MAUS LÍDERES DO TEMPLO EM JERUSALÉM NA ÉPOCA DE JESUS
Ezequiel 34.10 nos chama a atenção para o tema e diz assim: 10 Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu estou contra os pastores, e demandarei as minhas ovelhas da sua mão, e os farei cessar de apascentar as ovelhas, e os pastores não se apascentarão mais a si mesmos; e livrarei as minhas ovelhas da sua boca, e não lhes servirão mais de pasto. Jeremias 23.1-4 complementa com as seguintes advertências: 1. Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto, diz o Senhor. 2. Portanto, assim diz o Senhor, o Deus de Israel, acerca dos pastores que apascentam o meu povo: Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e não as visitastes; eis que visitarei sobre vós a maldade das vossas ações, diz o Senhor. 3. E eu mesmo recolherei o resto das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; e frutificarão e se multiplicarão. 4. E levantarei sobre elas pastores que as apascentem, e nunca mais temerão, nem se assombrarão, e nem uma delas faltará, diz o Senhor.
I - Quem era Caifás na Bíblia? José Caifás era o sumo sacerdote judeu durante a época do ministério de Jesus e alguns anos depois. Ele era um forte oponente de Jesus e de Sua mensagem. Caifás era genro de Anás, o antigo sumo sacerdote, o que pode ter contribuído para sua própria ascensão ao poder. Caifás também era membro de uma das seitas judaicas dominantes, os Saduceus.
II - Os Saduceus geralmente eram homens ricos de alta posição e, como procuravam apaziguar os governantes romanos, estavam fortemente envolvidos na política. Eles ocupavam o assento majoritário no Sinédrio, a alta corte judaica, sobre a qual Caifás governou durante os 18 anos em que serviu como sumo sacerdote. Em termos de teologia, os saduceus negavam a vida após a morte e qualquer existência do mundo espiritual (anjos, demônios, etc.). Por causa disso, muitas vezes eles estavam em desacordo com Jesus devido aos Seus ensinamentos sobre humildade, céu e Sua própria divindade.
III - Quem eram os escribas, cujos tais muitos também perseguiram a Jesus. Várias partes da Bíblia provavelmente foram escritas por escribas. Dois escribas importantes são mencionados na Bíblia Sagrada e seus nomes são Baruque e Esdras. Baruque trabalhava para o profeta Jeremias, que ditava suas palavras de profecia para ele, (Jeremias 36:32). Esdras era um sacerdote, escriba e doutor da Lei de Deus que voltou do exílio na Babilônia e liderou um avivamento religioso judaico no regresso dos Judeus para Jerusalém, (Esdras 7:6).
A - Além desses escribas, outros podem ter contribuído para a Bíblia. Vários dos livros históricos e/ou as fontes originais usadas para escrevê-los foram provavelmente escritos por escribas. Outros profetas além de Jeremias podem ter contratado o serviço de escribas para registrar suas palavras. No Novo Testamento, os escribas judeus eram também doutores, ou mestres, da Lei. Além de copiar os textos sagrados, eles se dedicavam à interpretação e aplicação da Lei de Moisés. Eles eram parecidos com professores de teologia. Os escribas ensinavam a Lei e sua interpretação aos outros judeus e eram muito respeitados por seu conhecimento.
B - Em várias ocasiões, Jesus repreendeu os escribas (mestres da lei) por seus ensinamentos errados, (Mateus 23:13-15). Muitos escribas davam mais valor às regras da tradição do que às leis de Deus. Por causa disso, vários escribas se tornaram inimigos de Jesus e participaram da conspiração para matá-lo.
C - Os escribas eram pessoas cuja profissão era escrever. Eles registravam e copiavam coisas importantes por escrito, como: documentos legais ou administrativos, registros históricos, informação comercial e as Escrituras. No Novo Testamento, os escribas também eram professores da lei judaica. Antigamente, poucas pessoas sabiam ler e escrever. Mesmo entre quem sabia, livros e material de escrita eram muito caros e poucos tinham a oportunidade de praticar. Por isso, o escriba tinha uma função muito importante.
1 - Depois que Jesus ressuscitou Lázaro dos mortos, tanto os fariseus quanto os saduceus se reuniram no palácio de Caifás para expressar sua preocupação de que o crescente número de seguidores de Jesus incitasse a ira do Império Romano (Mateus 26:2; João 11:47). Eles não tinham certeza de como proceder até que Caifás falou: "Nem considerais que é melhor para vós que morra um só homem pelo povo e que não pereça a nação toda", (João 11:50). Essa declaração pedindo a morte de Jesus foi um movimento frio e calculista de conveniência política; ao mesmo tempo, Caifás estava profetizando, sem saber, sobre o plano de Deus para a morte de Jesus. Por meio das ações iníquas do Sinédrio, Deus salvaria tanto a nação judaica quanto qualquer outra pessoa que acreditasse em Cristo, (versículos 51-52).
