segunda-feira, 28 de setembro de 2020

A PERSEGUIÇÃO IMPLACÁVEL CONTRA AS CRIANÇAS

A PERSEGUIÇÃO IMPLACÁVEL CONTRA AS CRIANÇAS. 


A perseguição implacável contra as crianças começou em Gênesis 3.15 quando o próprio Deus proferiu as palavras proféticas de que da semente da mulher nasceria um que teria, como na verdade sempre teve, a solução para a salvação gratuitamente das pessoas que o aceitassem como Único e suficiente Salvador de suas vidas, libertando estas pessoas da escravidão dos seus pecados, inclusive do pecado originado em Adão e Eva. 

Não vamos analisar aqui sobre o infanticídio cometido e realizado por muitas tribos indígenas ou por religiões e povos tribais que teem esse costume e “sacrificam” crianças que nascem com algum defeito físico ou nascem gêmeos, dentre outros motivos, mas o principal deles é em nome de deuses pagãos e de diversas religiões e crenças pelo mundo afora.


No tempo da rainha Ester, vejam no livro de Ester capítulo 3, um alto comandante e primeiro ministro do Rei Assuero, chamado Hamã, arquitetou um plano macabro para num só dia exterminar não só as crianças Judias mas todos os Judeus de uma só vez; mas Deus interveio através da Rainha Ester. 


Se há no mundo um povo tão perseguido é o povo de Israel. Em toda a história da humanidade sempre aparece um que quer eliminar não só as crianças mas todos os Judeus e todos os Cristãos da face da terra. Num passado recente foi Hitler que exterminou milhões de Judeus e seus filhos em campos de concentração. Num futuro próximo será a vez do Anticristo cometer esse ato deplorável no tempo da grande tribulação.



Levíticos 18.21

21. E da tua semente não a darás para fazer passar pelo fogo perante Moloque; e não profanarás o nome de teu Deus. Eu sou o Senhor. 


2 Reis 17.17

17. Fizeram passar pelo fogo seus próprios filhos e filhas, praticaram a adivinhação e a feitiçaria, e venderam-se para fazer o mal diante dos olhos do Senhor, provocando sua ira.


Moloque - O deus do sacrifício das crianças, principalmente as recém nascidas. 


“Aquele que não educa o seu filho segundo a Palavra de Deus, está condenando-o à destruição”. Autor desconhecido. 


 Levíticos 18.21; Levíticos 20.1-3; 1 Timóteo 5.8.

 

Quem era o deus Moloque.


Ele era um ídolo horrendo. Às vezes, davam-lhe a aparência de um ser híbrido (meio homem, meio boi), e estendiam-lhe desmesuradamente as mãos a fim de que nos grandes festivais e cultos, viesse a acolher pomposa e vorazmente os filhinhos de seus tolos adoradores para serem queimados num ritual desumano e abominável.

Esculpido todo em Bronze, seus sacerdotes recheavam-se de produtos inflamáveis. Em seguida, utilizando-se de uma tecnologia que vinha sendo aperfeiçoada de geração a geração, aqueciam-no até que se fizesse infernalmente rubro.

Com o deus já todo esbraseado e sob o sádico olhar de seus sacerdotes, vinham-lhe os adoradores como que hipnotizados por todos os demônios para lhe oferecerem o que de mais precioso haviam recebido do Único e Verdadeiro Deus. E, agora, sob o rufar dos tambores, colocavam seus filhinhos nas mãos enrubescidas (avermelhadas pelo calor ardente)  de Moloque.

Assassinavam as crianças covarde e barbaramente! Assim eram assassinadas milhares de crianças Amonitas.

Pensa você que isso ficou no passado? Infelizmente, neste exato momento, há muitos pais oferecendo seus filhos ao abominável Moloque, inconscientemente, talvez estejam depositando seus filhos no altar dos demônios. Vejamos em que pontos os pais e responsáveis pelas crianças estão falhando na criação de seus filhos.

 

I.    Como era o deus Moloque 

 

Moloque era representado de diversas maneiras. Às vezes suas mãos encontravam-se bem rentes ao chão para facilitar o acolhimento de suas vítimas. Noutras, achavam-se elas de tal forma postadas que, tão logo recebiam as oferendas, em sua maioria crianças recém-nascidas, deixavam-nas cair numa fornalha onde eram carbornizadas.

