OS GIGANTES QUE EXISTIRAM SEGUNDO A BÍBLIA.
Em 1 Samuel capítulo 17 temos a história completa
do gigante do mal mais famoso da Bíblia, o gigante Golias, que após desafiar o
exército de Israel e o rei Saul, foi vencido e morto por um jovem de pequena
estatura chamado Davi, que era temente a Deus e aceitou lutar com o gigante que
desafiava o rei de Israel, desafiava, o exército de Israel, mas principalmente
zombava do Deus de Israel.
Os gigantes são mencionados na Bíblia em
vários lugares (por exemplo, Gênesis 6:4; Josué 12:4). Ogue, o rei de
Basã, era um gigante, (Deuteronômio 3:11), (Ogue, rei de Basã, foi o último rei da raça de
gigantes chamados refains. A sua cama, feita de
ferro, media quatro metros de comprimento por um metro e oitenta de largura, de
acordo com a medida usada naquele tempo. A cama ainda está na cidade de Rabá,
no país de Amom).
O povo gigante em Canaã que os espiões de
Moisés relataram, (Números 13:30–33), Golias (2 Samuel 21:19) e os Anaquins
(Deuteronômio 9:1–2) são todos exemplos de gigantes nas Escrituras. Devemos ter
em mente que os “gigantes” da Bíblia não eram colossos de quase doze metros que
esmagavam casas e palitavam os dentes com os ossos de suas vítimas. Os gigantes
da Bíblia eram altos, Golias tinha talvez três a quatro metros de altura e eram
poderosos, mas eram seres humanos. Além dos relatos bíblicos de gigantes, há
outras evidências de gigantes, conforme relatos escritos fora da Bíblia; a
arqueologia e relatos de testemunhas oculares de achados arqueológicos,
representações gráficas de gigantes encontrados na arte antiga e registros
históricos recentes, dizem que existiram gigantes na antiguidade.
Em primeiro lugar, devemos considerar a
evidência arqueológica dos gigantes. Há muitos relatos de arqueólogos
encontrando ossos e armas muito grandes ou outros artefatos que apenas um
gigante poderia ter usado. Por exemplo, acredita-se que habitações antigas e
muito grandes foram construídas por gigantes porque as pedras são muito grandes
e pesadas para que homens de tamanho normal pudessem movê-las ou manipulá-las
sem a ajuda de máquinas. Exemplos semelhantes existem em muitas culturas como:
estruturas que não poderiam ter sido erguidas sem guindastes ou outras máquinas
às quais os antigos não tinham acesso.
Esses argumentos arqueológicos devem ser
vistos com ceticismo. Podemos não saber como prováveis locais ditas como
habitação de gigantes foram construídas, mas isso não prova automaticamente que
os gigantes as fizeram. Alguns artefatos de tamanho gigante existem em museus,
mas a grande maioria deles (especialmente os maiores e mais impressionantes
exemplos) não existe, exceto em relatos não verificáveis de testemunhas
oculares. Muitos dos supostos descobridores explicam a falta de evidências
concretas com histórias relacionadas a encobrimentos do governo ou inundações
repentinas ou outras circunstâncias igualmente convenientes já que não são
convincentes.
Em segundo lugar, há o argumento de que as
representações visuais de pessoas muito grandes, como as encontradas em jarras
e tumbas egípcias, são imagens de gigantes. Os historiadores da arte geralmente
concluem que essas figuras gigantes são simplesmente representações de deuses
ou reis ou faraós e que seu grande tamanho era uma forma de mostrar sua
importância ou alta posição em comparação com outras figuras próximas, assim
como a estátua de Nabucodonosor, por exemplo. Outra explicação é que as pessoas
menores são representações de meninos, não de homens de escalão inferior. A
arte anatômica realista não existia em nenhuma cultura até o Renascimento, e
até então as crianças eram frequentemente retratadas na proporção exata dos
adultos, apenas menores. Esses argumentos são válidos e lógicos. Sabemos que a
arte egípcia foi muito emblemática. O fato de os egípcios representarem o deus
Anúbis como um homem com cabeça de cachorro não é razão para supor que havia um
homem com cabeça de cachorro que adoravam. Dito isto, não há como provar a real
intenção dos antigos artistas. Os historiadores formam teorias com base no que
consideram ser a explicação mais provável e razoável para o que veem em objetos
antigos.
