segunda-feira, 12 de outubro de 2020

OFICIALMENTE O DIA DAS CRIANÇAS É VINTE DE NOVEMBRO

OFICIALMENTE O DIA DAS CRIANÇAS É VINTE DE NOVEMBRO?


Oficialmente o dia das crianças segundo o Unicef da ONU é o dia 20 de Novembro. Vejam o porque nesta postagem. É uma ótima idéia para que os líderes religiosos que não comungam com a idéia do dia 12 de outubro ser o dia das crianças porque é dedicado à chamada 'padroeira" do Brasil.

Porque os líderes evangélicos já não adotaram o dia 20 de Novembro como o dia das crianças? 

Temos que ser intransigentes contra qualquer ligação da nossa fé à idolatria mesmo que seja em um evento ecumênico, o que não é o caso. As crianças, filhos dos evangélicos, teem que assimilar e viver a fé que pregamos segundo a Bíblia e não a tradição do catolicismo romano. 


DOZE DE OUTUBRO NÃO É MAIS O DIA DAS CRIANÇAS?


Queremos, com esta publicação, restabelecer oficialmente, o direito de fato de todas as crianças do Brasil, independentemente de crença, cor, religião ou posses de bens, possam ter a liberdade de ter o seu dia só pra elas. O dia das crianças deve ser um dia de festas, instruções sadias e de muita alegria para todas as crianças do Brasil e não um dia de romarias religiosas.  


Porque colocaram outro dia de comemoração (dia 12 de outubro) para a data mais esperada das crianças, se o dia declarado oficialmente pela ONU é 20 de Novembro? 

Quais os interesses por trás dessa mudança?


Não há de se vincular o dia 12 de outubro, dia das crianças, às devoções religiosas da igreja católica e de nenhuma religião. Se a Igreja Católica quer ficar com esta data para devoção de sua santa, que fique com a data e seja restabelecido um novo dia das crianças (20 de Novembro segundo o UNICEF da ONU), para as crianças terem o prazer de dizer “este é o nosso dia”. Ou vocês acham que crianças não têm sentimentos e não sabem discernir as coisas? Elas querem um dia de alegria, com muitas brincadeiras, muitos presentes e que as crianças sejam lembradas por todos demostrando o valor que elas têm. 

Segundo o UNICEF das Nações Unidas o dia das crianças foi oficialmente declarado que é o dia 20 de Novembro, o dia da Declaração dos direitos das Crianças. Porque então ainda não mudaram o dia de comemoração para a data certa aqui no Brasil?


Por que o Dia das Crianças é comemorado em 12 de outubro?


Confira a origem da celebração e por que ela acontece nessa data.

Basta o mês se aproximar para que as crianças  comecem a contar os dias para 12 de outubro. Tradicionalmente o Dia das Crianças era uma data em que elas ganhavam presentes e brincavam bastante. 


Mas você imagina qual é a origem da comemoração?


No Brasil, o Dia das Crianças surgiu ainda na década de 1920. Depois do 3º Congresso Sul-Americano da Criança, que aconteceu no Rio de Janeiro, em 1923, o deputado federal Galdino do Valle Filho decidiu aproveitar a ocasião e elaborou um projeto de lei estabelecendo a comemoração. 

Então, em 5 de novembro de 1924, o presidente Arthur Bernardes assinou o decreto Nº 4.867, que instituiu 12 de outubro a data oficial da festa da criança em todo o território nacional.


Porém, foi apenas em meados da década de 1950 que a celebração começou mesmo a acontecer na prática. 

Em parceria com a Johnson & Johnson, a fábrica de brinquedos Estrela lançou a campanha “Semana do Bebê Robusto”. 


Com o aumento das vendas dos produtos da marca, outros empresários da área também passaram a apostar no sucesso desse dia. 


Assim, nos anos seguintes, a ação foi rebatizada de “Semana da Criança” e se tornou uma das principais datas comerciais do calendário brasileiro.


Depois a data de 12 de outubro se transformou em dedicação religiosa, comercial e de exploração dos fiéis por parte da igreja católica, principalmente na cidade de Aparecida do Norte no estado de São Paulo, assim como a cidade de Meca na Arábia Saudita é um local de devoção a Maomé, a Meca brasileira dos católicos é a cidade que tem o seu nome no Brasil que recebe milhares e milhões de romeiros em suas festas.  A data não é mais uma data sem vínculo religioso para que todas as religiões e crenças, ou mesmo aqueles que não professam nenhuma religião, possam comemorar livremente da maneira que cada um quiser e com total liberdade do bem e das boas ações, brincadeiras, etc,  para todas as crianças do Brasil. Poderia ser uma data bem valorizada pelos governos e políticos, para proteger as crianças de tantos descaminhos e de tanta violência contra elas, principalmente os indefesos nascituros. 


A história da criação de um outro feriado nacional em 12 de outubro tem caráter puramente religioso. O relato, pra mim duvidoso, se transformou em dia Nacional de devoção religiosa à imagem da santa tirando o brilhantismo merecido do dia escolhido para as festividades das crianças. Não estou tirando o mérito dos católicos de escolherem a data para a devoção que eles fazem. Só que a data ficou restrita para uso religioso dos católicos, o que não convém por ser coincidente com o dia de todas as crianças, e o dia dedicado as crianças não deve ter vínculo religioso nenhum, e dia de festas para as crianças. 


Hoje somente as crianças de devoção religiosa católica têm um dia das crianças para comemorar. Os evangélicos e outras religiões protestantes não fazem mais festas para a comemoração nesta data. Com raras exceções, as comemorações do dia das crianças são realizadas pelos evangélicos da maneira que deveriam fazer. Alguns dizem que o dia das crianças é todo dia, mas é bom se ter um dia só pra elas, assim como tem o dia das mães, o dia dos pais, o dia do homem, o dia da mulher, o dia as vovó,  etc. 


Conhecido e festejado por muitos como Dia das Crianças, o feriado do dia 12 de outubro na verdade agora tem um caráter estritamente religioso, em comemoração ao dia de (Nossa) Senhora Aparecida, e a chamam de padroeira do Brasil, celebrada por católicos neste dia e segundo as lideranças católicas, é uma data muitas vezes esquecida nos outros dias do ano. Mas você sabe porque o país (chamado e conhecido como o maior país católico do mundo) celebra a santa?


Dizem que  a imagem da santa foi encontrada em 1717 por pescadores no Rio Paraíba, em São Paulo. Pela história, os homens tentavam fisgar peixes, mas sem sucesso. Depois de horas de tentativas, ao puxarem a rede de pesca, içaram a imagem da santa, só que sem a cabeça. Os pescadores então, jogaram a rede novamente, trazendo a cabeça que faltava.


O relato (de fé), segundo eles, conta que a partir desse momento as redes ficaram cheias de peixe.

Após limpar a imagem, os pescadores perceberam que a imagem era de Nossa Senhora da Conceição e a cor escura era devido ao contato com a lama do fundo do rio. A partir desse momento a santa foi chamada de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, que passou a ser devotada e mais tarde seria consagrada padroeira do Brasil.


Em 1954 o papa Pio XII tornou a data comemorativa a Nossa Senhora Aparecida, mesmo dia em que foi encontrada no rio. O feriado em si foi decretado em 1980, com a publicação do decreto do general-presidente da República do país, João Batista Figueiredo.


O dia das crianças, no entanto, é ainda mais antigo que o feriado dedicado à santa. Com a idealização de um político,  em 1920 a data passou a ser comemorada. Em 1960 quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a “Semana do Bebê Robusto” e aumentar as vendas. Desde então a data registra grande movimentação no comércio infantil.


Oficialmente, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) estabeleceu o dia 20 de novembro como o Dia das Crianças. Isso porque, nesse mesmo dia, em 1959, a instituição oficializou a Declaração dos Direitos da Criança. Entre eles, ter casa, alimentação, saúde e estudo; brincar, não sofrer abuso ou violência, ter uma família e receber amor.


Ao redor do mundo, a comemoração acontece em diversos países, em datas diferentes e de maneiras distintas. Em Portugal, ela ocorre em 1º de junho. Na Índia, em 15 de novembro. Já na Turquia, o Dia das Crianças é em 23 de abril. Nos Estados Unidos e na Espanha, por exemplo, a data não é fixa. Ela é celebrada, respectivamente, no primeiro domingo de junho e no segundo domingo de maio.


O que a Bíblia diz sobre as crianças é impressionante? Demonstra o valor que Deus dá às crianças. Deus zela das crianças e ama todas as crianças incondicionalmente.


Ele as criou à sua imagem e semelhança. Este fato confere a elas dignidade e valores intrínsecos. Isto é verdade para todas as crianças, até para as ainda não nascidas. Salmos 139.13-16.


As crianças são um sinal da bênção de Deus nos lares e nas famílias. Salmos 127.3.


As crianças parecem ter uma percepção inata da melhor forma de servir a Deus. Elas são adoradoras por excelência. Seu louvor não é algo aprendido à medida que crescem, ele faz parte de sua natureza. Salmos 8.2.


A abertura das crianças para aprender sobre os mistérios de Deus modelam a relação que Ele quer ter com os adultos. Oséias 11.1.


As crianças não são apenas seguidoras, mas também agentes enviadas por Deus para exercer liderança, e participar da sua missão. Elas são personagens importantes na narrativa bíblica: Isaque, Miriam, Moisés, Samuel, Davi, a empregada da esposa de Naamã, entre outros.


As crianças eram sempre incluídas no drama e ritual de adoração no Antigo Testamento. 


