segunda-feira, 16 de maio de 2022

CONFLITO ENTRE A RÚSSIA E A UCRÂNIA

CONFLITO ENTRE A RÚSSIA E  A UCRÂNIA

 

Partindo do princípio de que conflitos, guerras e rumores de guerras sempre existiram desde a criação, vamos analisar apenas alguns fatos do nosso tempo sobre as guerras que existem atualmente.

Segundo a ONU, existem atualmente 30 regiões do mundo com a presença de conflitos armados. A maior parte destes conflitos envolve disputas por território e inclui, dentre as motivações, diferenças étnicas, religiosas e o controle de recursos naturais. Para além dos conflitos em andamento, existem ainda zonas de grande tensão geopolítica, como é o caso da Coreia do Norte e do Irã. Outros casos incluem a presença de movimentos separatistas de intensidade variável, mas que criam instabilidades políticas e econômicas regionais, como os casos do Quebec (Canadá), País Basco e Catalunha (Espanha) e Irlanda do Norte.

 

“Então ouvireis de guerras e rumores de guerras”.

Esse “ouvireis de guerras e rumores de guerras” está só aumentando a cada dia.

Como parte da resposta de Jesus à pergunta dos discípulos, “Diga-nos, que sinal haverá da Sua vinda e do fim dos tempos”? (Mateus 24:3), Jesus respondeu: “E vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras”. Mateus 24:6.

Por causa das palavras de Jesus nesta passagem, sempre que há uma explosão de conflito, especialmente nas proximidades de Israel, muitas pessoas começam a se perguntar, se aquela nova guerra é um sinal do fim dos tempos e se já é a volta de Jesus.

Se ao menos as pessoas lessem o resto de Mateus 24:6, iriam compreender melhor sobre o assunto. Diz assim o texto bíblico: “Fiquem atentos e não se assustem, porque é necessário que isso aconteça, mas ainda não é o fim”.

Entender a declaração de Jesus sobre "guerras e rumores de guerras" como significando que a guerra é um sinal do fim dos tempos é exatamente o oposto do que Ele pretendia dizer. Jesus estava nos instruindo a não permitir que guerras ou rumores de guerras nos alarmassem ou nos preocupassem tanto, porque “ainda não é o fim”.

Da mesma forma, Jesus falou de falsos cristos (Mateus 24:5), fomes e terremotos (Mateus 24:7), alertando que “todas essas coisas são o princípio das dores”. Mateus 24:8.

Infelizmente, todas as coisas que Jesus apontou como não sendo necessariamente sinais do fim dos tempos são precisamente as coisas que a maioria das pessoas vêem como sinais do fim dos tempos, haja vista que o pior acontece dentro da igreja que é a frieza espiritual e a deterioração dos valores espirituais e morais. Agora, isso não quer dizer que guerras e rumores de guerras não tenham nenhuma relação com o fim dos tempos. Quando a Bíblia fala do fim dos tempos, ela descreve algumas guerras intensas. Mas a pontuação de Jesus parece ser que sempre tem havido guerras e, até que Ele estabeleça a paz no Seu reino milenial, sempre haverá guerras e rumores de guerras. Portanto, guerras e rumores de guerra sempre aconteceram desde a antiguidade e sempre estão aumentando a cada dia mais, portanto são preditores confiáveis para o fim dos tempos. As guerras, rumores de guerras e conflitos entre as nações vão a cada dia aumentando, até chegar o tempo da grande tribulação, que terá o tempo do ápice de todas as guerras, quando o próprio Senhor Jesus vencerá o Anticristo, no final da grande tribulação livrando Israel da destruição total.


Quer se trate de uma guerra civil na África, conflito entre Israel e seus vizinhos ou a guerra contra o terrorismo, tudo nos mostra que Cristo já está prestes a vir arrebatar a Sua Igreja. Os conflitos hoje só estão se intensificando e claramente são  um sinal de que o fim dos tempos é iminente, está muito próximo.

