SINAIS E MARAVILHAS SEGUIRÃO AOS QUE CREEM.
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segunda-feira, 9 de junho de 2025
SINAIS E MARAVILHAS SEGUIRÃO AOS QUE CREEM
segunda-feira, 2 de junho de 2025
A GRANDE APOSTASIA DA HUMANIDADE
A GRANDE APOSTASIA DA HUMANIDADE
Todos os homens, os seres humanos, nascem no pecado. A declaração de que “todos os homens nascem em pecado” significa que Deus imputou o pecado e a culpa de Adão a cada um de seus descendentes. Todos os homens desde o nascimento são considerados e tratados como pecadores por causa do pecado de Adão, este pecado é chamado de “pecado original”. É importante notar que esta não é apenas uma “teoria teológica” ou “construção filosófica”, mas o claro ensino das Escrituras e é demonstrado constantemente no dia a dia. Em Romanos 5:12-19 encontramos o mais importante discurso em todas as Escrituras a respeito da queda de Adão e a imputação de seu pecado a toda a raça humana. A sugerimos que você leia a passagem até que você se familiarize com seu conteúdo e então entenda o significado de cada uma das declarações. “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte…”. (v. 12).
A - O Homem Nasce em corrupção por herdar o pecado original de Adão e Eva. A extrema consequência do pecado de Adão não foi apenas a morte, mas também a corrupção moral. Ele caiu de seu estado original de justiça e se tornou uma criatura moralmente corrupta. Uma vez que todos os homens carregam a culpa do pecado de Adão, eles também carregam a penalidade pela morte e corrupção moral. Cada um dos descendentes de Adão nascem sob a sentença de morte, moralmente corrompidos, e completamente inclinados ao mal. É evidente a partir da experiência de todos os indivíduos e da experiência coletiva de toda a humanidade que a corrupção moral do homem não é um comportamento aprendido ou imitado, algo no exterior que faz seu caminho para dentro da vida de um homem. Porém, é uma característica inerentemente enraizada profundamente no coração do homem, como Jesus diz em Marcos 7:20: “O que sai do homem, isso é o que contamina”. A história humana, a literatura sacra e secular, a filosofia e a religião abundam em ilustrações da luta do homem com sua própria corrupção moral e propensão ao mal, principalmente a apostasia. Um dos mais importantes termos usados pelos teólogos para descrever a profundidade da corrupção ou poluição moral herdada dos nossos primeiros pais Adão e Eva é o termo depravação total.
B - A palavra depravação vem da preposição latina que comunica intensidade e a palavra latina “pravus” significa torto ou distorcido. Dizer que algo é depravado significa que seu estado ou molde original foi profundamente distorcido ou pervertido. Dizer que o homem é depravado significa dizer que ele caiu de seu estado original de justiça e que sua própria natureza de estado total de inocência tornou-se profundamente corrupta. Quando os teólogos usam os termos “total”, “predominante”, e ou “radical depravação”, é importante saber o que eles não querem dizer e o que eles querem dizer. Depravação total não significa que teve a participação de Deus nesse desvio de mentalidade, Deus deu ao ser humano o livre arbítrio, a livre escolha de servi-lo ou não.
C - Depravação total não significa que a imagem de Deus no homem foi totalmente perdida na queda. Em Gênesis 9:6, 1 Coríntios 11:7, e Tiago 3:9, as Escrituras ainda se referem ao homem como sendo à imagem de Deus. Portanto, há uma consciência real na qual a imagem de Deus permanece em todo homem. Depravação total não significa que o homem não tem conhecimento da pessoa e da vontade de Deus. As Escrituras nos ensinam que todo homem sabe o suficiente de Deus para odiá-lo ou amá-lo e conhece o suficiente de Sua verdade para rejeitá-la e tentar restringi-la ou aceita-la de bom coração. (Romanos 1:18, 30). A depravação total do ser humano não significa que o homem não possui uma consciência ou que ele é totalmente insensível ao bem ou ao mal. Em Romanos 2:14-15, as Escrituras ensinam que todo homem possui uma consciência. Se não cauterizada, (1 Timóteo 4:1-2), tal consciência pode levar o homem a admirar o caráter e ações virtuosas de Deus em suas vidas. A depravação total do ser humano não significa que o homem é incapaz de demonstrar virtude. Há homens que amam suas famílias, sacrificam suas próprias vidas para salvar a outros, e executam grandes atos de generosidade e altruísmo. É reconhecido que os homens são capazes de amar a outras pessoas, praticar serviço civil voluntariamente, e até fazer, praticar, atos externos religiosos pertinentes à sua fé. (Mateus 7:11). A depravação total do ser humano não significa que todos os homens são tão imorais, perversos ou apóstatas quanto podem ser, que todos os homens são igualmente imorais, ou que todos os homens satisfazem-se em toda forma de mal que existe. Nem todos os homens são delinquentes, fornicadores, ou assassinos, mas, às vezes, são capazes de tal coisa. (Jeremias 17:9; Mateus 5:21-30). O que os restringe é a graça de Deus, é o temor de Deus. (Salmo 81:11-12; Atos 7:41-42; Romanos 1:18-32; 2 Tessalonicenses 2:5-12; 2 Pedro 2:15-16).