2 - Quando os líderes judeus prenderam Jesus na Páscoa, eles o levaram primeiro a Anás (João 18:13). Depois de interrogar Jesus, Anás o enviou ao seu genro Caifás, que, como sumo sacerdote, seria o único a decidir sobre o destino de Jesus. Quando Jesus se apresentou diante de Caifás e de todo o Sinédrio, muitas testemunhas falsas foram apresentadas, mas nada foi encontrado que justificasse uma sentença de morte, (Mateus 26:59-60).
3 - Finalmente Caifás se levantou e se dirigiu diretamente a Jesus: "Ordeno que jures pelo Deus vivo e nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus", (versículo 63). Jesus respondeu de forma igualmente direta: "É como disseste. Contudo, digo-vos que de agora em diante vereis o Filho do homem assentado à direita do Poderoso, vindo sobre as nuvens do céu", (versículo 64). Caifás teve o que estava procurando; rasgou o manto e gritou: "Blasfêmia!" (versículo 65). O resultado do falso julgamento foi que Jesus foi declarado "digno de morte" e foi espancado e zombado (versículos 66-67). Entretanto, como os judeus não podiam executar prisioneiros legalmente, Caifás enviou Jesus ao governador romano Pôncio Pilatos.
4 - Jesus passou por outra série de julgamentos naquela noite sob a jurisdição romana. Caifás e os outros líderes religiosos incitaram a multidão contra Jesus. Quando Pilatos tentou soltar Jesus, dando-lhes a opção de escolher entre Ele e o criminoso condenado Barrabás, "os principais sacerdotes e os líderes religiosos convenceram as multidões a que pedissem Barrabás e mandassem matar Jesus" (Mateus 27:20). Pilatos concordou, e Jesus foi condenado à morte, espancado, levado para fora da cidade e crucificado (versículos 26-35). Era o que Caifás queria o tempo todo. É importante observar que essas coisas não aconteceram por capricho de Caifás, dos sacerdotes ou de Pilatos, pois tudo fazia parte do plano de Deus para salvar o mundo por meio da morte de Seu Filho. Como Jesus disse: "Ninguém a tira de mim, mas eu a dou espontaneamente. Tenho autoridade para dá-la e para retomá-la. Essa ordem recebi de meu Pai", (João 10:18).
5 - Três dias depois, Jesus ressuscitou da sepultura, cumprindo a profecia, derrotando a morte e encorajando Seus seguidores a compartilhar as boas novas de salvação com milhares de pessoas em todo o mundo. Caifás continuou a perseguir os seguidores de Cristo, estando presente no julgamento de Pedro e João (Atos 4:1-22), mas sua oposição não fez nada para impedir a propagação do evangelho.
6 - A história de Caifás é trágica. Caifás se deparou com a realidade de quem é Jesus e, ainda assim, negou a Verdade que estava literalmente diante dele. Como sumo sacerdote, Caifás tinha riquezas, uma posição honrosa e o respeito do povo, mas era deficiente na única área que realmente importava: a fé salvadora em Jesus Cristo. Assim aconteceu com Jesus no tempo do Sinédrio sob domínio dos antecedentes de Caifás e após sob sua imponente administração. Mateus 26:57-68. Marcos 14:53-65. Lucas 22:54,63-65 João 18:13, 14,19-24. Jesus é levado a Anás, o ex sumo sacerdote e o Sinédrio realiza um julgamento ilegal. Depois de ser amarrado como um criminoso comum, Jesus é levado a Anás.
7 - Quando Jesus era jovem e deixou os instrutores no templo impressionados, Anás era o sumo sacerdote. (Lucas 2:42, 47) Alguns filhos de Anás mais tarde serviram como sumo sacerdote, e agora seu genro Caifás ocupa essa posição. Enquanto Anás estava interrogando Jesus, Caifás tem tempo de reunir o Sinédrio. Essa corte era formada por 71 membros, incluindo o sumo sacerdote e ex-sumo sacerdotes. Anás pergunta a Jesus “sobre os seus discípulos e sobre os seus ensinamentos”. Jesus simplesmente diz: “Falei ao mundo publicamente. Sempre ensinei nas sinagogas e no templo, onde todos os judeus se reúnem, e não disse nada em segredo. Por que o senhor me faz perguntas? Pergunte aos que ouviram o que eu lhes disse”. João 18:19-21.