Não importa quais guerras e rumores de guerra estejam acontecendo ao nosso redor, nossa missão é a mesma, e esta missão é o que Jesus diz ser um preditor confiável do fim dos tempos: “E será pregado este evangelho do Reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. “Então virá o fim” Mateus 24:14.

 

O conflito entre a Rússia e a Ucrânia é mais um dos conflitos que vai se intensificando a cada dia mais e se espalhando pelas nações.

O conflito entre Rússia e Ucrânia não começou no último mês de novembro de 2021, quando Vladimir Putin ordenou o deslocamento de cerca de 100 mil soldados para a fronteira entre os dois países. A questão geopolítica é profunda e escancara cicatrizes deixadas ainda pelo período do pós 2ª Guerra Mundial. Vamos explicar como se deu a grave crise no Leste Europeu.

A Ucrânia fazia parte da extinta União Soviética, mas declarou independência no dia 21 de agosto de 1991. O país era tratado como uma região chave da antiga nação socialista por ser a segunda região mais populosa e por concentrar grande parte do setor agrícola, industrial e de aparatos militares como artefatos nucleares e bombas atômicas.

No entanto, o conflito geopolítico passa pelo interesse da Ucrânia em se aliar com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), uma aliança militar que, nos últimos anos, anexou países que faziam parte da extinta União Soviética e que atualmente já conta com 30 membros.

Vladimir Putin, presidente da Rússia, afirma que a anexação da Ucrânia e da Geórgia pela OTAN é uma ameaça ao seu país. O leste da Rússia é considerado o ponto mais vulnerável do ponto de vista militar, mas a OTAN agregou Estônia, Letônia e Lituânia para a aliança militar em 2004, o que irritou o Kremlin.

 

Os Conflitos armados.

Em 2013, na Ucrânia, aconteceu o evento chamado Euromaidan, que pode ser tratado como uma revolução ou como um golpe político. Na ocasião, diversas pessoas começaram a protestar nas ruas contrários ao governo de Víktor Yanukóvytch, aliado da Rússia, por conta de casos de corrupção.

Os conflitos resultaram em uma Guerra Civil que fez com que outros Ucranianos se juntassem aos primeiros manifestantes. Após muitas mortes, Víktor Yanukóvytch deixou a presidência do país no dia 23 de fevereiro de 2014.

No mesmo ano, os russos étnicos, que condenaram os eventos que ocorreram em Kiev e que buscam laços mais estreitos com Moscou, promoveram a Guerra da Criméia, com o apoio da Rússia. A região havia sido cedida à Ucrânia em 1954, mas oito nações já reconhecem a independência da região separatista.

 

A região de Donbass.

Também em 2014, Donetsk e Luhank, províncias de Donbass, que também são próximos da Rússia devido a presença de grande parte da população que tem etnia russa, declararam independência da Ucrânia.

O caso fez com que clubes de futebol, como o Shakhtar e o Zorya tivessem que deixar as regiões de origem e atuassem em Kiev.

Na última segunda-feira, através de um pronunciamento oficial, Vladimir Putin reconheceu as independências das duas regiões, embora o conflito militar exista há oito anos. Já nesta quinta-feira, a Rússia invadiu militarmente a Ucrânia com o intuito de defender as reivindicações territoriais das duas regiões. (O fato ocorreu numa quinta-feira de Fevereiro de 2022).

 

Conheça quem é o atual presidente da Ucrânia Volodymyr Zelenskyy.

Quem é  este homem que está enfrentando uma das nações mais poderosas da terra, a Rússia?

 

O líder de 44 milhões de Ucranianos disse: "Quando vocês nos atacarem verão as nossas caras. Não as nossas costas mas as nossas caras...".

