CONFLITO ENTRE A RÚSSIA E A UCRÂNIA
Partindo do princípio de que conflitos,
guerras e rumores de guerras sempre existiram desde a criação, vamos analisar
apenas alguns fatos do nosso tempo sobre as guerras que existem atualmente.
Segundo a ONU, existem atualmente 30 regiões
do mundo com a presença de conflitos armados. A maior parte destes conflitos
envolve disputas por território e inclui, dentre as motivações, diferenças étnicas,
religiosas e o controle de recursos naturais. Para além dos conflitos em
andamento, existem ainda zonas de grande tensão geopolítica, como é o caso da
Coreia do Norte e do Irã. Outros casos incluem a presença de movimentos
separatistas de intensidade variável, mas que criam instabilidades políticas e
econômicas regionais, como os casos do Quebec (Canadá), País Basco e Catalunha
(Espanha) e Irlanda do Norte.
“Então ouvireis de guerras e rumores de
guerras”.
Esse “ouvireis de guerras e rumores de guerras”
está só aumentando a cada dia.
Como parte da resposta de Jesus à pergunta
dos discípulos, “Diga-nos, que sinal haverá da Sua vinda e do fim dos tempos”?
(Mateus 24:3), Jesus respondeu: “E vocês ouvirão falar de guerras e rumores de
guerras”. Mateus 24:6.
Por causa das palavras de Jesus nesta
passagem, sempre que há uma explosão de conflito, especialmente nas
proximidades de Israel, muitas pessoas começam a se perguntar, se aquela nova
guerra é um sinal do fim dos tempos e se já é a volta de Jesus.
Se ao menos as pessoas lessem o resto de
Mateus 24:6, iriam compreender melhor sobre o assunto. Diz assim o texto bíblico:
“Fiquem atentos e não se assustem, porque é necessário que isso
aconteça, mas ainda não é o fim”.
Entender a declaração de Jesus sobre
"guerras e rumores de guerras" como significando que a guerra é um
sinal do fim dos tempos é exatamente o oposto do que Ele pretendia dizer. Jesus
estava nos instruindo a não permitir que guerras ou rumores de
guerras nos alarmassem ou nos preocupassem tanto, porque “ainda não é o fim”.
Da mesma forma, Jesus falou de falsos cristos
(Mateus 24:5), fomes e terremotos (Mateus 24:7), alertando que “todas essas
coisas são o princípio das dores”. Mateus 24:8.
Infelizmente, todas as coisas que Jesus apontou como não sendo necessariamente
sinais do fim dos tempos são precisamente as coisas que a maioria das pessoas
vêem como sinais do fim dos tempos, haja vista que o pior acontece dentro da
igreja que é a frieza espiritual e a deterioração dos valores espirituais e
morais. Agora, isso não quer dizer que guerras e rumores de guerras não tenham
nenhuma relação com o fim dos tempos. Quando a Bíblia fala do fim dos tempos,
ela descreve algumas guerras intensas. Mas a pontuação de Jesus parece ser que
sempre tem havido guerras e, até que Ele estabeleça a paz no Seu reino milenial,
sempre haverá guerras e rumores de guerras. Portanto, guerras e rumores de guerra
sempre aconteceram desde a antiguidade e sempre estão aumentando a cada dia
mais, portanto são preditores confiáveis para o fim dos tempos. As guerras,
rumores de guerras e conflitos entre as nações vão a cada dia aumentando, até
chegar o tempo da grande tribulação, que terá o tempo do ápice de todas as
guerras, quando o próprio Senhor Jesus vencerá o Anticristo, no final da grande
tribulação livrando Israel da destruição total.
Quer se trate de uma guerra civil na África, conflito entre Israel e seus
vizinhos ou a guerra contra o terrorismo, tudo nos mostra que Cristo já está
prestes a vir arrebatar a Sua Igreja. Os conflitos hoje só estão se
intensificando e claramente são um sinal
de que o fim dos tempos é iminente, está muito próximo.
