhor não quer que estejamos mornos espiritualmente. O desejo do Pai é que tenhamos uma vida definida em Sua presença, cheios do Espírito Santo, vivendo uma vida de santificação e comunhão com Deus e com os irmãos. É hora de olharmos para nós mesmos e avaliarmos como está nossa vida espiritual. Não podemos viver insensíveis ao momento profético que vivemos. Não podemos estar desatentos no momento dos cultos, não crendo nos dons espirituais, nas revelações para esta última hora. Busque o renovo espiritual, para que o calor do Espírito Santo seja abundante nas nossas vidas.

O Espírito Santo é quem preserva a nossa comunhão com o Senhor nesta última hora. O Senhor nos alerta para que tenhamos uma vida de definição. Não podemos andar coxeando entre dois pensamentos, entre dois senhores. Faça uma avaliação se você é frio, morno ou quente. Coloque sua vida diante do Senhor, pois hoje Ele quer te aquecer com o fogo do Seu Espírito Santo.

 

Recomendações finais para sermos cheios do Espírito Santo o tempo todo e em todo o tempo.

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.” Ap 3:22.

"De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo o homem".
Eclesiastes 12:13.

 

Deus abençoe você e sua família.

 

Pr. Waldir Pedro de Souza.

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

 

 

 

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