Ele tem 44 anos. É judeu, filho de um professor e de uma engenheira e nasceu a 25 de Janeiro de 1978 em Kryvvi Rih, uma região Russa do Sudeste da Ucrânia, na época ainda parte da União Soviética.

Licenciou-se em Direito e decidiu ser comediante e ator. Fundou uma produtora de televisão, participou em oito filmes e três programas de TV, entre os quais "Servidor do Povo" uma série de comédia que, entre 2015 e 2019, foi um dos maiores sucessos da TV Ucraniana e na qual representava o papel de Presidente da Ucrânia.

Em 2018 criou um partido político, chamado  "Servidores do Povo" e a 31 de Dezembro de 2018 anunciou a sua candidatura a presidente da Ucrânia. E ganhou as eleições presidenciais a 21 de Abril de 2019 com 73% dos votos expressos pelo povo Ucraniano.

É casado desde 2003 com Olena Kiyashko, uma colega de escola, com quem tem dois filhos, Oleksandra de 17 anos e Kyrylo de 9.

 

A sua língua nativa é o russo mas domina o Ucraniano e o inglês.

Volodymyr Oleksandrovych Zelenskyy é hoje líder de 44 milhões de Ucranianos num dos momentos mais negros da sua história, invadidos por centenas de milhares de soldados Russos, com um arsenal de tanques e armas de todos os calibres e modernos para dar maior impacto. Uma guerra total, mas desigual, contra um gigante militar, econômico e industrial, contra o maior país do mundo com um território que cobre 11% da superfície do planeta Terra.

44 milhões de Ucranianos que lutam quase sozinhos, mas de forma corajosa e determinada pela sobrevivência do seu país. Liderados por alguém que, de há meses ergue-se e faz frente a gigantes sem mostrar medo. Como um Davi frente a frente a um Golias.

Neste momento (16.03.2022) Zelenskyy está em Kyiv a capital. Cercado pelos russos, que representa, neste momento, o inimigo número um a abater.

Teria sido legítimo, correto e lógico que tivesse abandonado Kyiv rumo a um local mais seguro de onde pudesse continuar a liderar a Ucrânia neste momento negro.

Porque nestes momentos o líder tem de ser protegido a todo o custo. Como, por exemplo, fizeram os americanos a 11 de Setembro de 2001 quando obrigaram George W. Bush a voar horas e horas de um lado para outro no Air Force One, escoltado, protegido e seguro.

O que são os protocolos? Os protocolos têm sempre a sua lógica própria. Mas Zelenskyy ficou em Kiev, não obedecendo a tais protocolos de segurança particular.

Permaneceu e permanece no seu posto de presidente da Ucrânia na capital de seu país. E recusou-se sair da capital que é Kiev. E quando até os próprios americanos se ofereceram para o tirar da capital, respondeu que não precisava de um avião de resgate,  mas sim de munições e armas para defender o seu povo. Disse ele: "Leading from the front".

Mesmo sem disparar um tiro, atirar uma granada ou um Cocktail Molotov, Volodymyr Oleksandrovych Zelenskyy está lutando com o povo do seu país para manter sua liberdade. Ele continua a liderar a nação. Ele continua a comandar a nação não na segurança de uma retaguarda mas na frente debaixo de fogo intenso dos Russos sobre seu país; continua no olho do furacão. Isso é coragem. Isso é bravura. Isso é força. Isso merece todo o respeito.

Num mundo moderno onde políticos assumem lideranças para se tornarem, muitas vezes, mesmo sendo comediantes ou até palhaços não deixa de ser inspirador quando se tornam grandes líderes que, chegado ao poder, se tornou um verdadeiro líder de expressão mundial. Nunca se subestime aquilo que alguém é capaz de fazer quando está lutando por um ideal de vida, de costas para a parede, por aquilo que lhe é mais sagrado.

 

Quem é Vladimir Putin. Conheça quem é o atual presidente da Rússia Vladimir Putin que mandou seus exércitos invadirem a Ucrânia. (Trago aqui um pouco da biografia de Vladimir Putin).