Em Êxodo e em Levítico, vemos que as crianças participam no diálogo sobre o significado da Páscoa. Êxodo 12.


Os profetas bíblicos condenaram severamente e repetidas vezes os abusos praticados contra as crianças. Muitas das mesmas coisas que nos chocam hoje eram problemas nos tempos bíblicos também. 


Deus não está alheio ao sofrimento das crianças. Há evidências inconfundíveis em toda a Bíblia do amor e carinho de Deus para com as crianças. Mais de 30 passagens no Antigo Testamento declaram que Deus é o defensor dos órfãos e das viúvas. Deuteronômio 10.18.


Os pais têm a responsabilidade primária de cuidar e educar seus filhos. A escola tem a obrigação de ensinar. Do mesmo modo, o papel da comunidade é visto como essencial. 


A menos que os corações dos filhos se voltassem para seus pais (e vice-versa) a terra seria amaldiçoada. Êxodo 20.12, Deuteronômio 5.16, Malaquias 4.6.


As profecias do Antigo Testamento previram que a salvação de Deus não viria por meio de reis e guerreiros, mas inesperadamente, por meio de uma criança. Isaías 7.10-14.

 

Criança feliz é a que entende o que o Senhor Jesus lhe diz.


Mas Jesus, chamando-os para si, disse: Deixai vir a mim os meninos, e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus. (Lucas 18:16).


Têm gente que pensa em criança e tem gente que não pensa em criança. Tem gente que pensa em gente e tem gente que pensa em coisas.

Pra pensar em criança temos que olhar pra baixo, sair de nosso foco de visão comum e cotidiano, mudar o olhar e assim perceber a beleza da vida que está germinando neste ser humano em crescimento. Eu fui criança, você foi também ou de bebê virou adulto?


Quando se é criança tudo se pergunta, tudo se aprende e tudo se quer saber. Esta é a fase do aprendizado e da curiosidade, do despertamento, da energia e de se fazer bagunça, de pular, de brincar.

Criança tem que ser educada, discipulada e não tolhida! Quando lemos em Lucas 16:15-16 “15. Traziam-lhe também as crianças, para que as tocasse; e os discípulos, vendo, os repreendiam. 16. Jesus, porém, chamando-as para junto de si, ordenou: Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus”.

Jesus nos exorta a não embaraçar as crianças, a não impedir as crianças e a não obstruir as ações das crianças desde que tudo esteja dentro da normalidade.


O Espírito Santo está nos orientando a levar as crianças até Ele. Levar as crianças até Cristo está também no DNA da Igreja. Geralmente uma criança que frequente habitualmente uma igreja evangélica, ela levará a sua família para aquela igreja. Deve ser assunto corriqueiro, tão comum quanto evangelismo, missões, ofertas, comunhão, etc, falar de crianças e agir em favor das crianças.  Deve fazer parte do orçamento, do tempo, do plano estratégico, da vida da Igreja.


Muitos consideram crianças como um ser puro, como um livro em branco, por isto não se preocupam com o discipulado e orientação espiritual. Criança é sim pura (ainda), e concordo que é um livro ainda a ser escrito, porém com suas primeiras páginas já grafadas e marcadas pelo pecado que atingiu toda a humanidade. Por isto elas têm que ser levadas aos pés do Rei dos Reis e Senhor dos senhores, que as lavará de todo pecado e lhes ensinará, agora  e por toda a vida a viver de maneira plena e feliz. Criança também converte e é uma benção na família, no meio da sociedade e da igreja. 

Quando não apresentamos Jesus para as crianças, somos culpados de impedir que conheçam a Cristo, já pensou nisto? E ai de nós!

Se não abrirmos espaço elas não terão lugar, pois criança não têm força para se fazer presente e notada no mundo de gente grande. Se não abaixarmos para ouvir seus gritos poderão não serem ouvidas. Se não cuidarmos delas e as guiar deixaremos que elas mesmas façam suas escolhas, e sem discernimento de vida, que escolhas farão? Se não a discipularmos, outros irão.

Deus conclama a sua Igreja  para cuidar, amar e discipular os pequeninos. Líderes surgirão, famílias crescerão e homens e mulheres de Deus surgirão no meio de um povo, tudo isto porque você resolveu olhar pra baixo um dia.

As crianças evangélicas aprendem algo na Bíblia que e uma das razões do porque não gostam de misturar as coisas. 

Salmos 115.1-8


4 Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens.

5 Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem.

6 Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram.

7 Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta.

8 A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam. 


Deus abençoe você e sua família. 

Pr. Waldir Pedro de Souza 

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor. 



segunda-feira, 5 de outubro de 2020

ALERTA GERAL CONTRA ESTUPRADORES DE CRIANÇAS

ALERTA GERAL CONTRA ESTUPRADORES DE CRIANÇAS.  


Na data de 1° de Outubro de 2020 o Presidente do Brasil Jair Bolsonaro sanciona a lei que cria o Cadastro Nacional de Condenados por Estupro. 

O presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou nesta quinta-feira (1º) a lei que cria o Cadastro Nacional de Pessoas Condenadas por Crime de Estupro. O texto foi publicado no “Diário Oficial da União” sexta (02/10/2020), segundo o Palácio do Planalto.

A proposta define que haverá cooperação entre o governo federal e os estados para validação, atualização dos dados e acesso ao banco de informações sobre estupradores. 

Pelo texto aprovado no Congresso, deverão constar do cadastro os seguintes dados:


1.    Características físicas do condenado por estupro;

2.   Impressões digitais;

3.   Fotos;

4.   Endereço;

5.  Trabalho que exerce se cumprir a pena em liberdade.

 

A proposta define ainda que recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública financiarão o desenvolvimento e a implementação do cadastro nacional.


Em 2018, o Brasil atingiu o recorde de registros de estupros: média de 180 casos por dia. Foram 66.041 vítimas, segundo dados do 13º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Crianças de 10 a 13 anos são as principais vítimas, mas, pasmem todos, até recém nascidos estão sendo vítimas de estupradores. 


Sobre o nascimento da criança mais amada e mais odiada da face da terra. 


A criança mais esperada e que deveria ser a mais amada de todos os seres humanos de todas as nações e gerações, teve o seu nome profetizado por Isaías que é “Emanuel” que quer dizer, Deus conosco.


Isaías 7.14

14. Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel. 


Vamos trazer nesta postagem um alerta geral contra estupradores de recém nascido, de crianças e de adolescentes em geral.


Em recente publicação nas redes sociais a ministra Damares Alves do ministério da Mulher, da Família e dos Direitos humanos, disse o seguinte:


Não podemos mais adiar esse discussão, disse a ministra. 

Quando uma criança desaparece a família inteira morre, desaba. Essa é uma angústia que se perpetua em todo o Brasil!


Cumprindo a ordem do nosso capitão, o Presidente Jair Bolsonaro, estamos unindo forças junto ao Ministério Público para enfrentarmos o desaparecimento de nossas crianças. 

Onde elas estão? 

Como desapareceram? 

Quem está envolvido?


Queremos solucionar os casos e salvar o maior número de crianças, para que os pais desta nação possam dormir em paz. Este é um compromisso deste Governo: defender a infância.


A Ministra Damares Alves, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, fez recentemente um grave alerta para aumento de estupros contra recém-nascidos e contra crianças e adolescentes no Brasil.


Em 28 de agosto de 2020 21:50. A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, participou com o presidente Jair Bolsonaro da Live semanal nesta quinta-feira (27/08/2020 às 19.00horas, horário de Brasília).


Ela fez um grave alerta para o aumento da violência sexual contra crianças e adolescentes, mas principalmente contra bebês.


De acordo com ela, embora os registros do Disque 100 tenham caído 17%, o número de abusos cresceu com o isolamento social, porque a maior parte dos algozes, nesses casos, são parentes e pessoas próximas e os indícios de violência eram identificados principalmente na escola, pelos professores.


Além disso, Damares Alves afirmou que houve aumento no número de estupros a recém-nascidos, mas não informou quais seriam estes números.


Seriam milhões de reais circulando na indústria pornográfica infantil. Uma única imagem de um bebê sendo abusado, no Brasil,  pode custar entre R$ 50 e R$ 100 mil, segundo a ministra.


“E tenho uma notícia triste, disse a ministra: no Brasil, já é possível pagar para assistir o abuso de uma criança ao vivo online. Estamos no caos. Não é invenção da direita. E o ministro da Justiça e o nosso ministério vão fazer esse enfrentamento no mundo online. Isso sim são Direitos Humanos”, apontou. “São milhões de reais nessa indústria de pornografia infantil”, acrescentou, afirmando que  o Brasil está produzindo imagens para o mundo todo.


A Ministra Damares Alves salientou que o governo federal não vai tratar pedofilia como doença ou como algo que se justifique, mas como crime organizado.


“Nós não aceitamos relativizar a pedofilia neste governo. A pedofilia não se relativiza, não se justifica, não se minimiza e não se explica. A pedofilia se enfrenta. Não adianta dizer que nós vamos colocar tudo no quadro de doença. Nós não vamos. Nós vamos enfrentar como crime e crime organizado”, declarou.


A ministra também falou da perseguição que tem sofrido por colocar em debate a pauta do combate à pornografia infantil.


“Tem muita gente que está combatendo a ministra porque não quer ver essa pauta avançar. Nas últimas três semanas eu virei alvo de todos os tipos de perseguição. (Palavras da própria ministra ao vivo).


