segunda-feira, 31 de maio de 2021

SÓ COLHEMOS AQUILO QUE PLANTAMOS

SÓ COLHEMOS AQUILO QUE PLANTAMOS

 

“Ninguém colhe sem plantar e só colhe aquilo que plantou”. By Waldirpsouza.

 

“De Deus não se zomba, tudo que o homem semear, isso também o ceifará”. Gl.6.7

 

Não há ceifa sem semeadura e nem toda a ceifa é tão simples assim, porque toda a semeadura, antes de ser feita, exige a remoção dos obstáculos. Há pedras e toda a sorte de entulhos que terão que sair do caminho. É preciso um trabalho de revolver a terra, até que ela esteja propícia para receber a semente em condições de germinar.

Estamos diante de uma gloriosa promessa, na qual Deus promete para a nação de Israel três coisas importantes e necessárias para a sobrevivência e subsistência.

 

Deus promete trigo, mosto (ou vinho) e azeite.

 

 

Joel 2.18–22: Promessa de Trigo, vinho novo e azeite.

Tendo o povo cumprido as exigências do Senhor para a santificação, Ele mudou a sorte deles e respondeu a oração deles de maneira graciosa e positiva.

 

Deus é bom em todo o tempo.

A escassez estava prestes a dar lugar a abundância. A privação seria substituída pela plenitude e satisfação. Aquilo que assolava a vida do povo de Deus, seria levado para longe deles.

A partir daqui, o Senhor convida o Seu povo a não temer mais, pois ele revogaria a provação e satisfaria a alma deles.

Precisamos dedicar o tempo necessário para buscar a face do Senhor, ouvir Sua voz, conhecer Sua vontade, saber se estamos fazendo algo de errado e mudar nossa atitude, enfim.

 

A palavra chave para vencer os dias maus é: intimidade com Deus.

 

Joel 2.23–27: A Promessa de restituição.

As promessas de Deus não falham e devem ser o suficiente para alegrar a nossa alma. A resposta de Deus, que antecede o milagre, já deve mudar a nossa atitude de luto e tristeza, para alegria e expectativa.

Deus promete suprir as necessidades vitais do povo e o motivo que os levou a oração. Deus não daria ao Seu povo, algo que eles não estavam precisando, ou diferente do que estavam pedindo.

A reposta de Deus era cuidar exatamente da área que havia sido exposta em oração. Com isso, Ele evidenciaria mais uma vez, que estava cuidando de Seu povo.

 

Joel 2.28 – 32: Promessa de derramamento do Espírito.

As bençãos espirituais são superiores as bençãos materiais. Isto acontece, porque tudo o que é visível se acabará, algum dia, mas a plenitude do Espírito Santo e as promessas espirituais, nos seguirão até a eternidade.

Tudo o que devemos desejar sobre tudo, é a plenitude do Espírito de Deus sobre as nossas vidas, pois dessa forma, seremos guiados por Ele em novidade de vida.

O capítulo encerra com uma poderosa promessa de livramento e salvação para todo aquele que invocar o nome do Senhor, para aqueles que gritam Seu nome na hora da angústia.

 

Promessas de renovação espiritual e alimentação.

 

1. O trigo fala de pão, de alimento, de fartura.

Deus disse que vai derramar na terra fome, não de pão, nem de água, mas fome da Palavra de Deus. E, infelizmente chegará o dia em que os homens procurarão este pão e não o acharão; hoje, porém, ainda vivemos no tempo da graça e o pão está aí. E a Palavra de Deus, na unção do Espírito, a Palavra viva, a Palavra revelada, aquela palavra que nós tomamos, cremos, exercemos a nossa fé, apropriamo-nos dela e vêmo-la manifestando-se diante dos nossos olhos. Pão é para comer. Fala de alimento, dos amidos, cereais, vitaminas, sais minerais, etc. Até porque na Bíblia o povo quando comia pão, era de grão integral com todo o complexo B, com celulose, com as vitaminas, sais minerais, para trazer saúde. Costumo dizer que o povo no deserto comeu pão integral, porque o salmista diz que veio cereal do Céu. Então o maná era cereal do Céu, integralíssimo. 

 

Hoje os cereais são refinados. Seus nutrientes são removidos, ficando apenas o amido, que resulta numa péssima alimentação, deixando o povo anêmico e com muita prisão de ventre, por falta de celulose, que facilita a eliminação dos dejetos. O mesmo ocorre em relação à Palavra. Há muita gente comendo a Palavra de Deus também refinada. Por isso andam todos anêmicos, sem forças e condições de eliminar o pecado. O que isto quer dizer? Significa tomar da Palavra de Deus só o que agrada ao paladar.

