MAUS LÍDERES DO TEMPLO EM JERUSALÉM NA ÉPOCA DE JESUS
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segunda-feira, 24 de novembro de 2025
MAUS LÍDERES DO TEMPLO EM JERUSALÉM NA ÉPOCA DE JESUS
segunda-feira, 17 de novembro de 2025
AS ULTIMAS PALAVRAS DE JESUS NA CRUZ
AS ULTIMAS PALAVRAS DE JESUS NA CRUZ
segunda-feira, 10 de novembro de 2025
O PECADO DA ADORAÇÃO DA CRUZ CONTINUA SENDO PECADO
O PECADO DA ADORAÇÃO DA CRUZ CONTINUA SENDO PECADO.
A - Antes da conversão do crente era pecado adorar a cruz, durante a conversão do crente continuou sendo pecado adorar a cruz e depois do crente convertido e batizado nas águas, também continuou sendo pecado adorar a cruz. A Cruz de qualquer formato e feita de qualquer material, continua sendo pecado a sua adoração é uma afronta e uma abominação a Deus, devemos adorar única e exclusivamente a Deus. Recentemente houve uma ministração de um sacerdote católico em sua paróquia para os seus fiéis sobre a necessidade da elevação da cruz e da adoração pertinente a mesma. Nesta cerimônia tira-se a imagem do Senhor (Jesus) morto, da cruz e então é feita a tal elevação (adoração exclusiva) da cruz. A cerimônia de adoração da cruz é obrigatória para todos os católicos irem nas igrejas para beijar a cruz e adorar única e exclusivamente a cruz, sem a imagem do senhor morto pregado nela. Ou seja: é adoração exclusiva para o madeiro da cruz. Portanto a cruz tornou-se um ídolo que deve ser adorado como tal segundo a tradição da igreja católica.
B – Trago aqui a transcrição na íntegra do original do sermão de um sacerdote católico sobre a celebração da missa de elevação (adoração, exaltação) da cruz: ((( Elevado na Cruz e no Altar. O mesmo Cristo que há dois mil anos foi erguido na Cruz é elevado todos os dias sobre o altar de nossas igrejas. Todas as Missas são, portanto, “exaltações” da Santa Cruz, pois renovam o perpétuo sacrifício de amor de Jesus. Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas. (Jo 3,13-17). Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: “Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem. Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele”. Neste domingo, Festa da Exaltação da Santa Cruz, meditamos sobre o Evangelho de São João, capítulo 3, versículos de 13 a 17. Trata-se do encontro de Jesus com Nicodemos, no qual Cristo pronuncia aquelas já tão conhecidas palavras: “Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16). Este versículo é a alma deste Evangelho, mas a razão para essa escolha desse texto está no verso 14: “Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim também será levantado o Filho do homem”. Temos aqui, portanto, esse erguer-se de Jesus na Cruz, que recordamos nesta Festa da Exaltação da Santa Cruz. Para entendermos melhor esse versículo 14 do capítulo 3, vale recordar que existe um paralelo com o versículo 32 do capítulo 12, onde Jesus diz que, quando for elevado na Cruz, atrairá todos para si. Se Ele estava tão desfigurado, “como alguém do qual desviamos o rosto” (Is 53, 3), como nos diz o Profeta Isaías, então como pode ser atraente? Ficamos perplexos com a profecia de Zacarias recordada por São João: “Olharão para aquele que transpassaram” (Jo 19,37). Aqui há um mistério de amor, que é a razão de ser da Exaltação da Santa Cruz. Nesta festa, não celebramos o crime do assassinato de Nosso Senhor, nem a sua dor. Aliás, muitas pessoas não aceitam a ideia de que, na Cruz, Jesus sofreu mais do que qualquer pessoa na história da humanidade, alegando, inclusive, provas científicas que diminuem a sua dor. Ora, se estudarmos mais profundamente essa questão, veremos que Santo Tomás de Aquino já resolveu o problema há séculos. O Doutor Angélico explica que o sofrimento de Cristo na Cruz foi o maior de todos, por causa da sua própria Pessoa, cuja compleição física, por exemplo, era tão perfeita que fazia de Jesus uma pessoa ultrassensível. O