segunda-feira, 22 de julho de 2024

HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE A IDOLATRIA DA CRUZ E A MENSAGEM DA CRUZ

HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE A IDOLATRIA DA CRUZ E A MENSAGEM DA CRUZ.

 

A grande diferença que existe entre a idolatria da cruz e a mensagem da cruz.

Qual é mais importante? A idolatria da cruz ou a mensagem da cruz?

Vamos estudar um pouco sobre a diferença que há entre a adoração (idolatria) da cruz e a mensagem da cruz. A adoração, no sentido de idolatria da cruz, foi decidida e adotada pelo Vaticano que espalhou pelo mundo afora.

A cruz não deve de maneira nenhuma ser adorada e nem venerada porque ela era o instrumento mais letal para executar os perversos e cruéis bandidos daquela época. Hoje seria como se você adorasse a arma que matou um inocente da sua família. A cruz representa tudo de mais cruel para executar um ser humano.

Enquanto que a mensagem da cruz e a morte de Jesus representam a salvação da humanidade através da ressurreição de Jesus Cristo, porque Ele vive e reina para sempre e eternamente.

Por volta do século VII, na Sexta-feira Santa, a adoração do madeiro da “verdadeira Cruz” tinha lugar em Roma. O Papa e outros caminhavam em procissão de São João de Latrão até a igreja da Santa Cruz e depois, com grande humildade, sem cobertura nem sapatos, adoravam o madeiro da Cruz.

À medida que a Igreja crescia, e como só em algumas paróquias havia fragmentos da Vera Cruz (da verdadeira cruz), usava-se uma cruz vazia sem a imagem do Cristo morto ou um crucifixo a ser adorado pelos fiéis na Sexta-feira Santa. Hoje, uma cruz sem a imagem de Jesus crucificado não é mais comum em nossas igrejas.

De fato, a “Instrução Geral do Missal Romano” diz que deve haver também uma cruz, com a figura de Cristo crucificado sobre ela, onde seja claramente visível para a congregação reunida. Convém que tal cruz, que lembra aos fiéis a Paixão salvadora do Senhor, permaneça junto ao altar mesmo fora das celebrações litúrgicas.

A sombria sacralidade de adorar a "Santa Cruz" na Sexta-feira chamada Santa será que evoca mesmo a Paixão salvadora do Senhor Jesus?

Na Idade Média, tornou-se popular por algum tempo o costume de “rastejar” de joelhos até a Cruz. Diz-se que o venerando São Luís IX, Rei de França (1226–1270), foi de joelhos até a Cruz na Sexta-feira Santa, descalço, sem coroa, vestido de cilício, e seus filhos fizeram o mesmo. Na Inglaterra do século XVI, o Rei Henrique VIII (1509–1547) fez uma proclamação que incluía a veneração (adoração) da Cruz: “Rastejando até a cruz e nos humilhando diante de Cristo na Sexta-feira Santa, ali nos oferecemos a Cristo, beijando-o em memória de nossa redenção, realizada por Ele na cruz”. A prática foi repetida várias vezes até o reinado de Elizabeth I (1558–1603), quando então foi suprimida e depois adotada oficialmente pelo Vaticano.

Pode ser cobrada a indulgência plenária dos participantes da adoração da cruz?

Pode-se lucrar indulgência plenária quando participamos da adoração da Cruz na Sexta-feira Santa. O Manual de Indulgências diz: “Concede-se indulgência plenária ao fiel que, na Sexta-feira da Paixão e Morte do Senhor, toma parte piedosamente (contribuindo generosamente) na adoração da cruz da solene ação litúrgica”. É claro que, para lucrar a indulgência, devemos também ter nossos pecados perdoados no sacramento da Confissão, cumprir a penitência imposta, estar em estado de graça e livre de todo pecado considerado grave, rezar pelo Papa, receber a Sagrada Comunhão, realizar a obra prescrita, isto é, adorar a Cruz na Sexta-feira Santa, além de ter a intenção de lucrar a indulgência. Podemos lucrá-la para nós mesmos ou para uma alma do Purgatório, sentencia.