Jesus disse: "Eu sou o pão vivo que desceu do Céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que Eu darei pela vida do mundo é a Minha carne. Porque a Minha carne é verdadeiramente comida e o Meu sangue verdadeiramente bebida. Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue, permanece em Mim e Eu nele, e quem de Mim se alimenta, também viverá por Mim" 

(João 6:51,55-57).

 

O pão fala da Palavra, e a Palavra é Jesus. Ele declarou:

"Se o grão de trigo caindo na terra não morrer, fica ele só; mas se morrer dá muito fruto" (João 12:24).

Ele é o grão de trigo, o pão, a palavra, pelo que a promessa de Deus envolve uma experiência com Cristo, que resulte numa Igreja mais parecida com Ele e multidões rendidas aos Seus pés.

 

2. Mosto e vinho são originários da uva.

O pão é para comer e o vinho para beber. Fala de alegria, de plenitude, de enchimento, porque o Reino de Deus é alegria no Espírito Santo. Deus quer trazer a verdadeira alegria, não do carnaval, do samba, dos prazeres da carne, porque isto não é alegria, é mero estímulo da carne, que logo se desfaz e deixa atrás de si o vazio e a depressão. Deus quer dar aquele vinho novo do Espírito, a embriaguez do Espírito. No dia de Pentecostes eles estavam tão cheios, que disseram: "Estão embriagados." Mas era o vinho novo, o Espírito de Deus que nos dá uma alegria imensa, nos enche o coração.

 

3. O azeite é originário da oliveira.

A Oliveira produz azeitonas e óleos inclusive para alimentação como o óleo virgem e extra virgem e também é usado para muitas outras coisas na alimentação, na medicina e até como óleo de unção, muito utilizado antigamente pelos profetas e atualmente também, além de outras funções que é utilizado.

O azeite era antigamente utilizado para unção. Isaías declara em sua profecia: "Naquele dia a sua carga será tirada do teu ombro, e o seu jugo do teu pescoço; e o jugo será quebrado por causa da gordura" (unção) (Isaías 10:27). É a unção que quebra o jugo. Então Deus está prometendo para o Brasil, o azeite da unção do Espírito de Deus. Em outras palavras, Ele quer quebrar o jugo, despedaçar as cadeias, demolir todas as fortalezas que prendem o Seu povo e esta nação.

 

A Bíblia nos traz ensinamentos preciosos sobre a semeadura e a colheita daquilo que plantamos.

A lei da semeadura é uma verdade básica fundamentada na figura do agricultor que ensina que aquilo que plantamos também colhemos. Esse ensino é extremamente antigo, e pode ser encontrado em vários textos bíblicos.

Também é verdade que infelizmente muita gente tem utilizado da lógica da lei da semeadura para tentar enganar as pessoas.

Criou-se um verdadeiro “comércio da fé” que ensina um falso evangelho que objetiva, principalmente, retornos financeiros.

 

O que é a lei da semeadura na Bíblia.

Do Antigo ao Novo Testamento encontramos vários textos que transmitem a ideia presente na lei da semeadura. Por exemplo, o rei Salomão escreveu um provérbio que transmite a lógica da lei da semeadura. Ele diz: “O perverso recebe um salário ilusório, mas o que semeia justiça terá recompensa verdadeira”. (Provérbios 11:18). Em outra ocasião, o mesmo sábio também escreveu que “o que semear perversidade colherá males”. (Provérbios 22:8). A colheita é de igual modo para todos.

 

Eclesiastes 9.2 nos diz o seguinte: “Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento”.

 

De acordo com esse princípio, é possível perceber que apenas irá colher aquele que também semeou. Isso é o que fica claro no livro de Eclesiastes. O pregador escreve que “quem observa o vento, não semeará; e o que atenta para as nuvens, não colherá”. (Eclesiastes 11:4).

No Salmo 126 também encontramos elementos da lei da semeadura. Nele o salmista mescla louvor pelo livramento de Deus, lamento pela situação de seu povo e uma enorme confiança na providência de Deus, expressando sua certeza de que Deus mudaria a sorte de seu povo e substituiria o sofrimento pela bênção. A frase mais significativa nesse sentido transmite a figura da semeadura. Nela o salmista enfatiza que “os que com lágrimas semeiam, com júbilo ceifarão”. (Salmos 126:5).

O profeta Oseias, confrontando a idolatria da nação de Israel e as alianças indevidas, destacou a relação entre o pecado e o castigo, no sentido de causa e efeito, ao dizer que porque semearam ventos também ceifariam tormentas. (Oseias 8:7).

 

A lei da semeadura e da colheita no Novo Testamento.

No Novo Testamento também existem muitas passagens que fazem referência à lei da semeadura e da colheita. Algumas vezes essa referência é feita de forma implícita. Certamente os dois textos mais lembrados do Novo Testamento nesse sentido foram escritos pelo apóstolo Paulo. O primeiro foi direcionado aos cristãos de Corinto, e o segundo aos cristãos da Galácia. (2 Coríntios 9:6; Gálatas 6:7,8).

