A PROVIDÊNCIA DE DEUS PARA LIVRAR O POVO JUDEU DA MORTE.
O
Império Persa ficava no sudoeste asiático, onde hoje está localizado o Irã. O
país, inclusive, utilizava esse nome até 1935, quando o Xá Reza Pahilev
(1878-1941) pediu aos diplomatas estrangeiros que utilizassem o novo nome para
simbolizar o sucesso da revolução constitucional, a qual levou à derrubada da
dinastia Qajar.
Xerxes,
que é chamado de Assuero na Bíblia Cristã, foi um dos principais líderes dos
persas durante o que se convencionou chamar de Império Aquemênida. Ele governou
o território cerca de cinco séculos antes do nascimento de Cristo.
Até
hoje há alguns túmulos que são supostamente o descanso eterno de Ester, mas
estão muito mais ligados às questões culturais do que em evidências históricas.
Não há provas arqueológicas de que a rainha tenha existido, mas o que está
registrado na Bíblia Sagrada é reconhecido como fatos verdadeiros. O livro e a história da rainha Ester foi reconhecido e
canonizado de tal forma que está na Bíblia Sagrada desde os tempos antigos.
A
história de Ester e do rei Assuero, (Xerxes).
O
rei Assuero foi o governante da Pérsia entre 486 e 465 a.C. Ele é mais
conhecido como Xerxes, seu nome grego, pelo qual aparece em relatos
extrabíblicos, sendo que é apenas no livro de Ester que ele é mencionado como
Assuero.
Alguns
estudiosos consideram que “Assuero” poderia ter sido um tipo de título real que
os monarcas persas recebiam, mas não há consenso sobre isso. O rei Assuero
foi filho de Dario I, neto de Ciro e o pai de Artaxerxes I, o mesmo Artaxerxes
que aparece no contexto de Esdras e Neemias (Ed 7:1; Ne 2:1).
O
reinado do rei Assuero, (Xerxes).
Segundo
os relatos bíblicos, o rei Assuero governou um império grande e imponente
que compreendia um território desde a Índia até a Etiópia, com 127 províncias.
Ele ascendeu ao trono por designação do pai, já que não era o filho
primogênito. Quando comparado os relatos bíblicos com possíveis fontes
históricas extrabíblicas, o rei Assuero era uma pessoa vaidosa,
excêntrica e volúvel.
Em
482 a.C. ele precisou enfrentar uma rebelião na Babilônia, na qual a cidade foi
parcialmente comprometida. A partir de 480 a.C., Xerxes empreendeu várias
campanhas militares contra a Grécia. Um dos embates mais conhecidos de
Xerxes foi contra Leónidas de Esparta.
O
rei Assuero também enfrentou uma derrota difícil quando suas tropas perderam a
batalha em Salamina e em Samos. Alguns estudiosos consideram que o evento
citado no capítulo 1 do livro de Ester teve a finalidade de planejar
as campanhas do Império da Pérsia contra os gregos.
Na
sequência de seu reinado houve uma dedicação em relação à construção do novo
palácio de Persépolis, além de também ocorrerem várias intrigas em sua corte. O
rei Assuero foi assassinado em seus próprios aposentos, muito provavelmente em
agosto de 465 a.C.
Quem
foi o rei Assuero (Xerxes) na Bíblia.
O
rei Assuero aparece em citações diretas e indiretas em livros do Antigo
Testamento. Em Esdras 4:6-23, Xerxes é mencionado quando o autor do livro
descreve um contexto de oposição à reconstrução dos muros da cidade de
Jerusalém.
Alguns
estudiosos sugerem que o rei mencionado nessa passagem bíblica fosse Cambises,
sucessor de Ciro, porém essa hipótese é bastante improvável.
Já a
referência no livro de Ester é a mais conhecida e detalhada sobre o rei Assuero
em toda a Bíblia. Na Septuaginta (versão grega do Antigo Testamento), Assuero é
chamado de Artaxerxes, porém o personagem em questão é o próprio Xerxes.
No
livro de Daniel o rei Assuero também é mencionado, apesar de não aparecer seu
nome. Ele é o quarto rei da revelação dada ao profeta
Daniel registrada no capítulo 11 de seu livro (Dn 11:2).
Em
Daniel 9:1, no capítulo famoso por conter a profecia das setenta semanas,
o nome Assuero também é citado, porém não se trata do mesmo Assuero de Ester.
Nesse caso, o profeta se refere ao pai de Dario. Essa é uma das referências que
apontam para a possibilidade de Assuero ter sido um título e não um nome
pessoal.