1.    Ele era o deus dos Amonitas: Moloque era o deus dos filhos de Amom. No Hebraico, o seu nome significa rei. Era conhecido também como Moleque, Malcã e Milcon. Os Amonitas que, como se sabe, descendiam de Bem-Ami, filho de Ló (Gn 19.38), dedicavam a essa abominação todas as suas reservas morais, sociais e nacionais. Seus sacerdotes eram reputados como mais nobres do que os próprios príncipes (Jr 49.3).

2.      O deus da vergonha: Era Moloque um ídolo de tal forma detestável, que os israelitas piedosos chamavam-no de bosete: vergonha e opróbrio.

3.    O deus do fogo: Assim também era conhecido, pois no fogo consumia Moloque as suas vítimas.

 

II. As vítimas de Moloque eram principalmente crianças. 

 

Diante de tanta barbárie, não podemos evitar a pergunta: Por que os Amonitas ofereciam seus filhos a um tão abominável ídolo num sacrifício mais abominável ainda? Pensavam eles estarem buscando o favor deste e a expiação de suas faltas. Imaginavam também que, por intermédio do fogo, Moloque purificava suas vítimas. Mas que pecados podia ter um recém-nascido?

Algumas religiões tribais ainda adoram seus deuses oferecendo-lhes as suas crianças. Tal prática, todavia, é condenada de forma enérgica pela Palavra de Deus.

 

III.  Deus condena o “culto” a Moloque que era uma verdadeira condenação à morte dos inocentes e indefesos. 

 

O Único e Verdadeiro Deus jamais admitiu, em seu culto, o envolvimento de vítimas humanas. Não se pode tomar o caso de Isaque, ou de Jefté, como argumento em favor de tais sacrifícios. No primeiro caso, tratava-se de uma prova, cuja finalidade era levar Abraão a reconhecer o absoluto senhorio de Deus sobre a sua vida (Gn 22.1-13). E no segundo, vemos a demonstração de um zelo extremado por parte de um homem, embora piedoso, não tinha um perfeito conhecimento das ordenanças divinas (Jz 11.29,31).

O Senhor não aceita vítimas humanas; sua ordem é clara e não admite dúvidas: “E da tua semente não darás para a fazer passar pelo fogo perante Moloque; e não profanarás o nome de teu Deus. Eu sou o Senhor”. (Lv 18.21).

Mas, vindo a apostasia, homens como Salomão e Manassés desafiaram a Deus, permitiram, ofereceram sacrifícios e  incenso a Moloque. O primeiro rei (Salomão), buscando globalizar o mundo de então, levanta um altar ao ídolo em plena Cidade Santa. (1 Rs 11.17). O segundo foi mais além; chegou a oferecer um de seus filhos a abominável imagem. (1 Rs 21.6).

Através de Jeremias, o Senhor repreende duramente os filhos de Judá por causa dessa sua sanguinária devoção: “E edificaram os altos de Baal, que estão no vale do filho de Hinom, para fazerem passar seus filhos e suas filhas pelo fogo a Moloque, o que nunca lhes ordenei, nem subiu ao meu coração que fizessem tal abominação para fazerem pecar a Judá”. (Jr 32.35).

 

Quemos, era outro deus que a ele sacrificavam crianças. Ele consta na história secular sobre a história de Rute na Bíblia. Mas consta em outros livros da Bíblia conforme abaixo. 


Quemos, que significa o destruidor, subjugador ou deus-peixe, é o deus dos moabitas (Nm 21:29; Jr 48:7,13,46). A adoração à deus, “a abominação de Moabe”, foi introduzida em Jerusalém por Salomão (1Rs 11:7), mas foi abolida por Josias (2Rs 23:13). Na “Pedra Moabita”, Mesa (2Rs 3:5) atribui suas vitórias sobre o rei de Israel a este deus, “E Quemos o levou diante da minha vista”.


IV.   Os “Moloques” do mundo moderno.

 

Se no Antigo Testamento, apresentava-se Moloque como aquele ídolo que, com a sua sanguinosa carranca, assustava a seus tolos adoradores, hoje mostra-se ele mais sutil. Mas não podemos enganar-nos; continua tão medonho quanto antes. Vejam os de que forma ele é apresentado em nossos dias.

1.    O Moloque-aborto: Não são poucos os movimentos e ong’s que, dizendo-se defensores dos direitos humanos, acham-se a fazer apologia do aborto. Alegam eles que a mulher tem o direito de fazer o que bem entende com o seu corpo, inclusive assassinar o filhinho que traz no ventre. Os tais libertários incentivam e até custeiam o assassinato de milhões de crianças todos os anos. Em nada diferem de Hitler, Stálin ou Mao Tse-tung.