Estes dois textos são essenciais para entendermos realmente o que é a lei da semeadura e da colheita segundo a Bíblia. Ao mesmo tempo, também é fácil perceber o que a lei da semeadura definitivamente não é. No texto aos coríntios, Paulo trata da necessidade das contribuições no auxílio aos crentes pobres de Jerusalém. Nele o apóstolo encoraja os cristãos de Corinto a serem generosos com os irmãos necessitados de Jerusalém. Nesse contexto ele escreve:

E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. (2 Coríntios 9:6).

Já no texto aos Gálatas, após o apóstolo fazer uma grande exposição sobre as obras da carne e sobre o fruto do Espírito (Gálatas 5), ele fala sobre o auxílio mútuo e a responsabilidade pessoal. (Gálatas 6). A partir do versículo 6, ele ensina que o homem ceifará aquilo que plantar, enfatizando a responsabilidade humana.

Com base nesses dois textos, podemos considerar alguns pontos básicos sobre a lei da semeadura e da colheita. Vejamos a seguir.

 

Analisemos sobre o significado correto da lei da semeadura.

A lei da semeadura e da colheita tem sido um dos principais argumentos de quem defende a teologia da prosperidade. Segundo tais pessoas, se alguém semear financeiramente, e é claro, em abundância, irá colher em abundância. Obviamente o que semear pouco, nesse mesmo sentido, também colherá pouco. Geralmente se utiliza o texto citado em 2 Coríntios para defender tal ensino.

No entanto, esse texto em nada tem a ver com esse falso ensino. O grande objetivo do apóstolo, como já foi dito, é estimular a generosidade esperada daqueles que são verdadeiramente seguidores de Cristo.

Apesar de nossas traduções trazerem a frase “o que semeia em abundância (ou fartura), em abundância também ceifará”; no original grego o que se lê literalmente é algo como: “o que semeia na base de bênção, na base de bênção há de colher”. A palavra grega eulogia, traduzida como “fartura” ou “abundância” em algumas versões, significa “louvor”, “enaltecimento”, “bênção” e “gratidão”.

 

Assim, o que o apóstolo está falando é simplesmente que aquele que contribui com as necessidades de seus irmãos louvando a Deus (ou com gratidão a Deus), terá, por sua vez, uma colheita pela qual agradecerá (ou louvará) a Deus. Perceba que nitidamente a ênfase não está na quantidade e, sim, na intenção.

É por isso que o versículo seguinte é muito claro em dizer que “cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Coríntios 9:7). Isto significa que aquele que contribui em abundância no versículo 6, é o mesmo que contribui com alegria no versículo 7. Essa relação expressa muito claramente que mais uma vez que o foco de forma alguma é a quantidade.

 

É claro que ter uma colheita pela qual alguém agradecerá a Deus pelo que colheu, não implicará necessariamente em receber dEle riquezas e poder. Os verdadeiros seguidores de Cristo sabem muito bem que as riquezas terrenas não devem ser a fonte de sua satisfação. A recomendação do Senhor é para que tesouros sejam ajuntados no céu. (Mateus 6:19,20).

 

A lei da semeadura não garante prosperidade terrena.

No versículo 5, antes do apóstolo introduzir a metáfora agrícola da lei da semeadura, ele deixa bem claro que quem está recebendo a “benção” no sentido financeiro nesse contexto, são os irmãos pobres de Jerusalém. Em momento algum os ofertantes aparecem como os beneficiários dessas bençãos, num tipo de barganha com Deus. O texto de Paulo não dá margem para o falso ensino da lei da semeadura da prosperidade.

Portanto, a lei da semeadura e da colheita que o apóstolo Paulo se refere, não tem qualquer relação com um tipo de investimento de negócios, no sentido de contribuir hoje para receber mais amanhã. Antes, o apóstolo aplica a lei da semeadura no campo espiritual. Assim, é nesse mesmo sentido que os cristãos devem esperar a colheita prometida.

É claro que Deus pode abençoar materialmente alguém de forma generosa. No entanto, isso não é uma regra e nem algo garantido. O que a Bíblia afirma e garante, é que a recompensa do cristão não está nesta vida, Lucas 6:20-25; 2 Coríntios 8:9; 11:27; Tiago 2:5, porém, enquanto estivermos vivendo aqui, Deus nos garante o necessário para nossa sobrevivência. (Mateus 6:25-33).

Também é neste mesmo sentido que encontramos o ensino de Jesus acerca da “ boa medida, recalcada, sacudida e transbordante“. (Lucas 6:38). Infelizmente muitos distorcem este ensino para ensinar a lei da semeadura atrelada ao ganho material.