tato de Cristo lhe possibilitava sentir dor e prazer de uma forma que nenhum de nós seria capaz de sentir. Claro, sua sensibilidade não o fazia ser delicado como uma flor; Jesus tinha toda a fortaleza de um homem viril, o ponto é que sua compleição física era tão perfeita que Ele pôde sofrer mais do que qualquer outra pessoa. Mas a dor é só um detalhe. Na exaltação da Santa Cruz, não exaltamos a dor, mas a grande vitória do amor de Deus, esse amor sem precedentes do qual fala o Evangelho de São João (3, 16): “Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna”. Hoje em dia, existe uma tendência de supervalorizar o abandono de Cristo na Cruz. É claro que essas espiritualidades que valorizam tal aspecto da humanidade de Jesus devem ser respeitadas, mas é importante jamais perdermos de vista que Jesus crucificado não é um homem abandonado por Deus, senão o próprio Deus abandonado pelo homem. Sim, quem foi crucificado foi a natureza humana, mas Jesus é também uma Pessoa divina. Ou seja: no Cristo, quem sofreu foi a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, “unus ex trinitate passus est pro nobis”, um da Trindade sofreu por nós. É por isso que Deus, que é impassível, que não sofre, esvaziou-se a si mesmo, como diz a Carta aos Filipenses, e veio para nos amar. Na sua natureza divina, Ele é incapaz de sofrer; mas por amor se fez homem para, desse modo, manifestar o seu amor por nós de forma inequívoca. Por isso, esse amor precisa ser exaltado. Esse é o amor que se renova sacramentalmente em cada sacrifício da Santa Missa. É o amor sacrificial que aconteceu de uma vez por todas no Calvário. E sobre isso, o Concílio de Trento é inequívoco: o sacerdote é também a vítima, embora o modo de oferecer o sacrifício seja diferente daquele de Cristo. O sacrifício é o mesmo, é idêntico ao do Calvário, que se torna presente em cada Santa Missa. E isso acontece não mais com o derramamento de sangue, pois Cristo no Céu não sofre mais. É por meio da consagração do Corpo e do Sangue que, de forma incruenta, isto é, sem derramamento de sangue, o Calvário é renovado sacramentalmente. Lembremos: quando o padre eleva a hóstia consagrada, já podemos render adoração, porque Jesus está presente em Corpo, Sangue, Alma e Divindade. A presença do Cristo é real; a renovação do sacrifício, sacramental, diferente de real, é uma ação simbólica que representa aquele único sacrifício de dois mil anos atrás. Por quê, afinal, estamos dizendo tudo isso? Porque precisamos ter as ideias claras antes de refletirmos sobre elas. E a ideia principal sobre a qual refletimos é esta: em cada Missa, celebramos a Exaltação da Santa Cruz, não somente nas Missas dominicais. Particularmente, acho interessante aquela cena do filme “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson, quando a Cruz está sendo levantada no topo do Gólgota, o diretor corta e, num flashback, leva-nos até o Cenáculo, onde Jesus está dizendo: “Isto é o meu Corpo” (Mt 26, 26), elevando o pão que será repartido e entregue aos Apóstolos. No momento em que isso acontece, Gibson corta a cena novamente, trazendo-nos de volta para o Calvário, onde estão levantando a Cruz. Achei a cena bastante oportuna, porque é justamente o que o sacerdote faz durante a Santa Missa. Quando o padre eleva a hóstia, consagrando-a, lembramo-nos da profecia de Zacarias, recordada por São João: “Olharão para aquele que transpassaram” (Jo 19, 37). No momento em que o padre eleva a hóstia e o cálice, nós verdadeiramente nos vemos diante da realidade de que, “quando eu for elevado, atrairei todos a mim” (Jo 12, 32). Dentre todos os momentos sagrados da Missa, a Consagração é o mais importante, por isso deveríamos ter uma devoção especial por ela. Tanto é verdade que um ministro extraordinário, na ausência do sacerdote, pode fazer uma celebração, mas não pode consagrar, privilégio exclusivo do padre. A renovação do sacrifício de