O MUNDANISMO E O CRISTÃO
Consideremos algumas definições populares do
que seja o “mundanismo” e qual deve ser o relacionamento do cristão com o mundo.
Vejamos como são impossíveis de aplicar, de
forma coerente, no próprio mundo e muito menos nas igrejas, as soluções
mundanas para o relacionamento e para a comunhão do crente com o Espírito Santo
de Deus.
O que é mundanismo?
A).Mundanismo é tudo aquilo que o mundo da
atualidade curte e pratica. Geralmente se usa esta definição para proibir
qualquer moda mundana do momento de entrar na igreja. Esta definição é aplicada
especialmente no meio evangélico e nas igrejas evangélicas conservadoras.
Uma música ou um hino é mais aceito se for
tocado ou cantado por uma banda Gospel. Temos que observar vários fatores com relação
à reverência e ao respeito devidos na ministração dos hinos nas igrejas
evangélicas.
B).Mundanismo é tudo aquilo que poderia ser
usado para propósitos maliciosos e malignos. Perceba que o foco está no
“potencial”. Logo, se alguém em algum lugar do mundo consegue usar um ritmo de
música para fins ímpios, o ritmo como um todo é rotulado como “mundano”.
Recordo a opinião de um irmão sincero que dizia que o piano, por ter sido usado
para tocar músicas leves nos “saloons” do velho oeste, estabelecimentos de
prostituição, não devia ser usado nas igrejas evangélicas. Mas persiste a dificuldade
de ser coerente. Pois a depravação humana tinge todo aspecto da nossa
realidade, e portanto tudo tem o ‘potencial’ de ser usado para fins impróprios,
seja hospitais, a internet, ou até cultos religiosos.
Estas definições acima têm algo em comum: nas
três, o mundanismo é algo externo do homem. Ou seja: o mundanismo se refere a
um lugar, um ato, um estilo ou, e o cristão que deseja rejeitar o mundanismo,
tem somente de evitar esses lugares, usos ou hábitos.
Parece uma solução fácil. Mas perceba a
frustração do cristão que, bem intencionado e com vontade de obedecer a Palavra
de Deus, ao tentar ser 100% diferente do mundo, sempre descobre alguma
semelhança com ele. E assim se alimenta a culpa não necessariamente por
convicção do Espirito Santo, mas por se abraçar uma expectativa irreal e
inatingível.
C).Mundanismo é o mundo dentro das pessoas ou
dentro das famílias ou dentro das igrejas. Nas Escrituras Sagradas, essa
questão é bem mais simples. Em 1Jo 2.15-17 encontramos uma definição bíblica. O
mundanismo, em última analise, não se refere as coisas externas. Antes, é
interno, nascendo no nosso próprio coração, e sendo alimentado pelos desejo da
carne, dos olhos e o orgulho. Mundanismo é idolatria. É o estado do mundo caído
que não consegue dobrar seu joelho e submeter-se ao Senhorio de Jesus Cristo. É
amar e adorar as coisas terrenas como se fossem deus. É imaginar que nossa
própria glória eventualmente satisfará todos os ensejos da alma.
É nesse sentido que estamos no mundo, mas não
somos do mundo. Não servimos o deus deste mundo, não servimos e nem adoramos o
Deus deste século. Não obedecemos mais aos “princípios elementares deste mundo”.
(Cl 2.8). Através desta lente também entendemos como aqueles que “desejam
ser amigos do mundo, tornam-se inimigos de Deus” (Ti 4.4).
Uma definição bíblica e clara faz toda a
diferença. Destaco, por exemplo, duas implicações:
Primeiro: perceba como o mundanismo é muito
mais próximo a nós do que imaginamos. Posso estar cantando no coral, pregando
de algum púlpito, cuidando dos órfãos e viúvas e mesmo assim sendo ‘mundano’
se pratico essas obras visando minha própria glória. Não é porque você se
dedicou a uma vida ministerial, por exemplo, que o mundanismo fico distante da
sua realidade.
Segundo: Perceba o alcance da liberdade que
Deus nos concede. Se somos uma nova criatura em Jesus Cristo, tudo de fato se
fez novo. E isso incluí a maneira como enxergamos o mundo ao nosso redor.
Aquele que usava seus dons para glorificar a si mesmo pode agora usa-los (e não
abandona-los) para expressar sua gratidão e adoração ao seu Deus. Aquele que
antes admirava um pôr-do-sol ou um estilo musical deve agora admira-lo com
ainda mais afinco, pois conhece o Deus Criador por trás disso tudo.
Os verdadeiros cristãos estão sendo vigiados
neste mundo ao vivo e a cores pela tecnologia moderna. Não adianta se esconder
atrás de qualquer coisa, tem que ser servo de Deus de verdade. O mundo lê e vê
Deus através do testemunho do verdadeiro Cristão.