Aqui também podemos nos lembrar do levita Asafe. Em certa altura de sua vida ele ficou incomodado com o sucesso e a prosperidade do ímpio, face às privações e injustiças sofridas pelo justo. Mas ele finalmente foi confortado quando entendeu que a prosperidade terrena desfrutada pelo ímpio é frágil e passageira, e o seu fim é terrível diante do juízo de Deus. (Salmo 73).

Além de tudo isso, voltando ao apóstolo Paulo, seria totalmente contraditório ele ensinar esse tipo de lei da semeadura conforme os falsos mestres a ensinam por aí. Ele próprio admitiu abertamente passar por muitas dificuldades e privações. (2 Coríntios 11:27; Filipenses 4:10ss).

Se a lei da semeadura realmente for referente a ofertar com abundância e receber cada vez mais, então Jesus não sabia disto quando elogiou a oferta de uma viúva pobre. (Marcos 12:42). Jesus foi claro ao dizer que não se pode servir a Deus e a Mamom, (riquezas). Mas a teologia da prosperidade é tão maligna em certos aspectos que fazem com que alguém tente servir a Deus apenas para alcançar Mamom, (riquezas).

 

A lei da semeadura é um alerta para todos.

Partindo agora para o texto da Epístola aos Gálatas, podemos perceber o quanto a lei da semeadura aponta para a responsabilidade humana. O apóstolo Paulo faz uma importante exortação de que a responsabilidade pessoal é intransferível (Gálatas 6:5). Isso está de acordo com o ensino bíblico de que cada pessoa será julgada à luz de suas próprias ações. (Jeremias 17:10; 32:19; Ezequiel 18:20; Mateus 16:27; Romanos 2:6; Apocalipse 2:23; 20:13).

Diante dessa verdade, o apóstolo aplica a lei da semeadura e da colheita para ensinar que Deus não se deixa escarnecer. Por isto ele escreve: “pois o que um homem semeia, isso também colherá”. (Gálatas 6:7).

Obviamente essa regra é válida para todos, não apenas para os cristãos. Em outras palavras, o apóstolo está dizendo que ninguém que faz pouco caso do Evangelho ou zomba do Deus revelado nas Escrituras, ficará impune.

Ele completa seu raciocínio no versículo 8 ao dizer: “Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna”. (Gálatas 6:8).

O primeiro grupo, formado pelos que semeiam na carne, são aqueles que deixam a velha natureza decaída e corrompida pelo pecado seguir livremente o seu curso. Já o segundo grupo, os que semeiam no Espírito, são os que vivem pelo Espírito Santo, ou seja, sua liberdade está no “ser guiado pelo Espírito”. (Gálatas 5:18). A diferença entre esses dois grupos é imensa. O primeiro encontrará a destruição e o tormento eterno. Já o segundo colherá vida eterna da parte do Espírito.

 

A perseverança na semeadura, não importando o quanto ela vai produzir.

Nos versículos seguintes, o apóstolo exorta a respeito da perseverança na semeadura. Ele diz que não podemos nos cansar de fazer o bem, “porque no devido tempo colheremos, se não desistirmos”.

Devemos entender este “fazer o bem” como uma expressão bem ampla que expressa o tipo de conduta característica dos verdadeiros seguidores de Cristo. Esses seguidores são seus imitadores, refletem seu caráter e possuem as virtudes do fruto do Espírito.

Obviamente isso inclui a provisão aos necessitados em todas as áreas. Tanto na área material, como no caso de 2 Coríntios, com comida, contribuições, abrigo, etc. quanto na área espiritual, provendo ânimo, aconselhamento, instrução etc.

Por isto o apóstolo conforta seus leitores ao dizer que com perseverança, no tempo certo a colheita virá. Esse tempo não é determinado pelo homem, mas é segundo os planos eternos de Deus. Além do mais, a colheita é simplesmente uma recompensa da graça e não dos méritos. Aqui devemos se lembrar de que de nós mesmos não podemos fazer nada de bom. É pela ação do Espírito Santo em nós que somos capacitados a viver uma vida que agrada a Deus.

Sinceramente eu gostaria muito que a lei da semeadura fosse pregada todos os dias. Mas que não fosse essa versão contaminada e distorcida que os falsos profetas pregam. A lei da semeadura que deve ser pregada, é aquela puramente bíblica. A versão correta da lei da semeadura expõe a verdade de que aquilo que o homem plantar, isso também ele colherá.

Com Deus não se barganha e nem se negocia, ninguém poderá escapar do seu juízo iminente.

Diz um ditado popular: “Quem planta vento, colhe tempestade”. Autor desconhecido.

Então vamos plantar somente coisas boas e colheremos boas coisas.  

 

Deus abençoe você e sua família.

 

Pr. Waldir Pedro de Souza

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

 

 

 

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