segunda-feira, 29 de julho de 2024

O MUNDANISMO E O CRISTÃO

O MUNDANISMO  E O CRISTÃO

 

Consideremos algumas definições populares do que seja o “mundanismo” e qual deve ser o relacionamento do cristão com o mundo.

Vejamos como são impossíveis de aplicar, de forma coerente, no próprio mundo e muito menos nas igrejas, as soluções mundanas para o relacionamento e para a comunhão do crente com o Espírito Santo de Deus.

O que é mundanismo?

A).Mundanismo é tudo aquilo que o mundo da atualidade curte e pratica. Geralmente se usa esta definição para proibir qualquer moda mundana do momento de entrar na igreja. Esta definição é aplicada especialmente no meio evangélico e nas igrejas evangélicas conservadoras.

Uma música ou um hino é mais aceito se for tocado ou cantado por uma banda Gospel. Temos que observar vários fatores com relação à reverência e ao respeito devidos na ministração dos hinos nas igrejas evangélicas.

B).Mundanismo é tudo aquilo que poderia ser usado para propósitos maliciosos e malignos. Perceba que o foco está no “potencial”. Logo, se alguém em algum lugar do mundo consegue usar um ritmo de música para fins ímpios, o ritmo como um todo é rotulado como “mundano”. Recordo a opinião de um irmão sincero que dizia que o piano, por ter sido usado para tocar músicas leves nos “saloons” do velho oeste, estabelecimentos de prostituição, não devia ser usado nas igrejas evangélicas. Mas persiste a dificuldade de ser coerente. Pois a depravação humana tinge todo aspecto da nossa realidade, e portanto tudo tem o ‘potencial’ de ser usado para fins impróprios, seja hospitais, a internet, ou até cultos religiosos.

Estas definições acima têm algo em comum: nas três, o mundanismo é algo externo do homem. Ou seja: o mundanismo se refere a um lugar, um ato, um estilo ou, e o cristão que deseja rejeitar o mundanismo, tem somente de evitar esses lugares, usos ou hábitos.

Parece uma solução fácil. Mas perceba a frustração do cristão que, bem intencionado e com vontade de obedecer a Palavra de Deus, ao tentar ser 100% diferente do mundo, sempre descobre alguma semelhança com ele. E assim se alimenta a culpa não necessariamente por convicção do Espirito Santo, mas por se abraçar uma expectativa irreal e inatingível.

C).Mundanismo é o mundo dentro das pessoas ou dentro das famílias ou dentro das igrejas. Nas Escrituras Sagradas, essa questão é bem mais simples. Em 1Jo 2.15-17 encontramos uma definição bíblica. O mundanismo, em última analise, não se refere as coisas externas. Antes, é interno, nascendo no nosso próprio coração, e sendo alimentado pelos desejo da carne, dos olhos e o orgulho. Mundanismo é idolatria. É o estado do mundo caído que não consegue dobrar seu joelho e submeter-se ao Senhorio de Jesus Cristo. É amar e adorar as coisas terrenas como se fossem deus. É imaginar que nossa própria glória eventualmente satisfará todos os ensejos da alma.

É nesse sentido que estamos no mundo, mas não somos do mundo. Não servimos o deus deste mundo, não servimos e nem adoramos o Deus deste século. Não obedecemos mais aos “princípios elementares deste mundo”. (Cl 2.8). Através desta lente também entendemos como aqueles que “desejam ser amigos do mundo, tornam-se inimigos de Deus” (Ti 4.4).

Uma definição bíblica e clara faz toda a diferença. Destaco, por exemplo, duas implicações:

Primeiro: perceba como o mundanismo é muito mais próximo a nós do que imaginamos. Posso estar cantando no coral, pregando de algum púlpito, cuidando dos órfãos e viúvas e mesmo assim sendo ‘mundano’ se pratico essas obras visando minha própria glória. Não é porque você se dedicou a uma vida ministerial, por exemplo, que o mundanismo fico distante da sua realidade.

Segundo: Perceba o alcance da liberdade que Deus nos concede. Se somos uma nova criatura em Jesus Cristo, tudo de fato se fez novo. E isso incluí a maneira como enxergamos o mundo ao nosso redor. Aquele que usava seus dons para glorificar a si mesmo pode agora usa-los (e não abandona-los) para expressar sua gratidão e adoração ao seu Deus. Aquele que antes admirava um pôr-do-sol ou um estilo musical deve agora admira-lo com ainda mais afinco, pois conhece o Deus Criador por trás disso tudo.

