DUAS FERRAMENTAS DE TRABALHO SENDO USADAS
PARA O MAL
Vamos analisar várias funcionalidades da “foice
e do martelo”.
“Os princípios e valores éticos, morais e
Cristãos são inegociáveis para quem serve a Deus em espírito e em verdade”.
By Pr. Waldirpsouza.
Toda ferramenta preparada contra ti não
prosperará.
Vamos
enumerar em primeiro lugar que existem ferramentas de trabalho que fazem parte
da nossa prosperidade no dia a dia e existem também muitas ferramentas de
trabalho que são usadas para o mal. Logo abaixo vamos enumerar as nossas armas espirituais
para vencermos na vida todos os dias e quais são algumas das armas ou
ferramentas de trabalhos que frequentemente são usadas para o mal.
Isaías
54:17 diz:
Toda
a ferramenta preparada contra ti não prosperará, e toda a língua que se
levantar contra ti em juízo tu a condenarás; esta é a herança dos servos do
SENHOR, e a sua justiça que de mim procede, diz o SENHOR.
Vamos analisar dois instrumentos ou
ferramentas de trabalho que estão sendo usados para o mal literalmente e
figurativamente.
A foice e o martelo são símbolos extremistas contra
os Cristãos no mundo inteiro na intenção de destrui-los e de escraviza-los.
A foice e o martelo são também duas
ferramentas de trabalho material, porém sua simbologia e seus critérios de
influenciar os povos e nações, foram e são utilizados para influenciar e
destruir milhares e milhões de pessoas pelo mundo afora com muita fúria e
maldade no emprego de armas poderosas de destruição em massa.
Você sabe o que significa este pequeno
símbolo da foice e do martelo?
Ele não foi inventado para louvar a atitude e
as atividades dos trabalhadores que os utilizam e utilizavam num passado não
tão distante. Nunca foi sobre a libertação dos povos oprimidos ou sobre reparar
injustiças sociais, é um símbolo de elite. Um símbolo para poucos escolhidos a
dedo para pertencer às suas oligarquias. O líder principal mais conhecido
destas últimas décadas era F.C. de Cuba que tinha quinze mansões luxuosas
enquanto o 'seu' povo comia e come lixo até hoje. Como ele pode ser um símbolo
popular se até os instrumentos de trabalho, ferramentas usadas para grandes
produções de alimentos, passaram a ser símbolos de domínio popular de diversas
nações? Estes símbolos se transformaram em símbolos de escravidão.
Foram e sempre serão símbolos do domínio dos
maus sobre o mundo, são símbolos da tirania exercida por governos e governantes
maldosos que se utilizam de todos os tipos de torturas para poder esmagar a liberdade
e o seu povo.
Exibem sempre este símbolo em suas bandeiras querendo
impor a vitória da mentira sobre a verdade, sobre o errado substituir o certo,
sobre a imoralidade substituir o pudor e a imparcialidade.
A milênios conspiram para que os seres
bestiais corrompam os puros de espírito, para que os cruéis façam os bons
sofrerem e para que o mundo se torne imundo.
A justiça e a verdade dependem da pureza da
alma para que as leis de Deus sejam ouvidas. E a lei dos homens é apenas o seu
reflexo. Uma lâmpada acesa, mas coberta de lama, jamais ilumina.
A
foice e o martelo diriam: nós que chafurdamos na lama trabalhamos pelo fim da
justiça, pela relativização da verdade, pelo domínio do estado democrático de
direito. Quanto maior o estado, mais fracos os homens se tornam, e quanto maior
o estado, maior o número de escravos que passarão a existir e que tornarão a
vida um inferno de violência, miséria e obscenidades.
Os dominados pela escravidão desses símbolos
diriam: jamais trabalhamos para os bons, apenas para os porcos de ternos
caríssimos e para as cadelas das “classes libertárias” que fazem seus belos
discursos diante dos líderes mundiais, apenas para impressionar, mas na verdade
os utilizam para pisar nos seus milhões de escravos que beijam os seus pés por
um prato de comida.