Temos relatos escritos que não aparecem na
Bíblia. São livros especialmente importantes como os escritos do historiador
judeu Flávio Josefo. Todos os livros mencionam a existência de gigantes. Fora
da Bíblia, este é o argumento mais convincente para a existência de gigantes.
Todos esses livros apresentam histórias de pessoas reais encontrando gigantes,
e as histórias são apresentadas como relatos históricos, não fictícios. Josefo,
em uma passagem sobre a remoção dos Israelitas para Hebrom, menciona que os
judeus conheceram os habitantes daquela terra, incluindo "a raça de
gigantes, que tinham corpos tão grandes e rostos tão diferentes dos outros
homens, que eram impressionantes de se olhar e terríveis de se ouvir. Os ossos
desses homens ainda podem ser vistos até hoje”.
O que nos diz Josué 10:13 e 2
Samuel 1:18? Esses livros contam essencialmente a mesma história encontrada em
Gênesis que anjos caídos engravidaram mulheres humanas e seus descendentes
foram os nefilins, uma raça de gigantes, (Gênesis 6:1-4, mas não há nenhuma
possibilidade de anjos engravidarem mulheres, pelo simples fato de serem anjos
e não seres humanos; humanos são humanos bons ou maus continuam sendo seres
humanos, e anjos são anjos, bons ou maus continuam serem anjos.
A segunda epístola do Apóstolo Pedro, falando
sobre a realidade do inferno em 2 Pedro 2:4 diz “4. Porque, se Deus não perdoou
aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias
da escuridão, ficando reservados para o Juízo”. Então não houve, não há e não
haverá nenhuma possibilidade dos gigantes serem os anjos maus que foram
lançados no inferno e não na terra. Eles foram lançados lá para ficarem lá até
o dia do juízo final, vindo depois disto a segunda morte que e a condenação
eterna.
Outros livros de história da humanidade e outras literaturas
fornecem mais detalhes sobre o mundo naquela época, dizendo que os gigantes
eram cruéis e violentos e governavam a humanidade como deuses. O relato do
dilúvio em Gênesis é precedido por uma passagem que menciona os nefilins. A
Bíblia chama Noé de "justo e perfeito em suas gerações", (Gênesis
6:9). Isso pode ser uma referência ao caráter de Noé, mas também pode ser que
Noé fosse "perfeito" no sentido de que sua linhagem não havia sido
contaminada tanto pelo pecado como as gerações da sua época; os anjos caídos
seriam uma referência aos seres humanos que se embrenharam na pecaminosidade de
tal forma que todos pereceram nas águas do dilúvio. Então Deus salvou Noé e sua
família para que fossem o começo de uma nova raça humana geneticamente limpa muito embora tivessem a natureza do pecado
original de Adão e Eva.
Liderados pelo diabo, anjos decidiram pecar e
por isso foram expulsos da presença de Deus. Esses são os anjos caídos. A
Bíblia fala que Deus prendeu os anjos que pecaram. Agora eles esperam o
Juízo Final, quando serão condenados à destruição, junto com o diabo, (Mateus
25:41; 2 Pedro 2:4; Judas 1:6).
A Bíblia menciona os filhos de Anaque e
gigantes após o dilúvio, então ou a linhagem "gigante" permaneceu, ou
a linhagem ou deferência aos mesmos continuou a ser observada no meio social da
época como também era parecido e considerado como possível que os anjos caídos
ainda existissem, ou seja a mesma natureza da pecaminosidade de antes do
dilúvio continuou a dominar a raça humana. Pecado é pecado desde o início de
tudo. Se continuou a nascer pessoas com gigantismo não é novidade não, até hoje se vê falar de pessoas que sofrem
com esta doença rara. É só pesquisar que você vai encontrar.
Não foram os anjos caídos que contaminaram os
seres humanos na terra, o pecado e suas consequências já existiam, eles não contaminaram os seres
humanos nem antes e nem depois do dilúvio, a referência sobre este assunto é procedente
da natureza do pecado que assolava a terra e os seres humanos tanto quanto
agora.
Seja qual for o caso, os filhos de Anaque
eram um povo "grande e alto", e eram seres humanos, (Deuteronômio 9:2).