Atenção, quem está entrando na onda de perseguição à ministra? quem está por trás? Quem está financiando? Essa indústria é rica, mas este governo não tem medo de crime organizado.


A gente vai fazer o enfrentamento e nós vamos salvar os bebês (…) Nós vamos pegar todo mundo”, finalizou.


Vejam como é grave a situação no mundo inteiro. Esta publicação abaixo é do ano de 2007 e já era alarmante, imaginem agora no ano de 2020. É preciso uma intervenção política mundial para o comprometimento das autoridades quanto ao assunto. 


1,2 milhões de crianças traficadas no mundo. Reportagem de 24.05.2007 do UNICEF anunciando o alarmante caso de crianças desaparecidas. 


Mais de 1,2 milhões de crianças são anualmente vítimas de tráfico humano, muitas delas vendidas como escravas, revelou há dias o UNICEF. Quando uma criança - dos 2,2 milhões que existem no mundo - desaparece, as possibilidades são inúmeras: fuga, rapto, crime, pedofilia, prostituição, (acrescentamos também os números altíssimos e alarmantes de estupros até de bebês).

Dúvidas que preocupam milhares de famílias em todo o mundo. É em solidariedade com elas e para recordar todos aqueles cujo destino continua desconhecido que se assinala e foi o motivo principal de se criar o Dia Internacional da Criança Desaparecida.


A verdade é que ninguém sabe quantas crianças estão desaparecidas no mundo. Apesar de não haver estatísticas globais, vários países divulgam anualmente o número de desaparecimentos comunicados às autoridades. Mas dados sobre África ou a Ásia são praticamente inexistentes. No seu relatório sobre tráfico de crianças , o UNICEF afirma que a maioria dos casos tem lugar nestes continentes. O caso do Togo, onde uma em cada oito crianças é vendida para fora do país, é paradigmático.

Nos EUA, a maior parte dos 450 mil desaparecimentos de menores comunicados anualmente são, na realidade, fugas. A ausência de estatísticas oficiais - uma vez que os desaparecimentos de crianças não são da competência do FBI - torna difícil falar em números. Mas as autoridades americanas afirmam que só uma pequena parte das crianças terão sido raptadas por estrangeiros.

Admitindo que "o problema é complexo e multifacetado", a Comissão Europeia explica no seu site que os dados sobre desaparecimentos de crianças nos 27 Estados da União Europeia estão organizados a nível nacional e que o seu acesso é difícil.

O Dia Internacional da Criança Desaparecida será (é) comemorado em todo o mundo. A data foi assinalada pela primeira vez em 1979, após o rapto de Etan Patz. O menino tinha seis anos e nunca foi encontrado. Só em 1983, o Dia foi reconhecido nos EUA. Na Europa, a data foi introduzida em 2002 pela Child Focus, ONG criada na sequência do caso Marc Dutroux (belga que raptou, violou e matou quatro meninas). 

Quase sempre os desaparecimentos de crianças e adolescentes são relacionados ao estupro e violência sexual, quase sempre com muita violência. 


Como aconteceu e acontece essa perseguição ferrenha contra as crianças segundo a Bíblia?


A Bíblia nos mostra a verdade sobre a perseguição contra as crianças desde tempos remotos. 


A criança e a sua a vida desde o nascimento, desde a infância, faz parte da vida do povo de Israel como da nossa gente nos dias de hoje. A criança alegra os corações desde antes do seu nascimento. A criança traz esperança e regozijo aos pais e familiares desde sua concepção. 


A pessoa mais importante que já pisou nesta terra um dia também foi criança. Deus profetizou em Gênesis 3.15 sobre esta criança. O profeta Isaías profetizou sobre esta criança, Isaías 9.6. Sobre esta criança foi profetizado que: “Um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso, Conselheiro, Deus forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”. 


Desde quando foi profetizado que nasceria esta criança, houve grande perseguição para destruir todas as crianças antes do seu nascimento, quando do seu nascimento e depois do seu nascimento até hoje e só aumenta a fúria Satânica contra as crianças.  


Por isso na história bíblica é normal encontrar fatos inerentes às crianças, ora de histórias alegres, de amor, de valorização e proteção às crianças bem como de grandes fatos de destruição e sacrifícios em massa de crianças por falsos e cruéis reis e religiosos que sacrificavam e continuam, de outras formas hoje, sacrificando crianças e derramando sangue inocente como é o caso do aborto, que nessas situações são a matança do indefesos e inocentes que não tiveram o direito de nascer, porque alguém já nasceu negou-lhes o direito de nascer. 


O ponto bíblico de partida é que no judaísmo existia um grande amor por elas e diziam como o Salmista: Os filhos são a herança do Senhor e um salário do fruto do ventre! Como flechas na mão do valente, assim são os filhos da juventude. (Salmos 127, 3-4).


A partir de Levítico 27.6, a Bíblia diz que entre um mês e cinco anos, o homem será avaliado em cinco siclos de prata e a mulher em três siclos de prata, se deduz que existia muita mortalidade infantil, tanto que no primeiro mês de vida a criança não tinha nenhum valor em relação a esta tabela de valores estabelecida em vista de anular certas promessas feitas. O menino, somente 8 dias depois do nascimento, era circuncidado e recebia um nome. (Gênesis 17,12; Lucas 1,59). Nos primeiros anos de vida a criança era responsabilidade da mãe, (Provérbios 6,20; 31,1), que dava de mamar à criança durante 3 anos.


Entre os deveres das crianças está o mandamento de obedecer aos pais. (Êxodo 20,12). No Novo Testamento, contudo, também os pais precisam prestar atenção a não provocar a raiva e a ira de seus filhos especialmente das crianças. (Efésios 6,1-4; Colossenses 3,20).


Nos evangelhos, em Mateus 18:1-4 encontramos uma passagem muito importante. Jesus diz aos seus discípulos que precisavam ser como as crianças. O contexto é aquele da disputa entre os discípulos que tentavam descobrir quem era o maior. Jesus, então, para recriminá-los, diz esta frase. O termo grego usado é “paidion”, que indica o neném, diminuitivo de criança (“pais”). Ora, o que Jesus quer dizer é que a criança pequena põe toda a sua confiança nos pais e não pretende ser grande: quando tem frio tem certeza que os pais lhe arranjarão o agasalho adequado. É essa atitude de confiança que Jesus pede aos discípulos, ao invés daquela competição. (Romanos 12,16).


Transmitindo ensinamento parecido, encontramos outro texto importante, que mostra o contato de Jesus com as crianças, encontra-se em Lucas 18,15-17: Traziam-lhe até mesmo as criancinhas para que as tocasse; vendo isso, os discípulos as reprovavam. Jesus, porém chamou-as, dizendo: “Deixai as criancinhas virem a mim e não as impeçais, pois delas é o Reino de Deus. Em verdade vos digo, aquele que não receber o Reino de Deus como uma criancinha, não entrará nele”.  


Há outros textos que podem inspirar posteriores reflexões sobre as crianças e seus valores no meio da família e as sociedade. 


Provérbios 20,11 - Até a criança se dará a conhecer pelas suas ações, se a sua obra é pura e reta.


Provérbios 22,6 – Educa e ensina a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.


Provérbios 22,15 - A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela.


Provérbios 23,13 - Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. ( Não está se falando aqui em violência contra as crianças, mas de correção com amor).


Provérbios 29,15 - A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe.


Mateus 21,16 - E disseram-lhe: Ouves o que estes dizem? E Jesus lhes disse: Sim; nunca lestes: Pela boca dos meninos e das criancinhas de peito tiraste o perfeito louvor?


Lucas 1,41 - E aconteceu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criancinha saltou no seu ventre; e Isabel foi cheia do Espírito Santo.


Lucas 10:,21 - Naquela mesma hora se alegrou Jesus no Espírito Santo, e disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que escondeste estas coisas aos sábios e (entendidos), inteligentes, e as revelaste às criancinhas; assim é, ó Pai, porque assim te aprouve.


João 16,21 - A mulher, quando está para dar à luz, sente tristeza, porque é chegada a sua hora; mas, depois de ter dado à luz a criança, já não se lembra da aflição, pelo prazer de haver nascido um homem no mundo.



Os terríveis sacrifícios de crianças no passado e no presente. A matança dos bebês no Velho Testamento.


Faraó ordena às parteiras que matem os filhos recém nascidos dos Judeus.


O faraó (do Egito) ordenou (Vejam nos primeiros capítulos do livro de Êxodo) que trouxessem ao palácio as duas mulheres judias encarregadas de ajudar as mães Hebréias a ter os bebês. Chamavam-se Shifra e Puá.


Ordenou-lhes: "Shifrá e Puá, façam com que não nasçam mais meninos judeus vivos! Quando forem chamadas à casa de uma judia prestes a dar à luz e for um menino, asfixiem-no e digam à mãe: "Sentimos muito, mas seu filho nasceu morto!"



E disse soberbamente faraó: "agora não haverá mais meninos judeus”.


Assim aconteceu: Êxodo, 1. 5-22.


5. Todas as almas, pois, que descenderam de Jacó foram setenta almas; José, porém, estava no Egito. 


6. Sendo, pois, José falecido, e todos os seus irmãos, e toda aquela geração, 


7. os filhos de Israel frutificaram, e aumentaram muito, e multiplicaram-se, e foram fortalecidos grandemente; de maneira que a terra se encheu deles.


8. Depois, levantou-se um novo rei sobre o Egito, que não conhecera a José, 

9. o qual disse ao seu povo: Eis que o povo dos filhos de Israel é muito e mais poderoso do que nós. 