D - Depois destes esclarecimentos sobre a depravação moral e total no mundo em todas as épocas, vamos ver como isso aconteceu e continua acontecendo mais rapidamente nos nossos dias. Isso chama-se apostasia. O que é a apostasia? Na Bíblia apostasia significa abandono da verdade de Deus. Apostasia é negar verdades fundamentais da Bíblia. O apóstata passa a acreditar em uma interpretação errada da Bíblia ou então rejeita a Bíblia por completo. A apostasia acontece quando uma pessoa que já conhece a verdade sobre Jesus decide acreditar em mentiras. Essa pessoa rejeita a verdade que aprendeu e segue ensinos errados, que vêm do diabo para desviar do bom caminho (Gálatas 1:6-8). A apostasia pode destruir até pessoas honestas que realmente querem conhecer a verdade. As mentiras do diabo muitas vezes são misturadas com um pouco de verdade. Isso torna a mentira mais convincente. Se uma pessoa fala bem, com confiança e parece estar a contar a verdade, pode convencer muitas pessoas a acreditar em uma mentira, promovendo apostasia. Pessoas assim se infiltram até nas igrejas e são um perigo para a comunidade, especialmente os mais novos na fé, (2 Pedro 2:1-3).
E - Como evitar a apostasia? Para evitar a apostasia, você precisa conhecer a verdade. Quem conhece a verdade também consegue reconhecer uma mentira. 1.Leia a Bíblia, porque a Bíblia é a palavra de Deus e Deus não mente; a Bíblia nos ensina a verdade e como reconhecer a mentira, João 8:31-32. 2.Ore e aprofunde seu relacionamento com Deus; quanto mais você convive com o Pai da Verdade, mais afinado ficará seu “detector de mentiras” natural. 2 Pedro 3:17-18. 3.Analise a situação e não aceite tudo que uma pessoa diz só: ‘porque sim’; confira se está em conformidade com a Bíblia. 1 Tessalonicenses 5:21. 4.Mateus 25.1-13 nos trás a história do fenômeno da grande apostasia da igreja nos últimos tempos e que também será um sinal de que está próximo aquele grande dia, o dia do arrebatamento da igreja. 5.A parábola das dez virgens de Mateus 25 demonstra muito bem o que estará acontecendo nos últimos dias. Esta parábola ressalta o fato que todos os crentes devem constantemente examinar sua vida espiritual, tendo em vista a vinda de Cristo num tempo desconhecido e inesperado. Ao preservar sua fé, para que uma vez chegados o dia e a hora, sejam levados pelo Senhor na sua volta, (v. 10). Estar sem comunhão pessoal com o Senhor Jesus quando Ele voltar significa ser lançado fora da sua presença e do seu reino eternamente. F - Há diferença entre o que crê e o que não crê e entre os que são fiéis e os que se apostataram da fé. (1.O que faz a diferença entre o néscio e o sábio é aquele, louco, não reconhecer que o Senhor, ao voltar, Jo 14.3, virá num tempo em que não é aguardado, nem precedido de sinais visíveis específicos, (v. 13; 24.36,44). Não haverá sinais na natureza, que sejam fenomenais naquele dia. Não haverá aviso de que aquele dia é o dia de Cristo voltar para arrebatar sua igreja. Não haverá homem nenhum, por mais “santo” que pareça ou se apresente diante da humanidade que possa dizer com certeza: “hoje Jesus voltará” ou “amanhã Jesus virá”. É lamentável a fraqueza do ser humano de querer marcar datas para a volta de Jesus. 2.Jesus Cristo mostra aqui em Lc 18.8 que uma grande parte dos crentes estará despreparada, desapercebida no momento da sua volta vv. 8-13. Cristo deixa, pois, claro que Ele não vai esperar até que todas as igrejas locais estejam preparadas para sua vinda. 3.Note-se que ‘todas’ as dez virgens, tanto as prudentes como as loucas, foram surpreendidas, ao vir o noivo (vv. 5-7). Isto indica que a parábola das dez virgens refere-se aos crentes vivos antes da tribulação e não àqueles durante a tribulação, os quais terão sinais específicos precedendo a volta de Cristo no final da tribulação. 4.Fica aqui nosso empenho para que você não se deixe enganar, que você não se afaste da comunhão, não se afaste da igreja, não demore muito a voltar à igreja para louvar, adorar e aprender do Senhor a Sua palavra. Os tempos de apostasia chegaram e muitos são tão ocupados com as tarefas do dia a dia que não têm mais tempo para o Senhor, não têm mais tempo para adorar ao Senhor, não têm tempo para as coisas de Deus. Portanto tomem muito cuidado para que quando o Senhor voltar para buscar a sua igreja não lhe surpreenda estando você vivendo tresloucadamente num mundo de apostasia e muito longe e afastado dos propósitos do Senhor Jesus. Compensa você honrar ao Senhor Jesus com toda a sua alma, com todo o seu corpo e com seu espírito. Nunca aceite a ideia de se afastar dos caminhos do Senhor Jesus. Só Jesus Cristo salva, cura, batiza com o Espírito Santo e em breve Ele voltará para arrebatar a sua igreja; em breve o noivo vai passar para buscar as virgens prudentes.
1 - A imoralidade sexual nos dias de Noé interferiu na salvação de dezenas, centenas e milhares de pessoas que não deram ouvidos às palavras de Noé. No livro de Gênesis encontramos o fato conhecido, acerca da preparação da arca, por parte de Noé, para que sua família fosse preservada. O motivo tinha a ver com a corrupção do homem, com suas práticas e pensamentos maus, com perversão, atitudes violentas e apostasia. Versículos bíblicos do capítulo 6 revelam os motivos pelos quais Deus deu à Noé a incumbência de anunciar à todos o dilúvio: 1.Maldade. (Gênesis 6:5). “E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara…”. 2.Corrupção e Violência. (Gênesis 6:11), “A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência”. 3.Acerca desta época, no Evangelho de Lucas encontramos Jesus instruindo seus discípulos, fazendo menção da perversão existente na época de Noé. 4.Os homens maculavam a instituição do matrimônio. Casavam e davam-se em casamento representa grande desrespeito pela fidelidade conjugal. 5.Perversão (Lucas 17:27), “Comiam, bebiam, casavam, e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio, e os consumiu a todos”.