Gigantes mencionados na Bíblia. Os gigantes
citados na Bíblia parecem ter sido homens que realmente tinham proporções
anormais, cuja estatura poderia superar os três metros de altura; mas não muito
mais do que isso (Deuteronômio 3:11; 1 Samuel 17:4). Uma estatura assim não
estaria tão distante de casos documentados na era moderna de pessoas que
alcançaram mais de dois metros e setenta centímetros de altura.
Cientificamente alguns estudiosos sugerem que
esses gigantes da Bíblia eram portadores de gigantismo, mas os textos bíblicos
não explicam nada a esse respeito.
Nomes de gigantes encontrados na Bíblia.
Na maioria das vezes que a Bíblia fala sobre
os gigantes, eles são referidos no sentido coletivo. Por exemplo: os Anaquins e
os Refains. Os textos bíblicos literalmente dizem que os Anaquins, que eram os
filhos de Anaque, eram descendentes de gigantes; e nesse sentido os Refains
também são comparados a eles, (Números 13:33; Deuteronômio 2:10,21).
Esses povos que reuniam gigantes acabaram
sendo derrotados por outras nações, e seus remanescentes se espalharam e se
refugiaram com outros povos. Esse pode ter sido o caso da família do gigante
Golias, de Gate, que era descendente dos gigantes e se refugiou com
os filisteus, (Josué 11:22; 1 Samuel 17).
Os textos bíblicos ainda citam pelo nome
certos gigantes relacionados aos filisteus; dentre os quais também estava outro
gigante anônimo que tinha vinte e quatro dedos, seis em cada mão e em cada pé.
Todos esses gigantes foram derrotados por Davi e seus homens, (2 Samuel
21:16-22; 1 Crônicas 20:4-8).
Antes de todos esses gigantes, porém, a
Bíblia fala de um homem chamado Ogue cuja cama (ou sarcófago, dependendo da
interpretação), tinha aproximadamente quatro metros de comprimento por um metro
e oitenta centímetros de largura. Ogue era rei de Basã e era um gigante
remanescente dos Refains (Deuteronômio 3:11). Ele foi derrotado pelo exército
de Israel.
Quantos gigantes guerrearam contra Israel?
Josué 10:36,37 diz: De Eglom Josué subiu, com todo o Israel, a Hebrom, e também
atacaram esta cidade.
Josué 11:21 diz: Naquela época Josué eliminou
os enaquins dos montes de Hebrom, de Debir e de Anabe, de todos os montes de
Judá, e de Israel, Josué exterminou-os completamente, assim como suas cidades.
Números 13:22,23 diz; Subiram do Neguebe e
chegaram a Hebrom, onde viviam Aimã, Sesai e Talmai, todos descendentes de
Enaque. Hebrom havia sido edificada sete anos antes de Zoã, no Egito.
Juízes 1:10,20 diz: Em seguida Judá marchou
contra os cananeus que viviam em Hebrom, anteriormente conhecida por
Quiriate-Arba, e derrotaram (os gigantes) Sesai, Aimã e Talmai.
Quantos gigantes Davi e seu exército mataram?
2 Samuel 21:15-22.
Mais batalhas contra os gigantes filisteus.
15 Houve outra guerra entre os filisteus
e Israel. Davi e os seus soldados foram e lutaram contra os filisteus. Durante
a batalha Davi ficou muito cansado.
16 Um gigante chamado Isbi-Benobe tinha
uma lança de bronze que pesava mais ou menos cinco quilos e estava usando uma
espada nova. Ele pensou que podia matar Davi.
17 Mas Abisai, cuja mãe era Zeruia,
socorreu Davi, atacou o filisteu e o matou. Então os soldados de Davi fizeram a
promessa de nunca mais deixar que Davi saísse com eles para a guerra. Eles
disseram: “O senhor é a esperança de Israel, e nós não queremos perdê-lo”.
18 Depois disso houve outra batalha contra
os filisteus na cidade de Gobe. E Sibecai, da cidade de Husa, matou um gigante
chamado Safe.
19 Houve mais uma batalha contra os
filisteus em Gobe, e Elanã, filho de Jair, de Belém, matou Golias, da cidade de
Gate. O cabo da lança de Golias era da grossura do eixo de um tear de tecelão.