Os verdadeiros cristãos estão sendo vigiados neste mundo ao vivo e a cores pela tecnologia moderna. Não adianta se esconder atrás de qualquer coisa, tem que ser servo de Deus de verdade. O mundo lê e vê Deus através do testemunho do verdadeiro Cristão.

Não se assuste: Há muito em comum entre o cristão e as pessoas ‘do mundo’. Ambos levantem cedo para irem trabalhar em busca do sustento. Ambos tomam café com suas famílias. Ambos dão um beijo nos seus filhos antes de encarar o transito infernal das suas cidades. Ambos se cansam no escritório, tentando alcançar metas e entregar projetos. No final do dia, ambos vão assistir algum programa de TV até tarde da noite para no próximo dia fazer tudo de novo. Neste sentido, o cristão é “mundano”. Ele está no mundo fazendo as coisas normais do mundo como cidadão que é. Ele lida com o mundo em todo o seu relacionamento aqui na terra. Ele não flutua acima das realidades do mundo. Ele vive seu dia-a-dia aqui, no planeta terra, em alguma cidade das milhões que existem no mundo. Eclesiastes 9.2 nos diz que “ Tudo sucede igualmente à todos...”, então vamos trabalhar porque tem gente que vem com tudo para passar adiante de nós. 

Mas existe uma diferença gigantesca entre os Cristãos e os não cristãos. O cristão foi chamado a não amar o mundo. Ou seja: sua esperança não vem deste mundo. Sua salvação não vem deste mundo. Sua recompensa não vem deste mundo. O melhor ainda está por vir. Ele não é travado ao enxergar somente a realidade deste mundo. Ele enxerga também a Mão do seu Deus glorioso, bondoso, misericordioso a mexer no palco que chamamos “mundo”.

Eclesiastes capítulo 3.1-23.

1 Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.

2 Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;

3 Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;

4 Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;

5 Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;

6 Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;

7 Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;

8 Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.

9 Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha?

10 Tenho visto o trabalho que Deus deu aos filhos dos homens, para com ele os exercitar.

11 Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs o mundo no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim.

12 Já tenho entendido que não há coisa melhor para eles do que alegrar-se e fazer bem na sua vida;

13 E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.

14 Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar, e nada se lhe deve tirar; e isto faz Deus para que haja temor diante dele.

15 O que é, já foi; e o que há de ser, também já foi; e Deus pede conta do que passou.

16 Vi mais debaixo do sol que no lugar do juízo havia impiedade, e no lugar da justiça havia iniquidade.

17 Eu disse no meu coração: Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo o propósito e para toda a obra.

18 Disse eu no meu coração, quanto a condição dos filhos dos homens, que Deus os provaria, para que assim pudessem ver que são em si mesmos como os animais.

19 Porque o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais, e lhes sucede a mesma coisa; como morre um, assim morre o outro; e todos têm o mesmo fôlego, e a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade.

20 Todos vão para um lugar; todos foram feitos do pó, e todos voltarão ao pó.

21 Quem sabe que o fôlego do homem vai para cima, e que o fôlego dos animais vai para baixo da terra?

22 Assim que tenho visto que não há coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras, porque essa é a sua porção; pois quem o fará voltar para ver o que será depois dele?

Seu amor não é daqui. A glória que ele deseja não é daqui. A justiça que ele enseja não é daqui. Sendo ressuscitado com Cristo, o discípulo pensa nas coisas de cima. Sua motivação é de lá. Sua liberdade e animo também.

O cristão foi transformado de dentro pra fora. Por Isso somos convidados a abrir a porta do nosso coração. Apocalípse 3.20 nos diz: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo”.

O mundanismo não lhe satisfaz mais, porque o vazio não pode matar nossa sede por vida eterna. Achamos o Cristo, a fonte da vida e agora desejamos um novo mundo. Dito de outra forma, desejamos um “outro mundanismo”, aquele que é norteado pela glória de Deus, sujeita a Palavra de Deus, e que celebra ser criação do Deus todo-poderoso.

Em João 14.3 Jesus nos ensina:

3 E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.

O espírito mundano adentrou na igreja evangélica pela permissão dos seus lideres que afrouxaram a doutrina.