O que não sabem estes infanticidas é que o mandamento divino permanece inalterável: “Não matarás” (Ex 20.13). E se pensam que o Senhor está alheio ao seu crime, deveriam ler com vagar e temor o Salmo 139. Este cântico de Davi, conhecido como o Salmo da Mulher Grávida, descreve com que cuidado o Todo-Poderoso Deus acompanha o desenvolvimento do feto no ventre de sua mãe.

Deus julgará a todos os homicidas. Antigamente, os pais esperavam seus filhos nascerem para oferecê-los a Moloque. Hoje, antes mesmo que saíam eles da madre, já os oferecem ao demônio.

2.  Moloque-Televisão, internet, redes sociais e eletro eletrônicas. Quantas crianças estão sendo educadas hoje por esses meios de comunicação que encantam os adultos e crianças, levando à todos a se alimentar de notícias, jogos, etc, tão nojentas e que levam as pessoas e as crianças ao engano, ao ateísmo, ao socialismo, não oferecendo quase nada de bom e educativo para as crianças. Os pais deixam-nas expostas a todas as influências de uma programação violenta, erótica, pervertida, ateia, blasfema e satanista.

Em muitas casas, não mais se adora a Deus; incensa-se a um Moloque eletrônico, colorido e sedutor.

Atentemos ao mandato divino: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele” (Pv 22.6). Somente assim estaremos livrando nossos filhos das garras de Satanás.

Você tem educado seus filhos nos caminhos do Senhor? (Dt 6.6,7). Tem lido a Bíblia com eles? Tem orado com eles? E por eles tem intercedido? Ou deixa-os para serem educados por homens e mulheres destituídos da glória de Deus?

3.   Moloque-educação-carente: Quantos pais não estão a agir exatamente como Eli! Apesar de conhecerem a Palavra de Deus e as suas justas e inegociáveis reivindicações, não se preocupam em conduzir os filhos no caminho do bem. Veja quão execráveis eram os filhos desse sacerdote: “Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não conheciam o Senhor. Era, pois, muito grande o pecado desses jovens perante o Senhor”. (1 Sm 2.12,17).

O destino desses jovens, conhecemo-lo todos. De tão ímpios que eram, não havia mais lugar de arrependimento em seu coração; perderam a vida e a alma.

Eduquemos nossos filhos a fim de que não tenham eles a mesma sorte. Se os instrumentos conforme recomenda a Palavra de Deus, temos uma família de homens e mulheres santos e piedosos e irrepreensíveis como os Recabitas. (Jr 35.1-19).

 

 

Nestes dias tão difíceis e trabalhosos urge que invistamos amorosa e sacrificialmente na formação de nossos filhos. Façamos o culto doméstico todos os dias. A devoção familiar é insubstituível. Se nossos filhos não forem piedosos na casa paterna, jamais serão reverentes na Casa de Deus.

Esteja vigilante! Em consequência de sua letargia e irresponsabilidade, não são poucos os pais que se acham a sacrificar seus filhos a Moloque. Os altares e nichos e templos desta abominação estão espalhados por toda a cidade e, não raro em nossas casas.

Você sabe quem são os amigos de seus filhos: Conhece os lugares que eles frequentam? Eles tem horário para voltar para casa? Ou você é do tipo moderninho que faz todos os caprichos de seus filhos? Cuidado! Se você não os educar, seus filhos irão para o inferno, e grande será a sua dor.

Não perca os seus filhos nem para as drogas, nem para a prostituição, nem para o homossexualismo, nem para a criminalidade, nem para o ateísmo, nem para as seitas que infestam nossas cidades, nem para a oferendas da internet e das redes sociais e nem para outros meios eletro eletrônicos de comunicação. 

Miremos no amor sacrificial de Abraão, e santifiquemos ao Senhor cada um dos filhos que Ele, bondosamente, nos concedeu.


Acaz é outro rei de Judá, portanto Judeu e que deveria adorar somente a Deus, no entanto não era reto aos olhos do Senhor, foi tão infiel a Deus e tão cruel, oferecendo seu próprio filho aos deuses pagãos.


2 Crônicas 28.1-27

Acaz o rei de Judá que não era reto aos olhos do Senhor. Ofereceu seus filhos em sacrifício a Baal.


