segunda-feira, 10 de junho de 2024

A SOBERBA DA VIDA É A CAUSA DE MUITAS DERROTAS

A SOBERBA DA VIDA É A CAUSA DE MUITAS DERROTAS.   

 

Tiago 4: 1-17.

1.  Donde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura, não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?
2. Cobiçais e nada tendes; sois invejosos e cobiçosos e não podeis alcançar; combateis e guerreais e nada tendes, porque não pedis.
3. Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.
4. Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.
5. Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes?
6. Antes, dá maior graça. Portanto, diz: Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes.
7. Sujeitai-vos, pois, a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.

8. Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai o coração.

9. Senti as vossas misérias, e lamentai, e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo, em tristeza.

10. Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará.

11. Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão e julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz.
12. Há só um Legislador e um Juiz, que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?

13. Eia, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos.
14. Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece.

15. Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo.

16. Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções; toda glória tal como esta é maligna.
17. Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado.

Irmãos, não estou reforçando a idéia de pregação Calvinista, Arminiana, Wesleyana, Luterana etc ou qualquer outra corrente teológica, mas olha a diferença que existe entre uma mensagem bíblica, mesmo que cristocêntrica com uma palavra com direcionamento somente para o lado motivacional, em comparação com outra mensagem centrada no poder da unção do Espírito Santo.

Por isso, reforço o tempo todo, por favor, não aprove, somente por aprovar, mensagens motivacional, coaching, mentorial, e etc, todas são importantes, mas esse negócio de, “quem te viu por baixo irá te ver por cima...”, “o milagre que Deus irá realizar na sua vida é pra ontem”, “Deus tem que fazer acontecer  na sua vida”. Estas mensagens não podem substituir a palavra de Deus. Estas mensagens de conotação puramente de teologia do positivismo, na maioria das vezes não dão certo.

Não que eu duvide do poder de Deus para usar as pessoas com mensagens novas e desafiadoras, não é isso, mas essa “hiper graça” de alguns “mega pregadores” é muito pretensiosa, e tem mais, eleva o homem a ponto de ser quase um semideus, Deus age somente quando Ele quer agir, Deus age por Sua vontade Soberana. Deus age por Sua vontade diretiva ou por Sua vontade permissiva. Deus age quando nos humilhamos debaixo da Sua potente mão.

Deus nunca age porque algum ser humano mandou Ele agir. Ele é o Deus Onipotente, Onisciente e Onipresente, somente Deus tem estes atributos, ninguém mais.

As discórdias, dissensões e facções são obras da carne.

Discórdias, dissensões e facções. Aqueles que praticam essas coisas não herdarão o reino do céu. A advertência de Paulo em Gálatas 5:19-21 é bem clara. Deus não aceita o espírito partidário de divisão que domina tantas pessoas religiosas, ou tantas religiões de hoje; existe muita fantasia e pouco caráter de cristão de verdade.  

Estes pecados correm diretamente contra a oração de Jesus e a verdadeira natureza de Deus, (João 17:20-23). Jesus quer que seus seguidores sirvam juntos em harmonia nesta vida e na eternidade.

Para nos ajudar a evitar ou superar estes pecados em nossas vidas, olhamos para algumas coisas que a Bíblia ensina sobre problemas entre irmãos e sobre a paz com Deus e outros cristãos, e então veremos o que separa pessoas religiosas de pessoas convertidas de verdade.

Vejamos algumas coisas que não devem causar divisão na igreja.