20 E houve ainda outra batalha em Gate.
Ali havia um gigante, descendente dos antigos gigantes, que tinha seis dedos em
cada mão e em cada pé.
21 Ele desafiou os israelitas; e
Jônatas, filho de Simeia, irmão de Davi, o matou.
22 Esses quatro eram descendentes dos
gigantes da cidade de Gate e foram mortos por Davi e os seus soldados.
Quem era o gigante Talmai e sua família?
Os Três Filhos de Anaque.
Os nomes Sesai, Aimã e Talmai aparecem em
três livros do Antigo Testamento, mas são facilmente esquecidos pelos mais
assíduos leitores da Bíblia. A história deles, porém, reforça fatos importantes
para as pessoas que confiam no Senhor.
Na abertura do livro de Juízes, o autor
relata as conquistas da tribo de Judá e comenta que: “Também atacaram os
cananeus que moravam em Hebrom, cujo nome antes era Quiriate-Arba, e derrotaram
Sesai, Aimã e Talmai”, (Juízes 1:10). Pode sobrar uma dúvida sobre o
sentido exato aqui, se o autor se refere a três homens ou três famílias, mas a
referência específica não deixa dúvida que se trata de descendentes de Anaque
que habitavam em Hebrom. É o final de uma história fascinante.
Quando se pensa na história dos Patriarcas:
Abraão, Isaque e Jacó, não há lugar mais importante do que Hebrom. Abraão fixou
residência nesse local, e todos esses heróis dos israelitas, como também suas
esposas, foram sepultados em Hebrom (Gênesis 23:19; 49:29-33; 50:12-13). O
local foi tão importante que Calebe, um dos dois homens da sua geração que
entrou na terra prometida de Canaã, pediu a região como herança, (Josué
15:13-14).
Calebe tinha quase 80 anos de idade quando
Israel entrou para tomar posse de Canaã, mas não foi a primeira vez que ele viu
Hebrom. Ele foi escolhido, 39 anos antes disso, para espiar a terra de Canaã.
Ele e outros onze homens encontraram uma terra fértil, como Deus havia dito.
Mas dez desses homens ficaram com medo quando chegaram a Hebrom e convenceram o
povo que a conquista da terra seria impossível. O motivo da sua
desistência? “E subiram pelo Neguebe e foram até Hebrom. Ali viviam Aimã,
Sesai e Talmai, filhos de Anaque” (Números 13:22). Os homens convenceram o
povo a desistir por causa dos filhos de Anaque, que eram gigantes.
Eles falaram: “A terra pela qual
passamos para espiar é terra que devora os seus moradores; e todo o povo que
vimos nela são homens de grande estatura. Também vimos ali gigantes (os filhos
de Anaque são descendentes de gigantes), e éramos, aos nossos próprios olhos,
como gafanhotos e assim também éramos aos olhos deles”, (Números
13:32-33).
Esses homens, no vigor da juventude,
recusaram subir por causa dos filhos de Anaque. 45 anos depois, um homem de 80
anos, um servo do Deus de Israel chamado Calebe, venceu os gigantes porque
acreditou na fidelidade de Deus, (Josué 14:12; 15:13-14).
Você não se lembrou de Sesai, Aimã e Talmai?
Não tem problema, pois eram perdedores vencidos por um velho de 80 anos que
apesar da idade, tinha a força e a robustez de um jovem, ele chamava-se Calebe
e sua e depositava toda a sua confiança em Deus.
Qual gigante era mais alto, Ogue, o rei de
Basã ou Golias dos tempos das guerras dos Filisteus contra Israel? De acordo
com alguns escritos antigos, Golias superava até mesmo os três metros
de altura. Ogue, porém, era bem maior do que Golias. O livro de Deuteronômio
informa que Ogue o rei de basan possuía uma cama de quatro metros de
comprimento e quase dois metros de largura. Deuteronômio 3:11.
Vencendo os gigantes da vida.
Qualquer pessoa de altura normal se sente
pequena no meio de pessoas tão altas. Mas hoje não existe ninguém igual aos
gigantes que os israelitas enfrentaram na conquista da terra prometida. O mais
famoso dos gigantes foi Golias, que foi derrotado pelo adolescente jovem Davi.