2 Crônicas 28.1-27 -  Acaz tinha 20 anos de idade quando se tornou rei. Reinou durante 16 anos em Jerusalém. Ao contrário do seu antepassado Davi, Acaz não fez o que era reto aos olhos do Senhor. 2 Como os reis de Israel, prestou culto aos ídolos de Baal. 3 Chegou ao ponto de se deslocar ao vale de Ben-Hinom. E não foi só para queimar incenso aos ídolos, pois chegou a sacrificar os seus próprios filhos no fogo, à semelhança do que faziam os povos pagãos que o Senhor expulsara da terra que deu a Israel. 4 Fez sacrifícios e queimou incenso nos santuários pagãos sobre as colinas, e debaixo de cada árvore verde.

5 Por isso, o Senhor, seu Deus, permitiu que fosse vencido pelo rei de Aram, que o derrotou e expatriou para Damasco um grande número da sua população. Os exércitos de Israel também mataram muitas das suas tropas. 6 Num só dia, Peca, filho de Remalias, matou 120 000 dos seus melhores soldados. Tudo por terem deixado o Senhor, o Deus dos seus antepassados. 7 Foi igualmente nesse tempo que Zicri, um grande guerreiro de Efraim, matou o príncipe Maaseia, filho do rei, assim como Azricão, administrador-geral do palácio, e o comandante-geral do exército, Elcana, o segundo depois do rei. 8 Israel também levou cativas 200 000 mulheres e crianças de Judá, levando de igual modo uma enorme quantidade de despojos para Israel.

9 Havia em Samaria um profeta do Senhor, chamado Odede, que foi ao encontro do exército quando este regressava. “Vejam!”, exclamou ele. “O Senhor, o Deus dos vossos pais, irou-se contra Judá e permitiu que os conquistassem; mas vocês mataram-nos sem misericórdia e todo o céu ficou perturbado. 10 Irão agora fazer dessa gente de Judá e de Jerusalém escravos? Não têm vocês mesmos pecado tanto contra o Senhor, vosso Deus? 11 Prestem atenção às minhas palavras e mandem embora estes vossos irmãos; que regressem às suas casas, porque é convosco que o Senhor agora está irado!”

12 Alguns dos principais líderes de Efraim apoiaram as palavras do profeta; eram eles Azarias, filho de Jeoanã, Berequias, filho de Mesilemote, Ezequias, filho de Salum, e Amasa, filho de Hadlai, e fizeram a seguinte declaração: 13 “Não podem trazer para aqui esses prisioneiros! Se o fizerem, provocam a ira do Senhor. Não agravem ainda mais a nossa culpa, pois já é bastante o que fizemos para irritar a Deus.”

14 Os oficiais do exército entregaram os prisioneiros e o despojo aos líderes políticos do povo, para que decidissem sobre o que fazer. 15 Os quatro homens mencionados distribuíram pelas mulheres e meninos mais necessitados as roupas trazidas com o despojo; deram-lhes também calçado, alimento e bebidas. Puseram os doentes e os velhos sobre jumentos e mandaram-nos de volta para as suas famílias em Jericó, a cidade das Palmeiras. Depois voltaram para Samaria.

16 Por essa altura, o rei Acaz de Judá pediu ao rei da Assíria que fosse seu aliado na luta contra as tropas de Edom. 17 Estes estavam a invadir Judá e a levar muita gente cativa. 18 Entretanto, os filisteus tinham ocupado as povoações das planícies costeiras e do Negueve, nomeadamente as cidades de Bete-Semes, Aijalom, Gederote, Socó, Timna e Ginzo, assim como as localidades em redor. Instalaram lá alguma da sua gente, que ali passou a viver. 19 O Senhor humilhava Judá, por causa dos pecados de Acaz, pois levara o povo a pecar de modo desenfreado, e assim, entregou-se à transgressão contra o Senhor. 20 Contudo, quando Tiglate-Pileser, o rei da Assíria, chegou, foi muito mais o incómodo do que a ajuda que trouxe. 21 De nada serviu todo o ouro do templo e dos tesouros do palácio que Acaz lhe ofereceu.

22 Nessa ocasião de grande aperto, foi ainda maior a sua degradação espiritual. 23 Pôs-se a prestar culto e a oferecer sacrifícios aos deuses de Damasco, que o tinham derrotado, afirmando que, se esses ídolos tinham ajudado os reis de Aram, então haveriam de o ajudar a ele, se os adorasse. Mas foi o contrário, pois trouxeram a ruína, a ele e a todo o seu povo.