Primeiro ponto. Diferenças de opinião não destroem a comunhão. Homens bons diferem sobre vários detalhes de como fazer a obra de Deus sem perder seu respeito mútuo de uns para com os outros. Um exemplo claro disto é a discordância entre Paulo e Barnabé em Atos 15:36-41. Dois evangelistas devotos e experientes tinham uma diferença de opinião sobre se levariam João Marcos em sua viagem de pregação. Ambos tinham boas razões para suas posições. Paulo lembrou que Marcos tinha os abandonado quando o caminho se tornou difícil em sua primeira viagem, (Atos 13:13). Barnabé, já conhecido por sua habilidade para encorajar e edificar seus irmãos, ainda tinha esperança de que João Marcos viria a ser um companheiro confiável. Este otimismo mostrou-se correto (2 Timóteo 4:11), mas as preocupações imediatas de Paulo também eram compreensíveis. Como estes dois homens maduros lidaram com suas diferenças? Eles permitiram um ao outro a liberdade de fazer sua obra sem sentir a necessidade de ataque pessoal ou denúncia de caráter de seus companheiros na fé e na jornada da pregação do evangelho.

Segundo ponto. Discussões de diferenças doutrinárias não causam divisão. Algumas pessoas ficam tão paranóicas com a possibilidade de divisão que evitam qualquer sugestão de diferenças, e consideram discutir assuntos religiosos e ou políticos como sendo anticristãos, Estes sempre querem que sua posição prevaleça. Tal aversão à controvérsia não vem de Deus. Jesus iniciando sua jornada de obediência aos seus pais foi ao templo quando ele tinha apenas 12 anos de idade, Jesus começou a discutir diferenças doutrinárias com líderes religiosos do seu tempo. Ele tratou os questionadores como honestos e com humildade e respeito, mas não hesitou em afirmar seus pontos de vista e em mostrar a inconsistência daqueles que se opunham às Verdades bíblicas. (Mateus 22:29; 23:13-39; João 5:37-42).

Os cristãos primitivos também discutiram abertamente as diferenças doutrinárias e assim permitiram que a luz da Verdade brilhasse nas trevas dos erros humanos. Um excelente exemplo de tal discussão é encontrado em Atos 15:1-35. Alguns irmãos na igreja de Jerusalém estavam ensinando uma doutrina que contradizia o que Deus tinha revelado a Paulo e aos outros. Os apóstolos e presbíteros e, mais tarde, toda a congregação, sentaram-se para discutir o problema. Homens de boa fé permitiram que a Verdade prevalecesse, e seus debates levaram à concordância unânime e à paz mais profunda entre os divergentes, eu disse divergentes e não dissidentes. O primeiro grupo se alia em favor da verdade, porém o segundo grupo causa divisões e dissabores, e porque não dizer que causam muitas inimizades.

Terceiro ponto. Diferenças de níveis de maturidade e de consciência pessoal não causam divisão. Enquanto as pessoas continuam a nascer na família de Cristo, há diferenças de níveis de maturidade. Isto é natural e não deve causar divisões. Paulo abordou especialmente este assunto em Romanos 14. Quando há diferenças de opinião, aqueles que sentem uma liberdade maior devem respeitar a consciência do irmão sincero que não reconhece essa mesma liberdade. Assim como os membros maduros de uma família física protegem os mais novos, aqueles discípulos com entendimento mais maduro procurarão proteger as consciências de seus irmãos mais fracos. Aqueles que são mais fracos, amam verdadeiramente o Senhor, naturalmente buscarão crescer. Tais diferenças são resolvidas com estudo paciente, quando o corpo todo busca edificar-se em amor. (Efésios 4:15-16).

Algumas coisas que causam divisão entre os irmãos.

Primeira causa: As falsas doutrinas causam divisão. Doutrinas que contradizem as Escrituras Sagradas são colocadas em prática e pregadas especificamente por motivos egoístas e criam divisão e traição entre seus mentores e criadores, (Romanos 16:17-18). Aqueles que espalham tais erros são especialmente condenados e devem ser evitados. (Tito 1:10-16; 3:10-11). Falsos ensinamentos conduzem à divisão porque não poderá haver comunhão entre a luz e as trevas, (2 Coríntios 6:14 - 7:1). 

Deus espera que os justos se separem dos desobedientes. Esta é uma forma de divisão que tem que ser instigada pelos fiéis para se manterem livres da impureza da falsa doutrina e das práticas pecaminosas. Nem todas as separações ou divisões são erradas porque a palavra de Deus exige que separemos aqueles que persistem sem erro.