No Brasil não é diferente, os dominadores
mundiais da foice e do martelo (Comunismo, Socialismo, Granscismo, Fascismo,
Nazismo, Ateismo, etc), querem a
qualquer custo, ou a qualquer preço fazer valer suas más intenções, pregando
bondade em seus belos e longos discursos para enganar a população e para depois
implantar a escravidão. Cuba, Venezuela, Argentina, dentre outros países caíram
nessa desgraça e agora não conseguem sair dela.
No Brasil, hoje, temos um presidente Cristão e
que luta pela pátria, pela família, pela liberdade e pela vida. Ele ouve em
silêncio as confissões da serpente. Todo o santo dia assiste o seu reino de
imundícies mover as riquezas do mundo querendo atacar as garantias
constitucionais do nosso povo. E assiste a partir de dentro da opressão
constante, o rastro viscoso e gosmento da serpente que está sempre circundando
sua cadeira presidencial. A serpente o examina de cima a baixo, sempre com
ódio, e resmunga: "Por que não é o nosso aliado que está aqui?"
Nosso presidente atual é Cristão e lembra dos
que querem que ele vire a mesa e dos que o acusam sem causa, sem provas, de
corrupto. Querem que ele tome alguma atitude drástica para o país virar um inferno
e derramar sangue inocente para depois culpa-lo pela tragédia e assumir o
controle do país para que a “foice e o martelo” voltem a reinar no Brasil.
Ele até acha engraçado as provocações. Abaixa
a cabeça pensativo, imaginando como seria se pudesse compartilhar com todos os
horrores que testemunha. Sabe que a raiz da sua força é permanecer no Espírito
esperando a direção de Deus; sempre fiel a si mesmo e que só os que assim
também agirem compreenderão como funciona o ‘reino da serpente’ e poderão
realmente ajudá-lo a combater com as armas espirituais.
É muito exaustivo vislumbrar os olhos
repulsivos da serpente todos os dias. Às vezes foge com sua moto para respirar
bons ares fora dos palácios. Tenta despistar seus seguranças, pois são a
lembrança constante de que é presidente. Se encontra com o povo, sente-se mais
leve. Come um pastel com caldo de cana com os seus irmãos, seus iguais perante
o abismo da existência. O tumulto da multidão o fortalece, depois relaxa, e
fortalece novamente.
Às vezes chora, sente-se só. Uma solidão
existencialista que poucos conhecem ou suportariam. Uma criança se aproxima e
sorri. Ele sorri de volta e na criança vê o futuro. Lembra que é o presidente.
E lembra que ser presidente é garantir o futuro que viu nos olhos daquela
criança que sorri. Levanta sentindo-se mais forte e volta para sua missão. Sabe
que esta missão inclui, dentre tantas coisas, permanecer sob os olhos sempre
atentos e ameaçadores da serpente. Ela, a serpente, continua aguardando
qualquer distração para dar o bote e injetar seu veneno fatal.
Ele, disfarçando sua adaga (punhal ou faça bem
pontiaguda) afiada e mortal debaixo da roupa e com a qual sonha a qualquer
momento poder cortar a cabeça da serpente. Quem tem comunhão com Deus consegue
sobreviver, mas tem que ser muito treinado como o rei Davi para em tudo vencer.
O rei Davi nunca perdeu uma batalha porque sempre confiou em Deus. Nas horas
mais difíceis, ele esperava as ordens de Deus e o agir Deus. Quando Deus ordenava
pra ele sair e lutar, então ele saía com seu exército, com Deus na sua
dianteira e na liderança absoluta de suas estratégias de guerra e só saía para
vencer em nome do Senhor dos exércitos.
Vamos ver algumas ferramentas de Deus que são
eficazes para transformar nossas vidas em verdadeiro exército que vence as
batalhas do dia a dia, mesmo que sejam infernais.
Aprender
a utilizar tais ferramentas é tornar-se apto a trabalhar para o Reino de Deus e
a ser aprendiz de Jesus. É constituir-se como o profético reparador de brechas
e restaurador de ruínas de Isaías 58.12.
Por
este motivo compartilho com você mais uma reflexão que aborda questões práticas
da vida cristã.
Vamos
Abrir a caixa do conhecimento de Deus e nos deparar com as ferramentas
necessárias para nossas vitórias todos os dias.