2 - Sodoma, Gomorra e a imoralidade sexual. Também nos tempos de Abraão Deus contemplou grande aumento de práticas pecaminosas, e lhe anunciou a destruição de Sodoma e Gomorra. O texto de Gênesis 18:20 diz: “Disse mais o SENHOR: Porquanto o clamor de Sodoma e Gomorra se tem multiplicado, e porquanto o seu pecado se tem agravado muito”. Um exemplo disso é o texto do capítulo 19, quando os homens de Sodoma cercaram a casa de Ló buscando fazer sexo com os anjos (caídos) que o visitaram. Gênesis 19:5, “E chamaram Ló e disseram-lhe: Onde estão os varões que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos”. O resultado foi a repentina destruição destas cidades, manifestação do juízo divino sobre as concupiscências da carne, conforme lemos em Gênesis 19:14: “Então, saiu Ló, e falou a seus genros, aos que haviam de tomar as suas filhas, e disse: Levantai-vos; saí deste lugar, porque o SENHOR há de destruir a cidade. Foi tido, porém, por zombador aos olhos de seus genros”.
3 - A imoralidade sexual nos dias atuais. Como nos dois exemplos acima, o momento atual é repleto de práticas pecaminosas e provocativas à Deus. O gênero humano perdeu o temor. Mas como Noé e Abraão, há aqueles que são responsáveis por anunciar a mensagem do juízo de Deus sobre toda a Terra. Quer ouça, quer não, continuamos alertando que Jesus Cristo voltará pra buscar aquele que for fiel. Nós lutamos, mas não nos assustamos, pois sabemos que o fim está próximo. Paulo faz referência à “impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça”. Desde a queda dos nossos primeiros pais, o homem é dominado por essa tendência de substituir a verdade de Deus pelas mentiras de Satanás. Sobre esse terrível sintoma da depravação humana, um renomado escritor escreveu: Esta passagem subentende, entretanto, que o homem possui os remanescentes da imagem divina em si mesmo, apesar de tudo; e que, embora caído em Adão, pode afundar ainda mais profundamente, obscurecendo e suprimindo os elementos da verdade que restam em sua razão e consciência.
4 – Sobre a rejeição à revelação geral Paulo reafirma um conceito bíblico amplamente considerado no Antigo Testamento, e reiterado no Novo, que é a revelação de Deus por meio das obras por ele criadas. A revelação natural, porém, não substitui a revelação especial, por meio de Cristo e da Palavra; entretanto, torna os homens indesculpáveis ante o juízo de Deus, como declara em Romanos 1.18-28, 20: “Tais homens são por isso indesculpáveis”; A Profanação da honra de Deus é um dos principais sinais da depravação humana é a rebelião do homem contra Deus. Nos versículos 21 a 23 e 25, Paulo descreve a loucura dos que ultrajaram a glória de Deus, através da idolatria, “adorando e servindo a criatura, em lugar do Criador”. Em nossos dias, vemos que muitos desonram a Deus ao tomar o seu nome em vão, praticar a idolatria, blasfemar ou simplesmente ao ignorar a existência, o poder e a santidade de Deus;
5 – Existe uma degradação moral e social quando os homens vão descendo na escala da depravação, tornando-se contumazes e deliberadamente insensíveis à revelação divina e à sua graça, atingem um ponto crítico, em que acabam sendo entregues a si mesmos “para praticarem coisas inconvenientes” diante de Deus e dos homens, transmitindo um péssimo testemunho. (v.28). Eles “gozam para sempre da horrível e perniciosa liberdade que sempre pediram; e, portanto, estão escravizados por si mesmos”. Essas “coisas inconvenientes” incluem a idolatria (v. 23), as “paixões infames” (que indicam todo tipo de desvio comportamental, vv. 24 a 27) e uma conduta social desajustada. (vv.28-31).
6 - O remédio contra a depravação humana. O texto fala sobre o tratamento radical aplicado por Deus contra o mal da depravação humana através as apostasia. “Recebem em si mesmos a merecida punição do seu erro”, (v.27). É oportuno lembrar, porém, que essa é uma medida extrema, dispensada àqueles que se recusam a valer-se da graça de Deus para que sejam curados, transformados e santificados. A graça de Deus, aplicada pelo Espírito Santo, é um poderoso remédio que santifica, ou seja, sara ao que está espiritualmente enfermo; purifica ao que está moralmente enlameado; restaura e transforma ao que está psicologicamente deformado. A depravação humana, portanto, tem cura! (1 Co 6.9-11). Foi essa maravilhosa graça que nos alcançou e nos lavou e nos salvou, como escreve Paulo na Carta a Tito (Tt 2.11-14). Esse é o evangelho da graça que pregamos. Devemos crer que ele é capaz de confrontar e reverter o quadro de depravação que se acha estabelecido na sociedade. Com certeza, o evangelho da graça de Deus é o único remédio, a única esperança para este mundo miserável.
7 - A apostasia nos últimos tempos. 1Timóteo 4:1-5. 1. Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, 2. pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, 3. proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; 4. porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças, 5. porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada.
8 - A fidelidade e a diligência no ministério são exemplos a seguir para não cair na tentação da apostasia. 1 Timóteo 4.6-16. 6.Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido. 7.Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade. 8.Porque o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade para tudo é proveitosa, tendo a promessa da vida presente e da que há de vir. 9.Esta palavra é fiel e digna de toda a aceitação. 10.Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis. 11.Manda estas coisas e ensina-as. 12.Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. 13.Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá. 14.Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério. 15. Medita estas coisas, ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos. 16.Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.
