SÓ COLHEMOS AQUILO QUE PLANTAMOS
“Ninguém colhe sem plantar e só colhe aquilo
que plantou”. By Waldirpsouza.
“De Deus não se zomba, tudo que o homem
semear, isso também o ceifará”. Gl.6.7
Não há
ceifa sem semeadura e nem toda a ceifa é tão simples assim, porque toda a
semeadura, antes de ser feita, exige a remoção dos obstáculos. Há pedras e toda
a sorte de entulhos que terão que sair do caminho. É preciso um trabalho de
revolver a terra, até que ela esteja propícia para receber a semente em
condições de germinar.
Estamos diante de uma gloriosa promessa, na
qual Deus promete para a nação de Israel três coisas importantes e necessárias
para a sobrevivência e subsistência.
Deus promete trigo, mosto (ou vinho) e
azeite.
Joel
2.18–22: Promessa de Trigo, vinho novo e azeite.
Tendo
o povo cumprido as exigências do Senhor para a santificação, Ele mudou a sorte
deles e respondeu a oração deles de maneira graciosa e positiva.
Deus
é bom em todo o tempo.
A
escassez estava prestes a dar lugar a abundância. A privação seria substituída
pela plenitude e satisfação. Aquilo que assolava a vida do povo de Deus, seria
levado para longe deles.
A
partir daqui, o Senhor convida o Seu povo a não temer mais, pois ele revogaria
a provação e satisfaria a alma deles.
Precisamos
dedicar o tempo necessário para buscar a face do Senhor, ouvir Sua voz,
conhecer Sua vontade, saber se estamos fazendo algo de errado e mudar nossa
atitude, enfim.
A
palavra chave para vencer os dias maus é: intimidade com Deus.
Joel
2.23–27: A Promessa de restituição.
As
promessas de Deus não falham e devem ser o suficiente para alegrar a nossa
alma. A resposta de Deus, que antecede o milagre, já deve mudar a nossa atitude
de luto e tristeza, para alegria e expectativa.
Deus
promete suprir as necessidades vitais do povo e o motivo que os levou a oração.
Deus não daria ao Seu povo, algo que eles não estavam precisando, ou diferente
do que estavam pedindo.
A
reposta de Deus era cuidar exatamente da área que havia sido exposta em
oração. Com isso, Ele evidenciaria mais uma vez, que estava cuidando de Seu
povo.
Joel
2.28 – 32: Promessa de derramamento do Espírito.
As
bençãos espirituais são superiores as bençãos materiais. Isto acontece, porque
tudo o que é visível se acabará, algum dia, mas a plenitude do Espírito Santo e
as promessas espirituais, nos seguirão até a eternidade.
Tudo
o que devemos desejar sobre tudo, é a plenitude do Espírito de Deus sobre as
nossas vidas, pois dessa forma, seremos guiados por Ele em novidade de vida.
O
capítulo encerra com uma poderosa promessa de livramento e salvação para todo
aquele que invocar o nome do Senhor, para aqueles que gritam Seu nome na hora
da angústia.
Promessas de renovação espiritual e
alimentação.
1. O trigo fala de pão, de alimento, de
fartura.
Deus disse que vai derramar na terra fome,
não de pão, nem de água, mas fome da Palavra de Deus. E, infelizmente chegará o
dia em que os homens procurarão este pão e não o acharão; hoje, porém, ainda
vivemos no tempo da graça e o pão está aí. E a Palavra de Deus, na unção do
Espírito, a Palavra viva, a Palavra revelada, aquela palavra que nós tomamos,
cremos, exercemos a nossa fé, apropriamo-nos dela e vêmo-la manifestando-se
diante dos nossos olhos. Pão é para comer. Fala de alimento, dos amidos,
cereais, vitaminas, sais minerais, etc. Até porque na Bíblia o povo quando
comia pão, era de grão integral com todo o complexo B, com celulose, com as
vitaminas, sais minerais, para trazer saúde. Costumo dizer que o povo no
deserto comeu pão integral, porque o salmista diz que veio cereal do Céu. Então
o maná era cereal do Céu, integralíssimo.