O
manual de instruções de como usar as ferramentas é a Bíblia Sagrada. (2 Tm
3.16-17). O fabricante das ferramentas é Deus. (Tg 1.17).
As Pessoas
qualificadas para utilizá-las são os servos do Deus altíssimo, inclusive você e
eu. (Cl 1.10).
As
funções técnicas e sua utilização, inclusive a capacitação conta com um
histórico e fichas de conhecimentos bíblicos para os seguintes desafios e
domínio dessas ferramentas.
A primeira
Ferramenta serve para ajudar os outros e o seu nome é amor. (Rm13.10).
A
segunda ferramenta serve para restaurar relacionamentos e o seu nome é perdão.
(Cl 3.13).
A terceira ferramenta serve para libertar os cativos do engano e chama-se verdade.
(Zc 8.16; Jo 8.32).
A
quarta ferramenta serve para reduzir misérias alheias e o seu nome é
misericórdia. (Mt 9.13).
A quinta ferramenta serve para sentir o sofrimento dos outros e o seu nome é
compaixão. (Mc 8.2).
A sexta ferramenta que serve para superar todos os obstáculos é a Fé. (Mt 17.20;
Hb.11).
A sétima ferramenta serve para direcionar a nossa vida e é a oração. Com ela
podemos encontrar a direção. (Mt 21.22).
A oitava ferramenta que serve para nos ajudar a vencer a ansiedade é a
paciência. (Rm 12.12).
A nona ferramenta que serve para alimentar nossos sonhos é a esperança. (Rm
15.13).
A décima ferramenta que serve para identificar os salvos de verdade é a santidade.
(Rm 6.22).
A décima primeira ferramenta que serve para nós vivermos os propósitos de Deus é a obediência. (1 Pe
1.2).
A décima segunda ferramenta que serve para nos ajudar a obtermos as maiores
vitórias em nossa trajetória de vida é a renúncia. (Tt 2.12).
No combate diário Deus nos supre com as armas espirituais. Vamos ver quais são?
As
armas espirituais são os recursos que Deus disponibiliza aos crentes para que
eles possam enfrentar a realidade da batalha espiritual do dia a dia. Na luta
espiritual o cristão deve usar armas espirituais, ou seja, não adianta o crente
tentar usar suas próprias forças no campo de batalha espiritual. Mesmo nas
lutas e batalhas materiais sempre vamos depender das armas espirituais. Se
tivermos em plena comunhão com Deus, então ele vai nos suprir com as
ferramentas e com as armas necessárias para sermos mais que vencedores em
Cristo Jesus.
Esse
assunto é tão sério que o apóstolo Paulo dedicou a parte final de sua carta
aos Efésios para falar justamente sobre a batalha espiritual e
as armas espirituais que o crente deve usar. (Efésios 6).
Nesse
sentido, o apóstolo Paulo ilustrou o conflito do cristão com Satanás usando a
linguagem militar. Dessa forma ele enfatizou que o cristão verdadeiro deve
entender que sua nova vida com Cristo também o colocou num verdadeiro campo de
batalha.
O
crente e a luta espiritual.
O
cristão genuíno que tem sua vida controlada pelo Espírito Santo, é também um
soldado a serviço do Reino de Deus, portanto, ele não está dispensado de
combater contra Satanás. Apesar de Satanás já ser um inimigo vencido, ele se
empenha para causar o máximo de dano possível antes de deixar de vez o campo de
batalha.
A
Bíblia explica que Satanás mobiliza um verdadeiro exército para fazer oposição
a Deus, à sua obra e ao seu povo. Ele lidera o que Paulo chama de “principados
e potestades”, “dominadores deste mundo tenebroso” e “forças espirituais do
mal, nas regiões celestes”. (Efésios 6:12).
Esses
inimigos espirituais são mais poderosos que os homens. Por isso que sem o
auxílio do Senhor é impossível que o crente resista no campo de batalha
espiritual. Mas a boa notícia é que o próprio Deus concede aos crentes todas as
armas necessárias para combater a Satanás e seus agentes.
Por
esse motivo ao falar sobre a luta e as armas espirituais do crente
disponibilizadas pelo Senhor, o apóstolo Paulo começa dizendo que os
cristãos devem ser “fortalecidos no Senhor e na força do seu poder”. (Efésios
6:10).