24 O próprio rei tirou os vasos do templo e fê-los em pedaços; mandou fechar a casa do Senhor e edificou altares aos ídolos em cada canto da cidade de Jerusalém. 25 Mandou igualmente erguer santuários pagãos em cada cidade de Judá, para oferecer incenso a outros deuses, acendendo assim a ira do Senhor, Deus dos seus antepassados.

26 O resto dos acontecimentos e outros factos referentes à sua vida estão relatados no Livro dos Reis de Judá e de Israel. 27 Quando Acaz morreu, foi enterrado em Jerusalém, mas não junto aos túmulos dos outros reis. O seu filho Ezequias reinou em seu lugar.

 

2 Reis 16.1-20  Sobre Acaz, o rei de Judá que tinha como um dos hábitos principais sacrificar crianças ao seu deus Moloque.


16.1-20 - O novo rei de Judá foi Acaz. O seu pai foi o rei Jotão. Começou a reinar aos 20 anos. O seu reinado durou 16 anos, com a capital em Jerusalém. Em Israel nessa altura reinava Peca, filho de Remalias, que foi rei durante 17 anos. Ao contrário do seu antepassado David, Acaz não fez o que era reto aos olhos do Senhor, seu Deus. 3 Foi tão mau como os reis de Israel. Chegou ao ponto de oferecer em sacrifício aos deuses o seu próprio filho, segundo o costume pagão das nações vizinhas de Judá; nações que o Senhor expulsara quando levou o seu povo Israel para a terra que lhe prometera. 4 Fez sacrifícios e queimou incenso nos santuários pagãos sobre as colinas, e debaixo de cada árvore verde.

5 O rei Rezim de Aram e o rei Peca de Israel, filho de Remalias, declararam guerra a Acaz e puseram cerco a Jerusalém, mas não puderam conquistá-la. 6 Contudo, por essa ocasião, o rei de Aram, Rezim, conseguiu recuperar a cidade de Elate, depois de ter expulsado os judeus que ali viviam. Os Edomitas regressaram a Elate, onde ficaram até ao dia de hoje.

7 Acaz enviou mensageiros a Tiglate-Pileser, rei da Assíria, dizendo: “Eu sou teu servo e teu filho! Rogo-te que venhas livrar-me dos reis de Aram e de Israel, que estão a atacar-me.” 8 Ao mesmo tempo, pegou na prata e no ouro do templo e dos cofres reais e mandou-o como presente ao rei da Assíria. 9 Desta forma, o rei da Assíria atacou Damasco, a capital de Aram, levou cativa a população, reinstalando-a em Quir, e matou Rezim, o rei de Aram.

10 Acaz foi até Damasco para se encontrar com Tiglate-Pileser. Enquanto ali se encontrava, reparou num altar invulgar, num templo pagão. Logo fez um desenho com as medidas exatas e enviou-o a Urias, o sacerdote, acompanhado de uma descrição detalhada. 11 Urias mandou construir um altar igual, segundo a descrição feita, e aprontou-o de forma que, 12 quando o rei regressou de Damasco, pôde inaugurá-lo, oferecendo ali um sacrifício. 13 O rei apresentou nele um holocausto e uma oferta de cereais, derramou sobre ele uma oferta de bebida e aspergiu-o com o sangue das ofertas de paz. 14 Depois mandou remover o antigo altar de bronze de diante do templo, que tinha ficado entre a entrada do templo e o novo altar, mandando colocá-lo a norte deste último.

15 Deu também instruções ao sacerdote Urias para usar o novo altar nos sacrifícios de holocaustos e de ofertas de cereais, assim como nas ofertas do povo, incluindo as ofertas de vinho. O sangue dos holocaustos e dos sacrifícios deveria ser igualmente aspergido sobre o novo altar. Desta forma, o antigo altar passaria a ser usado unicamente para inquirir de Deus daquilo que respeitava ao futuro. “O antigo altar”, disse ele, “será apenas para meu uso pessoal.”

16 O sacerdote Urias obedeceu às instruções dadas pelo rei Acaz. 17 Depois disso, o soberano mandou desmantelar as rodas das bases das bacias do templo, fez remover os suportes e os recipientes que estavam sobre eles, tal como o grande tanque que se apoiava sobre o dorso dos bois em bronze, colocando-o sobre o pavimento. 18 Por causa do rei da Assíria mandou também remover a passagem festiva que tinha sido construída entre a casa real e o templo.