Não se assuste: Há muito em comum entre o cristão e as pessoas ‘do mundo’. Ambos levantem cedo para irem trabalhar em busca do sustento. Ambos tomam café com suas famílias. Ambos dão um beijo nos seus filhos antes de encarar o transito infernal das suas cidades. Ambos se cansam no escritório, tentando alcançar metas e entregar projetos. No final do dia, ambos vão assistir algum programa de TV até tarde da noite para no próximo dia fazer tudo de novo. Neste sentido, o cristão é “mundano”. Ele está no mundo fazendo as coisas normais do mundo como cidadão que é. Ele lida com o mundo em todo o seu relacionamento aqui na terra. Ele não flutua acima das realidades do mundo. Ele vive seu dia-a-dia aqui, no planeta terra, em alguma cidade das milhões que existem no mundo. Eclesiastes 9.2 nos diz que “ Tudo sucede igualmente à todos...”, então vamos trabalhar porque tem gente que vem com tudo para passar adiante de nós.
Mas existe uma diferença gigantesca entre os
Cristãos e os não cristãos. O cristão foi chamado a não amar o mundo. Ou seja:
sua esperança não vem deste mundo. Sua salvação não vem deste mundo. Sua
recompensa não vem deste mundo. O melhor ainda está por vir. Ele não é travado
ao enxergar somente a realidade deste mundo. Ele enxerga também a Mão do seu
Deus glorioso, bondoso, misericordioso a mexer no palco que chamamos “mundo”.
Eclesiastes capítulo 3.1-23.
1 Tudo tem o seu tempo determinado, e há
tempo para todo o propósito debaixo do céu.
2 Há tempo de nascer, e tempo de morrer;
tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
3 Tempo de matar, e tempo de curar;
tempo de derrubar, e tempo de edificar;
4 Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo
de prantear, e tempo de dançar;
5 Tempo de espalhar pedras, e tempo de
ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
6 Tempo de buscar, e tempo de perder;
tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
7 Tempo de rasgar, e tempo de coser;
tempo de estar calado, e tempo de falar;
8 Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo
de guerra, e tempo de paz.
9 Que proveito tem o trabalhador naquilo
em que trabalha?
10 Tenho visto o trabalho que Deus deu
aos filhos dos homens, para com ele os exercitar.
11 Tudo fez formoso em seu tempo; também
pôs o mundo no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus
fez desde o princípio até ao fim.
12 Já tenho entendido que não há coisa
melhor para eles do que alegrar-se e fazer bem na sua vida;
13 E também que todo o homem coma e
beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.
14 Eu sei que tudo quanto Deus faz
durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar, e nada se lhe deve tirar; e
isto faz Deus para que haja temor diante dele.
15 O que é, já foi; e o que há de ser,
também já foi; e Deus pede conta do que passou.
16 Vi mais debaixo do sol que no lugar
do juízo havia impiedade, e no lugar da justiça havia iniquidade.
17 Eu disse no meu coração: Deus julgará
o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo o propósito e para toda a obra.
18 Disse eu no meu coração, quanto a
condição dos filhos dos homens, que Deus os provaria, para que assim pudessem
ver que são em si mesmos como os animais.
19 Porque o que sucede aos filhos dos
homens, isso mesmo também sucede aos animais, e lhes sucede a mesma coisa; como
morre um, assim morre o outro; e todos têm o mesmo fôlego, e a vantagem dos
homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade.
20 Todos vão para um lugar; todos foram
feitos do pó, e todos voltarão ao pó.
21 Quem sabe que o fôlego do homem vai
para cima, e que o fôlego dos animais vai para baixo da terra?
22 Assim que tenho visto que não há
coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras, porque essa é a sua
porção; pois quem o fará voltar para ver o que será depois dele?
Seu amor não é daqui. A glória que ele deseja
não é daqui. A justiça que ele enseja não é daqui. Sendo ressuscitado com
Cristo, o discípulo pensa nas coisas de cima. Sua motivação é de lá. Sua
liberdade e animo também.
O cristão foi transformado de dentro pra
fora. Por Isso somos convidados a abrir a porta do nosso coração. Apocalípse 3.20
nos diz: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir
a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo”.
O mundanismo não lhe satisfaz mais, porque o
vazio não pode matar nossa sede por vida eterna. Achamos o Cristo, a fonte da
vida e agora desejamos um novo mundo. Dito de outra forma, desejamos um “outro
mundanismo”, aquele que é norteado pela glória de Deus, sujeita a Palavra de
Deus, e que celebra ser criação do Deus todo-poderoso.
Em João 14.3 Jesus nos ensina:
3 E quando eu for, e vos preparar lugar,
virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver
estejais vós também.