10. Eia, usemos sabiamente para com ele, para que não se multiplique, e aconteça que, vindo guerra, ele também se ajunte com os nossos inimigos, e peleje contra nós, e suba da terra.

 

11. E os egípcios puseram sobre eles maiorais de tributos, para os afligirem com suas cargas. E edificaram a Faraó cidades de tesouros, Pitom e Ramessés. 


12. Mas, quanto mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam e tanto mais cresciam; de maneira que se enfadavam por causa dos filhos de Israel.

 

13. E os egípcios faziam servir os filhos de Israel com dureza; 


14. assim, lhes fizeram amargar a vida com dura servidão, em barro e em tijolos, e com todo o trabalho no campo, com todo o seu serviço, em que os serviam com dureza.


15. E o rei do Egito falou às parteiras das hebreias (das quais o nome de uma era Sifrá, e o nome da outra, Puá) 


16. e disse: Quando ajudardes no parto as hebreias e as virdes sobre os assentos, se for filho, matai-o; mas, se for filha, então, viva. 


17. As parteiras, porém, temeram a Deus e não fizeram como o rei do Egito lhes dissera; antes, conservavam os meninos com vida.

 

18. Então, o rei do Egito chamou as parteiras e disse-lhes: Por que fizestes isto, que guardastes os meninos com vida?

 

19. E as parteiras disseram a Faraó: É que as mulheres hebreias não são como as egípcias; porque são vivas e já têm dado à luz os filhos antes que a parteira venha a elas.

 

20. Portanto, Deus fez bem às parteiras. E o povo se aumentou e se fortaleceu muito. 


21. E aconteceu que, como as parteiras temeram a Deus, estabeleceu-lhes casas. 


22. Então, ordenou Faraó a todo o seu povo, dizendo: A todos os filhos que nascerem lançareis no rio, mas a todas as filhas guardareis com vida.


Por que o faraó ordenou a morte somente dos meninos? 


Poderia ter ordenado também a morte de meninas. Mas os sábios feiticeiros o haviam avisado: "vemos nas estrelas, Majestade, que está para nascer um menino que libertará todos os escravos judeus e os tirará do Egito." Por isso, o faraó decidiu matar todos os meninos judeus, na esperança de que o futuro líder se encontrasse entre eles. Não ocorreu ao faraó que as parteiras pudessem desobedecer-lhe. Afinal, bem se sabia no Egito que todo aquele que se atrevesse a desobedecer o poderoso faraó seria condenado à morte.

Acontece que Shifra e Puá decidiram ignorar a ordem, pois eram mulheres de bem. Afirmaram: "Estamos dispostas a morrer antes de matar meninos judeus, Deus nos livre!"

Quando o faraó ficou sabendo que nenhum menino judeu estava nascendo morto, chamou Shifra e Puá para repreendê-las: "Por que estão deixando viver os meninos judeus?"


Elas responderam: "Não é nossa culpa, Majestade. Nunca somos chamadas a tempo. As mulheres judias fazem Tefilá (rezam) para que seus filhos nasçam rapidamente e em paz. Quando nos chamam já é demasiado tarde; os bebês já nasceram!"


Deus recompensou Shifra e Puá com bênçãos pela sua coragem em desobedecer as ordens do faraó. Seus descendentes se converteram nos líderes do povo Judeu. 


Os meninos Judeus foram arremessados ao Rio Nilo na intenção do Faraó de que todos morressem afogados ou comidos por ferozes jacarés que existiam em abundância por lá. 


O faraó e seus assessores compreenderam que não podiam mandar matar os meninos judeus em segredo, de modo que decidiram assassiná-los abertamente. 


O rei proclamou: "De agora em diante, todos os varões(meninos) judeus serão jogados ao Nilo!"


Como o faraó imaginou que as mães judias esconderiam seus filhos recém-nascidos, ordenou aos egípcios que se mudassem para casas vizinhas às dos judeus para espioná-los e saber quando uma mulher judia estava prestes a dar à luz. Então deviam informar à polícia egípcia, e a casa judaica era registrada assim que nascesse o bebê. Se fosse menino, levariam-no e o afogariam no rio Nilo. Os egípcios ajudaram o faraó, vigiando os judeus. Diziam aos filhos: "sigam as mulheres judias para todos os lados, assim saberão quando estão prestes a dar à luz”.


As egípcias também ajudaram o faraó da seguinte maneira: quando um policial egípcio ia procurar um menino judeu num lugar assinalado e não o encontrava, as mulheres egípcias levavam seu próprio filho ao lugar e beliscavam a criança para que chorasse, e quando o menino judeu escutava o choro, também começava a chorar. Assim, era descoberto e levado para ser jogado ao Rio Nilo.


Como Deus Salvou os Meninos Judeus.


Deus fez um milagre para o povo judeu. Os meninos jogados ao rio não se afogavam. Ao contrário, o rio os arrastava até umas cavernas perto de uns campos, longe das cidades egípcias. Ali, Deus se ocupava com os meninos. Colocou duas pedras junto à boca dos pequenos. De uma delas fluía leite, e da outra mel. Os meninos cresciam, alimentados por Deus, e logo regressavam às casas de suas famílias.


Outros explicam que Deus salvava os meninos mantendo-os vivos milagrosamente no Rio Nilo. Deus permitia que pudessem respirar na água como peixes, e tiravam o sustento do rio. Assim, quando o faraó cancelou o decreto, os meninos saíram vivos do rio.

Desse modo, os malvados planos do faraó não tiveram êxito.


A matança dos bebês no Novo Testamento. 


O Homem que Matou os recém nascidos de dois anos para baixo.


Herodes, o Grande “mandou matar todos os meninos de Belém e de todos os seus arredores, de dois anos para baixo”. (Mateus 2:16).


Essa matança, realizada menos de dois anos depois do nascimento de Jesus, tinha o propósito de eliminar um suposto rival que o rei Herodes considerava uma ameaça ao seu trono, uma posição que foi lhe cedida pelos romanos. Dos quatro relatos bíblicos da vida de Jesus, o único que registra o episódio é o de Mateus, um homem que servia por algum tempo como agente do governo romano.


A história é bem conhecida. Homens orientais descritos como magos visitaram o bebê Jesus em uma casa em Belém. Herodes havia dado instruções claras para eles voltarem a Jerusalém para revelar onde Jesus estava. Mas Deus deu outras instruções, e os magos sabiamente escolheram obedecer ao Soberano Rei e não o rei da Judeia. Sem informações exatas sobre a localização do bebê Jesus, e tendo uma noção da sua idade, Herodes mandou matar todos os meninos da região de dois anos para baixo.


Mas, ele não conseguiu matar Jesus, pois José foi obediente ao anjo que Deus mandou falar com ele. Levou Maria e Jesus para o Egito, onde permaneceram até a morte de Herodes, o Grande, no ano 4 a.C. Depois disso, a família voltou para Israel e foi morar em Nazaré, onde Jesus foi criado por José e Maria.


As informações contidas na Bíblia já revelam o caráter desse rei Herodes, mas conseguimos um entendimento maior quando consultamos outros registros históricos. A família dos Herodes eram de descendência Iduméia, um povo que habitava ao sul da Judeia e que foi conhecido antigamente como os Edomitas, descendentes de Esaú. O pai de Herodes, o Grande, se converteu ao judaísmo e a família passou a ocupar um espaço entre os sujeitos judeus e os romanos, que dominavam a região durante o período do Novo Testamento.


Além dessas informações bíblicas, Herodes, o Grande, fez sua marca na história, principalmente, por dois motivos.


Primeiro, ele realizou grandes obras de construção: cidades, fortalezas, palácios, ginásios e templos para vários deuses, um deles o templo do Senhor em Jerusalém.


Segundo, Herodes é lembrado por sua paranoia exagerada e a consequente crueldade. Não somente tentou matar Jesus na sua infância, mas Herodes matou sua mulher Mariane e os filhos dela, além de outro filho, Antípater. A crueldade desse homem não conhecia limites.

Agora, pensemos em um aspecto importante dessa história em relação aos planos de Deus. O Senhor escolheu mandar seu Filho para nascer durante o reinado desse rei violento. José, Maria e Jesus foram ameaçados por esse governante, e várias crianças inocentes morreram por causa da sua paranoia. Deus permitiu que seu próprio filho sofresse, e não limitou seu sofrimento às últimas horas na cruz. Jesus sofreu injustiças ao longo da vida. A morte na cruz foi o auge da experiência, mas não foi a totalidade das angústias enfrentadas durante a jornada terrestre do Filho de Deus.


Se Deus permitiu tal sofrimento durante toda a vida de Jesus, os seguidores dele não têm direito nem motivo de esperar uma vida livre de sofrimento. Em contraste nítido com as doutrinas pregadas em muitas igrejas hoje, Jesus Cristo disse que seus seguidores sofreriam. Foi no contexto de falar de calúnias, perseguições e até a morte que ele disse: “O discípulo não está acima do seu mestre, nem o servo, acima do seu senhor” (Mateus 10:24).


Qualquer um que promete uma vida neste mundo livre de sofrimento ignora a história bíblica e se mostra um falso mestre que nega o Senhor Jesus Cristo. Os verdadeiros servos de Jesus aceitam maus tratos nesta vida, pois aguardam a vida eterna na presença do Senhor.


O assassinato dos inocentes que não tiveram nem o direito de nascer como todos os que querem a todo custo matá-los. 

O que a Bíblia diz sobre o aborto.