Vejam como o apóstolo Paulo nos ensina sobre o perseverar na doutrina:

2 Timóteo 3:10-17, 4:1-5.

Exortação a perseverar na sã doutrina e a pregar o evangelho da verdade que liberta o perdido pecador da escravidão do pecado  em todas as ocasiões.

10 Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência, 

11 perseguições e aflições tais quais me aconteceram em Antioquia, em Icônio e em Listra; quantas perseguições sofri, e o Senhor de todas me livrou. 

12 E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições. 

13 Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados.

14 Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido. 

15 E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. 

16 Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, 

17 para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.

1 Timóteo 4:1-5.   1. Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino, 

2 que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. 

3 Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; 

4 e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. 

5 Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.

A igreja hodierna não deve se modernizar mas precisa sempre se atualizar. Precisa também atentar para o fato de que há alguns pregadores que não passam de atores que vivem uma grande farsa nos púlpitos das igrejas evangélicas. A convicção paulina indica que a fé não repousa sobre qualquer persuasão, mas é obra de Deus no coração dos homens, (1Coríntios 12. 9a). É o Espírito Santo que torna possível a fé.

Sabemos que a vaidade de líderes dentro da igreja têm forjado nela as horrendas marcas do mundo, corrompendo os valores cristãos. Líderes inescrupulosos, egoístas e gananciosos permeiam o nosso tempo, contaminando a igreja, distorcendo as Escrituras, de acordo com os seus torpes interesses. Não há dificuldade alguma para identificar a similaridade da igreja de Corinto com a dos nossos dias, cada uma no seu tempo. Se não há mais semelhança do que sonha a nossa vã filosofia, há mais filosofia do que sonha a nossa inconteste ignorância. Só se tem condições de combater a ignorância, quando a sabedoria de Deus nos revela, domina, dá o sentido ontológico ao ser humano.(1 Coríntios 2. 6-16).

Os fariseus eram detentores de conhecimento e articulavam-se bem, evitando algumas questões e criando intencionais embaraços em outras. Paulo era um homem culto. Ele poderia manter uma discussão por algum tempo, com alguns deles, mas não era e nem é o que Deus deseja que façamos.

Somos portadores de um recado, que não pode ser revisado, reconsiderado ou alterado. Este recado precisa ser entregue, com urgência. As influências deste mundo têm alienado muitos, dissuadido tantos. O crente tem a mente de Cristo, isto é, o Espírito de Deus (ver Romanos 8.9; 13. 14; Gálatas 2. 20,21; 3..27; 4. 6; Filipenses 1. 8).

Cada crente é parte integrante do edifício espiritual. O apóstolo Pedro que com a assertiva: ”Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”, por revelação divina, afirmou que Jesus era o Cristo, sabia-se, com os crentes, pedra viva, moldando-se pela vontade e propósito divinos.

Com igual lucidez, a argumentação paulina se substancia em Jesus Cristo, o alicerce- sobre o qual estava sendo edificada a igreja (o edifício). Lembra que a obra de cada um se manifestará, prenunciando o juízo divino.

O Santuário de Deus é puro e espiritualmente perfeito.

Ao chamar cada crente à responsabilidade, Paulo estava reafirmando que a sabedoria para viver é a dotação espiritual, ante a presença e assistência espirituais, prestadas pelo Espírito Santo. Ela concede o discernimento ao crente, para manter-se fiel ao propósito do Reino de Deus, embora ainda viva neste mundo. Esta capacitação faz-nos mais livres, para querer depender mais, e mais servir ao Senhor da nossa salvação. Esta assistência espiritual nos inspira a preservarmo-nos mais, para mais oferecer ao Senhor, porque nos vemos templo do Espírito Santo.

A Igreja do Senhor Jesus precisa de crentes maduros e espirituais. Crentes exercitados na Palavra, que tenham o conhecimento da obra redentora de Jesus Cristo, que anunciem, vivendo e pregando, pregando e vivendo, para que o mundo conheça que Jesus é o Senhor para a glória de Deus Pai.

É lamentável vermos igrejas hoje, reconhecidamente históricas, se transformando em casas de espetáculos, em casas de libertinagem, inclusive, levando cantores e bandas seculares para se apresentarem em seus púlpitos com músicas mundanas, permitindo músicas seculares em seus cultos  e mesmo ate a  apresentação de artistas seculares, um verdadeiro espetáculo da carne e nada de espiritual.