Nomeia-se Adoração da Cruz a cerimônia da Sexta-feira Santa na qual um crucifixo é posto à veneração pelos fiéis nas Igrejas Católicas. A Sexta-feira Santa ou Sexta-Feira da Paixão ou Sexta-Feira Maior é uma data religiosa cristã que relembra a crucificação de Jesus Cristo e sua morte no Calvário.

O feriado é observado sempre na sexta-feira que antecede o Domingo de Páscoa, o sexto dia da Semana chamada Santa pelos católicos, no cristianismo ocidental e o sétimo dia no cristianismo oriental, que conta também o Sábado de Lázaro, anterior ao Domingo de Ramos. É o primeiro dia, que começa na noite da celebração da Missa da Ceia do Senhor do Tríduo Pascal e pode coincidir com a data da Páscoa judaica.  

Este dia é considerado um feriado nacional em muitos países pelo mundo todo e em grande parte do ocidente, especialmente as nações de maioria cristã.

O rito integra a Celebração da Paixão e Morte do Senhor, principal cerimônia deste dia em que, desde os primórdios da era Cristã, não se celebram missas.

Após as leituras, e antes da distribuição da comunhão eucarística, uma imagem de Jesus crucificado é trazida à nave da Igreja. A partir de então, oportuniza-se aos fiéis venerar o lenho da Cruz, o que pode ser feito através de uma genuflexão, prostração, ou, mais comumente, um beijo. A Igreja não prescreve que parte do crucifixo deve o fiel beijar; em tempos recentes, no entanto, desenvolveu-se a tradição de oscular os pés da imagem. Devotos da Sagrada Face de Jesus podem ser orientados a beijar o rosto do Cristo, enquanto membros do Apostolado da Oração costumam beijar-lhe o peito, em reconhecimento de sua devoção pessoal ao Sagrado Coração de Jesus.

Dizem ao beijar a “Santa Cruz”: podemos ter a plena certeza que Jesus não é simplesmente um mestre de como viver bem esta vida.

Em todo o ano, existe somente um dia em que não se celebra a Santa Missa: a Sexta-Feira Santa. Ao invés da Missa temos uma celebração que se chama Funções da Sexta-feira da Paixão, que tem origem em uma tradição muito antiga da Igreja Romana que já ocorria nos primeiros séculos, especialmente depois da inauguração da Basílica do Santo Sepulcro e do reencontro da Santa Cruz por parte de Santa Helena, (ano 335 d.C.).

Esta celebração é dividida em três partes:

A primeira parte é a da leitura da Sagrada Escritura e a oração universal feita por todas as pessoas de todos os tempos;

A segunda parte é a adoração da Santa Cruz.

A terceira parte é a da Comunhão Eucarística, juntas formam o memorial da Paixão e Morte de Nosso Senhor. O memorial não é apenas para relembrar ou fazer memória dos fatos, é realmente celebrar agora, buscando fazer presente, atual, tudo aquilo que Deus realizou em outros tempos, segundo a tradição da igreja católica.

Dizem eles: mergulhamos no tempo para nos encontrarmos com a graça de Deus no momento que operou a salvação e, ao retornarmos deste mergulho, a trazemos em nós.

Os cristãos peregrinos dos primeiros séculos a Jerusalém nos descrevem, através de seus diários que, em um certo momento desta celebração, a relíquia da Santa Cruz era exposta para adoração diante do Santo Sepulcro. Os cristãos, um a um, passavam diante dela reverenciando e beijando-a. Este momento é chamado de Adoração à Santa Cruz, que significa adorar a Jesus que foi pregado na cruz através do toque concreto que faziam naquele madeiro onde Jesus foi estendido e que foi banhado com seu sangue.