As estatísticas recentes informam um número alarmante de números de crianças mortas, literalmente assassinadas, antes mesmo de nascer. É o chamado aborto.

Até alguns anos atrás, aborto caracterizava uma ação penal para quem o praticasse. Hoje, quando a palavra aborto é usada, ela supõe imediatamente a prática legal da retirada da criança do útero antes de nascer. Ainda que o aborto provocado tenha sido legalizado em alguns países, ele continua sendo imoral e pecaminoso.


Mudança de opinião médica


Os pró-abortistas têm feito o que podem para promover o aborto provocado. Eles têm inventado expressões para descrever a criança não nascida, e o processo abortivo, para tornar aceitável a nefanda prática.


O Dr. C. Everett Koop é cirurgião geral nos Estados Unidos. Quando ele era cirurgião chefe do Hospital Infantil de Filadélfia, Pennsylvânia, e professor de Pediatria e pediatra-cirurgião na Escola de Medicina da Universidade da Pennsylvânia, ele escreveu:


“Nós, que como pessoa sempre soubemos que o aborto é o assassinato de uma criança não nascida, fomos induzidos a crer que a destruição do ‘produto da concepção’, ou a destruição de um feto, não é a mesma coisa que matar uma criança não nascida. A definição médica tradicional foi deliberadamente mudada o bastante para nos distanciar da nossa repugnância contra o aborto”.


Os pró-abortistas tratam o aborto como um processo de interrupção da gravidez. Eles falam de “evacuação do conteúdo uterino”, ou de “remoção pós-conceptiva do conteúdo da fertilidade”. Tratam a criança não nascida como “uma possível vida humana”, quando é sabido que o organismo está vivo antes do nascimento.


Mas a vida humana é relativa somente antes do sémen masculino e o óvulo feminino se juntarem para formar o novo ser humano. Os cristãos não devem ser iludidos pela sutileza da terminologia médica. Eles devem ser guiados pelos princípios e preceitos da Palavra de Deus.


O que a Bíblia diz sobre os não-nascidos.


Enquanto alguns tentam justificar o aborto antes que a criança possa sobreviver fora do útero, a Bíblia não faz qualquer distinção no processo da vida. O termo feto viável pode indicar propriamente, como fato científico, o tempo em que a vida pode ser sustentada fora do ventre, mas isto não indica que a vida, como pessoa, não exista antes disto.


Aqueles que são tentados a aceitar o aborto no estágio primário, porque ele é declarado legal, deveriam antes considerar certas verdades bíblicas.


1 – A Bíblia reconhece que uma mulher está com um filho desde os primeiros estágios da gestação.


Quando a virgem Maria foi escolhida para ser a mãe de Jesus, foi-lhe feito o seguinte anúncio: “Em teu ventre conceberás e darás à luz a um filho” (Lucas 1.31). O anjo então informou a Maria que sua prima Isabel estava grávida. As palavras ditas por ele foram estas: “Eis que também Isabel tua prima concebeu um filho em sua velhice” (Lucas 1.36). A Escritura deixou claro que na fase pré-natal João Batista foi reconhecido como um filho, embora faltassem três meses para o seu nascimento.


Em Lucas 1.41-44, João antes de nascer é reconhecido como um babe, que traduz uma palavra grega usada para criança, antes e depois do nascimento (Atos 7.19). As palavras “ela também concebeu um filho” indica que Jesus era reconhecido como um filho, embora a gravidez de Maria estivesse no estágio primário.


A Bíblia também reconhece a fase pré-natal da vida como sendo uma criança e não como um produto alternativo na concepção. Não há distinção no valor da vida da criança nascida e da não nascida.


Mesmo quando a gravidez nos tempos bíblicos era devido a uma relação ilícita, a qualidade, desta vida não era questionada. As filhas de Ló engravidaram pelo incesto (Gênesis 19.36), mas isto não foi considerado motivo para o aborto. Betsabá reconheceu que engravidara pelo adultério (2Samuel 11.5), mas isto não foi visto como um estorvo, como um apêndice descartável do ventre materno.


João Calvino fez uma significativa observação a respeito do aborto, numa preleção sobre Êxodo 21.22-23: “O feto, mesmo apegado ao ventre da mãe, é contudo um ser humano e é um crime monstruoso roubar-lhe a vida antes que ele possa usufruí-la. Se nos parece mais horrível matar um homem em sua própria casa do que no campo, porque a casa de um homem é o lugar de refúgio mais seguro, deve parecer-nos maior atrocidade destruir um feto no ventre, antes que ele seja dado à luz”.


2 – A Bíblia reconhece que Deus é atuante no processo da formação de uma nova vida.

Destruir uma gravidez é destruir a obra de Deus. Acerca de Leia, a esposa de Jacó, a Bíblia descreve: “Quando o Senhor viu que Léia era desprezada, abriu-lhe a madre. Então Léia concebeu e deu à luz um filho” (Gênesis 29.31-32.


Quando Jó se comparou aos seus servos, ele argumentou: “Aquele que me formou no ventre não os fez também a eles? Ou não nos formou do mesmo modo na madre?” (Jó 31.15). Mostrando a imparcialidade de Deus, Jó afirma: “Quanto menos aquele que não faz acepção das pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque são todos obra de suas mãos” (Jó 34.19).


Isaías, falando por Deus, escreve: “Assim diz o Senhor que te criou e te formou desde o ventre e que te ajudará: não temas ó Jacó, servo meu” (Isaías 44.2). E depois: “Assim diz o Senhor teu Redentor e que te formou desde o ventre: Eu sou o Senhor que faço todas as coisas” (Isaías 44.24).

Davi sumarizou bem quando escreveu: “Tu possuíste os meus rins, entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras e a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nenhum deles havia ainda” (Salmo 139.13-16).


Acerca da mesma passagem, Donald Shoemaker escreveu: “Esta passagem pode por si mesma evocar uma santa advertência e respeito pela vida do não-nascido. Deus está neste negócio, e como podemos observar, nós devemos louvá-lo, porque o lugar onde estamos é terra santa. Tal respeito pela origem não -se encontra nos pró-abortistas. Deles é uma profana intromissão no divino laboratório, para destruir a obra do bendito Criador. Deus ama os não-nascidos. Este Salmo não deve ser relegado”.


O Deus onisciente que sabe o que acontece às pessoas depois do nascimento, também sabe o que lhes acontece antes de nascerem. Ele é atuante no processo gerador e interromper a gestação é destruir a obra de Deus. O aborto é o diabólico desafio do homem ao Altíssimo. É a indicação do profundo abismo no qual esta sociedade conivente está mergulhando.


3- A Bíblia Reconhece que Deus Tem Planos para os Não-Nascidos. Somente Ele Sabe o Potencial Dessa Nova Vida.


Quando Deus chamou Jeremias para o seu ministério profético, ele indicou que a ordenação fora pré-natal quando disse: “Antes que eu te formasses no ventre materno, eu te conheci e antes que saísses da madre, te consagrei; e te constitui profeta às nações”. (Jeremias 1.5).

Quando Zacarias, o sacerdote, estava ministrando no altar do incenso, um anjo anunciou que sua esposa Isabel daria à luz um filho, que seria chamado João. Assim foi revelado que Deus tinha planos definidos para aquele menino. Ele seria o precursor de Jesus Cristo. (Lucas 1.11-17).


Destruir a vida de uma criança não nascida é flagrante desconsideração aos planos de Deus para esta vida. É privar uma pessoa não-nascida do privilégio de chegar a ser uma bênção, um instrumento nas mãos de Deus.


4 – A Bíblia reconhece que Deus é Soberano em todas as coisas, inclusive na qualidade de vida do não-nascido.

Quando o povo rejeitou a Deus, eventualmente ele tornou a vida humana relativa. Alguns são considerados aptos para viver, enquanto outros parecem dispensáveis. Um estudo feito pelo Dr. Leo Alexander da Universidade de Harvard, mostrou que o começo do holocausto fundamentou-se na crença de que algumas vidas humanas eram dispensáveis. Como resultado desta crença, eles mataram os indesejáveis, os aleijados, os retardados e eventualmente todos os incapacitados que serviram à Alemanha na I Guerra Mundial, daí para o holocausto foi um pulo.

Quando uma pessoa se coloca no lugar de Deus, para determinar se a vida é viável, quer antes, quer depois do nascimento, ela está rejeitando a soberania do Criador de todas as coisas.

Há coisas que o homem finito não pode entender. Os caminhos de Deus são mais altos que os caminhos do homem. Enquanto a tecnologia médica atual procura condições mínimas para que uma criança não-nascida seja digna de viver, é bom lembrar que elas são criaturas de Deus.

Quando um homem estabelece critérios para o que constitui vida inviável, ele está invariavelmente errado, porque falha no julgamento do plano e do propósito de Deus. Quem, senão Deus, sabe que vantagens poderiam trazer milhões de crianças impedidas de nascer para melhorar a qualidade deste mundo? É justa a preocupação dos cristãos diante do malefício do aborta provocado, e estes devem agir como agiriam em face de outra ameaça de igual monta. Há medidas que os cristãos podem tomar para restringir ou aniquilar essa tendência imoral.


Em um discurso diante da Câmara dos Deputados, nos Estados Unidos, foi feita uma declaração por uma pessoa que nasceu de um estrupo: “Algumas pessoas renegam sua origem. Eu não me envergonho de citar a minha. Não me acrescenta nem me diminui. Eu nasci na pobreza. Meu pai estuprou minha mãe quando ela tinha doze anos. Agora eles têm destinado uma vasta área de terra para mim em Chester, Pennsylvânia”.