Cristo na Cruz só acontece por meio do sacerdote, que é a vítima. Nossa devoção à Consagração é importante porque ali existe um sacerdote invisível, que é o próprio Jesus. O padre pronuncia as palavras da Consagração, mas é o Cristo quem se oferece em sacrifício de amor. Ora, a morte, o crime da Cruz que aconteceu há dois mil anos, já cessou, Jesus já está ressuscitado no Céu, mas o seu ato de amor é perpétuo. Daí que, em cada Santa Missa, esse ato é renovado e representado sacramentalmente, tornando-se presente. Cristo não mais derrama o seu Sangue, mas aquele mesmo ato de amor se faz presente. Ele é o sacerdote invisível que nos ama. Por isso, devemos ter essa devoção pela Consagração, pois, com a ação eucarística feita pelo padre, estamos diante do ato de amor em ação. E devemos nos unir, oferecendo-nos também. Aliás, a alma da Missa é esse oferecimento, esse auto-sacrifício, essa auto-entrega do Cristo na Cruz. É por isso que, juntamente com o sacerdote e os celebrantes, todos nós devemos nos oferecer em sacrifício na Missa. Eis a nossa resposta de amor. Diante do amor de Cristo, diante da hóstia santa elevada pelas mãos ternas do sacerdote, podemos nos perguntar com Santo Agostinho: “Como não amar de volta um amor assim?”. Então, entregando-nos com sinceridade de coração, participamos dessa realidade profunda que é a Missa. Para nos ajudar a bem celebrá-la, vamos nos recordar uma oração de São Nicolau de Flüe, que inclusive consta no Catecismo da Igreja Católica, no número 226: Meu Senhor e meu Deus, arrancai de mim tudo o que me impede de ir a Vós. Meu Senhor e meu Deus, dai-me tudo aquilo que me conduza a Vós. Meu Senhor e meu Deus, tirai-me de mim mesmo e entregai-me todo a Vós. Ou seja, essa oração sintetiza a ideia de participarmos realmente do sacrifício da Cruz. Deveríamos nos sentir atraídos pelo amor de Cristo na sua Cruz tanto quanto o povo de Israel, no deserto, sentiu-se atraído pela serpente de bronze elevada por Moisés, que podia curar e salvar o povo hebreu só de olharem para ela. Ao olharmos para a Cruz do Senhor, somos curados da nossa incapacidade de amar. No seu pontificado, Bento XVI restaurou uma tradição bastante piedosa: a de colocar um crucifixo no centro do altar. Muita gente acha que isso atrapalha a visão, mas como padre celebrante eu posso afirmar que é justamente o contrário. O crucifixo só ajuda e por uma simples razão: deixa claro para o sacerdote que durante a celebração ele não está se dirigindo ao povo, mas a Deus. A Missa é a renovação do sacrifício da Cruz. E o povo na assembleia também é recordado dessa centralidade de Cristo, ao ver que o padre não está olhando para os fiéis, mas para o crucifixo. É então que o sentido do sacrifício é completado quando o sacerdote eleva a hóstia diante da imagem da Cruz. “Na Cruz”, diz Santo Tomás de Aquino, “se esconde a divindade, e na Eucaristia se esconde a humanidade”. Então, ter a Santa Cruz no centro do altar nos recorda dessa humanidade que um dia, visível no Calvário, ofereceu-se e que hoje, invisível no Céu e também sobre os nossos altares, oferece-se num contínuo sacrifício de amor que não cessa, mas que permanece presente, sacramentalmente. Por isso, neste dia no qual celebramos a Festa da Exaltação da Santa Cruz, olhemos para as hóstias e os cálices que são erguidos em nossas igrejas, e enxerguemos a Exaltação da Cruz do Senhor, o seu sacrifício redentor. Vamos concluir esta homilia dominical renovando aquela belíssima oração de São Nicolau de Flüe. Que Deus conceda a cada um de nós, sacerdotes ou leigos, a graça de, na próxima Missa, renovarmos nossa entrega. Diante daquele amor que tanto nos amou, amemos de volta, entregando-nos a Ele. Meu Senhor e meu Deus, arrancai de mim tudo o que me impede de ir a Vós. Meu Senhor e meu Deus, dai-me tudo aquilo que me conduza a Vós. Meu Senhor e meu Deus, tirai-me de mim mesmo e entregai-me todo a Vós. ))).