9 - A Bíblia indica que haverá uma grande apostasia acompanhada de rebelião durante o fim dos tempos. A “grande apostasia” é mencionada em 2 Tessalonicenses 2:3. Uma apostasia é uma rebelião, um abandono da verdade. O fim dos tempos incluirá uma rejeição indiscriminada da revelação de Deus, uma "apostasia" mais profunda de um mundo já caído. A ocasião em que Paulo escreveu aos tessalonicenses foi para corrigir alguns dos erros relativos ao fim dos tempos sobre os quais os crentes ouviram dos falsos mestres. Entre as falsidades estava que “o dia do Senhor estivesse já perto”, (2 Tessalonicenses 2:2). Os cristãos em Tessalônica temiam que Jesus já tinha voltado, que haviam perdido o arrebatamento e que agora estavam na tribulação. Paulo já havia explicado o arrebatamento a eles em sua primeira carta (1 Tessalonicenses 4:16-17). Paulo escreve sua segunda carta para assegurar-lhes que, ao contrário do que tinham ouvido, e apesar da perseguição que estavam sofrendo, o “dia de Cristo” ainda não havia chegado.
10 - Em 2 Tessalonicenses 2:3, Paulo deixa claro que o dia do Senhor, uma época de julgamento mundial, (Isaías 13:6; Obadias 1:15), não ocorrerá até que duas coisas aconteçam. Primeiro, a rebelião, ou grande apostasia, deve ocorrer. Em segundo lugar, o “homem do pecado” deve ser revelado, aquele que é chamado de “filho da perdição”, também conhecido como o Anticristo. Assim que essa pessoa se der a conhecer, o fim dos tempos realmente chegará. Numerosas especulações sobre a identidade do homem do pecado, começando no primeiro século, têm incluído grandes líderes políticos e religiosos incluindo vários papas romanos. Nenhum deles foi o Anticristo porque não era o tempo da manifestação do Anticristo. O homem do pecado, de acordo com 2 Tessalonicenses 2:4, é aquele que “se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, de sorte que se assenta no santuário de Deus, apresentando-se como Deus”. Claramente, isso ainda não aconteceu; ninguém desde o tempo de Paulo se estabeleceu como Deus no templo judaico. Mais de dois mil anos se passaram desde que a epístola foi escrita, e o “dia do Senhor” ainda não chegou. Paulo nos garante que isso não acontecerá até que a apostasia venha primeiro. A palavra grega traduzida como “rebelião” no versículo 3 é apostasia. Refere-se a uma deserção geral do Deus verdadeiro, da Bíblia e da fé cristã. Cada era tem seus desertores, mas a decadência no fim dos tempos será completa e mundial. Todo o planeta estará em rebelião contra Deus e Seu Cristo. Todo golpe requer um líder, e nessa apostasia global entrará o Anticristo. Acreditamos que isso ocorrerá depois que a igreja tenha sido arrebatada da terra, muito embora ele já deva estar se preparando para ser o dominador das nações no período da grande tribulação.
11 - Jesus advertiu os discípulos a respeito dos dias finais em Mateus 24:10–12: “Nesse tempo muitos hão de se escandalizar, e trair-se-ão uns aos outros, e mutuamente se odiarão. Igualmente hão de surgir muitos falsos profetas, e enganarão a muitos; e, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.” Essas são as características da grande apostasia do fim dos tempos. O apóstolo Paulo advertiu aos pastores e líderes evangélicos quanto à devida vigilância contra a grande apostasia nos dias finais. A apostasia nos últimos tempos, como mencionada em 1 Timóteo 4, refere-se ao afastamento de alguns da fé cristã, guiados por espíritos enganadores e doutrinas de demônios. Este afastamento é motivado por hipocrisia, mentira e cauterização da consciência, levando à proibição do casamento e à abstinência de alimentos, que Deus criou para os fiéis. A apostasia, em um contexto mais amplo, implica uma rejeição deliberada e consciente da fé e dos ensinamentos de Cristo, podendo ser praticada por quem já experimentou a salvação.
12 - Detalhes sobre a Apostasia. Apostasia é o afastamento deliberado e consciente da fé cristã, um abandono das doutrinas e ensinamentos de Cristo; nos dias de hoje a igreja tem se afastado muito rapidamente dos princípios e valores Cristãos e cada dia muda seus conceitos para pior, desprezando os ensinamentos conservadores do Cristianismo que foram dados por Jesus Cristo e seus apóstolos. O termo "apostasia" deriva do grego "apóstasis", que significa "estar longe" ou "afastar-se". Segundo 1 Timóteo 4, a apostasia nos últimos tempos, assim como em todos os tempos, é impulsionada por espíritos enganadores e doutrinas de demônios, bem como pela hipocrisia de homens que falam mentiras e têm a consciência cauterizada. A apostasia pode manifestar-se de diversas formas, incluindo a rejeição dos ensinamentos de Cristo, a adoção de outras doutrinas contrárias, a proibição do casamento e a abstinência de alimentos. A apostasia é uma atitude séria e perigosa, pois a pessoa que se afasta de Cristo, depois de conhecer a verdade, está rejeitando a verdade e a se aproximando da mentira. A Bíblia também menciona a "Grande Apostasia", que se refere ao afastamento de muitos da fé após o estabelecimento da Igreja de Jesus. A Bíblia alerta sobre a apostasia nos últimos tempos e a necessidade de estar vigilante contra os espíritos enganadores e as falsas doutrinas. No Antigo Testamento, os israelitas muitas vezes praticaram a apostasia, abandonando a adoração de Deus para adorar ídolos, o que resultou em punição divina. No Novo Testamento, Paulo aponta a vinda do Anticristo como parte da Grande Apostasia, quando Deus enviará uma "operação sedutora" para que as pessoas creiam na mentira. A apostasia é um estado irreversível, pois o apóstata não consegue mais retornar à sua condição de cristão verdadeiro, enquanto a heresia, embora um erro doutrinário, pode ser corrigida com a redenção e o perdão divino. Por isso Jesus advertiu à igreja. Mateus 24:13. 13.mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo.