A citação foi feita por Ethel Waters, que havia pregado para milhões por meio de canções evangélicas. O aborto seria legal naquela época, desde que alguém se aventurasse a sugerir. Se isto tivesse acontecido, o mundo teria sido muito prejudicado. O trabalho de evangelismo teria sido privado de uma grande cantora evangélica.


5 – Os Perigos para as Mães

Há alguns anos muitas mulheres morriam como resultado da gravidez. Em nossos dias, devido ao avanço da ciência médica, raramente acontece um caso destes. Quando acontece um problema e depois da oração em prol da cura divina o milagre não se verifica, as pessoas envolvidas precisam buscar ao Senhor no sentido de outra espécie de socorro. O diagnóstico da medicina será de grande ajuda para se chegar às próprias conclusões.



6 – As atitudes de Deus


A Palavra de Deus é muito explícita a respeito do homicídio, incluindo aí todos os tipos como: infanticídio, genocídio, feminicídio, dentre outros tipos; a Bíblia diz: “Não matarás” (Êxodo 20.13). É não somente um dos Dez Mandamentos,, mas uma prescrição que atravessa toda a Escritura em todos os tempos, passado, presente e futuro. 


Deus instruiu a Moisés para determinar aos filhos de Israel uma lei que regularia a vida da criança antes de nascer: “Se alguns homens pelejarem e ferirem uma mulher grávida e lhe causarem o aborto, embora não haja morte, certamente serão multados, conforme o que o marido determinar, e pagarão diante dos juízes. Mas, se houver morte, então darás vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé”. (Êxodo 21.22-24).


O Dr. Stanley M. Horton, professor de Velho Testamento e Hebraico no Seminário Teológico da Assembleia de Deus, concordando com outras opiniões sobre o texto acima, escreve: “A situação aqui é de dois homens que estão brigando, depois de uma discussão. O mesmo verbo hebraico é usado em Êxodo 2.13, quando Moisés viu dois homens brigando. De certa forma, durante a luta eles feriram uma mulher grávida e ela teve um parto prematuro. Não tendo havido intenção, nem acidente para o filho ou a mãe, então o homem que atingiu à mulher deveria pagar apenas uma multa, segundo a exigência do marido e sancionada pelos juízes. Mas, se tivesse havido morte para o filho, para mulher ou para ambos, então o ofensor deveria pagar com a própria vida”.

“Seu fruto” é no hebraico yeladeha, traduzido como filho neste mesmo capítulo, verso 4, bem como em outras partes onde aparece no Velho Testamento. O plural é usado aqui, porque não se podia saber de antemão quantas crianças havia no ventre.

“Mischief”, no hebraico ason, é usado em Gênesis 42.4, onde Jacó se mostra temeroso de que Benjamim viesse a morrer, como ele pensava que tivesse acontecido a José (Gênesis 42.38; 44.29). Desse modo fica claro que o feto era reconhecido como uma criança e tinha os mesmos direitos dos filhos mais velhos.

A atitude de Deus sobre a morte de inocentes é claro. Exceto na pena capital decretada através de processo judicial (Números 35.12), ou proteção da propriedade à noite, provavelmente envolvendo a legítima defesa (Êxodo 22.2), ninguém é inculpável se matar o seu semelhante.


7 – A Preocupação dos Cristãos.

É justa a preocupação dos cristãos diante do malefício do aborto provocado e estes devem agir como agiriam ,em face de outra ameaça de igual monta. Há medidas que os cristãos podem tomar para restringir ou aniquilar essa tendência imoral:

a) Primeiramente, os cristãos podem orar pela intervenção divina nas atitudes dos homens. Isto poderia eliminar a degradação nacional dos padrões morais e consequentemente das leis que permitem essas iniquidades, tais como aborto provocado por conveniência.

O poder de um avivamento espiritual tem sido histórico. A França e a Inglaterra foram assoladas por revoluções no século 18. A França teve uma revolução política, que resultou em indescritível sofrimento e muito sangue derramado. A Inglaterra teve uma revolução industrial. A diferença entre as duas é que a Inglaterra experimentou um avivamento espiritual, que elevou o nível de vida no país, possivelmente afastando uma violenta revolução igual à que a França experimentou.


Destruir a vida de uma criança não nascida é flagrante desconsideração aos planos de Deus para esta vida. É privar uma pessoa não nascida do privilégio de chegar a ser uma bênção, um instrumento nas mãos de Deus.

Um avivamento espiritual em nosso país teria uma influência salutar sobre o clima moral hodierno. Não somente a pureza da vida humana seria honrada, mas os padrões morais em geral seriam estimulados.

b) Cristãos interessados poderiam subsidiar instituições bíblicas pró-moral em todas as áreas possíveis. Ao invés dos critérios da igreja serem influenciados pela humanística e pelas filosofias ateístas, uma igreja cuidadosamente sedimentada nas verdades do Evangelho pode influir nos padrões da sociedade.

Quando o povo aceita as diretrizes das Escrituras, ao invés dos valores relativos provenientes do especulativo raciocínio humano, todos os níveis de vida serão grandemente elevados.

Quando o descaso dos modelos de justiça bíblicos é reconhecido como pecado; quando a recusa em reconhecer a soberania de Deus é reconhecida como pecado; quando a rejeição da salvação em Jesus e seu senhorio é reconhecida como pecado, a condição da sociedade é grandemente aperfeiçoada. Então, problemas tais como o aborto ficam minimizados.

À instrução bíblica deve ser dada ênfase tanto na igreja como no lar. Os crentes devem estar firmemente alicerçados nas Escrituras, de tal modo que possam dar a razão de sua fé, baseados na Palavra de Deus.

c) Cristãos interessados poderiam aconselhar aos que estão às voltas com uma gravidez indesejável sobre a alternativa da adoção. Eles manteriam agências cristãs que tramitassem a cessão de crianças a pessoas que as desejassem adotar. Casais com esse tipo de problema encontram-se pessoalmente muito confusos.

d) Cristãos interessados poderiam manter uma organização pró-vida em oposição a qualquer tipo de legislação instituída para destruir a fibra moral da sociedade. Como cidadãos, eles poderiam expressar suas opiniões às autoridades. Poderiam influir em determinadas classes de pessoas que estivessem investidas de funções públicas.


e) Cristãos interessados poderiam compassivamente ministrar para aqueles que vivem acossados pelo remorso de terem praticado ou participado de atos abortivos. Estas pessoas precisam ser lembradas de que quando confessam seus pecados ao Senhor, ele os perdoa e purifica. Elas precisam ser lembradas de que Jesus disse: “Aquele que vem a mim, de maneira nenhuma o lançarei fora” (João 6.37). Precisam de oração, apoio moral daqueles que já estão sob a proteção do Senhor.



8 -    A posição das maiores religiões no Brasil quanto ao aborto.

As estatísticas acusam o Brasil de ser um dos campeões mundiais em assassinatos. Como não temos certeza dos números, não podemos afirmar que as milhares de vidas perdidas a cada ano superam os números de outros países violentos como Sudão e Coréia do Norte, onde a vida é ainda mais desvalorizada. E lamentamos os tiroteios nas favelas onde jovens disputam um espaço vantajoso no tráfico de drogas.


Mas devemos nos preocupar igualmente com a destruição de vidas de crianças antes mesmo de elas nascerem no Brasil. Não é somente nossa geração que mostra uma atitude de descaso diante dos seres humanos fracos e dependentes. Antes de o cristianismo protestar contra o assassinato de crianças não desejadas no velho Império Romano, elas eram abandonadas, expostas ao frio e fome, até a morte aliviar seu sofrimento. Na Idade Média, crianças excepcionais e mentalmente retardadas foram afogadas. O pretexto que acalmava as consciências dos assassinos era a suposta ausência de alma nessas crianças. Os nazistas mataram judeus e pessoas com problemas mentais, achando válido o argumento de que, assim, a raça ariana ficaria mais pura. Líderes de governos marxistas acreditaram na evolução materialista sem interferência divina. Assim, foi fácil concluir que não há crime moral nem pecado em, deliberadamente, abortar uma criança antes de ela nascer.


Pensando apenas na biologia, a vida começa com a concepção e continua até a morte. É impossível demonstrar um momento em que a alma foi acrescentada ao feto. O código genético que controla o desenvolvimento do ser humano existe desde o primeiro momento de união das células do pai e da mãe. O que a criança em formação necessita é um ambiente favorável à manutenção da vida e alimento adequado para sobreviver.

A Bíblia não fala diretamente sobre aborto, mas os judeus, através de sua história, trataram a vida com muito respeito. Josefo (Contra Apion II, 202) apresenta a convicção dos contemporâneos de Jesus: “A Lei… proíbe as mulheres de causar o aborto ou destruir o feto; uma mulher que assim faz é considerada infanticida porque ela destrói uma vida e diminui a raça” (citado por E.E. Ellis, Human Rights and the Unborn Child). O Didaché dos Doze Apóstolos (2.2) do início do século II mostra a posição cristã: “Não procure abortar nem praticar infanticídio”.

É impossível escapar da conclusão de que abortar deliberadamente uma criança é pecado grave contra Deus e contra a humanidade. Disse Helmut Thielicke (The Ethics of Sex, 1964, p.227). “Tudo o que é necessário é se referir a alguns fatos simples biológicos para mostrar que o embrião tem vida autônoma, e estes fatos devem ser suficientes para estabelecer seu status como ser humano” (citado por E.E. Ellis, ibid).