O
rei Assuero e Ester.
Assuero,
o rei da Pérsia, certo dia realizou um banquete a todo povo na fortaleza de
Susã, um palácio fortificado que se elevava em cerca de quarenta metros acima
da cidade de Susã. Essa era uma das três capitais persas e servia de residência
real de inverno.
Na
ocasião estavam presentes os poderosos da Pérsia e da Média e seus servos.
A
Pérsia se encontrava na região a leste da Mesopotâmia (atual Iraque), no longo
planalto do Irã. A maioria dos territórios ocupados pelos persas era
improdutível, ou seja, pouco fértil. No ano 2000 a.C., os medos e
os persas originários dos territórios da atual Rússia foram ocupando
a região do planalto Iraniano. Os medos se estabeleceram ao norte; e os persas,
ao sul do território.
A
partir do século VIII a. C., os medos dominaram a região do planalto Iraniano
e, com um hábil e organizado exército, submeteram vários povos que viviam na
região, os persas foram um desses povos conquistados pelos medos. Após o
domínio, os persas passaram a pagar altos tributos para os conquistadores.
A
grande festa de Xerxes.
Após
sete dias de festividades, Assuero mandou chamar a rainha Vasti, que também
dava um banquete às mulheres na casa real.
A
convocação do rei Assuero era para que Vasti entrasse em sua presença usando a
coroa real, para que pudesse mostrar aos povos e aos príncipes a sua beleza,
porque era muito formosa, (Et 1:11).
Muito
tem sido especulado sobre os motivos que fizeram com que a rainha Vasti se
recusasse a atender ao pedido do rei, porém o texto hebraico não fornece
nenhuma explicação. Alguns estudiosos sugerem que ela poderia ter alguma
deformação, mas isso parece improvável visto que o texto aponta a sua beleza.
Antigos
intérpretes judeus acreditam que é possível que a ordem de Assuero fosse para
que ela comparecesse totalmente despida, usando apenas a sua coroa. Apesar de o
texto dizer que o rei Assuero já estava alterado por conta do vinho, (Et 1:10)
e tal atitude parecer possível diante das circunstâncias e de seu
característico comportamento, não há nenhum indício no texto bíblico sobre essa
possibilidade.
De
qualquer forma, somente o fato de ter que comparecer em uma festa de homens já
seria motivo suficiente para a rainha Vasti ter entendido o pedido como um tipo
de humilhação. Tudo o que sabemos é que a rainha Vasti não compareceu e o rei
Assuero a destituiu do seu cargo de rainha da Pérsia em aproximadamente 483
a.C. Também é possível que mais tarde Assuero tenha se arrependido do que fez.
(Et 2:1).
Foi
muito provavelmente em 478 a.C. que o rei Assuero colocou Ester no lugar de
Vasti como sua rainha. Esse relato do texto bíblico parece se encaixar com
a descrição do historiador grego Heródoto de que Xerxes manifestou grande
interesse em seu harém logo após a desastrosa campanha contra os gregos.
O
mesmo Heródoto identifica a esposa de Xerxes como sendo Améstris. Alguns tentam
identificar Améstris como sendo a Vasti citada no livro de Ester, ou a própria
Ester, porém é muito improvável que Améstris tenha sido qualquer uma delas.
Talvez Améstris tenha sucedido Ester mais tarde ou tenha sido mandada para a
forca a mando do rei Xerxes.
A
importante posição de Ester foi muito significativa para que o plano de Hamã em
aniquilar os judeus não tivesse sucesso.
Na
ocasião Mordecai, primo de Ester, reconheceu que o fato de Ester ter sido
aceita como rainha poderia ser uma providência de Deus para que ela pudesse
agir em favor dos judeus, (Et 4:14).
A
história de Ester na Bíblia. O que podemos aprender com ela.
Ester
foi uma jovem judia que casou com o rei da Pérsia e salvou o povo Judeu do
extermínio. Seu nome hebraico era Hadassa e ela era órfã, criada por seu primo Mordecai,
um judeu da tribo de Benjamim, que era primo de Ester. Ele tinha sido levado
para o exílio na Babilônia, por Nabucodonosor, quando este dominou Judá e fez
prisioneiros judeus, no período do rei Joaquim de Judá, (Ester 2:6-7).
Não
há relatos específicos de quando Hadassa perdeu os pais, se no cativeiro ou
antes no período de invasão e conquista de Israel pela Babilônia. Mas, a Bíblia
diz que seu parente Mordecai, também chamado de Mardoqueu em algumas traduções
da Bíblia, adotou-a e cuidou dela como se fosse sua filha.