Hoje os cereais são refinados. Seus
nutrientes são removidos, ficando apenas o amido, que resulta numa péssima
alimentação, deixando o povo anêmico e com muita prisão de ventre, por falta de
celulose, que facilita a eliminação dos dejetos. O mesmo ocorre em relação à
Palavra. Há muita gente comendo a Palavra de Deus também refinada. Por isso
andam todos anêmicos, sem forças e condições de eliminar o pecado. O que isto
quer dizer? Significa tomar da Palavra de Deus só o que agrada ao paladar.
Jesus disse: "Eu sou o pão vivo que
desceu do Céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que Eu
darei pela vida do mundo é a Minha carne. Porque a Minha carne é
verdadeiramente comida e o Meu sangue verdadeiramente bebida. Quem come a Minha
carne e bebe o Meu sangue, permanece em Mim e Eu nele, e quem de Mim se
alimenta, também viverá por Mim"
(João 6:51,55-57).
O pão fala da Palavra, e a Palavra é Jesus.
Ele declarou:
"Se o grão de trigo caindo na terra não
morrer, fica ele só; mas se morrer dá muito fruto" (João 12:24).
Ele é o grão de trigo, o pão, a palavra, pelo
que a promessa de Deus envolve uma experiência com Cristo, que resulte numa
Igreja mais parecida com Ele e multidões rendidas aos Seus pés.
2. Mosto e vinho são originários da uva.
O pão é para comer e o vinho para beber. Fala
de alegria, de plenitude, de enchimento, porque o Reino de Deus é alegria no
Espírito Santo. Deus quer trazer a verdadeira alegria, não do carnaval, do
samba, dos prazeres da carne, porque isto não é alegria, é mero estímulo da
carne, que logo se desfaz e deixa atrás de si o vazio e a depressão. Deus quer
dar aquele vinho novo do Espírito, a embriaguez do Espírito. No dia de
Pentecostes eles estavam tão cheios, que disseram: "Estão
embriagados." Mas era o vinho novo, o Espírito de Deus que nos dá uma
alegria imensa, nos enche o coração.
3. O azeite é originário da oliveira.
A Oliveira produz azeitonas e óleos inclusive
para alimentação como o óleo virgem e extra virgem e também é usado para muitas
outras coisas na alimentação, na medicina e até como óleo de unção, muito
utilizado antigamente pelos profetas e atualmente também, além de outras
funções que é utilizado.
O azeite era antigamente utilizado para
unção. Isaías declara em sua profecia: "Naquele dia a sua carga será
tirada do teu ombro, e o seu jugo do teu pescoço; e o jugo será quebrado por
causa da gordura" (unção) (Isaías 10:27). É a unção que quebra o jugo. Então
Deus está prometendo para o Brasil, o azeite da unção do Espírito de Deus. Em
outras palavras, Ele quer quebrar o jugo, despedaçar as cadeias, demolir todas
as fortalezas que prendem o Seu povo e esta nação.
A Bíblia nos traz ensinamentos preciosos sobre
a semeadura e a colheita daquilo que plantamos.
A lei da semeadura é uma verdade básica
fundamentada na figura do agricultor que ensina que aquilo que plantamos também
colhemos. Esse ensino é extremamente antigo, e pode ser encontrado em vários textos
bíblicos.
Também é verdade que infelizmente muita gente
tem utilizado da lógica da lei da semeadura para tentar enganar as pessoas.
Criou-se um verdadeiro “comércio da fé” que
ensina um falso evangelho que objetiva, principalmente, retornos financeiros.
O que é a lei da semeadura na Bíblia.