C – Fui católico praticando e nossa intenção em publicar esta matéria acima é mostrar aos evangélicos mais uma vez que a adoração da cruz é feita na igreja católica romana normalmente como tradição da igreja e não tem coisa alguma pertinente com a liturgia dos cultos dos evangélicos pentecostais. O que é estranho é que muitas igrejas evangélicas pentecostais estão adotando a mesma adoração da cruz como parte do culto a Deus. Colocaram a cruz nos púlpitos e em outros lugares dos templos a colocaram em evidência. Já fazem vistas grossas quando um crente pentecostal está usando um crucifixo ou tem os símbolos da velha religião sem ser esclarecido aos mesmos que aquilo é pecado, que a idolatria é pecado, e que nós fomos libertos, lavados pelo sangue de Jesus para adorarmos somente a Deus porque Jesus Cristo é o autor e consumador da nossa fé. Mas agora fazem vistas grossas para deixar os crentes à vontade para o uso ou não de crucifixo e outros adereços de uso exclusivo dos idólatras e das idolatrias romanizadas. O primeiro mandamento de Deus nos ensina bem claro: “Amaras o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento”. O primeiro mandamento da Bíblia é "Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento", (Marcos 12:30). Outra forma de apresentá-lo é como "Eu sou o Senhor, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da escravidão ou da servidão. Não terás outros deuses além de mim", (Êxodo 20:2-3). A interpretação abrange tanto o amor exclusivo e a adoração exclusiva a Deus. Quanto à proibição de termos outros deuses e de criar imagens para idolatria, a Bíblia diz no Salmo 115 da versão evangélica ACF, que é pecado adorar imagens feitas pelas mãos dos homens. Bíblia ACF, Êxodo 20:1-7. Assim diz: 20:1 Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: 20:2 Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. 20:3 Não terás outros deuses diante de mim. 20:4 Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. 20:5 Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. 20:6 E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos. 20:7 Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão.
1 - Diferenças do que era ou é a cruz e o sacrifício vicário de Jesus na cruz do calvário. Paulo deixou bem claro que Cristo não morreu meramente como um evento qualquer na história. Não foi mais um evento qualquer, houve uma mudança na história da humanidade; a igreja do Senhor Jesus passou a existir com um único objetivo de Lhe adorar em espírito e em verdade, porque Ele não é um ídolo, Jesus Cristo é o Filho amado de Deus, Ele não está morto, Ele ressuscitou e vive e reina para todo o sempre e eternamente e um dia voltará para buscar os remidos do Senhor e no arrebatamento da igreja os levará para sua glória para viver com Ele eternamente nas mansões celestiais.
2 - Interessante que quando lemos os Evangelhos, os evangelhos nos comunicam que a Cruz em que Jesus foi pregado nela, ficou fora dos muros da cidade de Jerusalém, Ele foi morto fora da entrada da cidade. E o que foi escrito na cruz de Jesus e foi escrito em mais de um idioma, ou seja, quatro letras (INRI) abreviação em latim que significa “Jesus Nazareno, Rei dos Judeus". É interessante que todos estavam entrando à cidade para comemorar a páscoa, e na perspectiva dos torturadores era estratégico colocar a cruz de Jesus à entrada da cidade para que todos que passassem para comemorar a páscoa, pudessem ver o corpo de Jesus naquela Cruz e zombar dEle. Assim também faziam com os malfeitores, tinham que serem crucificados fora dos muros de Jerusalém. Porque a Cruz era sinônimo de maldição, de vergonha, de fracasso, de derrota. E eles arquitetaram bem ao ponto de colocar a expressão “Jesus o Nazareno, o Rei dos Judeus", num ar de deboche, porque, diziam eles, se és Rei não podes estar na Cruz, deveria estar no trono. Eles colocaram em vários idiomas para que todos que passassem tivessem condições de ler. Eles pensavam que estavam fazendo algo para denegrir Jesus. Porém na verdade eles estavam escrevendo o primeiro folheto evangelístico da história. Porque todos que passaram por aquele lugar não viram apenas um corpo, mais viram uma mensagem. Este que aqui está é “JESUS O NAZARENO, O REI DOS JUDEUS”.