Ester
se torna rainha da Pérsia.
Durante
uma festa oferecida para todos os reis e nações sob seu domínio, o rei Xerxes
da Pérsia ficou embriagado e mandou chamar sua esposa Vasti para mostrar sua
beleza aos seus convidados. Príncipes e súditos de vários povos estavam
presentes. Mas a rainha Vasti se recusou ir e o rei ficou muito furioso com
ela, mandando-a embora do palácio.
Algum
tempo depois, o rei mandou trazer todas as mulheres mais bonitas do império
persa para, dentre elas, escolher sua nova rainha. Ester foi uma das mulheres
escolhidas e ela recebeu um tratamento de beleza especial durante um ano como
todas as outras. Ester causava boa impressão a todos que a conheciam. No
fim do processo seletivo, ela ganhou o favor do rei, tornando-a sua rainha no
lugar de Vasti. (Ester 2:15-17).
O
plano secreto do maldoso Hamã.
Hamã
era um príncipe importante do império persa, ele atuava como se fosse um
primeiro ministro do reino, já que tinha em seu poder o anel do rei; Hamã não
gostava de Mordecai, porque Mordecai não se curvava diante dele. Hamã
decidiu então se vingar e matar todo o povo judeu por causa disto. O rei,
que não sabia que Ester era judia, deixou Hamã fazer o que queria. Então Hamã
marcou uma data e se preparou para o dia da matança. (Ester 3:12-13).
Ester
foi avisada por Mordecai sobre os acontecimentos ruins planejados por Hamã, ela
intervém e ordena um jejum de três dias
para o povo Judeu antes de falar com o rei.
Mordecai
contou o plano de Hamã a Ester e lhe pediu para interceder por seu povo ao rei.
Ester teve medo porque ninguém podia entrar na presença do rei sem ser chamado,
sob pena de morte. Então ela pediu que todos os judeus jejuassem durante
três dias, depois ela foi falar com o rei, (Ester 4:15-16).
O
rei teve misericórdia dela e lhe perguntou o que queria. Ester convidou o rei e
Hamã para um banquete em sua casa e eles foram. Durante o banquete, Ester
convidou o rei e Hamã para outro banquete no dia seguinte.
No
segundo banquete, Ester revelou ao rei que ela era judia e lhe contou o plano
maléfico de Hamã para matar todo seu povo. O rei ficou muito zangado com Hamã e
mandou executá-lo na forca que Hamã tinha construído para Mordecai. Com o
apoio do rei, os judeus se uniram para se defender e mataram muitos de seus
inimigos, (Ester 9:1-2). Assim, Ester salvou o povo judeu.
O
que podemos aprender com as atitudes da rainha Ester.
Primeiro:
Ela confiava plenamente em Deus. Ester arriscou sua vida para obedecer a Deus e
Ele cuidou dela, abrindo o coração do rei para atendê-la.
Segundo:
Ester teve coragem para se dirigir ao rei e entrar na presença do rei sem ser
chamada, quem não era chamado (a) e entrasse na presença do rei, ns maioria das
vezes era executado (a). Ester estava segura, ninguém conhecia sua identidade e
ela não seria afetada pelo extermínio; mas ela arriscou tudo para fazer o que
era certo diante de Deus, ela não negou a sua fé em Deus, o Deus de Israel.
Terceiro:
Ester deu a orientação para o povo Judeu entrar na presença de Deus em jejuns e
orações por livramento. Ela mesma deu o exemplo de orar e interceder pelo seu
povo. Ester buscou a ajuda de Deus antes de agir e Ele lhe deu sucesso e
livramento da condenação imposta pelo maldoso Hamã.
Curiosidades
sobre a rainha Ester: Ela era amável com
todos.
Ester
não era só bonita. Ela era amável. Todos que a conheciam ficavam com boa
impressão dela (Ester 2:15). Sua atitude era amigável e ela se dava bem com
outras pessoas. Havia muitas mulheres bonitas competindo pelo lugar de rainha
mas foi a atitude de Ester que a destacou de todas as outras.
De
nada vale ser bonito por fora se você não é bonito por dentro, (1 Pedro 3:3-4).
Deus deu beleza física a Ester mas ela teve de aprender a ser amável até com
seus inimigos. Você também pode aprender a ser amável. Assim como
você cuida de seu corpo, você também precisa cuidar de suas atitudes para ter
beleza interior.
A
amabilidade é um dos frutos de uma vida guiada pelo Espírito Santo, (Gálatas
5:22-23).