Do Antigo ao Novo Testamento encontramos
vários textos que transmitem a ideia presente na lei da semeadura. Por exemplo,
o rei Salomão escreveu um provérbio que transmite a lógica da lei da
semeadura. Ele diz: “O perverso recebe um salário ilusório, mas o que
semeia justiça terá recompensa verdadeira”. (Provérbios 11:18). Em outra
ocasião, o mesmo sábio também escreveu que “o que semear perversidade
colherá males”. (Provérbios 22:8). A colheita é de igual modo para todos.
Eclesiastes
9.2 nos diz o seguinte: “Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao
justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como
ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que
teme o juramento”.
De acordo com esse princípio, é
possível perceber que apenas irá colher aquele que também semeou. Isso é o
que fica claro no livro de Eclesiastes. O pregador escreve que “quem
observa o vento, não semeará; e o que atenta para as nuvens, não colherá”. (Eclesiastes
11:4).
No Salmo 126 também encontramos elementos da
lei da semeadura. Nele o salmista mescla louvor pelo livramento de Deus,
lamento pela situação de seu povo e uma enorme confiança na providência de
Deus, expressando sua certeza de que Deus mudaria a sorte de seu povo e
substituiria o sofrimento pela bênção. A frase mais significativa nesse sentido
transmite a figura da semeadura. Nela o salmista enfatiza que “os que com
lágrimas semeiam, com júbilo ceifarão”. (Salmos 126:5).
O profeta Oseias, confrontando
a idolatria da nação de Israel e as alianças indevidas, destacou a
relação entre o pecado e o castigo, no sentido de causa e efeito, ao dizer que
porque semearam ventos também ceifariam tormentas. (Oseias 8:7).
A lei da semeadura e da colheita no Novo
Testamento.
No Novo Testamento também existem muitas
passagens que fazem referência à lei da semeadura e da colheita. Algumas vezes
essa referência é feita de forma implícita. Certamente os dois textos mais
lembrados do Novo Testamento nesse sentido foram escritos pelo apóstolo Paulo.
O primeiro foi direcionado aos cristãos de Corinto, e o segundo aos cristãos da
Galácia. (2 Coríntios 9:6; Gálatas 6:7,8).
Estes dois textos são essenciais para
entendermos realmente o que é a lei da semeadura e da colheita segundo a
Bíblia. Ao mesmo tempo, também é fácil perceber o que a lei da semeadura
definitivamente não é. No texto aos coríntios, Paulo trata da necessidade
das contribuições no auxílio aos crentes pobres de Jerusalém. Nele o apóstolo
encoraja os cristãos de Corinto a serem generosos com os irmãos necessitados de
Jerusalém. Nesse contexto ele escreve:
E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco
também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. (2
Coríntios 9:6).
Já no texto aos Gálatas, após o apóstolo
fazer uma grande exposição sobre as obras da carne e sobre o
fruto do Espírito (Gálatas 5), ele fala sobre o auxílio mútuo e a
responsabilidade pessoal. (Gálatas 6). A partir do versículo 6, ele ensina que
o homem ceifará aquilo que plantar, enfatizando a responsabilidade humana.
Com base nesses dois textos, podemos
considerar alguns pontos básicos sobre a lei da semeadura e da colheita.
Vejamos a seguir.
Analisemos sobre o significado correto da lei
da semeadura.
A lei da semeadura e da colheita tem sido um
dos principais argumentos de quem defende a teologia da prosperidade. Segundo
tais pessoas, se alguém semear financeiramente, e é claro, em abundância, irá
colher em abundância. Obviamente o que semear pouco, nesse mesmo sentido,
também colherá pouco. Geralmente se utiliza o texto citado em 2 Coríntios para
defender tal ensino.
No entanto, esse texto em nada tem a ver com
esse falso ensino. O grande objetivo do apóstolo, como já foi dito, é estimular
a generosidade esperada daqueles que são verdadeiramente seguidores de Cristo.