3 - Na Cristologia de Paulo ou na perspectiva Cristológica de Paulo, na Cruz o Senhor da vida assumiu o nosso lugar, morreu por nós, na cruz o Senhor da vida se fez maldição por nós. Ele não apenas, de forma expiatória, foi dado como sacrifício, mais Ele também de forma Vicária suportou o peso da nossa vergonha, dos nossos delitos e pecados. Ele não apenas absorveu a consequência, a punição, a penalidade, mas Ele assumiu propriamente dito o lugar do castigo e por isso Isaías profetizou: “o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e pelas suas pisaduras fomos sarados”, Is.53. O castigo era nosso, era para mim, era você, mas Jesus assumiu todo aquele castigo para nos salvar. A cruz de uma ponta a outra era exatamente do seu tamanho, do tamanho dos nossos braços abertos.
4 - "A cruz tinha a nossa medida, pois era o nosso lugar. A cruz era nossa e não de Jesus, Jesus não cometeu nenhum pecado, nenhum crime. Mas, segundo o que Paulo escreveu, Jesus morreu por amor, mesmo que a cruz fosse nossa, mesmo que aquele lugar fosse para mim e para você, Ele, Jesus, decidiu tomar o nosso lugar, e se colocou em nosso lugar. A cruz não era dEle, a cruz nunca foi para Ele, porém ainda assim por livre e espontânea vontade, Ele decidiu carregar e suportar tudo por todos nós.
5 – Ainda segundo a perspectiva de Paulo o sacrifício da cruz, foi expiatório, conforme a carta aos Efésios. Na perspectiva de Paulo o sacrifício de Jesus na cruz foi vicário, substitutivo, Jesus assumiu o nosso lugar. O sacrifício expiatório refere-se à entrega voluntária de Jesus Cristo na cruz, que teve o propósito de reconciliar a humanidade com Deus, remover a culpa do pecado e restaurar a comunhão do ser humano com Deus. O ponto central em Efésios é que o sacrifício de Cristo foi uma oferta e sacrifício a Deus em "cheiro suave", (Efésios 5:2). Isso significa que foi um ato totalmente agradável a Deus, cumprindo e superando os sacrifícios do Antigo Testamento, que eram rituais temporários de animais para cobrir (e não perdoar) pecados.
6 - Os principais pontos sobre o sacrifício expiatório de Jesus em Efésios são: 1. O fundamento do Amor. 2. O sacrifício de Cristo é a expressão máxima do amor de Deus pela humanidade. 3. Os crentes são exortados a "andar em amor, como Cristo também vos amou, e se entregou a si mesmo por nós", (Efésios 5:2). 4. O caráter Vicário/Substitutivo foi o termo exato para declarar que o sacrifício de Jesus foi "expiatório". 5. A ideia de substituição está implícita. Jesus se entregou em favor dos crentes para que não sofressem a condenação do pecado.
7 – A Purificação e Santidade de Jesus nos foi demonstrada no sacrifício de Cristo que visa purificar a igreja, para que seja "santa e sem defeito e irrepreensível", (Efésios 5:27). A expiação, que significa purificar e pagar uma dívida, possibilita a santificação dos crentes. O castigo que nos trouxe a paz estava sobre Ele que nos recebeu de braços abertos para vivermos a reconciliação e Paz com Deus. O sacrifício de Jesus destruiu a inimizade entre Deus e a humanidade (e entre os próprios homens, como Judeus e gentios), trazendo paz e unidade, tornando-os um só corpo em Cristo, (Efésios 2:14-16).