Não importa quais guerras e rumores de guerra
estejam acontecendo ao nosso redor, nossa missão é a mesma, e esta missão é o
que Jesus diz ser um preditor confiável do fim dos tempos: “E será pregado este
evangelho do Reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. “Então
virá o fim” Mateus 24:14.
O conflito entre a Rússia e a Ucrânia é mais
um dos conflitos que vai se intensificando a cada dia mais e se espalhando pelas
nações.
O conflito entre Rússia e Ucrânia não começou
no último mês de novembro de 2021, quando Vladimir Putin ordenou o deslocamento
de cerca de 100 mil soldados para a fronteira entre os dois países. A questão
geopolítica é profunda e escancara cicatrizes deixadas ainda pelo período do
pós 2ª Guerra Mundial. Vamos explicar como se deu a grave crise no Leste
Europeu.
A Ucrânia fazia parte da extinta União
Soviética, mas declarou independência no dia 21 de agosto de 1991. O país era
tratado como uma região chave da antiga nação socialista por ser a segunda
região mais populosa e por concentrar grande parte do setor agrícola,
industrial e de aparatos militares como artefatos nucleares e bombas atômicas.
No entanto, o conflito geopolítico passa pelo
interesse da Ucrânia em se aliar com a Organização do Tratado do Atlântico
Norte (OTAN), uma aliança militar que, nos últimos anos, anexou países que
faziam parte da extinta União Soviética e que atualmente já conta com 30
membros.
Vladimir Putin, presidente da Rússia, afirma
que a anexação da Ucrânia e da Geórgia pela OTAN é uma ameaça ao seu país. O
leste da Rússia é considerado o ponto mais vulnerável do ponto de vista
militar, mas a OTAN agregou Estônia, Letônia e Lituânia para a aliança militar
em 2004, o que irritou o Kremlin.
Os Conflitos armados.
Em 2013, na Ucrânia, aconteceu o evento
chamado Euromaidan, que pode ser tratado como uma revolução ou como um golpe
político. Na ocasião, diversas pessoas começaram a protestar nas ruas
contrários ao governo de Víktor Yanukóvytch, aliado da Rússia, por conta de
casos de corrupção.
Os conflitos resultaram em uma Guerra Civil
que fez com que outros Ucranianos se juntassem aos primeiros manifestantes.
Após muitas mortes, Víktor Yanukóvytch deixou a presidência do país no dia 23
de fevereiro de 2014.
No mesmo ano, os russos étnicos, que
condenaram os eventos que ocorreram em Kiev e que buscam laços mais estreitos
com Moscou, promoveram a Guerra da Criméia, com o apoio da Rússia. A região
havia sido cedida à Ucrânia em 1954, mas oito nações já reconhecem a
independência da região separatista.
A região de Donbass.
Também em 2014, Donetsk e Luhank, províncias
de Donbass, que também são próximos da Rússia devido a presença de grande parte
da população que tem etnia russa, declararam independência da Ucrânia.
O caso fez com que clubes de futebol, como o
Shakhtar e o Zorya tivessem que deixar as regiões de origem e atuassem em Kiev.
Na última segunda-feira, através de um
pronunciamento oficial, Vladimir Putin reconheceu as independências das duas
regiões, embora o conflito militar exista há oito anos. Já nesta quinta-feira,
a Rússia invadiu militarmente a Ucrânia com o intuito de defender as
reivindicações territoriais das duas regiões. (O fato ocorreu numa quinta-feira
de Fevereiro de 2022).
Conheça quem é o atual presidente da Ucrânia Volodymyr
Zelenskyy.
Quem é
este homem que está enfrentando uma das nações mais poderosas da terra, a
Rússia?
O líder de 44 milhões de Ucranianos disse: "Quando
vocês nos atacarem verão as nossas caras. Não as nossas costas mas as nossas
caras...".
Ele tem 44 anos. É judeu, filho de um
professor e de uma engenheira e nasceu a 25 de Janeiro de 1978 em Kryvvi Rih,
uma região Russa do Sudeste da Ucrânia, na época ainda parte da União
Soviética.