Vladimir Putin (1952) é o presidente da Rússia, desde 2012, cargo que já havia exercido em dois mandatos anteriores (2000-2004 e 2004-2008).

Vladimir Vladimirovich Putin nasceu em São Petersburgo, antiga Leningrado, na Rússia, no dia 7 de outubro de 1952. Estudou Direito na Universidade Estadual de Leningrado, concluindo o curso em 1975.

Nesse mesmo ano, entrou para o treinamento na KGB, o serviço secreto russo, e começou sua vida profissional na direção do Serviço de Espionagem Russo, na antiga URSS. Primeiro servia em sua cidade natal, em seguida foi designado como agente em Dresden, na Alemanha Oriental.

Vladimir Putin permaneceu na Alemanha até o desmoronamento da URSS e a queda do muro de Berlim, em 1989, uma vez que a reunificação da Alemanha desmantelou os serviços da KGB naquele país.

 

Como começou sua carreira política.

Ao regressar para Leningrado, Putin foi convidado para ocupar o cargo de vice-diretor adjunto de relações internacionais da Universidade local.

Passou também a se dedicar à política municipal de Leningrado. Em 1990 foi nomeado assessor do Presidente do Conselho Municipal de Leningrado, Anatoll Sobtchak, que conhecera nos tempos da universidade.

Em 1991, após o golpe de estado contra o então presidente Mikhail Gorbatchov, Putin deixa a KGB com a patente de coronel, mas continua a fazer parte do Partido Comunista.

Em 1994, Vladimir Putin passou a exercer a função de vice-prefeito de São Petersburgo, antes Leningrado, sendo responsável pela área de investimentos, parceria com empresas estrangeiras e instituições de empresa mista.

Em 1996, depois da derrota de Sobtchak, nas eleições, Putin se mudou para Moscou onde ocupou cargos próximos ao presidente Boris Yeltsin. Em poucos meses foi nomeado vice-diretor do Serviço Administrativo e Técnico do Presidente da Rússia, cargo que ocupou durante 1996 e 1997.

Em julho de 1998 foi nomeado diretor do Serviço Federal de Segurança (FSB), a mais importante dos quatro ramos em que se dividiu a KGB e herdara as funções de polícia política. A partir de março de 1999, Putin acumulou o cargo de Secretário do Conselho de Segurança.

 

De Primeiro Ministro à Presidente.

Em 9 de agosto de 1999 Boris Yeltsin, presidente da Rússia desde sua fundação em 1991, nomeou Putin para Primeiro Ministro em substituição a Serguei Stephasin, que estava no cargo apenas por 3 meses.

No dia 31 de dezembro de 1999, debilitado, Boris Yeltsin apresentou sua demissão durante um discurso de fim de ano, e nomeou Putin como seu favorito para a sucessão ao Kremlin. Putin torna-se então presidente interino da Rússia.

No dia 20 de março de 2000, pelo Partido Rússia Unida, Vladimir Putin venceu as eleições para presidente, com mais da metade dos votos. Foi reeleito em 2004, para o segundo mandato.

No final de 2007, não podendo se reeleger, indicou como sucessor seu primeiro-ministro Dimitri Medvedev, que iniciou seu mandato em 2008, e nomeou Putin para primeiro-ministro.

Em setembro de 2011, Vladimir Putin foi novamente eleito para presidente, iniciando seu mandato em 2012. A partir deste ano, a duração do mandato foi alterada e passou a ser de seis anos, portanto ele ficou no cargo até 2018.

Em 2018 Putin foi reeleito com 76% dos votos. A Constituição russa não permitia que Putin concorresse à próxima eleição em 2024, mas em fevereiro de 2021, a Câmara dos Deputados russa aprovou uma norma pela qual o presidente poderá se candidatar a dois novos pleitos e governar até 2036.