Apesar de nossas traduções trazerem a
frase “o que semeia em abundância (ou fartura), em abundância também
ceifará”; no original grego o que se lê literalmente é algo como: “o
que semeia na base de bênção, na base de bênção há de colher”. A palavra
grega eulogia, traduzida como “fartura” ou “abundância” em algumas
versões, significa “louvor”, “enaltecimento”, “bênção” e “gratidão”.
Assim, o que o apóstolo está falando é simplesmente
que aquele que contribui com as necessidades de seus irmãos louvando a Deus (ou
com gratidão a Deus), terá, por sua vez, uma colheita pela qual agradecerá (ou
louvará) a Deus. Perceba que nitidamente a ênfase não está na quantidade e,
sim, na intenção.
É por isso que o versículo seguinte é muito
claro em dizer que “cada um contribua segundo propôs no seu
coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá
com alegria” (2 Coríntios 9:7). Isto significa que aquele que contribui em
abundância no versículo 6, é o mesmo que contribui com alegria no versículo 7.
Essa relação expressa muito claramente que mais uma vez que o foco de forma
alguma é a quantidade.
É claro que ter uma colheita pela qual alguém
agradecerá a Deus pelo que colheu, não implicará necessariamente em receber dEle
riquezas e poder. Os verdadeiros seguidores de Cristo sabem muito bem que as
riquezas terrenas não devem ser a fonte de sua satisfação. A recomendação do
Senhor é para que tesouros sejam ajuntados no céu. (Mateus 6:19,20).
A lei da semeadura não garante prosperidade
terrena.
No versículo 5, antes do apóstolo introduzir
a metáfora agrícola da lei da semeadura, ele deixa bem claro que quem está
recebendo a “benção” no sentido financeiro nesse contexto, são os irmãos pobres
de Jerusalém. Em momento algum os ofertantes aparecem como os beneficiários
dessas bençãos, num tipo de barganha com Deus. O texto de Paulo não dá margem
para o falso ensino da lei da semeadura da prosperidade.
Portanto, a lei da semeadura e da colheita
que o apóstolo Paulo se refere, não tem qualquer relação com um tipo
de investimento de negócios, no sentido de contribuir hoje para receber mais
amanhã. Antes, o apóstolo aplica a lei da semeadura no campo espiritual. Assim,
é nesse mesmo sentido que os cristãos devem esperar a colheita prometida.
É claro que Deus pode abençoar materialmente
alguém de forma generosa. No entanto, isso não é uma regra e nem algo
garantido. O que a Bíblia afirma e garante, é que a recompensa do cristão não
está nesta vida, Lucas 6:20-25; 2 Coríntios 8:9; 11:27; Tiago 2:5, porém,
enquanto estivermos vivendo aqui, Deus nos garante o necessário para nossa
sobrevivência. (Mateus 6:25-33).
Também é neste mesmo sentido que
encontramos o ensino de Jesus acerca da “ boa medida, recalcada,
sacudida e transbordante“. (Lucas 6:38). Infelizmente muitos distorcem
este ensino para ensinar a lei da semeadura atrelada ao ganho material.
Aqui também podemos nos lembrar
do levita Asafe. Em certa altura de sua vida ele ficou incomodado com o
sucesso e a prosperidade do ímpio, face às privações e injustiças sofridas pelo
justo. Mas ele finalmente foi confortado quando entendeu que a prosperidade
terrena desfrutada pelo ímpio é frágil e passageira, e o seu fim é terrível
diante do juízo de Deus. (Salmo 73).
Além de tudo isso, voltando ao apóstolo
Paulo, seria totalmente contraditório ele ensinar esse tipo de lei da semeadura
conforme os falsos mestres a ensinam por aí. Ele próprio admitiu
abertamente passar por muitas dificuldades e privações. (2 Coríntios 11:27;
Filipenses 4:10ss).