Licenciou-se em Direito e decidiu ser
comediante e ator. Fundou uma produtora de televisão, participou em oito filmes
e três programas de TV, entre os quais "Servidor do Povo" uma série
de comédia que, entre 2015 e 2019, foi um dos maiores sucessos da TV Ucraniana
e na qual representava o papel de Presidente da Ucrânia.
Em 2018 criou um partido político, chamado "Servidores do Povo" e a 31 de
Dezembro de 2018 anunciou a sua candidatura a presidente da Ucrânia. E ganhou
as eleições presidenciais a 21 de Abril de 2019 com 73% dos votos expressos
pelo povo Ucraniano.
É casado desde 2003 com Olena Kiyashko, uma
colega de escola, com quem tem dois filhos, Oleksandra de 17 anos e Kyrylo de
9.
A sua língua nativa é o russo mas domina o Ucraniano
e o inglês.
Volodymyr Oleksandrovych Zelenskyy é hoje
líder de 44 milhões de Ucranianos num dos momentos mais negros da sua história,
invadidos por centenas de milhares de soldados Russos, com um arsenal de tanques
e armas de todos os calibres e modernos para dar maior impacto. Uma guerra
total, mas desigual, contra um gigante militar, econômico e industrial, contra
o maior país do mundo com um território que cobre 11% da superfície do planeta
Terra.
44 milhões de Ucranianos que lutam quase
sozinhos, mas de forma corajosa e determinada pela sobrevivência do seu país.
Liderados por alguém que, de há meses ergue-se e faz frente a gigantes sem
mostrar medo. Como um Davi frente a frente a um Golias.
Neste momento (16.03.2022) Zelenskyy está em
Kyiv a capital. Cercado pelos russos, que representa, neste momento, o inimigo
número um a abater.
Teria sido legítimo, correto e lógico que
tivesse abandonado Kyiv rumo a um local mais seguro de onde pudesse continuar a
liderar a Ucrânia neste momento negro.
Porque nestes momentos o líder tem de ser
protegido a todo o custo. Como, por exemplo, fizeram os americanos a 11 de
Setembro de 2001 quando obrigaram George W. Bush a voar horas e horas de um
lado para outro no Air Force One, escoltado, protegido e seguro.
O que são os protocolos? Os protocolos têm
sempre a sua lógica própria. Mas Zelenskyy ficou em Kiev, não obedecendo a tais
protocolos de segurança particular.
Permaneceu e permanece no seu posto de
presidente da Ucrânia na capital de seu país. E recusou-se sair da capital que
é Kiev. E quando até os próprios americanos se ofereceram para o tirar da
capital, respondeu que não precisava de um avião de resgate, mas sim de munições e armas para defender o
seu povo. Disse ele: "Leading from the front".
Mesmo sem disparar um tiro, atirar uma
granada ou um Cocktail Molotov, Volodymyr Oleksandrovych Zelenskyy está lutando
com o povo do seu país para manter sua liberdade. Ele continua a liderar a
nação. Ele continua a comandar a nação não na segurança de uma retaguarda mas
na frente debaixo de fogo intenso dos Russos sobre seu país; continua no olho
do furacão. Isso é coragem. Isso é bravura. Isso é força. Isso merece todo o
respeito.
Num mundo moderno onde políticos assumem
lideranças para se tornarem, muitas vezes, mesmo sendo comediantes ou até
palhaços não deixa de ser inspirador quando se tornam grandes líderes que,
chegado ao poder, se tornou um verdadeiro líder de expressão mundial. Nunca se
subestime aquilo que alguém é capaz de fazer quando está lutando por um ideal
de vida, de costas para a parede, por aquilo que lhe é mais sagrado.
Quem é Vladimir Putin. Conheça quem é o atual
presidente da Rússia Vladimir Putin que mandou seus exércitos invadirem a
Ucrânia. (Trago aqui um pouco da biografia de Vladimir Putin).