Em nosso mundo de hoje, falar da Adoração à Santa Cruz pode gerar confusão de significado, mas o que nós fazemos é venerar ( que é a mesma coisa de adorar), a Cruz e, enquanto a veneramos, temos nosso coração e nossa mente que ultrapassa aquele madeiro, ultrapassa o crucifixo, ultrapassa mesmo o local onde estamos, até encontrar-se com Nosso Senhor pregado naquela cruz, dando a vida para nos salvar.

Dizem ainda: Quando beijamos a cruz, não a beijamos por si mesma, a beijamos como quem beija o próprio rosto de Jesus, é a gratidão por tudo que Nosso Senhor realizou através da cruz. O mesmo gesto o padre realiza no início de cada Missa ao beijar o Altar. É um beijo que não pára ali, é beijar a face de Jesus. Por isso, não se adora o objeto. O objeto é um símbolo, ao reverenciá-lo mergulhamos em seu significado mais profundo, o fato que foi através da Cruz que fomos salvos.

Nós cristãos temos a consciência que Jesus não é apenas um personagem da história ou alguém enclausurado no passado acessível através da história somente. “Jesus está vivo”, era o que gritava Pedro na manhã de Pentecostes e esse era o primeiro anúncio da Igreja. Jesus está vivo e atuante em nosso meio, a morte não O prendeu. A alegria de sabermos que, para além da dolorosa e pesada cruz colocada sobre os ombros de Jesus, arrastada por Ele em Jerusalém, na qual foi crucificado, que se torna o símbolo de sua presença e do amor de Deus, existe Vida, existe Ressurreição. Nossa vida pode se confundir com a cruz de Jesus em muitos momentos, mas diante dela temos a certeza que não estamos sós, que Jesus caminha conosco em nossa via sacra pessoal e, para além da dor, existe a salvação.

Concluem com as seguintes palavras: “Ao beijar a Santa Cruz, podemos ter a plena certeza: Jesus não é simplesmente um mestre de como viver bem esta vida, como muitos se propõem, mas o Deus vivo e operante em nosso meio”.

Ensinam também: A Adoração ao Santíssimo Sacramento e como fazer esta adoração.

Uma das frases mais fortes de Jesus no Evangelho é a pergunta que Ele faz aos apóstolos  no Getsêmani, quando os vê dormindo: “Não conseguem velar uma hora comigo?”. Em outras palavras, Jesus quis que eles dedicassem uma hora de reparação para combater a hora do mal.

A oração pessoal durante uma hora diante do Santíssimo Sacramento, estando ou não exposto, consiste basicamente nisso: acompanhar o Senhor em seus últimos momentos com o coração, buscando assimilar o seu amor.

É uma hora para aprender de Jesus, agradecer seu sacrifício e corresponder ao seu amor. Neste sentido, a adoração ao Santíssimo Sacramento é uma prolongação da missa.

Ajoelhar-se diante do Santíssimo Sacramento e ficar em adoração é um dos momentos fortes de nossa vida cristã, entretanto, não sabemos bem como fazê-lo. 

Quando vamos adorar o Santíssimo Sacramento, é indispensável tomar consciência da presença real de Cristo. Devemos ter aí um ato de fé. Sabemos que Ele está lá. 

Às vezes, podemos senti-Lo de forma palpável, (diante da cruz e da imagem do Senhor morto), mas, em outros momentos, só sabemos que Ele está ali porque estamos intimamente convencidos. De qualquer modo, sentindo ou não, estejamos conscientes de que Ele está realmente lá, presente na hóstia consagrada, (evento chamado pela liturgia do Catolicismo Romano de Consubstanciação).  Tenhamos no espírito que não estamos sozinhos diante do Santíssimo Sacramento: Ele está lá conosco. Daí concluem: Não existe um roteiro estabelecido pela Igreja para fazer adoração; cada um pode seguir o seu coração nesse momento. No entanto, vale a pena recordar a necessidade do silêncio interior e do recolhimento para estar na presença de Deus, bem como a importância de fazer um ato de fé e tomar consciência da presença de Deus no início da adoração.