Ester
era uma mulher sábia. Deus deu sabedoria para Ester para agir da melhor
maneira para salvar seu povo. Ela ouvia os conselhos de pessoas com mais
experiência e não agia precipitadamente. Para revelar o plano maléfico de Hamã,
Ester organizou dois banquetes para ganhar o favor do rei e escolheu suas
palavras com cuidado, (Ester 7:1-2). Graças a essa sabedoria, Ester salvou
todos os judeus no império persa.
A
Bíblia diz que você pode pedir sabedoria a Deus, (Tiago 1:5). A sabedoria
ajuda a agir da maneira certa no momento certo, para o bem de todos. Quem tem
sabedoria evita muito sofrimento. Peça sabedoria a Deus para a salvação de sua
família.
Mordecai,
o primo de Ester, também era sábio e foi muito usado por Deus nesta história.
Ele trabalhava no Palácio real como se fosse um escriba, ou seja, ele e outros
seus companheiros, registravam tudo o que ocorria dentro e fora do palácio
concernentes à segurança do rei.
A coragem
de uma mulher de Deus. Ester precisou de muita coragem para salvar seu povo.
Entrar na presença do rei nos seus aposentos privados e principalmente na sala
do trono sem ser chamada era crime que podia ser punido com a morte por
enforcamento. Além disso, o rei tinha aprovado o plano de Hamã sem saber que
Ester era judia. Se ela sobrevivesse ao encontro com o rei, ela poderia ser
morta junto com todos os outros judeus. Mas depois de jejuar três dias,
Ester ganhou coragem para falar com o rei, na frente de Hamã. (Ester
4:15-16).
Deus
abençoou Ester por sua coragem. O rei foi favorável a Ester, castigou Hamã e
livrou os judeus da morte. Na vida você poderá enfrentar situações difíceis,
onde é perigoso fazer a coisa certa. Mas se você tiver coragem para fazer o que
é certo, Deus vai lhe ajudar Ester
sentiu muito medo mas ela jejuou e pediu ajuda a Deus. Da mesma
forma, quando você tem medo, você pode se aproximar de Deus e Ele vai
lhe dar a coragem que você precisa. (2 Timóteo 1:7).
O
perseguidor Hamã tinha desde os tempos de seus ancestrais a fama de ser contra
o povo Judeu, e mesmo depois dos tempos da rainha Ester, a posteridade de seu
povo sempre lutou para destruir Israel. As guerras entre estes povos foram
muitas e lutaram sempre com o mesmo propósito, o de querer destruir o povo
Judeu.
Hamã
era um descendente dos amalequitas, um inimigo histórico do povo judeu. O Rei
Saul, ancestral de Mordecai, entrou em guerra contra o rei Agague e o seu povo.
Saul não completou a tarefa da maneira que Deus pediu, e essa foi uma das
razões porque Saul foi substituído por Davi. Saul não cumpriu a ordem de Deus
de eliminar para sempre aqueles que eram perseguidores e inimigos ferrenhos do
povo de Deus. (Et. capítulo 3).
A
intervenção de Deus para proteger o povo de Israel. Os Amalequitas só foram
vencidos na guerra pela espada de Davi e seus valentes.
A
derrota dos Amalequitas.
Já
no período da monarquia em Israel, Deus, através do profeta Samuel, ordenou que
o rei Saul destruísse completamente os amalequitas e suas posses. Nada deveria
ser poupado, e os israelitas foram proibidos de tomar até mesmo os despojos de
guerra, (1 Samuel 14:48; 15:1-8).
Mas
Saul desobedeceu à ordem do Senhor. Ele se recusou a matar o gado daquele povo
e resolveu poupar a vida do rei Agague. Coube a Samuel matar Agague e
repreender a Saul, (1 Samuel 15).
O rei
Davi também lutou contra os amalequitas. Na verdade foi ele quem conseguiu
impor uma derrota esmagadora sobre aquele povo. Ele fez o que Saul foi incapaz
de fazer, (1 Samuel 27:6; 30:1-20). Os poucos amalequitas que sobraram foram
finalmente abatidos no Monte Seir, durante o reinado do rei Ezequias, (1
Crônicas 4:43).
"Mesmo
se eu andar pelo um vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu
estás comigo; a tua vara e teu cajado me consolam". (Salmo 23.4)
Este
texto nos apresenta dois fatos sobre Deus quando estamos em perigo.
Deus
nos protege com sua segurança. Deus nos
dá total segurança com a sua presença.