Segunda causa. Os fundamentos das heresias causam desrespeito pela manifestação consciente de um irmão,  causam divisão, causam confusão teológica e doutrinária entre os próprios que as defendem. Em Romanos 14:13-17, Paulo falou de coisas que não eram erradas em si, mas disse que é divisor, causam divisão e falta de amor e insistir em exercer tais atividades elas fatalmente vão fazer alguém tropeçar. Este princípio exige que nos abstenhamos de práticas que consideramos lícitas porém não o são, de modo a manter a paz com nossos irmãos. 

Uma determinação egoísta de nossa parte existe em fazermos o que queremos e de um modo  sem respeito para com as dúvidas honestas de nossos irmãos a nosso respeito, reflete uma arrogância sem amor que necessariamente cria discórdias entre as partes. Paulo ensina que devemos buscar amorosamente entender nossos irmãos mais fracos e manter a paz com eles. A carta aos Hebreus diz “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor. Hebreus 12:14.

Terceira causa. Sectarismo religioso também causa divisão. Pessoas religiosas em nossos dias estão demasiadamente preocupadas com o "nós" e "eles" e "nosso" e "deles" e pouco preocupadas com as coisas de Deus. Jesus ofereceu uma solução simples e direta para tal atitude arrogante: "Falou João e disse: Mestre, vimos certo homem que, em teu nome, expelia demônios e lho proibimos, porque não segue conosco. Mas Jesus lhe disse: Não o proibais; pois quem não é contra vós outros é por vós" ou "... quem não é contra nós é por nós", (Lucas 9:49-50; Marcos 9:40). Essas palavras de Jesus não devem ser esticadas para dizer que devemos aceitar cegamente a todos, (Mateus 12:30, mas mostra que não podemos ficar neutros sobre Jesus; ou somos a favor, ou somos contra Ele. Mas estes textos de fato mostram que não convidamos alguém só porque ele não pertence ao nosso grupo. Muitas pessoas estão ocupadas em julgar as raízes quando devem estar julgando os frutos, (Mateus 7:15-16). Tudo o que é bem plantado e bem cuidado vai dar bons frutos e frutos sadios.

Muitas das coisas escritas em nossos dias sobre a herança religiosa de vários grupos devem subir para Deus como tolice sem propósito. Paulo tinha uma linhagem religiosa tão boa como qualquer um à volta dele, mas dizia que considerava isso tudo "perda por causa de Cristo" porque ele punha total confiança em Cristo e sua justiça, (Filipenses 3:7-11), e é assim que devemos proceder. Paulo não estava preocupado com a aprovação ou a permissão de qualquer homem ou organização humana, (Gálatas 1:10-12,17), ele estava preocupado somente com a pregação e a prática do puro evangelho de Jesus Cristo. Em vez de agir como político que precisa fazer uma pesquisa de opinião para saber de que lado o vento está soprando, precisamos estar firmemente assentados sobre a rocha da verdade de Deus, (Efésios 4:11-16,24). Se estamos firmes com Deus, não importa quantos homens estejam contra nós. Certamente os relatos de Gideão e os midianitas, Davi e Golias, e Elias e os falsos profetas são suficientes para nos convencer de que a força não está em nos acharmos alinhados com a religião mais forte da cidade. Deus sempre vence, e a vitória é garantida para aqueles que permanecem firmes com Ele. (Romanos 8:31-39).