Os argumentos que persuadiram a maioria dos juízes da corte suprema dos Estados Unidos (Roe vs. Wade) a legalizar e apoiar o aborto se basearam na dificuldade encontrada em definir quando o feto começou a viver. As crianças ainda não nascidas foram tratadas como não-pessoas sem proteção da lei. Um minuto depois de nascer, se alguém deliberadamente matar essa criança, a atitude será tratada como infanticídio culpável, com punição severa pela lei. A incoerência da decisão da maioria dos juízes da Suprema Corte torna-se mais do que evidente.

A oposição maciça ao aborto legalizado no Brasil pela Igreja Católica Romana tem mantido a posição tradicional, o aborto nunca pode ser justificado. O pensamento protestante justificou o aborto nos casos em que a vida da mãe corria perigo. A secularização da sociedade cada vez mais enfraquece as barreiras éticas e religiosas. Os protestantes liberais pouca oposição fizeram à lei americana que favorece a decisão que dava à mulher grávida o privilégio de abortar seu filho se quisesse, sem nenhuma punição do estado.

Enquanto a teoria da evolução se torna cada vez mais convincente aos formadores de opinião, apresentada como fato nas universidades e escolas mais valorizadas do país, que esperança haverá para que o aborto se torne mais do que uma decisão puramente privada? Será que os evangélicos vão se posicionar contra o aborto com a convicção daqueles que crêem que Deus é o Autor da vida e somente Ele tem o direito de dar a vida e tirar a vida. 


9 -   Como Deus tratou e trata na Bíblia essa questão da matança dos inocentes no ventre da mãe ou já nascido.

Se o povo da terra fechar os olhos a respeito do homem que entregar um de seus filhos a Moloque e não o matar, Eu mesmo ficarei contra ele e contra sua família. Eu o expulsarei do meio do povo, junto com todos os que seguirem seu exemplo e adorarem o deus Moloque”. Levítico 20:4-5. 


O sacrifício de crianças tem sido um fascínio horrendamente maligno da humanidade desde os primeiros dias.


Sacrifício de crianças, o ritual mais apavorante de deuses falsos demoníacos com nomes estranhos como Moloque ou Moleque e Baal e Astarote e Dagom e Quemos, e ainda os sacrifícios de crianças nos rituais satânicos das bruxarias e feitiçarias da magia negra. 


Os Amonitas, os amorreus, os cananeus, os filisteus, os Moabitas e muitos outros povos antigos construíam altares, aqueciam seus fornos e atiravam seus filhos, geralmente recém-nascidos, ao fogo, encobrindo os gritos com o bater dos tambores. Por que faziam isso? Eles acreditavam que os deuses aos quais eles sacrificavam lhes trariam prosperidade e boa sorte.


Somente o Único e Verdadeiro Deus de Israel condenava o horror, como é explicado em toda a Bíblia, como em Jeremias 19:5: “E edificaram os altos de Baal, para queimarem seus filhos no fogo em holocaustos a Baal; o que nunca lhes ordenei, nem falei, nem entrou no meu pensamento”.


Quando leio essas palavras, me faz recordar como a imaginação da humanidade é sombria, pois as pessoas podem conceber barbaridades monstruosas que um Criador onisciente e justo não poderia.


Em parte, os filhos de Israel foram conduzidos por Deus em seu Êxodo para a terra prometida para julgar a população pagã, expulsando-os ao entrarem. Eles receberam ordens enquanto viajavam, em Levítico 18:21: “Não entregarás teus filhos para serem sacrificados no fogo ao deus Moloque. Ora, isso seria profanar o santo Nome do SENHOR Deus. Eu Sou Yahweh”.


Deus se opunha a essa prática tão fortemente que ela implicava a pena de morte não apenas para qualquer um que participasse dela, mas até mesmo para aqueles que escondiam “seus olhos” dessa prática e a toleravam em seu meio.


Contudo, esse era um fenômeno mundial, não apenas uma moda no Oriente Médio. O registro histórico e arqueológico nos conta que o sacrifício de crianças para deuses pagãos ocorria também em toda a América Latina, era praticado pelos druidas da Europa, em Cartago, no norte da África e em grande parte do Extremo Oriente.


Os filhos de Israel caíram nessa prática quando se misturaram com seus vizinhos, em vez de seguirem o conselho de Deus e removê-los completamente da terra. Até mesmo o homem mais sábio do mundo, o rei Salomão, tropeçou nesse ritual por meio de sua ligação com esposas estrangeiras. Mais tarde, outros reis de Israel e Judá seguiram o exemplo. O sacrifício de crianças cometido por Judá levou diretamente ao cativeiro babilônico, bem como à dispersão do Reino do Norte de Israel.


10 - Parece que quanto mais os seres humanos se acham civilizados,  mais fácil e mais urgente procuram se livrar das crianças.

Mas será que está tudo acabado hoje nesses tempos de tantos iluminados seres humanos que se dizem sábios e entendidos do assunto, só para enganar e para se livrar das crianças? Inventaram até uma frase de efeito que diz: “meu corpo, minhas regras”.


Quanto mais dizem que não toleram esse tipo de comportamento atroz, mais procuram meios espúrios de descartar as crianças. 


Pode ser difícil acreditar, mas essa abominação continua hoje em sociedades supostamente “civilizadas” e “progressistas.” Isso acontece em números recordes.

A principal diferença hoje é a maneira como eles sufocam o som dos gritos.

Somente em 2018, 41,9 milhões de crianças em todo o mundo foram sacrificadas (abortadas) antes do nascimento. Chamamos isso de aborto, ou, como Nancy Pelosi a presidente socialista da Câmara dos Deputados dos EUA expressa, “o direito de uma mulher escolher”?

Para colocar essa estatística em contexto, foi de longe a principal causa de morte no mundo.

Em comparação, 8,2 milhões de pessoas morreram de câncer em 2018, 5 milhões de fumantes e 1,7 milhões morreram de HIV/AIDS.

Aqui estão algumas outras estatísticas chocantes:

* 23 por cento de todas as gravidezes terminaram em aborto em 2018;

* para cada 33 nascidos vivos, 10 bebês foram sacrificados aos deuses da “conveniência” e da “escolha” da mãe;

* houve mais mortes por aborto em 2018 do que todas as mortes por câncer, malária, HIV/AIDS, tabagismo, álcool e acidentes de trânsito juntos.

A Marcha anual pela Vida nos Estados Unidos será (foi) realizada  em Washington, D.C., em 18 de janeiro de 2019, com o tema “Especial desde o Primeiro Dia.”

O objetivo declarado da marcha é acabar com o aborto “unindo, educando e mobilizando pessoas pró-vida na praça pública.”

A marcha anual comemora a decisão Roe versus Wade do Supremo Tribunal dos EUA de 22 de janeiro de 1973, a qual efetivamente invalidou 50 leis estaduais e tornou o aborto legal e disponível a pedido da gestante em todos os Estados Unidos.

Lembre-se, Deus não perdoará os americanos por simplesmente desviarem os olhos desse massacre.

Provérbios 6:16-19 nos diz: “Há seis atitudes que o SENHOR odeia, sete atitudes que ele detesta: olhos arrogantes, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que maquina planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, a testemunha falsa que espalha difamações e aquele que provoca contendas entre irmãos!” (KJA).


11 -  O que a Bíblia diz sobre a educação das crianças.

O propósito da disciplina é para ajudar as crianças a atingir maturidade, não para enfurecê-los. A Bíblia diz em Efésios 6:4: “E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor.”

Qual é o valor de prestar atenção à educação das crianças desde muito cedo? A Bíblia diz em Provérbios 22:6: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.”

O que espera Deus dos pais enquanto eles educam os seus filhos? Os pais devem ser um exemplo piedoso em palavras e ações. A Bíblia diz em Deuteronômio 6:6-7: “E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te.”

Deus quer que os pais sejam pacientes. A Bíblia diz em Colossenses 3:21: “Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não fiquem desanimados.”

O que Deus espera de uma mãe? A Bíblia diz em Provérbios 31:26: “Abre a sua boca com sabedoria, e o ensino da benevolência está na sua língua.”

A disciplina é uma expressão do amor da parte dos pais. A Bíblia diz em Provérbios 13:24: “Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho; mas quem o ama, a seu tempo o castiga.”

A correção firme e afável ajuda as crianças a compreenderem objetivamente as lições a partir das experiências da vida. A Bíblia diz em Provérbios 29:15: “A vara e a repreensão dão sabedoria; mas a criança entregue a si mesma envergonha a sua mãe.”

O propósito da disciplina é para ajudar as crianças a atingir maturidade, não para enfurecê-los. A Bíblia diz em Efésios 6:4: “E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor.”

Muitas vezes, as crianças pagam as consequências dos pecados dos pais. A Bíblia diz em Êxodo 34:7: “Que usa de beneficência com milhares; que perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado; que de maneira alguma terá por inocente o culpado; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até a terceira e quarta geração.”

Como Deus deseja que os filhos se comportem? A Bíblia diz em Efésios 6:1: “Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.”


As redes sociais e as crianças do século XXI. 


O perigo de expor as crianças nas redes sociais.

Os “Moloques" de hoje são diferentes e por isso é que todo cuidado é pouco.

Quando as crianças estão usando a Internet, a sensação dos pais ou responsáveis deveria ser de que seus filhos estão à beira do abismo e prestes a cair no colo de fogo e na caldeira de sacrifícios de crianças à Moloque.


 É comum para os pais de todo o Brasil registrar cada momento da infância de suas crianças. Fotos, vídeos, cartas, tudo vira um maravilhoso instrumento de recordação.