Deus abençoe você e sua família.
Pastor Waldir Pedro de Souza.
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.
segunda-feira, 26 de maio de 2025
VOLTANDO PARA A CASA DO PAI
VOLTANDO PARA A CASA DO PAI
segunda-feira, 19 de maio de 2025
AS PEDRADAS DA VIDA MACHUCAM POR DENTRO E POR FORA
AS PEDRADAS DA VIDA MACHUCAM POR DENTRO E POR FORA.
segunda-feira, 12 de maio de 2025
CONCEITO BÍBLICO DO VERDADEIRO AMOR
CONCEITO BÍBLICO DO VERDADEIRO AMOR.
segunda-feira, 5 de maio de 2025
JESUS É O NOSSO MELHOR AMIGO
JESUS É O NOSSO MELHOR AMIGO.
Vamos considerar no início desta postagem sobre a amizade entre dois guerreiros do exército do rei Saul: a amizade verdadeira entre Jônatas e Davi. Jônatas foi um príncipe de Israel, filho do rei Saul. Sua história é conhecida na Bíblia principalmente por conta de sua amizade e lealdade para com Davi. O nome Jônatas significa “Deus tem dado”, do original Y’honatan ou Yonatan. Existem vários outros Jônatas relatados na Bíblia: O nome “Jônatas” era bastante comum entre os personagens bíblicos do Antigo Testamento, ocorrendo pelo menos 15 vezes. Entre todos esses personagens, podemos destacar alguns. Um sacerdote idólatra, filho de Gérson e descendente de Moisés, (Jz 17; 18:30,31). Filho do sumo sacerdote Abiatar. Foi ele quem teve a missão de anunciar na pretensa festa real de Adonias, que Salomão, seu irmão, já havia sido coroado rei de Israel em Giom por Davi (2Sm 15:36; 17:15-22; 1Rs 1:41-49). Um sobrinho de Davi que matou um gigante filisteu em Gate (2Sm 21:21; 1Cr 20:7). Um dos heróis de Davi que pertencia ao grupo de seus trinta poderosos (2Sm 23:32; 1Cr 11:3). Um escriba que viveu durante o cerco do rei Nabucodonosor sobre Jerusalém, em cuja casa o profeta Jeremias foi aprisionado (Jr 37:20). Há também outros Jônatas na Bíblia que são mencionados no período após o cativeiro babilônico, na restauração promovida na época de Esdras e de Neemias (Ed 8:6; 10:15; Ne 12:11-35).
A - A história de Jônatas é inconfundível por sua fidelidade ao seu pai o rei Saul, mas também para com Davi a quem Saul tinha inveja e o perseguiu para matá-lo, porém tinha o seu amigo Jônatas no meio do caminho. Jônatas era o príncipe herdeiro do trono de Israel, já que era o filho que naturalmente deveria substituir Saul, (1Sm 14:49,50). Sua mãe se chamava Ainoã, e ele tinha três irmãos e duas irmãs, sendo: Abinadabe, Malquisua, Isbosete, Merabe e Mical, essa última foi esposa de Davi (1Sm 18:20). Além destes, Jônatas também teve outros irmãos filhos de uma concubina de seu pai (2Sm 21:8,9). Jônatas também teve um filho, Mefibosete, que tinha apenas cinco anos quando ele morreu (2Sm 4:4). Mefibosete era aleijado e foi criado na cidade de Lo-Debar, até que Davi honrou o pacto feito com Jônatas e lhe atribuiu a herança de Saul, bem como um lugar na corte real (2Sm 9; 21:7).
B - Jônatas era um guerreiro valente e destemido. Jônatas foi um grande guerreiro nos exércitos de Israel. Após a decisiva vitória de Saul sobre os amonitas, o exército de Israel foi separado em duas divisões, ficando uma delas sobre a liderança de Jônatas. É nesse contexto que ele aparece na narrativa bíblica, sendo citado como vitorioso em Geba, um posto avançado dos filisteus, após ter matado o líder filisteu local (1Sm 11; 13). O registro feito em 1 Samuel 14 deixa bem claro sua tamanha coragem e habilidade na guerra, quando acompanhado apenas de seu escudeiro, ele foi capaz de derrotar uma guarnição de filisteus. Mais tarde, Jônatas quase foi morto por seu próprio pai depois de quebrar, sem saber, um voto de jejum que Saul havia imposto ao povo, porém os israelitas não permitiram que Jônatas recebesse a pena de morte. Isso também deixa claro que o grande perturbador de Israel era Saul, e não Jônatas (1Sm 14:25-45). As qualidades de Jônatas como guerreiro também foram lembradas na lamentação de Davi por sua morte (2Sm 1:22).
C - Jônatas era um homem de caráter e fiel em suas palavras. Por isso defendeu Davi de ser morto pelo se próprio pai, o rei Saul, diversas vezes. A história de Jônatas relatada nos textos bíblicos deixa claro que ele foi uma pessoa com caráter exemplar. Ele possuía uma personalidade firme que refletia em decisões sensatas e ações corajosas (1Sm 14:13; 2Sm 1:22,23). Seu comportamento inspirava os soldados de Israel, de modo que ele também era um grande orientador nas técnicas de guerra. Sua capacidade analítica na tomada de decisões estratégicas, pautada em sua conduta integra, muitas vezes conflitava com a insensatez e destemperança de seu pai. Por vezes, Jônatas tentou mediar uma aproximação entre Saul e Davi, e mesmo em meio aquele ambiente tenso, Jônatas foi fiel a Davi e, ao mesmo tempo, honrou seu pai, acompanhando-o até mesmo na hora da morte (2Sm 1:23).