O
salmista Davi neste salmo descreve toda segurança que a presença de Deus iria
lhe proporcionar caso enfrentasse um grande perigo em sua vida.
Deus
nos protege com o seu poder. Deus nos ensina a sua disciplina nas adversidades.
O
salmista entende que na hipótese de um grande perigo, Deus iria protegê-lo ou
consolá-lo com o Seu poder e com Sua disciplina.
A
vara era um pedaço de pau curto usado pelo pastor para defender ou disciplinar
as ovelhas. O cajado era uma vara longa usada pelo pastor para aproximar, guiar
ou resgatar as suas ovelhas.
Nos
momentos mais perigosos da vida Deus está presente e nos protege.
Deus
nos preserva quando passamos por dificuldades.
“Mas
agora assim diz o Senhor, aquele que o criou, ó Jacó, aquele que o formou, ó
Israel: "Não tema, pois eu o resgatei; eu o chamei pelo nome; você é meu.
Quando você atravessar as águas, eu estarei com você; e, quando você atravessar
os rios, eles não te submergirão. Quando você andar através do fogo, você não
se queimará; as chamas não o deixarão em brasas. (Isaías 43.1,2)
O
próprio Deus revela que vai preservar aquilo que é Seu.
"Mas
agora assim diz o Senhor, aquele que o criou, ó Jacó, aquele que o formou, ó
Israel: "Não tema, pois eu o resgatei; eu o chamei pelo nome; você é
meu", (Is. 43.1).
Antes
de Deus prometer o que fará em favor do seu povo, primeiro Ele diz que é o
criador, formador, resgatador e chamador do seu povo. Logo, este povo é dEle, e
por essa razão ele garante que irá preservar seu povo.
O
próprio Deus promete que estará presente com o seu povo nas horas mais
difíceis.
Deus
preserva o seu povo nas adversidades.
Se
você faz parte do povo Deus, isto é, da Igreja de Cristo, confie no cuidado
divino. O Senhor te guiará, te protegerá e te preservará, porque você é dEle.
Se
você ainda não faz parte do povo Deus, você pode fazer parte se arrependendo
dos seus pecados e crendo no Senhor Jesus Cristo como seu Salvador.
A
Escritura é muito clara em dizer que os nossos pecados nos separam de Deus.
O
braço do Senhor não está tão curto que não possa salvar, e o seu ouvido tão
surdo que não possa ouvir.
Mas
as suas maldades separaram vocês do seu Deus; os seus pecados esconderam de
vocês o rosto dele, e por isso ele não os ouvirá, Isaías 59:1,2.
As
Escrituras nos afirmam que todos somos pecadores. "pois todos pecaram e
estão destituídos da glória de Deus". Romanos 3:23.
Por
fim, a Escritura nos ensina que uma pessoa só faz parte da família de Deus
quando ela está em Cristo Jesus.
A Bíblia
diz: "Portanto, lembrem-se de que anteriormente vocês eram gentios por
nascimento e chamados incircuncisão pelos que se chamam circuncisão, feita no
corpo por mãos humanas, e que naquela época vocês estavam sem Cristo, separados
da comunidade de Israel, sendo estrangeiros quanto às alianças da promessa, sem
esperança e sem Deus no mundo.
Mas
agora, em Cristo Jesus, vocês, que antes estavam longe, foram aproximados
mediante o sangue de Cristo. Pois ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um e
destruiu a barreira, o muro de inimizade, anulando em seu corpo a lei dos
mandamentos expressa em ordenanças. O objetivo dele era criar em si mesmo, dos
dois, um novo homem, fazendo a paz, e reconciliar com Deus os dois em um corpo,
por meio da cruz, pela qual ele destruiu a inimizade.
Ele
veio e anunciou paz a vocês que estavam longe e paz aos que estavam perto, pois
por meio dEle tanto nós como vocês temos acesso ao Pai, por um só Espírito.
Portanto,
vocês já não são estrangeiros nem forasteiros, mas concidadãos dos céus e
membros da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos
profetas, tendo Jesus Cristo como pedra angular, no qual todo o edifício é
ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor. Efésios 2:11-21.
Creia
no Senhor Jesus Cristo e arrependa-se dos seus pecados e você será salvo e fará
parte do povo de Deus desfrutando do cuidado divino nos momentos mais difíceis
da sua vida.
Creia
no Senhor Jesus Cristo e serás salvo tu e tua casa. Atos 16.31.
Deus
abençoe você e sua família.
Pr. Waldir
Pedro de Souza.
Bacharel
em Teologia, Pastor e Escritor.
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