O que dizer disso? As justificativas são muitas e contundentes, todavia o que vemos é uma igreja cada vez mais secularizada, mundanizada e se afastando da ortodoxia que sempre a caracterizou.

Os tempos são difíceis, estamos no século  vinte e um, já parecendo que é o vinte e dois. É preciso sermos defensores da nossa fé, e precisamos lutar por uma igreja mais cristã e cada vez menos adoradora das coisas materiais.

As consequências são desastrosas. Quando o mundanismo entra na igreja ficamos menos espirituais.

Por muito tempo fomos conhecidos por um povo que tínhamos características próprias, éramos radicais inclusive, mas o mundanismo não entrava na igreja.

Porém, com o passar dos anos percebemos que realmente éramos radicais demais, em algumas coisas exagerávamos sim,  mas quem não gosta do exagêro de ser cheio do Espírito Santo?

Mas até que ponto podemos deixar as novidades invadirem a igreja sem ter um crivo de tolerância?

Será que não estamos sendo também tão passivos às coisas do mundo, a ponto de achar que não tem nada haver mais as coisas?

Será que o mundo entrou de igreja a dentro e perdemos hoje o controle das coisas? Vejamos algumas considerações.

O mundanismo entrou dentro da igreja?

O objetivo aqui não é apontar igreja “A” ou “B”, julgar qualquer denominação. A intenção é chamar a atenção para uma reflexão da atual saúde espiritual da igreja do nosso século.

Onde sem percebermos, podemos ser tão compassíveis, que hoje em dia podemos deixar tudo acontecer porque “Deus é amor”.

Nós como templos do Espírito Santo, citamos as nossas reuniões, e a nossa postura em relação às coisas que antes eram “proibidas” e do que o crente não poderia fazer e hoje pode fazer quase tudo?

Como citado acima, exagerávamos sim em muitas coisas, porém devemos analisar se estamos mantendo o templo do Espírito Santo (nosso corpo) em santidade e em novidade de vida.

O mundanismo entrando rapidamente na igreja cristã.

É um crente bebendo uma cervejinha de forma social, é um cristão brincando no carnaval, se expondo a situações escandalosas e dizendo que não é mais pecado o que estão fazendo. Teria Deus mudado e permitido que agora podemos fazer de tudo o que não poderíamos fazer antigamente?

De fato, Deus não mudou, Deus Continua Santo. E Deus abomina o pecado. Nós é que queremos dar um jeitinho para satisfazer nossas concupiscências. E o pior de tudo é que infelizmente muitas de nossas igrejas tem deixado o mundanismo entrar de porta a dentro sem nada reclamar.

O que importa para muitos hoje é o coração. Seria mesmo? Qual a diferença hoje do cristão para o mundo? Todos os crentes deveriam fazer uma reflexão mais profunda se convém viver para o mundo ou se viver para Cristo.

O mundo jaz no maligno. É bem verdade que vivemos os últimos dias aqui nesta terra. Em breve Jesus Cristo voltará para buscar a sua igreja.

Seremos retirados deste mundo pecaminoso e que jaz no maligno. Tudo o que vemos de pecado e libertinagem tende a piorar com o passar dos anos.

E nós cristãos devemos nos posicionar em relação ao mundanismo, e o crivo é a Palavra de Deus.

A bíblia nos dá a direção, e muitos tem se apostatado e sendo destruídos por falta de conhecimento de Deus e Sua Palavra!

Não devemos nos conformar com este mundo que tende de mal a pior. Devemos manter a nossa postura de santidade, vigilância e observação da Palavra de Deus.

Para que possamos resistir às tentações e paixões carnais, onde o nosso velho homem mergulhava em toda a imundície.

Sabemos que temos fraquezas na nossa carne, e não podemos nos permitir a voltar com antigas práticas pecaminosas que nos afastavam de Deus.

E para fechar, deixo os versículos de 1 João 2 do versículo 15 ao 20.

Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós.
E vós tendes a unção do Santo, e sabeis todas as coisas. 1 João 2:15-20.

Deus abençoe você e sua família.

 

Pr. Waldir Pedro de Souza.

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

 

 

 

 

 

 

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