8 - Dando-lhe uma bofetada, um guarda que estava ali repreende Jesus: “É assim que você responde ao principal sacerdote?” Jesus sabe que não fez nada errado. Por isso, diz: “Se eu disse algo errado, diga o que foi que eu disse de errado; mas, se o que eu disse está certo, por que você me bate?” (João 18:22, 23). Então Anás o manda para Caifás, seu genro. A essa altura, todos os membros do Sinédrio, o atual sumo sacerdote, os anciãos do povo e os escribas, já estavam reunidos na casa de Caifás. É ilegal realizar um julgamento como esse na noite da Páscoa, mas isso não os impede de ir em frente com sua trama perversa. Esse grupo está longe de ser imparcial. Depois que Jesus ressuscitou Lázaro, o Sinédrio decidiu que Jesus devia morrer. (João 11:47-53). E não faziam muitos dias que as autoridades religiosas conspiraram para prender e matar Jesus. (Mateus 26:3, 4). Realmente, é como se Jesus já estivesse condenado à morte antes mesmo de começar o julgamento.
9 - Além de realizarem essa reunião ilegal, os principais sacerdotes e outros do Sinédrio tentavam encontrar testemunhas a fim de reunir provas para apoiar suas acusações contra Jesus. Eles encontram muitas pessoas, mas o testemunho delas é contraditório. Por fim, duas se apresentam e afirmam: “Nós o ouvimos dizer: Derrubarei este templo feito por mãos humanas e em três dias construirei outro, não feito por mãos humanas”. (Marcos 14:58). No entanto, esses homens não concordam em tudo. Caifás pergunta a Jesus: “Você não diz nada em resposta? O que diz do testemunho destes homens contra você?” (Marcos 14:60). Jesus fica em silêncio diante da acusação falsa feita por testemunhas que se contradizem. Então o sumo sacerdote Caifás muda de tática. Caifás sabe que, para os judeus, é um assunto delicado afirmar ser o Filho de Deus. Antes, quando Jesus chamou a Deus de Pai, os judeus quiseram matá-lo, afirmando que Jesus estava “fazendo-se igual a Deus”. (João 5:17, 18;10:31-39).
10 - Sabendo do que os judeus acham disso, Caifás astutamente exige de Jesus: “Pelo Deus vivente, eu ponho você sob juramento para que nos diga se você é o Cristo, o Filho de Deus!” (Mateus 26:63). Naturalmente, Jesus já admitiu que é o Filho de Deus. (João 3:18; 5:25;11:4). Então, se ele não responder agora, isso pode ser interpretado como se ele estivesse negando que é o Filho de Deus e o Cristo. Por isso, ele diz: “Sou; e vocês verão o Filho do Homem sentado à direita de poder e vindo com as nuvens do céu”. Marcos 14:62. Sendo dramático, Caifás rasga suas roupas e disse: “Ele blasfemou! Que necessidade temos ainda de testemunhas? Vejam! Agora vocês ouviram a blasfêmia. Qual é a opinião de vocês?”
11 - O Sinédrio decreta a sentença injusta: “Ele merece morrer”. Mateus 26:65,66. Então começam a zombar de Jesus e a esmurrá-lo. Outros lhe dão bofetadas e cospem em seu rosto. Depois de lhe cobrirem o rosto e baterem nele, dizem de modo sarcástico: “Profetize! Quem foi que bateu em você?” (Lucas 22:64) Assim, o Filho de Deus é maltratado num julgamento ilegal no meio da noite.
12 - O contexto histórico de como foi a morte de Caifás. Para entender a morte de Caifás, é importante compreender o contexto histórico em que ele viveu. Caifás exerceu o cargo de sumo sacerdote de 18 a 36 d.C., durante o domínio romano sobre a Judeia. Durante esse período, a Judeia era uma província romana, com o imperador romano nomeando o sumo sacerdote. O sumo sacerdote era responsável por liderar o culto no Templo de Jerusalém e exercia uma influência significativa sobre os assuntos religiosos e políticos dos judeus.