Durante a adoração, há algumas devoções especialmente válidas, como ler o Evangelho e meditar sobre o que se leu; rezar a Via Sacra; recitar os mistérios dolorosos do terço; ler e orar sobre algum texto de espiritualidade, rezar com os salmos, etc.

Também é de grande proveito espiritual simplesmente estar na presença do Senhor, fazer-lhe companhia, identificar-se com Jesus, oferecer-lhe a dor pessoal para permitir que seu consolo toque o coração e o encha de paz interior, receber sua inspiração divina para encontrar luz nas dificuldades.

Há três recomendações importantes ao fazer a adoração eucarística segundo a tradição da igreja católica.

Estar atentos: Ou seja, não dar espaços para as distrações, como desligar o celular, por exemplo.

Recordar: não é uma hora de leitura.

Estar alerta: Alternar posições, sentar-se, ajoelhar-se, ficar em pé com respeito. O importante é não ficar em uma situação tão cômoda, a ponto de dormir.

Como já foi dito, não existe um “ritual” a ser seguido na hora da adoração. No entanto, o fiel pode levar em consideração a seguinte sugestão de roteiro:

Fazer o sinal da cruz. Oração de preparação (espontânea ou já existente). Leitura espiritual (de livre escolha) e meditação. Lectio divina. O santo terço e/ou Via Sacra e/ou liturgia das horas. Oração pessoal. Privilegiar este momento. Comunhão eucarística espiritual (por meio de uma oração pessoal ou já existente). Contemplação do Santíssimo. Louvores de desagravo e reparação. Oração final (pessoal ou já existente). Sinal da cruz.

Na oração pessoal (ponto 5), que é o momento central, mais do que falar com o Senhor, é importante criar um momento de silêncio, pois o silêncio é capaz de abrir um espaço interior no mais íntimo de nós que permite a ação de Deus, que faz que sua Palavra permaneça em nós, para que o amor a Ele crie raízes em nossa mente, em nosso coração e seja motivação da nossa vida.

Uma dúvida muito constante é como devemos proceder quando o Santíssimo Sacramento está exposto, no ostensório. Fazemos a genuflexão? Neste caso, devemos nos ajoelhar com os dois joelhos, tanto ao entrar quanto ao sair diante do Senhor. Agindo assim, estaremos fazendo a forma correta e respeitosa diante do Jesus Eucarístico. Enfim, na adoração eucarística, o mais importante é deixar-se amar e abraçar pelo Senhor em cada momento, isto é, entrar em sua intimidade.

O apóstolo Paulo esclarece sobre a verdade sobre a cruz, se nós devemos adorar a cruz ou adorar a Jesus que morreu pregado na cruz.

O apóstolo Paulo também nos ensina qual é a verdadeira mensagem da cruz segundo a Bíblia.

O apóstolo Paulo também nos ensina por que a mensagem da cruz é loucura.

O apóstolo Paulo nos ensina qual é a verdade sobre a mensagem da Cruz.

Diz o apóstolo Paulo que a mensagem da cruz é loucura para o mundo porque ela não se baseia em nenhuma obra, conceito ou mérito humano. A palavra da cruz é sabedoria de Deus, mas insensatez para os incrédulos. A mensagem da cruz causa tanta confusão Teológica (premeditada ou não), que trocaram a adoração a Jesus Cristo que morreu pregado na cruz, pela adoração à cruz fazendo dela um símbolo de tamanha importância que adotaram como símbolo da maior adoração e a colocaram dentro e fora dos templos e nos púlpitos das mesmas, causando um conflito sobre o verdadeiro sentido do que é a verdadeira adoração no altar do Senhor.

Dizer que a mensagem da cruz é loucura significa que aos olhos dos sábios deste mundo a proclamação do Cristo crucificado não faz qualquer sentido. Como alguém que foi castigado e morto da forma mais cruel e humilhante diante os homens, pode ser Senhor e Salvador de alguém? Sim, parece que não há nada de racional e muito menos sábio nisso. Sob os conceitos filosóficos humanos, essa ideia de fato é loucura.