Outro cenário comum é a própria criança ou adolescente com perfil próprio, postando tudo a cada segundo para milhares de pessoas verem.

Embora inofensivos os cenários acima, esses simples atos do cotidiano podem sujeitar seus filhos a perigos de diversas espécies.

Fotos íntimas e pedofilia

De acordo com a Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), a pedofilia está entre os crimes mais praticados na internet. A publicação de fotos com pouca roupa preocupa as autoridades:

"Fotos íntimas de crianças, ou nas quais aparecem sem camisa ou tomando banho, por exemplo, atraem a atenção de pessoas mal intencionadas", diz a advogada Isabela Guimarães Del Monde, especialista em Direito Digital e sócia-diretora do escritório Patrícia Peck Pinheiro Advogados.

Infelizmente nos últimos anos os crimes sexuais envolvendo menores aumentaram consideravelmente, muito em parte pela facilidade de disseminação de fotos e vídeos envolvendo crianças e adolescentes.

Expor uma criança em fotos com pouca roupa, além de atrair pedófilos pode causar um constrangimento no futuro, para o próprio filho.

Como as crianças não podem escolher o que será publicado sobre elas, cabe aos pais garantir o respeito e a segurança delas, como consequência do Poder Familiar (art. 1.630 do Código Civil) e da Proteção Integral do Menor prevista nas disposições preliminares do Estatuto da Criança e do Adolescente (art. 1ºa 6º do ECA).


O que é Morphing?

Trata-se de uma prática recente, nascida nos EUA, segundo a qual algumas pessoas copiam fotos tiradas da internet e fazem uma montagem fotográfica com uma foto pornográfica, por exemplo.

Tais casos não são tão noticiados principalmente porque essas imagens não circulam na superfície da internet, mas sim na chamada "Deep Web", a camada da internet que não pode ser acessada através de uma simples "googlada", pois é oculta e possui um acesso muito mais restrito, com grande conteúdo ilícito.

Check-in's

O ato de fazer "check-in" nas redes sociais, confirmando os locais que determinada criança frequenta pode sujeitá-la a outros crimes, como roubo (art. 157 do Código Penal), ou até mesmo extorsão mediante sequestro (art. 159 do Código Penal), principalmente se forem seguidos de fotos que retratem um alto padrão de vida, com acessórios de luxo como celulares, tablets, etc.


A viralização é instantânea. 

O grande problema da era digital é a facilidade de disseminação do conteúdo. Em poucas horas, uma imagem pode ser acessada, curtida, compartilhada por diversos meios milhares de vezes.

Foi graças a viralização de conteúdo virtual que trouxe à tona a cantora mirim "MC Melody", que graças aos seus vídeos no Youtube e postagens no Facebook obteve um sucesso repentino na mídia nacional.

A viralização das postagens feitas por ela, e por seu pai "Mc Belinho" trouxeram o tema à discussão, que envolve também a exposição sexual precoce que a garota sofreu, sendo inclusive objeto de investigação do Ministério Público.


Medidas Legais são urgentes para proteger as crianças.

Mesmo os pais sendo responsáveis, devendo limitar a exposição de seus filhos na rede, muitas vezes acontece de amigos ou parentes divulgarem imagens sem que haja autorização. O ideal seria que sempre houvesse uma consulta prévia para saber se os pais se incomodam ou não que determinada foto seja divulgada, o que não costuma acontecer.

Em casos mais sérios, é completamente legítima a demanda judicial para proibir a publicação de fotos sem autorização, em prol da proteção da própria imagem da criança.

O Artigo 5º, X da Constituição Federal é uma regra de preservação da imagem que, em consonância com os art. 12 e 20 do Código Civil, estabelecem a possibilidade de proibição de divulgação da imagem, como medida protetiva ante os riscos da exposição da imagem infantil.

Processualmente, a tutela inibitória tem sido um meio utilizado nesses casos. O Novo Código de Processo Civil diz:

Art. 497. Na ação que tenha por objeto a prestação de fazer ou de não fazer, o juiz, se procedente o pedido, concederá a tutela específica ou determinará providências que assegurem a obtenção de tutela pelo resultado prático equivalente.

Parágrafo único. Para a concessão da tutela específica destinada a inibir a prática, a reiteração ou a continuação de um ilícito, ou a sua remoção, é irrelevante a demonstração da ocorrência de dano ou da existência de culpa ou dolo.

Chama atenção ainda o fato de que, nos moldes da redação acima, uma eventual postagem sobre uma criança sem autorização dos pais, admite a concessão específica da tutela independentemente de dano, culpa ou dolo.


Precedente - "Sexting", outra armar digital para destruir crianças e adolescentes desde a formação do caráter delas. 

Outro dos perigos das redes sociais, mas agora voltado para os adolescentes é o sexting, termo inglês formado pela união de “sex” (sexo) e “texting” (envio de mensagens), conhecido atualmente pelos jovens como "nudes".

Para praticar o “sexting”, meninos e meninas produzem e enviam fotos sensuais de seus corpos nus ou seminus usando celulares, câmeras fotográficas, contas de e-mail, salas de bate-papo, comunicadores instantâneos e sites de relacionamentos, como bem destacado neste artigo.

Um caso curioso que não envolve rede social mas sim uma sala de bate-papo existe no Judiciário Paulista.

No caso, uma garota de 12 anos postou fotos nuas que geraram graves consequências para a garota, inclusive escolares.

Os pais da garota ingressaram com ação contra a provedora de internet, Terra Network Brasil S. A. E contra o criador de weblogger que hospeda, Lear Web Solution Consultoria e Informática Ltda, para que cessassem a veiculação de imagens da menor pela internet, bem como comentários a seu respeito. O juiz ordenou que cessassem as veiculações de imagens e comentários sobre as fotos e a menina, fixando multa diária de R$ 10.000,00, em caso de não cumprimento. Terra Networks Brasil S. A. Agravou da decisão, tendo a 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo negado provimento ao recurso

Internet e direito de intimidade [art. 5º, V e X, da CF, e 12, do CC, de 2002]- Tutela antecipada emitida para que o provedor de acesso à Internet e o proprietário do site criado para "bate-papo" [chat) concretizem medidas efetivas para retirada de nu fotográfico de jovem de doze anos de idade, sob pena de multa e conversão em indenização por perdas e danos [art. 461, § 2o, do CPC] - Provocação de ilegitimidade passiva ad causam do provedor infundada - Não provimento. [TJSP. Agravo de Instrumento nº 381.078-4/0. 4ª Câm. Dir. Priv, ac. De 7 abr. 2005, Rel. Des. Ênio Zuliani.

 

As Igrejas deveriam se preocupar muito mais com as crianças.


Uma Igreja que se preocupa com as crianças é uma igreja que se importa com o seu presente e que se preocupa com o seu futuro. As crianças são o futuro da Igreja, sim; mas também são o presente da Igreja. Elas adornam, animam e são parte viva do Corpo de Cristo. O louvor da boca dos pequeninos é maravilhoso! Os testemunhos muitas vezes trazem o pai, a mãe e não raramente toda a família para Jesus e para a Comunidade do Povo de Deus!

 

É o que ensinamos hoje às nossas crianças com nossas palavras e sobretudo com nossa conduta e testemunho, que vai marcar que tipo de pessoa, cristão e igrejas elas serão. O futuro se constrói agora. E pelo nosso trabalho e cuidado com nossas crianças podemos ter uma ideia do tipo de igreja que somos e do tipo que seremos amanhã.

 

Por isso é muito importante que nossa Igreja cuide ainda mais de nossas crianças. Cuidar, amando; cuidar, acolhendo; cuidar, educando; cuidar, disciplinando e corrigindo cuidar, estimulando e apoiando. Ser as Mãos de Deus que orientam o crescimento delas em estatura, sabedoria e graça Divina. 

 

Não só as pertencentes à comunidade da fé, mas a todas as crianças que tivermos acesso e às quais, em nome e no poder de Deus, pudermos fazer o bem. Quem sabe começando pelas crianças que vivem na comunidade (ruas próximas, bairro, região, cidade, etc.) onde a nossa Igreja está localizada, inserida. 

 

Precisamos abrir o templo e todas as nossas dependências para prestar serviços à comunidade em nossa volta, à todas as crianças. Esses desafios devem ser do pastor e de toda a liderança, mas devem ser sobretudo desafios de toda a Igreja de Jesus. De cada Grupo Societário, de cada Ministério, de cada pessoa. Ninguém pode afirmar que esse problema não afeta sua área de ação ou que não lhe diz respeito. Todos devem se envolver!


Agindo em favor das crianças e também de suas famílias, estaremos realmente trabalhando em favor da extensão do Reino de Deus. Assumindo a causa das crianças estaremos trabalhando em favor de um mundo melhor, em favor da própria Igreja; estaremos, enfim, assumindo e trabalhando em prol do Reino de Deus, a causa de Cristo.


Quanto ao alerta geral contra estupradores de recém nascidos. A Ministra Damares Alves fez grave alerta para o aumento de estupros contra recém-nascidos no Brasil.


A gente vai fazer o enfrentamento e nós vamos salvar os bebês (…) Nós vamos pegar todo mundo”, finalizou.


Fica aqui um alerta para os pais e responsáveis por crianças para fazer tudo o que tiver ao seu alcance para proteger as crianças. 


Deus abençoe você e sua família. 


Pr. Waldir Pedro de Souza

Bacharel e Teologia, Pastor e Escritor.