1 - A amizade entre Jônatas e Davi foi um diferencial na vida dos dois até para depois da morte de Saul e Jônatas numa batalha, a última, contra os filisteus. Jônatas e Davi tinham uma amizade forte e verdadeira, de modo que Jônatas o amava como a si mesmo. Eles fizeram um pacto fraternal após Davi ter derrotado o gigante Golias, e lhe deu como presente sua própria capa de príncipe e sua armadura (1Sm 18:1-4). Quando o conflito entre Davi e Saul atingiu proporções mais graves, Jônatas agiu como um pacificador, mesmo com seu próprio pai lhe pressionando a trair seu melhor amigo. Foi ele que avisou Davi que a ira de Saul contra ele não seria aplacada. (2Sm 21:12).
2 - Jônatas é condenado à morte pelo próprio pai, o rei Saul, por haver lutado contra os filisteus e ganhou a batalha. 1 Samuel 14:36-52. 36 Depois, disse Saul: Desçamos, de noite, atrás dos filisteus, e despojemo-los, até que amanheça a luz, e não deixemos de resto um homem deles. E disseram: Tudo o que parecer bem aos teus olhos faze. Disse, porém, o sacerdote: Cheguemo-nos aqui a Deus. 37 Então, consultou Saul a Deus, dizendo: Descerei atrás dos filisteus? Entregá-los-ás na mão de Israel? Porém aquele dia lhe não respondeu. 38 Então, disse Saul: Chegai-vos para cá, todos os chefes do povo, e informai-vos, e vede em que se cometeu hoje este pecado. 39 Porque vive o Senhor, que salva a Israel, que, ainda que seja em meu filho Jônatas, certamente morrerá. E nenhum de todo o povo lhe respondeu. 40 Disse mais a todo o Israel: Vós estareis de uma banda, e eu e meu filho Jônatas estaremos da outra banda. Então, disse o povo a Saul: Faze o que parecer bem aos teus olhos. 41 Falou, pois, Saul ao Senhor, Deus de Israel: Mostra o inocente. Então, Jônatas e Saul foram tomados por sorte, e o povo saiu livre. 42 Então, disse Saul: Lançai a sorte entre mim e Jônatas, meu filho. E foi tomado Jônatas. 43 Disse, então, Saul a Jônatas: Declara-me o que tens feito. E Jônatas lho declarou e disse: Tão somente provei um pouco de mel com a ponta da vara que tinha na mão; eis que devo morrer? 44 Então, disse Saul: Assim me faça Deus e outro tanto, que com certeza morrerás, Jônatas. 45 Porém o povo disse a Saul: Morrerá Jônatas, que efetuou tão grande salvação em Israel? Nunca tal suceda. Vive o Senhor, que não lhe há de cair no chão um só cabelo da sua cabeça! Pois com Deus fez isso, hoje. Assim, o povo livrou a Jônatas, para que não morresse. 46 E Saul deixou de seguir os filisteus, e os filisteus se foram ao seu lugar. 47 Então, tomou Saul o reino sobre Israel e pelejou contra todos os seus inimigos em redor: contra Moabe, e contra os filhos de Amom, e contra Edom, e contra os reis de Zobá, e contra os filisteus; e, para onde quer que se voltava, executava castigos. 48 E houve-se valorosamente, e feriu aos amalequitas, e libertou a Israel da mão dos que o saqueavam. 49 E os filhos de Saul eram Jônatas, e Isvi, e Malquisua; e os nomes de suas duas filhas eram estes: o nome da mais velha, Merabe, e o nome da mais nova, Mical. 50 E o nome da mulher de Saul, Ainoã, filha de Aimaás; e o nome do general do exército, Abner, filho de Ner, tio de Saul. 51 E Quis, pai de Saul, e Ner, pai de Abner, eram filhos de Abiel. 52 E houve uma forte guerra contra os filisteus, todos os dias de Saul; pelo que Saul, a todos os homens valentes e valorosos que via, os agregava a si.
3 - Jônatas era humilde e amigo de Davi, por isso constantemente Saul se revoltava contra ele. Jônatas reconheceu que Davi era o homem escolhido por Deus para reinar em Israel, e, ainda que Davi não tivesse sido empossado, e mesmo sendo o herdeiro natural do trono na posição de príncipe primogênito, ele demonstrou fidelidade a Davi, revelando que a amizade entre ambos era desinteressada (1Sm 18:4-5; 20:12-29; 23:15-18). Após Jônatas ter fortalecido Davi em sua confiança no Senhor, ambos renovaram a aliança que tinham, prometendo proteger a descendência um do outro, e quando Davi fosse empossado como rei de Israel, ele seria seu segundo (1Sm 23:16-18; 1Sm 20:12-17,42; 2Sm 9:1).
4 - A morte de Jônatas: Jônatas não sobreviveu para poder tornar-se o segundo de Davi em Israel. Jônatas morreu na trágica derrota dos israelitas contra os filisteus, ao lado de seus irmãos, Abinadabe e Malquisua, e seu pai, o rei Saul (1Sm 31:2). Seus corpos foram expostos pelos filisteus no muro de Bete-Seã, até que foram tomados pelos moradores de Jabes-Gileade, que os sepultaram debaixo de um arvoredo em Jabes. Quando soube da morte de Jônatas e Saul, Davi se lamentou profundamente (2 Sm 1).