Vladimir Putin (1952) é o presidente da
Rússia, desde 2012, cargo que já havia exercido em dois mandatos anteriores
(2000-2004 e 2004-2008).
Vladimir Vladimirovich Putin nasceu em São
Petersburgo, antiga Leningrado, na Rússia, no dia 7 de outubro de 1952. Estudou
Direito na Universidade Estadual de Leningrado, concluindo o curso em 1975.
Nesse mesmo ano, entrou para o treinamento na
KGB, o serviço secreto russo, e começou sua vida profissional na direção
do Serviço de Espionagem Russo, na antiga URSS. Primeiro servia em sua cidade
natal, em seguida foi designado como agente em Dresden, na Alemanha Oriental.
Vladimir Putin permaneceu na Alemanha até o
desmoronamento da URSS e a queda do muro de Berlim, em 1989, uma vez que a
reunificação da Alemanha desmantelou os serviços da KGB naquele país.
Como começou sua carreira política.
Ao regressar para Leningrado, Putin foi convidado
para ocupar o cargo de vice-diretor adjunto de relações internacionais da
Universidade local.
Passou também a se dedicar à política
municipal de Leningrado. Em 1990 foi nomeado assessor do Presidente do Conselho
Municipal de Leningrado, Anatoll Sobtchak, que conhecera nos tempos da
universidade.
Em 1991, após o golpe de estado contra o
então presidente Mikhail Gorbatchov, Putin deixa a KGB com a patente de
coronel, mas continua a fazer parte do Partido Comunista.
Em 1994, Vladimir Putin passou a exercer a
função de vice-prefeito de São Petersburgo, antes Leningrado, sendo responsável
pela área de investimentos, parceria com empresas estrangeiras e instituições
de empresa mista.
Em 1996, depois da derrota de Sobtchak, nas
eleições, Putin se mudou para Moscou onde ocupou cargos próximos ao presidente
Boris Yeltsin. Em poucos meses foi nomeado vice-diretor do Serviço
Administrativo e Técnico do Presidente da Rússia, cargo que ocupou durante 1996
e 1997.
Em julho de 1998 foi nomeado diretor do
Serviço Federal de Segurança (FSB), a mais importante dos quatro ramos em que
se dividiu a KGB e herdara as funções de polícia política. A partir de março de
1999, Putin acumulou o cargo de Secretário do Conselho de Segurança.
De Primeiro Ministro à Presidente.
Em 9 de agosto de 1999 Boris Yeltsin,
presidente da Rússia desde sua fundação em 1991, nomeou Putin para Primeiro
Ministro em substituição a Serguei Stephasin, que estava no cargo apenas por 3
meses.
No dia 31 de dezembro de 1999, debilitado,
Boris Yeltsin apresentou sua demissão durante um discurso de fim de ano, e
nomeou Putin como seu favorito para a sucessão ao Kremlin. Putin torna-se então
presidente interino da Rússia.
No dia 20 de março de 2000, pelo Partido Rússia
Unida, Vladimir Putin venceu as eleições para presidente, com mais da metade
dos votos. Foi reeleito em 2004, para o segundo mandato.
No final de 2007, não podendo se reeleger,
indicou como sucessor seu primeiro-ministro Dimitri Medvedev, que iniciou seu
mandato em 2008, e nomeou Putin para primeiro-ministro.
Em setembro de 2011, Vladimir Putin foi
novamente eleito para presidente, iniciando seu mandato em 2012. A partir deste
ano, a duração do mandato foi alterada e passou a ser de seis anos,
portanto ele ficou no cargo até 2018.
Em 2018 Putin foi reeleito com 76% dos votos.
A Constituição russa não permitia que Putin concorresse à próxima eleição
em 2024, mas em fevereiro de 2021, a Câmara dos Deputados russa aprovou uma
norma pela qual o presidente poderá se candidatar a dois novos pleitos e
governar até 2036.
Destaques sobre a política econômica.