Quarta causa. Orgulho e inveja causam divisão. Nenhuma carta do Novo Testamento fala mais sobre a divisão na igreja do que a de 1 Coríntios. As facções na igreja de Corinto eram o resultado de comportamentos carnais de pessoas que estavam mais preocupadas com suas próprias reputações e influências do que com o povo de Deus, (1 Coríntios 3:1-17). Quando os homens são apanhados na carnalidade de tentar mostrar que nossas tendências são maiores do que as igrejas deles, que nossos projetos são melhores do que os projetos deles e que nossos pregadores são mais eloquentes do que os pregadores deles, as contendas são inevitáveis. Se pensarmos que somos maiores e melhores, seremos dominados pelo orgulho. Se temermos que outros estejam ganhando a corrida, seremos dominados pela inveja e pelo ciúme. Não importa quem está na frente; todos que estão na corrida estão errados. Vergonha para aqueles que rebaixam a obra do Senhor ao nível de uma competição atlética. Deixem as competições e a busca de reconhecimento humano na barreira de Sinear, fazendo referência velada às dificuldades de compreensão para entender os reinos do império Babilônios, e retornem à pregação da mensagem simples da cruz de Cristo, (1 Coríntios 2:1-5; veja Gênesis 11:1-9).

Uma chave surpreendente para a paz real.

É interessante notar que Jesus nos disse para buscarmos e esperarmos as vitórias que Ele nos prometeu, até em lugares inesperados ou surpresas agradáveis que podem chegar até nós. Àqueles que queriam ser exaltados, Ele disse que olhassem para baixo e lavassem os pés de seus irmãos, (João 13:14-15). Àqueles preocupados com necessidades físicas e coisas materiais, Ele disse que deveriam buscar as coisas espirituais, (Mateus 6:31-34). E aqueles que querem a paz com os homens, ele disse que devemos buscam a sabedoria pura que vem do alto, que vem de cima, que vem de Deus.

Se começarmos a buscar a paz apenas com nossos méritos, não a encontraremos. É bem provável que acabemos com nada mais do que alianças impuras com pessoas infiéis. Mas se partirmos para buscar e seguir a Verdade de Deus, receberemos o benefício extra da paz com Deus e seu povo.

Tiago 3.17 nos diz o seguinte: “17. Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia”.

Não podemos reverter a ordem essa ordem. Se pusermos a paz acima da pureza na pregação e na prática, terminaremos em desavença com Deus. Mas se nos devotarmos a proclamar e a seguir a pureza da mensagem de Jesus Cristo, gozaremos de paz eterna com Deus e seu povo. (1 Coríntios 1:10; Efésios 2:11-22).

Em Romanos 14.19 nos diz o seguinte: Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros.
Então vejamos o que acontece ou qual o resultado da soberba.

1. Porque será que existem muitos crentes derrotados? É possível que você esteja fazendo parte deste grupo de cristãos derrotados, sem poder espiritual, caídos, abatidos.

2. O Apóstolo Paulo, fala em Rm 8.38 que “Em Cristo nós somos mais do que vencedores”. Ele diz também em 2 Co 10.4-5, que “As armas de nossa luta não são carnais, mas são poderosas em Deus para destruição das fortalezas”.

3. Não há razão para nós fazermos parte do grupo dos derrotados. Contudo se não levarmos à sério nossa vida cristã, podemos amargar sérias derrotas.

4. Existem algumas causas dentro dos textos lidos que podem nos levar a derrotas na vida cristã.

Quais são as causas principais das derrotas do cristão.

I – A falta de vigilância e de domínio próprio e o descontrole em nossos impulsos carnais. Gn. 25. 29-32 nos trás o “exemplo” da falta de vigilância.

“29 Jacó havia feito um guisado, quando Esaú chegou do campo, muito cansado; 30 e disse Esaú a Jacó: Deixa-me, peço-te, comer desse guisado vermelho, porque estou muito cansado. Por isso se chamou Edom. 31 Respondeu Jacó: Vende-me primeiro o teu direito de primogenitura. 32 Então replicou Esaú: Eis que estou a ponto e morrer; logo, para que me servirá o direito de primogenitura?”