5 - A Bíblia aborda o conceito de amizades negativas ou falsas, alertando para os perigos de se envolver com pessoas que não são de confiança e que podem levar ao pecado ou à ruína espiritual. Versículos como "As más companhias corrompem os bons costumes", (1 Coríntios 15:33) e "Não se deixem enganar", (1 Coríntios 15:33) são exemplos de advertências bíblicas sobre o impacto negativo de falsas amizades.
6 - A advertência bíblica sobre os falsos amigos: A Bíblia alerta sobre a existência de falsos amigos que, por meio de mentiras e fingimento, podem enganar e levar as pessoas para o mau caminho ou seja, errado em que tudo vai prejudicar os outros. O perigo das más companhias é iminente, temos que avaliar todas as nossas amizades todos os dias. O texto bíblico de 1 Coríntios 15:33 é bem claro e destaca que as más companhias podem corromper os bons costumes e levar as pessoas a praticar o mal.
7 - Exemplos de falsos amigos: A Bíblia cita exemplos de falsos amigos em histórias como a de Jó, que se sentia traído pelos seus amigos em meio ao sofrimento. Quais são estes que eram muito amigos de Jó porém quando Jó precisou deles, eles se esquivaram e até acusaram Jó. 1. Elifaz: Possivelmente ele era de Temã, uma cidade da terra de Edom. Jeremias 49:7 menciona Temã como o centro da sabedoria edomita. Ele foi o primeiro a falar com Jó. Assim, é provável que fosse o mais velho e o mais destacado dos três “consoladores”. Ele falou três vezes e por mais tempo do que os outros dois consoladores. Ele zombou de Jó por permanecer leal e disse que Deus não confia em seus servos. (Jó 4,5). Disse que Jó era orgulhoso e mau, e que ele não temia a Deus. (Jó 15). Acusou Jó de ser ganancioso e injusto. Disse que o homem não vale nada para Deus. (Jó 22). 2. Bildade: Descendente de Suá. Provavelmente vivia próximo do rio Eufrates. Foi o segundo a falar. Falou três vezes e por menos tempo do que Elifaz, porém foi mais duro do que ele. Deu a entender que os filhos de Jó tinham pecado e por isso mereciam a tragédia que sofreram. Também insinuou que Jó tinha abandonado a Deus. (Jó 8). Deu a entender que Jó praticava o pecado (Jó 18) e afirmou que não adianta sermos leais a Deus. (Jó 25). 3. Zofar: Naamatita, possivelmente do noroeste da Arábia. Ele foi o terceiro a falar e o que fez acusações mais fortes. Falou apenas duas vezes. Acusou Jó de falar coisas sem sentido e disse que ele deveria parar de fazer o que era mau. (Jó 11). Deu a entender que Jó era mau e que gostava de fazer o que era errado, (Jó 20).
8 - A importância da escolha de amigos: A Bíblia enfatiza a importância de escolher bem os bons amigos, pois eles podem influenciar a vida de uma pessoa de forma significativa. Diversos versículos bíblicos, como Provérbios 27:6 ("Melhor é o castigo de quem nos ama de verdade do que os beijos dados por um falso amigo"), nos alertam sobre as consequências de se envolver com falsos amigos ou falsos irmãos.
9 - O apóstolo Paulo algumas vezes fez menção dos falsos irmãos. Em suas cartas, Paulo frequentemente alerta sobre a presença de "falsos irmãos", indivíduos que se apresentam como crentes, mas cuja conduta e motivações são contrárias à mensagem do Evangelho. Esses falsos irmãos são uma ameaça à comunidade cristã, pois podem causar divisão, discórdia e desorientação espiritual. 1. O que são "falsos irmãos"? A expressão "falsos irmãos" é usada por Paulo para descrever pessoas que, aparentemente, fazem parte da comunidade cristã, mas que não são verdadeiros crentes. Eles podem fingir ter fé, mas suas ações e motivações revelam que estão mais interessados em seus próprios interesses do que em seguir a Cristo. 2. A ameaça que representam: a presença de falsos irmãos na igreja é prejudicial porque eles podem e de propósito distorcer o Evangelho. Ao professarem uma fé falsa, eles podem espalhar ensinamentos que não são bíblicos e levar os outros a se desviarem do caminho da verdade. Frequentemente criam divisões no meio do povo de Deus. A falta de autenticidade de alguns membros pode gerar desconfiança e conflito dentro da comunidade cristã. 3. Geralmente causam erosão da fé, da doutrina e dos princípios bíblicos. Quando os crentes veem irmãos agindo de forma inautêntica, isso pode abalar sua confiança na fé e na igreja.
10 – As experiências do apóstolo Paulo são bem claras sobre o assunto. Em suas cartas, Paulo menciona diversas situações onde ele confronta falsos irmãos, como: 1. Em Gálatas 2: Paulo repreende Pedro e outros apóstolos por se deixarem levar pela pressão de falsos irmãos que defendiam a circuncisão como necessária para a salvação. 2. Em 2 Coríntios 11: Paulo descreve como ele sofreu perseguições e perigos, inclusive de falsos irmãos que o acusavam e criticavam. A Bíblia encoraja os crentes a discernir entre verdadeiros e falsos irmãos, para que possam se proteger e proteger a sua igreja desses falsos ensinamentos e comportamentos. 3. O apóstolo Paulo enfatiza a importância de viver uma vida que seja coerente com a fé cristã, buscando a santidade e a obediência a Deus, ao invés de se preocupar apenas com as aparências. 4. Em resumo, a mensagem de Paulo sobre os falsos irmãos é um alerta para a importância de buscarmos diante de Deus o discernimento, autenticidade e unidade na igreja, para que a comunidade cristã possa permanecer fiel à mensagem do Evangelho.