O espírito mundano adentrou na igreja
evangélica pela permissão dos seus lideres que afrouxaram a doutrina.
Vejam como o apóstolo Paulo nos ensina sobre
o perseverar na doutrina:
2 Timóteo 3:10-17, 4:1-5.
Exortação a perseverar na sã doutrina e a
pregar o evangelho da verdade que liberta o perdido pecador da escravidão do
pecado em todas as ocasiões.
10 Tu, porém, tens seguido a minha
doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência,
11 perseguições e aflições tais quais me
aconteceram em Antioquia, em Icônio e em Listra; quantas perseguições
sofri, e o Senhor de todas me livrou.
12 E também todos os que piamente querem
viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.
13 Mas os homens maus e enganadores irão
de mal para pior, enganando e sendo enganados.
14 Tu, porém, permanece naquilo que
aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens
aprendido.
15 E que, desde a tua meninice, sabes as
sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em
Cristo Jesus.
16 Toda Escritura divinamente inspirada
é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em
justiça,
17 para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente
instruído para toda boa obra.
1 Timóteo 4:1-5. - 1. Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que
há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino,
2 que pregues a palavra, instes a tempo
e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e
doutrina.
3 Porque virá tempo em que não sofrerão
a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores
conforme as suas próprias concupiscências;
4 e desviarão os ouvidos da verdade,
voltando às fábulas.
5 Mas tu sê sóbrio em tudo, sofre as
aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério.
A igreja hodierna não deve se modernizar mas
precisa sempre se atualizar. Precisa também atentar para o fato de que há
alguns pregadores que não passam de atores que vivem uma grande farsa nos
púlpitos das igrejas evangélicas. A convicção paulina indica que a fé não
repousa sobre qualquer persuasão, mas é obra de Deus no coração dos homens, (1Coríntios
12. 9a). É o Espírito Santo que torna possível a fé.
Sabemos que a vaidade de líderes dentro da
igreja têm forjado nela as horrendas marcas do mundo, corrompendo os valores cristãos.
Líderes inescrupulosos, egoístas e gananciosos permeiam o nosso tempo,
contaminando a igreja, distorcendo as Escrituras, de acordo com os seus torpes
interesses. Não há dificuldade alguma para identificar a similaridade da igreja
de Corinto com a dos nossos dias, cada uma no seu tempo. Se não há mais
semelhança do que sonha a nossa vã filosofia, há mais filosofia do que sonha a
nossa inconteste ignorância. Só se tem condições de combater a ignorância,
quando a sabedoria de Deus nos revela, domina, dá o sentido ontológico ao ser humano.(1
Coríntios 2. 6-16).
Os fariseus eram detentores de conhecimento e
articulavam-se bem, evitando algumas questões e criando intencionais embaraços
em outras. Paulo era um homem culto. Ele poderia manter uma discussão por algum
tempo, com alguns deles, mas não era e nem é o que Deus deseja que façamos.
Somos portadores de um recado, que não pode
ser revisado, reconsiderado ou alterado. Este recado precisa ser entregue, com
urgência. As influências deste mundo têm alienado muitos, dissuadido tantos. O
crente tem a mente de Cristo, isto é, o Espírito de Deus (ver Romanos 8.9; 13.
14; Gálatas 2. 20,21; 3..27; 4. 6; Filipenses 1. 8).
Cada crente é parte integrante do edifício
espiritual. O apóstolo Pedro que com a assertiva: ”Tu és o Cristo, o Filho do
Deus vivo”, por revelação divina, afirmou que Jesus era o Cristo, sabia-se, com
os crentes, pedra viva, moldando-se pela vontade e propósito divinos.
Com igual lucidez, a argumentação paulina se
substancia em Jesus Cristo, o alicerce- sobre o qual estava sendo edificada a
igreja (o edifício). Lembra que a obra de cada um se manifestará, prenunciando
o juízo divino.
O Santuário de Deus é puro e espiritualmente
perfeito.
Ao chamar cada crente à responsabilidade,
Paulo estava reafirmando que a sabedoria para viver é a dotação espiritual,
ante a presença e assistência espirituais, prestadas pelo Espírito Santo. Ela
concede o discernimento ao crente, para manter-se fiel ao propósito do Reino de
Deus, embora ainda viva neste mundo. Esta capacitação faz-nos mais livres, para
querer depender mais, e mais servir ao Senhor da nossa salvação. Esta
assistência espiritual nos inspira a preservarmo-nos mais, para mais oferecer
ao Senhor, porque nos vemos templo do Espírito Santo.
A Igreja do Senhor Jesus precisa de crentes
maduros e espirituais. Crentes exercitados na Palavra, que tenham o
conhecimento da obra redentora de Jesus Cristo, que anunciem, vivendo e
pregando, pregando e vivendo, para que o mundo conheça que Jesus é o Senhor para
a glória de Deus Pai.