Quem disse que a mensagem a cruz é loucura?

Foi o apóstolo Paulo quem escreveu que a mensagem da cruz é loucura em sua primeira carta à igreja em Corinto. Ele diz: “Porque a mensagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus” (1 Coríntios 1:18).

O objetivo de Paulo ao dizer isso era corrigir alguns erros graves que estavam ocorrendo entre os cristãos de Corinto. Muitos dos crentes coríntios estavam sofrendo forte influência da cultura grega; inclusive parece que alguns estavam flertando com sistemas filosóficos humanistas.

Essas pessoas estavam interessadas em discursos eloquentes que traziam ensaios filosóficos e expressavam palavras persuasivas de sabedoria humana. Mas quem agia assim estava completamente errado; estava muito distante da mensagem da cruz, que sob esse aspecto, era pura loucura.

Então é nesse contexto que o apóstolo Paulo procurou ensinar que aquilo que é loucura para o mundo é sabedoria para Deus. Por outro lado, o que é sabedoria para o mundo é loucura para Deus. Ele chama a atenção para o caráter da mensagem da cruz que é loucura para uns, e poder de Deus para outros.

A Bíblia nos esclarece qual é a mensagem da cruz. A mensagem da cruz nos mostra a realidade do sacrifício vicário de Jesus na cruz do calvário. A mensagem da cruz é o próprio Evangelho em sua plenitude, em sua essência. Isso significa que a palavra, a mensagem da cruz, é a revelação de Deus centrada na obra expiatória de Cristo no calvário, isto é, na encarnação e crucificação de Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus Pai.

A mensagem da cruz fala unicamente de Cristo. Na mensagem da cruz não há espaço para qualquer habilidade ou realização humana, só Ele, Jesus era capaz de se oferecer em sacrifício vivo e santo, como um culto racional a Deus, oferecendo-se a sí mesmo para pagar os pecados de todos os que nEle crer. A mensagem da cruz não se fundamenta na capacidade da racionalidade e sabedoria humana, mas exclusivamente no propósito eterno de Deus.

A mensagem da cruz não é aprazível ao paladar humano. A mensagem da cruz não é uma palavra de autoajuda, ao contrário, quando a mensagem da cruz é pregada de forma plena ela é motivo de ofensa. Sim! A mensagem da cruz ofende o pecador! Ela expõe a miséria do homem e sua total incapacidade de salvar-se a si mesmo. Ela escandaliza alguns, e não faz sentido a outros, (1 Coríntios 1:22).

Mas de acordo com a Palavra de Deus, a mensagem da cruz causa dois tipos de reação nos homens: há os que se perdem ao desprezá-la e enxergá-la como loucura; e há os que são salvos ao enxergá-la como sabedoria e poder de Deus para a salvação.

A mensagem da cruz é loucura para os que se perdem.

Por causa de sua essência, a mensagem da cruz é loucura para os incrédulos. Quando Paulo escreve que “a palavra da cruz é loucura” ele usa um termo do qual deriva a expressão “débil mental”. Com isso sua intenção é muito clara. Ele pretende enfatizar o contraste incontornável entre a mensagem da cruz, cuja fonte é Deus, e a sabedoria originária da mente humana.

Dizem que a mensagem da cruz proclama um acontecimento com implicação teológica e histórica. A mensagem da cruz aponta para Cristo, que sofreu a morte de um criminoso, mas que afeta o destino eterno do homem.

Exatamente por isso, pela ótica da sabedoria humana, a mensagem da cruz é loucura para os que se perdem. Essas pessoas entendem que a ideia de um Messias que morreu crucificado como um criminoso para prover salvação a alguém, é insana.

No contexto dos crentes de Corinto, seus contemporâneos gregos enxergavam Jesus simplesmente como um delinquente da pior espécie; ou mesmo como um escravo rebelde e desprezível que foi arrastado para fora de sua cidade a fim de, por aclamação de seus próprios compatriotas, receber a pior das condenações.