Graças à abundância de petróleo e gás, na
primeira década do governo Putin, a economia da Rússia foi marcada pela
recuperação do nível de vida dos russos e do Estado enfraquecido após a queda
da URSS.
Com doses em grande parte contraditórias em
defesa da democracia e das liberdades, autoritarismo evidente, apoio à economia
de mercado e à economia dirigida e exaltação dos valores nacionalistas e
militares, o presidente russo tem procurado manter sua popularidade entre
grande parte da população ao longo de seus sucessivos mandatos.
Os desafios da política externa.
No início como primeiro-ministro, Vladimir
Putin se mostrou relativamente tolerante e disposto a manter boas relações com
o Ocidente, mas já apresentava uma imagem desconfortável e severa com o que
ocorreu desde o início da segunda guerra da Chechênia.
Em 2004, com a “Revolução Laranja”, que levou
à presidência da Ucrânia um político pró-Ocidente, o Kremlin considerou o
episódio uma interferência Ocidental em seu quintal.
Em 2008, a Rússia invadiu a Geórgia, quando
esse país tentou se aproximar da Organização do Tratado do Atlântico Norte
(OTAN).
Em 2011, com o início da Guerra Civil na Líbia,
Putin condenou as intervenções militares do país, considerando a resolução da
ONU como “defeituosa e falha”.
Durante toda a Revolução Síria, Putin apoiou
o regime de Bashar Al Assad e continuou a vender armas para esse país. Putin se
opôs contra qualquer intervenção estrangeira naquele país.
A Rússia e a Ucrânia.
O território que hoje é a Ucrânia já fez
parte da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, mas em 1991 o
bloco se desmembrou em vários países e um deles é hoje a Ucrânia.
Em 24 de fevereiro de 2014, as Forças
Especiais Russas desembarcaram na península da Crimeia, no sul da Ucrânia, e
tomaram o controle da região, anexando a Crimeia à Federação Russa.
Vários países condenaram a Rússia, acusando-a
de violar o direito internacional e a soberania da Ucrânia, provocando a pior
crise diplomática entre a Rússia e o Ocidente desde a Guerra Fria.
A Ucrânia vem tentando caminhar em direção às
instituições europeias e entrar para a Organização do Tratado do Atlântico
Norte (Otan), que é liderada pelos EUA e constitui em um sistema de defesa
coletiva através do qual os seus Estados membros concordam com a defesa mútua
em resposta a um ataque por qualquer entidade externa à organização.
Em janeiro de 2022 a crescente tensão entre a
Rússia e a Ucrânia se agravou, uma vez que Putin vem tentando, a qualquer
custo, barrar o ingresso da Ucrânia na Otan, pois a Ucrânia faz fronteira
tanto com a União Europeia como com a Rússia e isso representa uma ameaça para
a sua segurança.
Tropas russas foram enviadas para a fronteira
da Ucrânia e mobilizadas para uma invasão caso os interesses de Putin fossem
negados.
No dia 21 de fevereiro de 2022, Vladimir
Putin anunciou que reconhece oficialmente a independência de duas regiões
separatistas na Ucrânia: Donetsk e Luhansk, em apoio aos rebeldes que lutam
nessas áreas contra forças militares Ucranianas, porém recebeu ameaças de
sanções de vários países.
A Fortuna de Putin.
Putin que está no poder durante o quarto
mandato, acumulando muitos anos, na presidência da Rússia, acumulou também
uma fortuna estimada pelos opositores em
46 bilhões de dólares.
Esta soma extraordinária é baseada em
alegações de que Putin possui ações em três empresas de petróleo e gás. É
também um dos principais acionistas de uma empresa que não pode ser nomeada por
razões legais, e que nega qualquer relação com Putin.
Segundo o vive-primeiro ministro, Boris
Nemtsov, o presidente Putin possui vários palácios, mansões e residências,
aviões, helicópteros e iates.
A influência da Religião na Rússia.