Mas houve outros, até bem maiores. Ogue era rei de Basã quando os israelitas
passaram pela terra dele. Em Números 21:31-35, se encontra o relato da vitória
de Moisés sobre Ogue o rei de Basã. Mais tarde, Raabe falou do medo dos
moradores de Canaã, porque sabiam da derrota de Ogue, (Josué 2:8-11). Essas e
outras vitórias serviram para convencê-la que o Deus que os israelitas serviam
é o Deus verdadeiro. Ela se converteu a Deus, e se tornou uma das antepassadas
de Jesus (veja Mateus 1:5).
Temos uma ideia do tamanho de Ogue. A cama de
ferro dele media nove por quatro côvados (Deuteronômio 3:11), ou seja,
aproximadamente 1,75 metros de largura e quase 4 de comprimento. As camas
comuns hoje não chegam a dois metros de comprimento.
Quem venceu Ogue? Não foi Moisés, nem o povo
de Israel. Eles foram à batalha, mas foi Deus quem entregou o gigante nas mãos
deles. Deus estava tentando, ainda, mostrar ao povo que ele era muito maior do
que qualquer obstáculo que enfrentassem. Depois de algumas vitórias como essa,
eles invadiram a terra prometida e a dominaram em seis anos. A derrota de Ogue
não foi a última vitória de Israel, nem a mais impressionante. Mas, serviu bem
para tirar as dúvidas da geração anterior, ("éramos, aos nossos próprios
olhos, como gafanhotos", Números 13:33) e incentivar o povo a enfrentar os
inimigos na terra boa que Deus lhes deu. Serviu, também, para deixar os
habitantes de Canaã tremendo de medo do povo Hebreu. Que privilégio temos em
servir o Deus que é mais forte do que os gigantes.
Jesus venceu os maiores gigantes, Ele é o
nosso exemplo para vencermos os gigantes da maldade do nosso dia a dia. Jesus é
o Leão da tribo de Judá.
A expressão Leão de Judá não chega a aparecer
na bíblia, existe apenas uma referência no livro do Apocalipse, versículo
5:5: "Todavia, um dos anciãos me disse: Não chores; eis que o Leão da
tribo de Judá, a Raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos”.
Jesus venceu a morte, Jesus venceu a
Satanás, Jesus ressuscitou dentre os
mortos e vive e reina para sempre. Ele é a garantia da nossa vitória para
vencermos, pela fé, no nosso dia a dia.
Seja fiel a Deus e vença os gigantes do dia a
dia com gratidão a Deus. Os gigantes se levantam diante de nós todos os dias,
mas caem perante a grandeza de Deus em nossas vidas.
Não se esqueça das bênçãos que você recebeu e
recebe de Deus todos os dias. Elas te preparam para você subir a uma escada de
um pódio todos os dias para receber uma vitória. Uma vitória de cada vez até
ser totalmente vencedor. Também devemos ser autênticos diante de Deus e dos homens
reconhecendo os nossos limites e capacidades. Não copiemos os outros. Façamos o
que Deus colocar em nosso coração para fazer mesmo que ninguém entenda. Além
disso, tomemos cuidado com excesso de autoconfiança e o erro de colocar a nossa
esperança nos outros. Quando colocamos nossa esperança nos outros podemos nos
decepcionar, quem nunca nos decepciona é Jesus.
Cuidado para não cair na tentação de fazer o
que as pessoas querem que você faça, cumpra e faça cumprir somente a vontade de
Deus na sua vida. Para vencer um gigante você precisa lembrar-se das vitórias
já alcançadas e ser grato a Deus por tudo em sua vida. Seja você mesmo
diante de Deus e confie somente no Senhor Jesus nosso Salvador e você será
sempre um vencedor.
Temos que vencer “um gigante de cada vez”, ou
“vencer o maior problema de cada dia”. Mas para isso acontecer nós precisamos
da orientação plena do Espírito Santo de Deus que se renova a cada manhã em
nossas vidas.
Em Romanos 8:37-39 o apóstolo Paulo ensina o
seguinte:
37. Mas em todas estas coisas somos mais do
que vencedores, por aquele que nos amou.
38. Porque estou certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os
principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
39. nem a altura, nem a profundidade, nem
alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo
Jesus, nosso Senhor!
Deus abençoe você e sua família.
Pastor Waldir Pedro de Souza.
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.
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