No fundo, essa é exatamente a mesma visão que todos os incrédulos possuem acerca de Cristo. Eles o enxergam simplesmente como mais um entre tantos outros criminosos que foram crucificados pelos romanos do primeiro século.

Por isso Paulo escreve que “a mensagem da cruz é loucura aos que se perdem”. Nessa frase ele usa o particípio presente para indicar uma ação que está em progresso. Essas pessoas não estão correndo o risco de se perder, mas estão realmente se perdendo. Os que rejeitam a Cristo estão literalmente em processo de destruição. O efeito de rejeitarem a mensagem da cruz é a condenação irrevogável, (2 Coríntios 2:15; 4:3; 2 Tessalonicenses 2:10).

A mensagem da cruz é sabedoria e poder de Deus para os salvos.

Se por um lado para muitos a mensagem da cruz é loucura, por outro lado para alguns a mensagem da cruz é poder de Deus e sabedoria de Deus. Para os salvos, a mensagem da cruz é sabedoria poderosa; é incomparavelmente muito superior a qualquer filosofia produzida pela sabedoria humana.

Ao falar dos salvos, Paulo também usa o particípio presente. Ele literalmente diz: “mas para nós que estamos sendo salvos...”. Com isso ele refere-se ao processo de salvação do crente que alcançará sua plenitude no grande dia da vinda de Cristo.

Isso, porém, não significa que este processo de salvação corre o risco de dar errado. O apóstolo Paulo não está dizendo que aqueles que hoje estão sendo salvos pela mensagem da cruz, amanhã talvez possam entrar em condenação eterna. Quem permanecer fiel a Jesus Cristo será salvo. Seria estranho e descabido esvaziar completamente a mensagem da cruz de seu caráter divinamente sábio e poderoso. Na verdade o mesmo apóstolo fala da salvação nos três tempos verbais: passado, (Romanos 8:24; Efésios 2:5,8; Tessalonicenses 3:5); presente, (1 Coríntios 15:2; 2 Coríntios 2:15); e futuro, (Romanos 5:9; 11:26).

Sua intenção simplesmente é falar do caráter irrevogável da salvação, mas que se dá numa ação ativa e contínua, que aponta para uma esperança final e futura.

Isso significa que os crentes em princípio foram salvos ao aceitarem a Jesus Cristo como Senhor e Salvador de suas vidas. Continuam sendo salvos pelo poder da mensagem da cruz em santificação durante suas vidas terrenas. E serão salvos ao desfrutarem das bênçãos da salvação em seu sentido mais pleno quando entrarem literalmente na presença de Deus por toda a eternidade.

Para os salvos, a bendita mensagem da cruz é poder e sabedoria de Deus. O Evangelho é poder de Deus para a salvação de todo aquele que nEle crer, (Romanos 1:16). A mensagem da cruz tem poder para ressuscitar o homem morto em seus delitos e pecados. A mensagem da cruz transporta o pecador da morte espiritual para a vida de comunhão com Deus.

Os resultados diante da mensagem da cruz.

Os incrédulos olham para a mensagem da cruz como loucura. Então por sua própria responsabilidade, e por causa de sua impenitência obstinada diante de seus pecados, eles perecem. A sabedoria e a inteligência das quais eles tanto se orgulham, são desprezadas por Deus, (1 Coríntios 1:19).

Já os crentes são salvos ao receberem a mensagem da cruz como sabedoria poderosa da parte de Deus. Mas eles não possuem motivos para se gloriarem em si mesmos por isso. Os salvos não têm mérito algum na salvação, pois os méritos são todos de Cristo. Se eles recebem a mensagem da cruz para salvação, é porque primeiro foram chamados pela graça de Deus, (1 Coríntios 1:24).

A mensagem da cruz é loucura para os que se perdem.