1. Torna-se difícil o controle dos impulsos carnais quando estamos relativamente fracos. “Esaú voltou do campo esmorecido”, Vs. 29. Esta expressão indica que ele estava muito cansado, esgotado. Satanás usa estes momentos de fraqueza para nos tentar e nos arrastar ao pecado. Foi desta forma que ele tentou seduzir Jesus, Mt 4.1-4, “1 Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo Diabo. 2 E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome. 3 Chegando, então, o tentador, disse-lhe: Se tu és Filho de Deus manda que estas pedras se tornem em pães. 4 Mas Jesus lhe respondeu: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus”.

2. Porém em Rm 8.3, Paulo nos informa que Cristo “venceu o pecado na carne”: “Porquanto o que era impossível à lei, visto que se achava fraca pela carne, Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança da carne do pecado, e por causa do pecado, na carne condenou o pecado”.

3. O exercício da carnalidade nos leva à inimizade contra Deus, Rm 8.7, “…O pendor (inclinação, propensão) da carne, é inimizade contra Deus”.

4. A inclinação para a carnalidade, pode nos levar a ofender a Deus, Nm 11.4-9, “4 Ora, o vulgo que estava no meio deles veio a ter grande desejo; pelo que os filhos de Israel também tornaram a chorar, e disseram: Quem nos dará carne a comer? 5 Lembramo-nos dos peixes que no Egito comíamos de graça, e dos pepinos, dos melões, dos porros, das cebolas e dos alhos. 6 Mas agora a nossa alma se seca; coisa nenhuma há senão este maná diante dos nossos olhos. 7 E era o maná como a semente do coentro, e a sua aparência como a aparência de bdélio. 8 O povo espalhava-se e o colhia, e, triturando-o em moinhos ou pisando-o num gral, em panelas o cozia, e dele fazia bolos; e o seu sabor era como o sabor de azeite fresco. 9 E, quando o orvalho descia de noite sobre o arraial, sobre ele descia também o maná”.

Nesta passagem, notamos o povo chorando de saudade das comidas do Egito. A ira de Deus se ascendeu contra eles, Vs. 10, “Então Moisés ouviu chorar o povo, todas as suas famílias, cada qual à porta da sua tenda; e a ira do Senhor grandemente se acendeu; e aquilo pareceu mal aos olhos de Moisés”.

5. Paulo fala claramente: “Os que estão na carne, não podem agradar a Deus”, Rm 8.8. Aquele que obedecem a sua natureza terrena, mundana, desagradam ao Senhor.

6. Um exemplo de satisfação da carne, e reprovação de Deus, é o exemplo do “Rico Insensato”, Lc 12.19-20, “19 e direi à minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe, regala-te. 20 Mas Deus lhe disse: Insensato, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?”

7. Em razão de sua inclinação carnal, Esaú foi chamado de “fornicário” e “profano”, Hb 12.16, “e ninguém seja devasso, ou profano como Esaú, que por uma simples refeição vendeu o seu direito de primogenitura”. A palavra “fornicário”, tem a ver com o “imoral”; e a palavra “profano”, tem a ver com alguém “sem respeito às coisas sagradas”.

8. Não permitamos que nossa vida seja governada por impulsos carnais, pela devassidão das imoralidades pois tal comportamento nos levará para as derrotas espirituais.

9. Como tem sido a sua vida cristã? Uma sucessão de derrotas, ou uma sucessão de vitórias?

10. Se você não controla seus impulsos carnais, despreza a graça de Deus, e busca o arrependimento tardiamente, você é um cristão derrotado, que nem pode ser chamado de um cristão. Clame diariamente pela graça de Deus. Faça como o publicano, Lc 18.13, “Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: ó Deus, sê propício a mim, um pecador”.

11. Você que ainda não é crente deve procurar conhecer a graça de Deus. A graça de Deus é oferecida a você neste dia, a salvação é oferecida a você neste dia gratuitamente. De maneira alguma você deve trocar a graça de Deus pelo gozo temporário do pecado e pelas misérias deste mundo enganador, 1 Jo 2.15, “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele”.

Seja uma nova criatura em Cristo Jesus e receba muitas bênçãos de Deus.

Deus abençoe você e sua família.

 

Pr. Waldir Pedro de Souza.

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

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