8 – O dia do sacrifício e da morte de Jesus foi o dia mais triste da nossa história, foi o dia que mataram a Jesus o unigênito filho de Deus. Naquele dia quando o céu se escureceu e houve trevas sobre a face da terra, alguns homens acharam que o filho de Deus havia sido derrotado. Naquele dia quando aquele que estava sendo crucificado disse: “Está consumado, em tuas mãos entrego o meu Espírito"”. Alguns torturados e soldados romanos acharam que tinham feito o serviço bem feito, que tinha acabado. O que eles não sabiam é que aquele que estava sendo crucificado, na verdade era o dono da vida, que após 3 dias a pedra do sepulcro seria removida e ele voltaria, e não apenas voltaria mas ele iria encher seus discípulos com o Espírito Santo conforme está escrito em Atos 2, para o que ele começou a fazer, agora os seus discípulos continuariam a fazer e eles fariam “obras ainda maiores do ele fez", a fim de que o domínio das trevas pudesse ser completamente dissipado, derrotado e o propósito divino pudesse ser completamente estabelecido.
9 - O sacrifício da Cruz foi expiatório, foi vicário, mas o sacrifício da Cruz foi triunfante. Ou seja, a cruz não foi capaz de deter o Rei Jesus, porque Jesus venceu a cruz, venceu a morte naquela cruz horrenda e horripilante. Através do sacrifício redentor de Cristo na cruz a morte foi vencida. Então porquê adorar a cruz, temos que adorar é o Senhor Jesus que venceu a morte na cruz. É isso que o próprio apostolo Paulo vai dizer nesta mesma carta. Em 1 Coríntios 15.55–57 está escrito: “Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”. Na Bíblia, um aguilhão é uma vara comprida com uma ponta de ferro afiada, usada para conduzir e picar bois, é uma espécie de ferrão. Jesus usa essa imagem para descrever a resistência do ser humano à vontade de Deus, comparando-a ao ato de um boi que, ao resistir, se machuca ao dar coices contra o instrumento, como é explicado na passagem de Atos 26:14. A frase "recalcitrar contra os aguilhões" significa lutar contra Deus. Jesus usa essa metáfora para mostrar a Paulo que resistir à sua chamada era doloroso e inútil, como um boi que se fere ao dar coices contra o aguilhão, conforme destacado em Atos 26:14. O aguilhão ainda pode ser visto como um estímulo divino para que as pessoas sigam o caminho certo, o que pode se manifestar de forma difícil como as provações da vida, perda de um conforto ou surgimento de uma dor, como explicado em Atos 26:14. Sobre o aguilhão da morte a Bíblia também menciona que este "aguilhão da morte" é para arrependimento, confissão e conversão, (1 Coríntios 15:56), referindo-se ao pecado que causa sofrimento e separação de Deus.
10 - Na cruz Jesus sofreu a punição dos nossos pecados (expiatório), na cruz Jesus assumiu o nosso lugar (vicário), mais não podemos nos esquecer que na cruz também Jesus venceu a morte, (foi triunfante). Diante dessas coisas o que diremos nós? “Se Deus é por nós, quem será contra nós? E em Romanos 8.31–37 declara: Portanto, que poderemos dizer diante dessas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou nem o próprio Filho, mas, pelo contrário, o entregou por todos nós, como não nos dará também com ele todas as coisas? Quem trará alguma acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica; quem os condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou, pelo contrário, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou privação, ou perigo, ou espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todos os dias; fomos considerados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas essas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.
11 – E o apóstolo Paulo ainda continua dizendo: Romanos 8.38–39, Pois tenho certeza de que nem morte, nem vida, nem anjos, nem autoridades celestiais, nem coisas do presente nem do futuro, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criatura poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. Porque ele está vivo, nós cremos. Porque ele está vivo nós celebramos. Porque ele está vivo podemos crer no amanhã. O apóstolo Paulo confirma sua convicção dizendo: Quando vocês se reunirem para repartir o pão, e tomar o cálice, que não seja apenas mais uma refeição entre vocês. Que haja propósito. Na verdade um pouco mais pra frente no texto, Paulo diz no versículo 27 ao 29: 1Coríntios 11.27–29, Por essa razão, quem comer do pão ou beber do cálice do Senhor de maneira indigna será culpado do corpo e o sangue do Senhor. Examine, pois, o homem a si mesmo, e dessa forma coma do pão e beba do cálice. Pois quem come e bebe sem ter consciência do corpo do Senhor, come e bebe para sua própria condenação.