Por causa de sua essência, a mensagem da cruz é loucura para os incrédulos. Quando Paulo escreve que “a palavra da cruz é loucura” ele usa um termo do qual deriva a expressão “débil mental”. Com isso sua intenção é muito clara. Ele pretende enfatizar o contraste incontornável entre a mensagem da cruz, cuja fonte é Deus, e a sabedoria originária da mente humana.

A mensagem da cruz proclama um acontecimento com implicação teológica e histórica. A mensagem da cruz aponta para Cristo, que sofreu a morte de um criminoso, mas que afeta o destino eterno do homem.

Exatamente por isso, pela ótica da sabedoria humana, a mensagem da cruz é loucura para os que se perdem. Essas pessoas entendem que a idéia de um Messias que morreu crucificado como um criminoso para prover salvação a alguém, é insana.

No contexto dos crentes de Corinto, seus contemporâneos gregos enxergavam Jesus simplesmente como um delinquente da pior espécie; ou mesmo como um escravo rebelde e desprezível que foi arrastado para fora de sua cidade a fim de, por aclamação de seus próprios compatriotas, receber a pior das condenações.

No fundo, essa é exatamente a mesma visão que todos os incrédulos possuem acerca de Cristo. Eles o enxergam simplesmente como mais um entre tantos outros criminosos que foram crucificados pelos romanos do primeiro século.

Por isso Paulo escreve que “a mensagem da cruz é loucura aos que se perdem”. Nessa frase ele usa o particípio presente para indicar uma ação que está em progresso. Essas pessoas não estão correndo o risco de se perder, mas estão realmente se perdendo. Os que rejeitam a Cristo estão literalmente em processo de destruição. O efeito de rejeitarem a mensagem da cruz é a condenação irrevogável, (2 Coríntios 2:15; 4:3; 2 Tessalonicenses 2:10).

A mensagem da cruz é sabedoria e poder de Deus para os salvos.

Mas se por um lado para muitos a mensagem da cruz é loucura, por outro lado para alguns a mensagem da cruz é poder de Deus e sabedoria de Deus. Para os salvos, a mensagem da cruz é sabedoria poderosa; é incomparável a qualquer filosofia produzida pela sabedoria humana.

Ao falar dos salvos, Paulo também usa o particípio presente. Ele literalmente diz: “mas para nós que estamos sendo salvos”. Com isso ele se refere ao processo de salvação do crente que alcançará sua plenitude no grande dia da vinda de Cristo.

Isso, porém, não significa que esse processo de salvação corre o risco de dar errado. O apóstolo não está dizendo que aqueles que hoje estão sendo salvos pela mensagem da cruz, amanhã talvez possam entrar em condenação eterna.

Isso seria esvaziar completamente a mensagem da cruz de seu caráter divinamente sábio e poderoso. Na verdade o mesmo apóstolo fala da salvação nos três tempos verbais: passado (Romanos 8:24; Efésios 2:5,8; Tessalonicenses 3:5); presente (1 Coríntios 15:2; 2 Coríntios 2:15); e futuro (Romanos 5:9; 11:26). Sua intenção simplesmente é falar do caráter irrevogável da salvação, mas que se dá numa ação ativa e contínua, que aponta para uma esperança final e futura.

Isso significa que os crentes em princípio foram salvos; continuam sendo salvos pelo poder da mensagem da cruz em santificação durante suas vidas terrenas; e serão salvos ao desfrutarem das bênçãos da salvação em seu sentido mais pleno quando entrarem literalmente na presença de Deus por toda a eternidade.

Para os salvos, a bendita mensagem da cruz é poder e sabedoria de Deus. O Evangelho é poder de Deus para a salvação de todo aquele que nEle crê. (Romanos 1:16). A mensagem da cruz tem poder para ressuscitar o homem morto em seus delitos e pecados. A mensagem da cruz transporta o pecador da morte espiritual para a vida de comunhão com Deus.

Deus abençoe você e sua família.

 

Pastor Waldir Pedro de Souza.

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

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