11 - Jesus é o nosso melhor amigo de todas as horas. Jesus como melhor amigo é um conceito central em toda a Bíblia. Muitos cristãos ou a maioria absoluta deles expressam a ideia de uma relação íntima e de confiança com Ele. A Bíblia menciona Jesus como amigo fiel de seus discípulos, e este conceito é expandido para todos os que seguem a sua palavra. 1. Razões para considerar Jesus o seu melhor amigo. Amor incondicional: Jesus demonstra um amor profundo e incondicional por todos, mesmo por aqueles que não O seguem. Este amor é um presente que Ele oferece e que pode ser sentido em todas as suas ações e ensinamentos. 2. Confiança e segurança: Jesus é a fonte de confiança e segurança para aqueles que O seguem. Ele promete estar sempre presente e nunca abandonar seus seguidores, mesmo em tempos difíceis. 3. Amizade com Deus: Ao aceitar Jesus como Senhor e Salvador, você se torna um amigo de Deus. Essa amizade é um presente precioso que traz paz, alegria e esperança. 4. Caminho para a felicidade: Jesus ensina como viver uma vida feliz e significativa, seguindo seus ensinamentos e exemplos. Ele é a luz que ilumina o caminho e o guia para a verdade. 5. Amizade com todos: Jesus nos chama a amar e a cuidar dos outros, espalhando a sua mensagem de amor e paz. Ao seguirmos seus ensinamentos, podemos construir uma amizade forte e verdadeira com todos ao nosso redor.
12 - Exemplos Bíblicos: João 15:15: "Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer”. João 11:11: "E disse Jesus: O nosso amigo Lázaro dorme, mas irei despertá-lo”. A amizade com Jesus não é apenas um conceito, mas uma experiência que pode transformar a vida de quem a busca. É importante estudar a Bíblia e seguir os ensinamentos de Jesus para entender melhor a sua amizade e vivê-la em sua plenitude. A amizade com Jesus é um convite a uma vida de fé, esperança e amor, onde você pode encontrar força e conforto em todos os momentos. 1. Jesus disse: “Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando”. João 15:14. 2. “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado de amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer”. João 15:15. 3. Quem quiser um verdadeiro amigo, aproxime-se de Jesus, pois o melhor amigo, sem qualquer sombra de dúvida, é Ele. Bons amigos, não muitos, mas os melhores que alguém pode ter talvez não são tantos como os dedos de uma de nossas mãos, e Jesus é e sempre será o melhor dentre todos os nossos amigos. É este melhor amigo quem nos ensina, cuida, ouve, repreende, aconselha, ajuda, cura e, principalmente, salva; é o único que tem a palavra final, o único que pode dizer: “Vai-te em paz, a tua fé te salvou; fica livre do teu mal”.
13 - Não podemos comparar quem quer que seja a Jesus, isso é fato. No entanto, podemos e devemos, sim, dar o devido valor às nossas amizades terrenas; devemos escolher os melhor amigos nesta terra em que vivemos, depois de Jesus, é claro, pois sua generosidade para conosco é e sempre será imensa. Jamais será esquecido o que Jesus fez por mim. Ele me salvou, me perdoou, me livrou da escravidão do pecado e em breve voltará para buscar Sua Igreja querida.
14 – Jesus é incomparável, sobrepuja a todos os melhores amigos, Ele é tudo em nossas vidas. Não há mesmo como comparar, Jesus foi, é e sempre será o melhor amigo que alguém pode ter, aquele que deu a própria vida em favor de muitos com o fim principal de salvá-los, e digo, com convicção, que Ele é o meu Salvador. Bem-aventurado é todo aquele que tem Jesus como seu melhor amigo, como Seu Salvador. 1. A importância das boas amizades. A Bíblia Sagrada enfatiza a importância de boas amizades, destacando que elas podem trazer alegria, apoio e até mesmo proteção. A Bíblia também adverte sobre os perigos da má companhia, que pode influenciar negativamente o caráter e as escolhas de uma pessoa. 2. Exemplos de boas Amizades. Rute e Noemi: Rute, uma moabita, demonstra grande lealdade e amor por sua sogra Noemi, mesmo em meio a dificuldades, mostrando uma amizade verdadeira e duradoura. David e Jônatas: Esta amizade, apesar da diferença de idade, é um exemplo de cumplicidade e respeito mútuo entre dois guerreiros do exército do rei Saul, mesmo porque Jônatas era filho de Saul e Davi havia matado o pior inimigo dos exércitos de Israel, o gigante Golias. 3. Jesus e seus apóstolos: Jesus se relacionou com seus apóstolos e com seus seguidores como amigos, revelando a profundidade de sua amizade e o valor que Ele atribuiu e valorizou seus seguidores. 4. Versículos sobre Amizade: Provérbios 17:17: "O amigo ama em todos os momentos e na angústia se torna um irmão”. Eclesiastes 4:12: "Um homem sozinho pode ser vencido, mas dois podem resistir”. João 15:14-15: "Vocês são meus amigos se fizerem o que lhes ordeno. Já não os chamo servos, pois o servo não sabe o que o seu senhor faz. Chamo-vos amigos, porque vos revelo tudo o que o meu Pai me revelou”. 5. A mportância da Escolha das nossas amizades e dos nossos amigos: 1 Coríntios 15:33: "Não se deixem enganar: as más companhias corrompem os bons costumes”. Provérbios 13:20: "Quem anda com os sábios se torna sábio, mas o companheiro dos insensatos se torna mau”. A Bíblia nos ensina que a amizade é um dom de Deus e que devemos buscar e cultivar boas amizades, que nos inspirem a crescer espiritualmente e nos apoiem em momentos difíceis da vida.
Deus abençoe você e sua família.
Pr. Waldir Pedro de Souza.
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.