12 – Portanto, "morrer na cruz" era, na época romana, um método de punição humilhante e doloroso para escravos e criminosos. "Sacrifício vicário de Jesus" é a interpretação teológica cristã de que essa morte na cruz foi um ato voluntário e substitutivo, onde Jesus assumiu o lugar da humanidade para expiar seus pecados e reconciliá-la com Deus. Portanto, a morte na cruz era um evento histórico e o sacrifício vicário é o significado atribuído a esse evento na fé cristã. O que significava, no contexto histórico teológico, que morrer na cruz era o pior de todos os castigos aplicados aos piores criminosos daquela época. Era uma forma de punição romana reservada para escravos e pessoas sem cidadania. Era um método de execução pública, conhecido por sua lentidão e dor extrema. A crucificação era um sinal de desgraça e escândalo, o que torna a escolha de Jesus ainda mais significativa para os cristãos.
13 – Portanto é melhor adorar a Jesus e não a cruz que foi o instrumento maligno usado por satanás para matar Jesus. Sob a lei, a expiação poderia ser usada para purificar objetos. Por exemplo, deve-se fazer a expiação por uma casa que foi limpa de mofo (Levítico 14:53). A ideia central da expiação diz respeito à purificação de uma pessoa que pecou ou se tornou contaminada de alguma forma: por uma mulher após o parto, (Levítico 12:8), um leproso que foi curado, (Levítico 14:18–19) ou um nazireu que quebrou seus votos, mesmo acidentalmente (Números 6:11). Os usos mais comuns da expiação, do perdão, têm a ver com sacrifícios por um pecador individualmente, (Números 5:7–9), e ou um grupo tal como os levitas antes de realizarem os serviços do templo, (Números 8:12), e até mesmo a nação como um todo. Levíticos 16 explica o Dia da Expiação em que os pecados de toda a nação são tratados por meio de um sacrifício. Jesus foi sacrificado para nos salvar da maldição do pecado.
14 - A palavra expiação não é usada no Novo Testamento; no entanto, o conceito está lá, em 1 Coríntios 15:3 Paulo diz que uma verdade central do evangelho é que Cristo morreu "pelos nossos pecados". Da mesma forma, Gálatas 1:4 diz que Cristo deu-se a Si mesmo "pelos nossos pecados". Antes da morte de Cristo, nossos pecados nos separavam de Deus. Após a Sua morte pelos nossos pecados, podemos ser reconciliados com Deus. Assim como no Dia da Expiação os pecados da nação eram transferidos para o sacrifício, (Levíticos 16), nossos pecados foram transferidos para Cristo, e Ele "levou nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro", (1 Pedro 2:24), sobre a cruz. Por causa do sacrifício vicário (substitutivo) de Cristo, podemos ser salvos, justificados, perdoados e adotados na família de Deus. Não há uma só palavra que possa resumir adequadamente todas as bênçãos que temos em Cristo. Mesmo que a expiação não seja usada no Novo Testamento, é claro que a expiação no Antigo Testamento é o pano de fundo para o sacrifício de Jesus Cristo pelos pecadores, por isso toda a nossa adoração deve ser voltada para Jesus Cristo e não para a cruz da Sua morte sacrificial em nosso favor.