19 O resto dos acontecimentos do reinado de Acaz está relatado no Livro das Crónicas dos Reis de Judá.


 20 Quando Acaz morreu, foi enterrado no cemitério real, no sector de Jerusalém chamado Cidade de David. O seu filho Ezequias reinou em seu lugar.



Sacrifícios de crianças a Baal, como vimos acima, era normal também em Israel, de acordo com o rei que estava no trono.  


O nome “Baal” tem origem hebraica e significa dono, proprietário, e apesar de não ser uma nomenclatura exclusiva do contexto religioso, é mais conhecido como referência a deuses estranhos, de povos adúlteros, que estão mencionados na bíblia.

Entre os livros do velho testamento que citam este nome como um deus estranho ou como nome de um demônio, estão: 1 e 2 Juízes, 1 e 2 Reis,  2 Crônicas, Jeremias, Oséias, Sofonias. E os feitos atribuídos aos adoradores de Baal estão altares estranhos ao Senhor, adoração a lua, adoração ao sol, furto, assassinato, loucura, juras, e sacrifícios de crianças.

Uma referencia feita no novo testamento diz “O que lhe diz porém a resposta divina? Reservei para mim sete mil homens que não dobraram os joelhos diante de Baal”(Rm 11:4).

 Os adoradores de outros deuses que não o Senhor (também chamado “Deus de Abraão, Deus de Isaque Deus de Jacó”) era praticada por antigos povos da região mesopotâmica onde cada lugar servia uma mesma divindade com nomes diferentes. Por exemplo, o rei Acabe que servia ao deus Baal-Melkart em Israel. Houve ainda o Baal-Zebube, vulgo Belzebu - "senhor das moscas" ou "senhor do esterco", citado também no Novo Testamento para se referir a um príncipe dos demônios.

Igrejas cristãs de vários ministérios recebem criticas, às vezes, por mencionar durante os cultos a Deus, algum clamor, ou fazer oração de libertação. Não raro, há indivíduos que não frequentam alguma congregação cristã ou não lêem a bíblia e estranham estas práticas, entretanto, parecem desconhecer as várias manifestações de violência, doença, morte por motivo fútil, miséria, agressão, violência domestica, etc que continuam a surgir nos dias atuais, a todo o momento. Há quem simplesmente atribui (injustamente) tais ocorrências ao Deus cristão. Dessa forma, por exemplo ao assistirem uma notícia jornalística violenta exclamam: “Porque isso Deus?” ou “Será que Deus não vê isso?” ou blasfema sem perceber pensando que Deus quis assim, ou que para a vítima era uma espécie de destino ou sina.

O objetivo deste artigo está muito longe de enaltecer qualquer nome que não seja o de Deus, ou de convencer alguém sobre a grave interferência demoníaca que pode ocorrer na vida daqueles que não estão sobre o cuidado e a proteção de Deus.

Ocorre que no entendimento cristão, Deus é bom, justo, Pai de amor, que tem misericórdia e é tardio em irar-se, disciplina a quem ama; e não leva em conta o tempo da ignorância, cuidando daqueles que ainda não conhecem a Sua palavra mas que tem um coração segundo os Seus princípios. E as pessoas em geral são criaturas livres para escolherem ao Deus (ou deus) que crêem e querem servir. E é neste ponto que há uma espécie de separação entre os Filhos de Deus e os filhos das trevas. Uma referencia a este entendimento está no livro de 1 João, pouco antes do livro de Apocalipse.

Deus de Israel, o “Deus de Jesus Cristo” é o primeiro a ficar triste com os sofrimentos da humanidade, e é o maior interessado em trazer salvação para as almas, num mundo de Paz. Foi justamente por isso que enviou seu filho Jesus na terra para trazer a Paz, pregar o evangelho da salvação.

Não obstante as críticas, as igrejas cristãs continuarão clamando, pregando a boa nova, fazendo a obra, seguindo a orientação de Jesus para irem e pregarem o evangelho a toda a criatura, orando por cura e libertação, entre outros, até que Jesus volte para buscá-los.


Salmos 127.3 – Eis que os filhos são herança do Senhor. 


Marcos 9.19-24.

A história de um filho possesso que o pai levou-o a Jesus para que fosse liberto.


Deus tem um plano para cada criatura, principalmente pelas crianças. Por isso precisamos cuidar com muito carinho desses que são herança de Deus para os pais.  


Deus abençoe você e sua família. 


Pr. Waldir Pedro de Souza.

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor. 


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