Portanto,
esse é o ponto inicial da preparação espiritual que é tão necessária ao crente.
Então de fato não adianta o cristão querer lutar no campo de batalha espiritual
usando somente suas próprias armas, sua própria força. Na verdade para ter
sucesso na luta espiritual, o crente depende totalmente do poder do Senhor
comunicado a ele pelo Espírito Santo através da oração e da verdade das Escrituras.
Usando
as armas espirituais para ser mais que vencedor em nome de Jesus.
Como
já foi dito, num campo de batalha espiritual é preciso armas espirituais. As
armas espirituais para o crente enfrentar a realidade da luta espiritual a qual
é submetido durante sua vida cristã, vêm do próprio Deus. Por isso o apóstolo
Paulo escreve: “Revesti-vos de toda a armadura de Deus”, (Efésios
6:11). Isso significa que as armas espirituais do crente são exatamente as
peças da armadura de Deus. E o motivo pelo qual o crente deve usar essas armas
é muito claro: “para poderdes ficar firmes contra as astutas ciladas do
diabo”. (Efésios 6:11).
A
palavra “ciladas” nesse versículo traduz um termo grego que significa
basicamente “esquemas”. Isso significa que Satanás é um estrategista
que emprega métodos astutos e meticulosamente planejados para atacar o crente
durante sua jornada na fé. Isso inclui tentações, enganos e mentiras, todo tipo
de prática imoral e libidinosa. Seu objetivo é atrapalhar o servo de Deus e
minar sua confiança.
Mas
as armas espirituais disponibilizadas pelo Senhor são suficientes para manter
os crentes firmes contra os ataques de Satanás.
Essas
armas são armas de resistência, são armas que sustentam o crente durante toda
sua vida cristã. A grande vitória contra Satanás já foi conquistada por Cristo
em sua morte e ressurreição, (Romanos 5:18-21; 1 Coríntios 15:56,57; Hebreus
2:14).
Então,
na luta espiritual o cristão não está lutando para conquistar a vitória, mas
está lutando e vivendo de vitória em vitória e não de derrota em derrota.
Assim, o Espírito de Deus capacita o crente a se apropriar, pela fé, da vitória
em Cristo Jesus nosso Eterno Salvador e Senhor.
Nossa
luta não é contra a carne e o sangue.
Quais
são as armas espirituais do crente para vencer a batalha espiritual do dia a
dia? Quais são as armas espirituais do crente?
O
texto bíblico diz que Deus disponibiliza ao crente uma armadura completa. O
crente pode ficar tranquilo sabendo que Deus providenciou que nenhuma arma espiritual
ficasse lhe faltando.
Então
usando a figura de uma armadura romana a qual seus leitores estavam muito bem
familiarizados, o apóstolo Paulo pontua cada uma das armas espirituais (Efésios
6:14-17).
Primeiro
ele cita o cinturão da verdade, que diz respeito à própria verdade de Cristo e
seu Evangelho. Em seguida ele fala da couraça da justiça, que se trata da
justiça de Cristo na vida do crente.
Depois
Paulo fala do calçado do soldado, e na armadura espiritual esse calçado é
a “preparação do Evangelho da paz”, que se refere à confiança e à
segurança que o crente encontra no Evangelho de Cristo que lhe trouxe
paz com Deus. Outro item das armas espirituais do crente em Deus é o escudo
da fé inabalável que protege o crente contra os dardos inflamados do
maligno.
Os
dois últimos itens citados por Paulo que fazem parte das armas espirituais que
Deus concede aos crentes são: o capacete da salvação e a espada do
Espírito. O capacete da salvação diz respeito à certeza da salvação que o
cristão desfruta em Cristo Jesus. Já a espada do Espírito é a Palavra
de Deus, e serve para o crente tanto como uma arma defensiva quanto ofensiva.
Por
fim, o apóstolo encerra sua exortação sobre a batalha espiritual e as armas do
crente explicando que as armas espirituais estão acessíveis ao povo de Deus
através da oração. (Efésios 6:10-18).
Deus abençoe você e sua família.
Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.
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