Se a lei da semeadura realmente for referente
a ofertar com abundância e receber cada vez mais, então Jesus não sabia disto
quando elogiou a oferta de uma viúva pobre. (Marcos 12:42). Jesus foi claro ao
dizer que não se pode servir a Deus e a Mamom, (riquezas). Mas a teologia
da prosperidade é tão maligna em certos aspectos que fazem com que alguém tente
servir a Deus apenas para alcançar Mamom, (riquezas).
A lei da semeadura é um alerta para todos.
Partindo agora para o texto da Epístola
aos Gálatas, podemos perceber o quanto a lei da semeadura aponta para a
responsabilidade humana. O apóstolo Paulo faz uma importante exortação de que a
responsabilidade pessoal é intransferível (Gálatas 6:5). Isso está de acordo
com o ensino bíblico de que cada pessoa será julgada à luz de suas próprias
ações. (Jeremias 17:10; 32:19; Ezequiel 18:20; Mateus 16:27; Romanos 2:6;
Apocalipse 2:23; 20:13).
Diante dessa verdade, o apóstolo aplica a lei
da semeadura e da colheita para ensinar que Deus não se deixa escarnecer. Por
isto ele escreve: “pois o que um homem semeia, isso também colherá”. (Gálatas
6:7).
Obviamente essa regra é válida para todos,
não apenas para os cristãos. Em outras palavras, o apóstolo está dizendo que
ninguém que faz pouco caso do Evangelho ou zomba do Deus revelado nas
Escrituras, ficará impune.
Ele completa seu raciocínio no versículo 8 ao
dizer: “Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a
corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida
eterna”. (Gálatas 6:8).
O primeiro grupo, formado pelos que semeiam
na carne, são aqueles que deixam a velha natureza decaída e corrompida pelo
pecado seguir livremente o seu curso. Já o segundo grupo, os que semeiam no
Espírito, são os que vivem pelo Espírito Santo, ou seja, sua liberdade está no
“ser guiado pelo Espírito”. (Gálatas 5:18). A diferença entre esses dois grupos
é imensa. O primeiro encontrará a destruição e o tormento eterno. Já o segundo
colherá vida eterna da parte do Espírito.
A perseverança na semeadura, não importando o
quanto ela vai produzir.
Nos versículos seguintes, o apóstolo exorta a
respeito da perseverança na semeadura. Ele diz que não podemos nos cansar de
fazer o bem, “porque no devido tempo colheremos, se não desistirmos”.
Devemos entender este “fazer o
bem” como uma expressão bem ampla que expressa o tipo de conduta
característica dos verdadeiros seguidores de Cristo. Esses seguidores são seus
imitadores, refletem seu caráter e possuem as virtudes do fruto do Espírito.
Obviamente isso inclui a provisão aos
necessitados em todas as áreas. Tanto na área material, como no caso de 2
Coríntios, com comida, contribuições, abrigo, etc. quanto na área espiritual,
provendo ânimo, aconselhamento, instrução etc.
Por isto o apóstolo conforta seus leitores ao
dizer que com perseverança, no tempo certo a colheita virá. Esse tempo não é
determinado pelo homem, mas é segundo os planos eternos de Deus. Além do mais,
a colheita é simplesmente uma recompensa da graça e não dos méritos. Aqui
devemos se lembrar de que de nós mesmos não podemos fazer nada de bom. É pela
ação do Espírito Santo em nós que somos capacitados a viver uma vida que agrada
a Deus.
Sinceramente eu gostaria muito que a lei da
semeadura fosse pregada todos os dias. Mas que não fosse essa versão
contaminada e distorcida que os falsos profetas pregam. A lei da semeadura que
deve ser pregada, é aquela puramente bíblica. A versão correta da lei da
semeadura expõe a verdade de que aquilo que o homem plantar, isso também ele
colherá.
Com Deus não se barganha e nem se negocia,
ninguém poderá escapar do seu juízo iminente.
Diz um ditado popular: “Quem planta vento,
colhe tempestade”. Autor desconhecido.
Então vamos plantar somente coisas boas e
colheremos boas coisas.
Deus abençoe você e sua família.
Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.
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