 

Destaques sobre a política econômica.

Graças à abundância de petróleo e gás, na primeira década do governo Putin, a economia da Rússia foi marcada pela recuperação do nível de vida dos russos e do Estado enfraquecido após a queda da URSS.

Com doses em grande parte contraditórias em defesa da democracia e das liberdades, autoritarismo evidente, apoio à economia de mercado e à economia dirigida e exaltação dos valores nacionalistas e militares, o presidente russo tem procurado manter sua popularidade entre grande parte da população ao longo de seus sucessivos mandatos.

 

Os desafios da política externa.

No início como primeiro-ministro, Vladimir Putin se mostrou relativamente tolerante e disposto a manter boas relações com o Ocidente, mas já apresentava uma imagem desconfortável e severa com o que ocorreu desde o início da segunda guerra da Chechênia.

Em 2004, com a “Revolução Laranja”, que levou à presidência da Ucrânia um político pró-Ocidente, o Kremlin considerou o episódio uma interferência Ocidental em seu quintal.

Em 2008, a Rússia invadiu a Geórgia, quando esse país tentou se aproximar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).

Em 2011, com o início da Guerra Civil na Líbia, Putin condenou as intervenções militares do país, considerando a resolução da ONU como “defeituosa e falha”.

Durante toda a Revolução Síria, Putin apoiou o regime de Bashar Al Assad e continuou a vender armas para esse país. Putin se opôs contra qualquer intervenção estrangeira naquele país.

 

A Rússia e a Ucrânia.

O território que hoje é a Ucrânia já fez parte da antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, mas em 1991 o bloco se desmembrou em vários países e um deles é hoje a Ucrânia.

Em 24 de fevereiro de 2014, as Forças Especiais Russas desembarcaram na península da Crimeia, no sul da Ucrânia, e tomaram o controle da região, anexando a Crimeia à Federação Russa.

Vários países condenaram a Rússia, acusando-a de violar o direito internacional e a soberania da Ucrânia, provocando a pior crise diplomática entre a Rússia e o Ocidente desde a Guerra Fria.

A Ucrânia vem tentando caminhar em direção às instituições europeias e entrar para a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), que é liderada pelos EUA e constitui em um sistema de defesa coletiva através do qual os seus Estados membros concordam com a defesa mútua em resposta a um ataque por qualquer entidade externa à organização.

Em janeiro de 2022 a crescente tensão entre a Rússia e a Ucrânia se agravou, uma vez que  Putin vem tentando, a qualquer custo, barrar o ingresso da Ucrânia na Otan, pois a Ucrânia faz fronteira tanto com a União Europeia como com a Rússia e isso representa uma ameaça para a sua segurança.

Tropas russas foram enviadas para a fronteira da Ucrânia e mobilizadas para uma invasão caso os interesses de Putin fossem negados.

No dia 21 de fevereiro de 2022, Vladimir Putin anunciou que reconhece oficialmente a independência de duas regiões separatistas na Ucrânia: Donetsk e Luhansk, em apoio aos rebeldes que lutam nessas áreas contra forças militares Ucranianas, porém recebeu ameaças de sanções de vários países.

 

A Fortuna de Putin.

Putin que está no poder durante o quarto mandato, acumulando muitos anos, na presidência da Rússia, acumulou também  uma fortuna estimada pelos opositores em 46 bilhões de dólares.

Esta soma extraordinária é baseada em alegações de que Putin possui ações em três empresas de petróleo e gás. É também um dos principais acionistas de uma empresa que não pode ser nomeada por razões legais, e que nega qualquer relação com Putin.

Segundo o vive-primeiro ministro, Boris Nemtsov, o presidente Putin possui vários palácios, mansões e residências, aviões, helicópteros e iates.

 

A influência da Religião na Rússia.