13 - Embora a morte de Caifás não seja detalhada na Bíblia, seu papel como sumo sacerdote e seu envolvimento na condenação de Jesus desempenharam um papel significativo nos eventos que moldaram o cristianismo. Sua figura é um exemplo de como a história e a religião se entrelaçam, e seu nome continua sendo lembrado como uma figura importante no contexto bíblico. A Morte de Caifás. As circunstâncias exatas da morte de Caifás não são mencionadas na Bíblia. No entanto, de acordo com relatos históricos e tradições judaicas, Caifás foi deposto de seu cargo após a morte de Jesus e substituído por seu genro, Jonatã ben Anás. Caifás exerceu o cargo de sumo sacerdote de 18 a 36 d.C., durante o domínio romano sobre a Judeia. Como sumo sacerdote, ele tinha grande influência na sociedade judaica e desempenhava um papel importante no sistema religioso e político da época.
14 - Após a crucificação de Jesus, a liderança judaica, incluindo Caifás, ficou sob pressão dos romanos e do movimento cristão que estava se espalhando rapidamente. Acredita-se que a morte de Jesus e os eventos que se seguiram tenham causado uma agitação política e religiosa significativa na região. A Bíblia registra algo sobre como morreu Caifás? Não há registros históricos confiáveis que indiquem como Caifás morreu. Alguns relatos sugerem que ele teria sido deposto e exilado pelos romanos, enquanto outros afirmam que ele teria falecido naturalmente ou sofrido um destino trágico. No entanto, essas informações são baseadas em tradições e especulações, não havendo evidências concretas para confirmá-las.
15 - Caifás, cujo nome completo era José Caifás, foi escolhido como sumo sacerdote pelo governador romano Valério Grato. Ele pertencia à família dos saduceus, uma seita judaica composta principalmente por sacerdotes e aristocratas. Os saduceus eram conhecidos por sua cooperação com o domínio romano e por sua posição conservadora em relação à religião e à política. Caifás desempenhou um papel crucial no julgamento de Jesus Cristo. Foi ele quem convocou o sinédrio, o conselho judaico, para julgar Jesus e acusá-lo de blasfêmia. Essa acusação levou Jesus a ser condenado à morte por crucificação.
16 - É importante ressaltar que, apesar de seu papel na morte de Jesus, Caifás também foi um personagem histórico importante. Durante seu período como sumo sacerdote, ocorreram eventos significativos, como a revolta judaica em 26 d.C., liderada por Judas, o Galileu, e a destruição do Templo de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C.
17 – Os fatos históricos mostram quão ferozes inimigos Jesus enfrentou para nos salvar. E o que mais impressiona é que eles eram os maiorais da religião oficial e tudo o que faziam era referendado pelos maiorais da política e do domínio religioso do Império Romano.
18 - O que fazer quando uma liderança cristã é o centro de um escândalo? O que pensar quando um pastor ou uma pastora de prestígio é pego (a) em ato totalmente contrário aos princípios bíblicos? Como agir quando o desapontamento e o desânimo causados por esse tipo de situação minam a fé, geram desconfiança e o levam a ponderar se realmente vale a pena ir à igreja? Se você se sente desmotivado, enganado ou traído em decorrência do mau exemplo de alguma liderança, pondere as palavras abaixo: O ser humano é sujeito a falhas; não se esqueça que Deus nunca falha e está pronto a te estender a mão amiga. Continue confiando em Deus e a graça do Espírito Santo te envolverá e mesmo que estejam caindo mil ao teu lado e dez mil à tua direita não desvie o foco principal da fé em Jesus que é o autor e consumador da nossa fé.
19 - “Apenas Deus é verdadeiramente bom”, (Lc 18.19). Por mais fervoroso que seja um cristão, por mais elevada posição que ocupe na estrutura eclesiástica, jamais deixará de estar sujeito a quedas. Todos devem prestar atenção ao próprio caminhar. Aquele que pensa que está de pé deve cuidar para não cair (1Co 10.12). Se alçamos uma personalidade à posição de “infalível”, abrimos espaço para possíveis frustrações. Entender que somente Deus é perfeito certamente ajudará a ver o contexto com outra perspectiva: a da realidade.
20 - 2 Timóteo 3:13-14 - Almeida Revista e Corrigida 2009 nos diz o seguinte: 13 Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados. 14 Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido. 15 E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. 16 Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, 17 para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.