É lamentável vermos igrejas hoje, reconhecidamente
históricas, se transformando em casas de espetáculos, em casas de libertinagem,
inclusive, levando cantores e bandas seculares para se apresentarem em seus
púlpitos com músicas mundanas, permitindo músicas seculares em seus cultos e mesmo ate a
apresentação de artistas seculares, um verdadeiro espetáculo da carne e
nada de espiritual.
O que dizer disso? As justificativas são
muitas e contundentes, todavia o que vemos é uma igreja cada vez mais
secularizada, mundanizada e se afastando da ortodoxia que sempre a
caracterizou.
Os tempos são difíceis, estamos no
século vinte e um, já parecendo que é o
vinte e dois. É preciso sermos defensores da nossa fé, e precisamos lutar por
uma igreja mais cristã e cada vez menos adoradora das coisas materiais.
As consequências são desastrosas. Quando o
mundanismo entra na igreja ficamos menos espirituais.
Por muito tempo fomos conhecidos por um povo
que tínhamos características próprias, éramos radicais inclusive, mas o
mundanismo não entrava na igreja.
Porém, com o passar dos anos percebemos que
realmente éramos radicais demais, em algumas coisas exagerávamos sim, mas quem não gosta do exagêro de ser cheio do
Espírito Santo?
Mas até que ponto podemos deixar as novidades
invadirem a igreja sem ter um crivo de tolerância?
Será que não estamos sendo também tão
passivos às coisas do mundo, a ponto de achar que não tem nada
haver mais as coisas?
Será que o mundo entrou de igreja a dentro e
perdemos hoje o controle das coisas? Vejamos algumas considerações.
O mundanismo entrou dentro da igreja?
O objetivo aqui não é apontar igreja “A” ou
“B”, julgar qualquer denominação. A intenção é chamar a atenção para uma
reflexão da atual saúde espiritual da igreja do nosso século.
Onde sem percebermos, podemos ser tão
compassíveis, que hoje em dia podemos deixar tudo acontecer porque “Deus é
amor”.
Nós como templos do Espírito Santo, citamos
as nossas reuniões, e a nossa postura em relação às coisas que antes eram
“proibidas” e do que o crente não poderia fazer e hoje pode fazer quase tudo?
Como citado acima, exagerávamos sim em muitas
coisas, porém devemos analisar se estamos mantendo o templo do Espírito Santo
(nosso corpo) em santidade e em novidade de vida.
O mundanismo entrando rapidamente na igreja
cristã.
É um crente bebendo uma cervejinha de forma
social, é um cristão brincando no carnaval, se expondo a situações
escandalosas e dizendo que não é mais pecado o que estão fazendo. Teria Deus
mudado e permitido que agora podemos fazer de tudo o que não poderíamos fazer
antigamente?
De fato, Deus não mudou, Deus Continua Santo.
E Deus abomina o pecado. Nós é que queremos dar um jeitinho
para satisfazer nossas concupiscências. E o pior de tudo é que infelizmente
muitas de nossas igrejas tem deixado o mundanismo entrar de porta a dentro sem
nada reclamar.
O que importa para muitos hoje é o coração. Seria
mesmo? Qual a diferença hoje do cristão para o mundo? Todos os crentes deveriam
fazer uma reflexão mais profunda se convém viver para o mundo ou se viver para
Cristo.
O mundo jaz no maligno. É bem verdade que
vivemos os últimos dias aqui nesta terra. Em breve Jesus Cristo voltará para
buscar a sua igreja.
Seremos retirados deste mundo pecaminoso e
que jaz no maligno. Tudo o que vemos de pecado e libertinagem tende a
piorar com o passar dos anos.
E nós cristãos devemos nos posicionar em
relação ao mundanismo, e o crivo é a Palavra de Deus.
A bíblia nos dá a direção, e muitos tem se
apostatado e sendo destruídos por falta de conhecimento de Deus e Sua
Palavra!
Não devemos nos conformar com este mundo que
tende de mal a pior. Devemos manter a nossa postura de santidade, vigilância e
observação da Palavra de Deus.
Para que possamos resistir às tentações e
paixões carnais, onde o nosso velho homem mergulhava em toda a imundície.
Sabemos que temos fraquezas na nossa
carne, e não podemos nos permitir a voltar com antigas práticas pecaminosas que
nos afastavam de Deus.
E para fechar, deixo os versículos de 1 João
2 do versículo 15 ao 20.
Saíram de nós, mas não eram de nós; porque,
se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não
são todos de nós.
E vós tendes a unção do Santo, e sabeis todas as coisas. 1 João 2:15-20.
Deus abençoe você e sua família.
Pr. Waldir Pedro de Souza.
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.
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