Com a intenção de unificar as diferentes
religiões sob a autoridade do Estado, na Rússia, as religiões tradicionais são
permitidas, entre elas, o Budismo, o Cristianismo Ortodoxo, o Islamismo e o
Judaísmo.
Putin frequenta os eventos mais importantes
da Igreja Ortodoxa Russa. Como presidente, participou ativamente da promoção do
Ato de Comunhão Canônica com o Patriarcado de Moscou, assinado em 17 de maio de
2007, que restabeleceu as relações com a Igreja Ortodoxa Russa do Exterior,
após o Cisma de 80 anos.
A Vida pessoal de Putin não é diferente de
outros estadistas.
Vladmir Putin foi casado com Lyudmila
Shkrebneva entre os anos de 1983 e 2013, dessa união nasceram suas duas filhas,
Maria Poutina e Katerina Poutina.
Putin tem só 1,67 m de altura, se projetou na
mídia com a imagem de esportista pela prática de judô e também por suas
caçadas, dentre outras aventuras que gosta de participar.
Quando vai acabar a guerra da Rússia contra a
Ucrânia?
A Rússia tem dito a seus soldados que a guerra
contra a Ucrânia deve terminar até 9 de maio de 2022, segundo comunicado
divulgado pelas Forças Armadas Ucranianas. A informação foi noticiada pela
emissora norte-americana Sky News e pelo site Ucraniano Pravda.
O exército da Ucrânia diz que há um "trabalho
de propaganda constante sendo realizado entre o pessoal das forças armadas da
Federação Russa". A data se refere ao "Dia da Vitória",
comemorado anualmente com um desfile em Moscou por causa da campanha russa na
Segunda Guerra Mundial.
Mas, a data chegou e a guerra não terminou.
Deus tenha misericórdia dos inocentes, dos
idosos e principalmente das crianças.
Em toda a história vemos que a ânsia por
poder, opressão e domínio estão no cerne da origem de muitos conflitos. Muitas
estratégias, quer sejam justas ou injustas, causam impasses e desacordos que só
são resolvidos pelo uso da força.
Tipos de guerra.
Ao longo dos tempos o mundo tem assistido a
vários tipos de guerras, tais como:
Guerra entre povos, países e nações: Onde os
governantes desejam aumentar os seus territórios, conquistar e dominar para
ampliação econômica, tecnológica, religiosa e ou comercial.
Guerra na igreja: Quando as divisões,
partidarismos, diferentes interpretações bíblicas e opiniões provocam disputas
e conflitos entre irmãos.
Guerra no trabalho: Quando o egoísmo e a
ganância (ambição por promoções, status, etc.) falam mais alto que a ética e o
espírito de equipe.
Guerra na família: Quando os seus membros não
entendem o seu papel e combatem entre si em vez de amar e respeitar uns aos
outros.
Guerra espiritual: A guerra espiritual é
quando lutamos contra nossa carne, contra o mundo e contra o Diabo.
Resposta bíblica contra as Guerras.
A Paz de Cristo é a solução contra
as guerras do mundo. Em oposição à todo tipo de violência, destruição e morte,
a Bíblia sempre nos aconselha o caminho da paz.
Somos orientados a ter paz com
todos os homens, no que depender de nós. Romanos 12:18.
Deus dará fim às guerras.
Essa é a esperança futura que temos: Deus
porá fim a toda contenda no mundo. Isaías 2:4.
Pela fé, esperamos um novo tempo em que não
haverá mais morte, nem dor. Apocalipse 21:4.
As Escrituras afirmam que somente Deus pode
pôr fim às guerras do mundo inteiro:
Ele dá fim às guerras até os confins da
terra; quebra o arco e despedaça a lança, destrói os escudos com fogo. Deus recomenda:
"Parem de lutar! Saibam que eu sou Deus!
E Deus continua falando: “Serei exaltado
entre as nações, serei exaltado na terra. O Senhor dos Exércitos está conosco;
o Deus de Jacó é o nosso refúgio”. Salmos 46:9-11.
Deus abençoe você e sua família.
Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.