21 - Maus exemplos daqueles que agiram com toda a maldade possível, com espírito de engano, com mentira e traição para derrotar as pessoas honestas, sinceras e exemplares da Bíblia. 1. Lúcifer - O Anjo caído, ex-maestro do céu, um líder caído da graça de Deus. 2. Judas Iscariotes - O discípulo Traidor. 3. Caim - Matou o irmão e acabou, com um único assassinato, com 25 por cento da população da terra. 4. Pilatos - Governador Romano de Jerusalém nos tempos de Jesus, lavou as mãos por Ele. 5. Caifás - Judeu que planejou a morte de Jesus. 6. Herodes - Tentou matar Jesus ainda quando era criança, por isso matou milhares de bebês com menos de 2 anos de idade. 7. Acabe - Perseguiu Eliseu, tentou matar o profeta. 8. Jezabel - Esposa de Acabe, rainha perversa e profana, tentou de todas as formas matar o profeta Elias. 9. Dalila – A mulher Filistéia, que traiu Sansão, cortando suas tranças. 10. Golias - Desafiou o povo de Israel o humilhou publicamente. Morreu pelas mãos de um pequeno Jovem, que se tornaria, mais tarde, rei. O rei Davi. 11. Nabucodonosor – O rei soberbo que Jogou três jovens na fornalha de fogo ardente. Viveu 7 anos como bicho por blasfemar contra o Senhor. 12. Saul – Primeiro Rei de Israel que se afastou dos planos de Deus. Tentou inúmeras vezes matar o Jovem Davi. 13. Saulo - Antes de ser o grande missionário Paulo, perseguia cruelmente o povo de Deus. Veja em Atos dos apóstolos capítulo 8 como Saulo era cruel contra os Cristãos. 14. Faraó - Dentre tantos deles, destacam-se o que mandou matar os filhos dos Hebreus, dentre os quais se salvou Moisés. E o seu filho Ramsés, que endureceu o coração contra o apelo de Moisés pela libertação de seu povo. 15. Absalão - Levantou-se contra o pai, o rei Davi, após um escândalo de família. Envolvendo sua irmã Tamar e um de seus irmãos chamado Amnom. Mateus no capítulo 23 trás uma relação de “ais..” como consequência da maldade de tais elementos que torcem a verdade de tal forma que a mentira deles fica parecendo verdade. São semelhantes a sepulcro caiado, por fora são bonitos mas por dentro cheiram mal.
22 – Qualificações de comunhão e intimidade com Deus é a demonstração de um verdadeiro líder evangélico para ser exemplo dos fiéis e para os fiéis. Essa é a qualidade de um líder que tem intimidade com Deus. No mundo de hoje, onde os desafios são muitos e as pressões são constantes, precisamos mais do que nunca de líderes que não apenas comandam com sabedoria, mas que também conduzem suas vidas com a orientação de Deus.
23 - A primeira qualidade essencial de um líder que tem intimidade com Deus é a humildade. A humildade não é fraqueza, mas sim, força sob controle. Jesus nos ensinou isso de maneira exemplar. Em Filipenses 2:3-4, lemos: "Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não olhe cada um somente para o que é seu, mas cada qual também para o que é dos outros." Um líder humilde reconhece suas limitações e busca a orientação de Deus, sabendo que é d’Ele que vem a verdadeira sabedoria.
24 - A segunda qualidade essencial é a fé inabalável. Um líder íntimo de Deus confia no Senhor em todas as circunstâncias, mesmo quando os caminhos são difíceis e incertos. Hebreus 11:1 nos lembra: "Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova ou a convicção das coisas que se não veem”. Um líder com fé inabalável inspira confiança e coragem nos outros, pois sua esperança está firmemente ancorada em Deus.
25 - A terceira qualidade essencial é o amor incondicional. Jesus nos deu o maior exemplo de amor, sacrificando-se por nós na cruz. Em João 13:34-35, Ele nos instrui: "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei a vós, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros"
26 - Um líder que ama incondicionalmente, sua família, seu rebanho, suas ovelhas, seus companheiros de ministério, serve como reflexo do amor de Deus, tratando a todos com amor, dignidade e respeito, igualitariamente e independentemente das circunstâncias e das riquezas ou da falta delas, que seu rebanho possua ou não. Devemos rejeitar os maus e péssimos exemplos dos “líderes religiosos” do passado e do presente.
27 - Que possamos todos buscar as boas qualidades acima demonstradas e fazer delas um direcionamento melhor para nossas vidas, não apenas para liderar, mas para viver de maneira que agrade a Deus. Que nossa intimidade com Deus seja o alicerce de todas as nossas ações e decisões. Enfim, oremos para que o Senhor Jesus através do Espírito Santo nos capacite a sermos líderes humildes, cheios de fé, amorosos, sábios e íntegros, refletindo Seu caráter em tudo o que fazemos.
Deus abençoe você e sua família.
Waldir Pedro de Souza.
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.
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