Com a intenção de unificar as diferentes religiões sob a autoridade do Estado, na Rússia, as religiões tradicionais são permitidas, entre elas, o Budismo, o Cristianismo Ortodoxo, o Islamismo e o Judaísmo.

Putin frequenta os eventos mais importantes da Igreja Ortodoxa Russa. Como presidente, participou ativamente da promoção do Ato de Comunhão Canônica com o Patriarcado de Moscou, assinado em 17 de maio de 2007, que restabeleceu as relações com a Igreja Ortodoxa Russa do Exterior, após o Cisma de 80 anos.

 

A Vida pessoal de Putin não é diferente de outros estadistas.

Vladmir Putin foi casado com Lyudmila Shkrebneva entre os anos de 1983 e 2013, dessa união nasceram suas duas filhas, Maria Poutina e Katerina Poutina.

Putin tem só 1,67 m de altura, se projetou na mídia com a imagem de esportista pela prática de judô e também por suas caçadas, dentre outras aventuras que gosta de participar.

 

Quando vai acabar a guerra da Rússia contra a Ucrânia?

 

A Rússia tem dito a seus soldados que a guerra contra a Ucrânia deve terminar até 9 de maio de 2022, segundo comunicado divulgado pelas Forças Armadas Ucranianas. A informação foi noticiada pela emissora norte-americana Sky News e pelo site Ucraniano Pravda.

O exército da Ucrânia diz que há um "trabalho de propaganda constante sendo realizado entre o pessoal das forças armadas da Federação Russa". A data se refere ao "Dia da Vitória", comemorado anualmente com um desfile em Moscou por causa da campanha russa na Segunda Guerra Mundial.

Mas, a data chegou e a guerra não terminou.

Deus tenha misericórdia dos inocentes, dos idosos e principalmente das crianças.

 

 

Em toda a história vemos que a ânsia por poder, opressão e domínio estão no cerne da origem de muitos conflitos. Muitas estratégias, quer sejam justas ou injustas, causam impasses e desacordos que só são resolvidos pelo uso da força.

 

Tipos de guerra.

Ao longo dos tempos o mundo tem assistido a vários tipos de guerras, tais como:

Guerra entre povos, países e nações: Onde os governantes desejam aumentar os seus territórios, conquistar e dominar para ampliação econômica, tecnológica, religiosa e ou comercial.

Guerra na igreja: Quando as divisões, partidarismos, diferentes interpretações bíblicas e opiniões provocam disputas e conflitos entre irmãos.

Guerra no trabalho: Quando o egoísmo e a ganância (ambição por promoções, status, etc.) falam mais alto que a ética e o espírito de equipe.

Guerra na família: Quando os seus membros não entendem o seu papel e combatem entre si em vez de amar e respeitar uns aos outros.

Guerra espiritual: A guerra espiritual é quando lutamos contra nossa carne, contra o mundo e contra o Diabo.

 

Resposta bíblica contra as Guerras.

A Paz de Cristo é a solução contra as guerras do mundo. Em oposição à todo tipo de violência, destruição e morte, a Bíblia sempre nos aconselha o caminho da paz.

Somos orientados a ter paz com todos os homens, no que depender de nós. Romanos 12:18.

 

Deus dará fim às guerras.

Essa é a esperança futura que temos: Deus porá fim a toda contenda no mundo. Isaías 2:4.

Pela fé, esperamos um novo tempo em que não haverá mais morte, nem dor. Apocalipse 21:4.

As Escrituras afirmam que somente Deus pode pôr fim às guerras do mundo inteiro:

Ele dá fim às guerras até os confins da terra; quebra o arco e despedaça a lança, destrói os escudos com fogo. Deus recomenda: "Parem de lutar! Saibam que eu sou Deus!

E Deus continua falando: “Serei exaltado entre as nações, serei exaltado na terra. O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio”. Salmos 46:9-11.

Deus abençoe você e sua família.

 

Pr. Waldir Pedro de Souza

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

 

  

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