15 - Segundo a Bíblia, por trás dos ídolos há engano, falsidade e forças demoníacas, e não um poder divino real. A idolatria desvia o foco do único Deus verdadeiro, levando à adoração de coisas que não têm poder e que, na verdade, nos prejudicam. Isso inclui não só objetos físicos, mas também qualquer coisa que ocupe o lugar de Deus em nossos corações, como dinheiro, fama ou desejos egoístas. A Bíblia trás vários ensinamentos sobre o que está por trás dos ídolos. a) Engano e falsidade: Ídolos são considerados mentiras, pois os objetos adorados não são deuses e não têm poder para salvar ou ajudar. A adoração a eles é uma forma de engano que afasta as pessoas de Deus. b) Forças demoníacas: O apóstolo Paulo aponta que, embora o ídolo em si seja nada, por trás da idolatria estão os demônios, que agem por meio da adoração a essas imagens. c) A idolatria no coração gera pecado : Além das imagens físicas, a Bíblia ensina que a idolatria pode ser uma adoração a coisas abstratas. Qualquer coisa que receba a adoração e o lugar central que só Deus deveria ocupar é um ídolo, como avareza, busca por fama, trabalho em excesso ou vícios. c) A Desobediência e a corrupção são frutos da idolatria plenamente condenada na Bíblia. A idolatria da cruz assim como tantos outros ídolos é uma forma de desobediência a Deus, que proíbe a adoração a qualquer outra coisa. Ela também corrompe o ser humano ao levar a adoração a objetos sem valor, o que degrada quem pratica a idolatria.
16 - 1 Coríntios 10 nos trás o ensino de que devemos adorar somente a Deus, porque por trás dos ídolos estão os demônios. 1 Coríntios 10:14,19-21. “14. Portanto, meus amados, fugi da idolatria. 19. Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? 20. Antes, digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. 21. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios”. Observe que um dos pecados mais denunciados e combatidos na Bíblia é a idolatria. O homem caído cria "deuses" a sua imagem e semelhança, isto é, define "deus" e procura adequá-lo as suas conveniências. Não é sem razões que os dois primeiros mandamentos da Lei de Deus, entregue a Moisés, combatem diretamente a idolatria (veja Êxodo 20: 1-6). Isto é tão sério que, quando a igreja se desviou de Deus, logo mudou estes mandamentos ( compare o que diz o catecismo da igreja romana com o que diz a Bíblia e ficarás surpreso). A idolatria é fruto da queda do homem, e quando criamos, ou servimos aos ídolos, nos tornamos semelhantes a eles perante o Senhor ( Salmo 115: 1-8), isto é, sem vida. Além do mais, atraímos a maldição da Lei contra nossos descendentes. Em Gálatas 6.7 está escrito: “De Deus não se zomba, tudo o que o homem semear isso também ceifará”.
17 - O ser humano gosta de criar coisas novas para seu deleite pessoal e uma das coisas que mais o ser humano cria para si são coisas e objetos que se tornam endeusáveis ou adoráveis. Mas paremos de "criar" deuses a sua imagem e semelhança. Pare de servi-los. Caso contrário, não terás a vida eterna (1 Coríntios 5:9-11; 1 Co 6:9-10; Apocalipse 21:8). Ou você serve a Deus que criou o homem ou aos deuses criados pelos homens. Não há como conciliar as duas coisas. Deus requer exclusividade, Deus não reparte a Sua glória com ninguém. Por trás de cada ídolo há no mínimo um demônio. 1 Coríntios 10:20, “diz que os sacrifícios pagãos eram oferecidos a demônios, e não a Deus”. Embora não mencione diretamente "demônio" em cada imagem, o versículo sugere que a prática da idolatria estava associada à adoração de entidades demoníacas. Outros versículos bíblicos que reforçam essa ideia são os de Deuteronômio 32:17 e Êxodo 20:4-5, que proíbem a criação e adoração de imagens. 1 Coríntios 10:20 diz também que: "O que os pagãos sacrificam é oferecido aos demônios e não a Deus, e não quero que vocês tenham comunhão com os demônios". Deuteronômio 32:17, menciona que os israelitas "sacrificaram aos demônios, não a Deus, aos deuses que não conheciam". Êxodo 20:4-5: Proíbe a criação de imagens de escultura e a adoração a elas. Deuteronômio 27:15 diz: “Amaldiçoa o homem que "sabe que o ídolo esculpido ou de fundição, é abominável ao Senhor, obra de artífice, e será maldição mesmo se a puser em lugar oculto".
18 - Lembrando que a cruz é um ídolo consagrado mundialmente como tal em várias religiões, vejam o que diz o Apóstolo Paulo: “Que digo, pois? Que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Ou que o próprio ídolo tem algum valor? Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. Ou provocaremos zelos no Senhor? Somos, acaso, mais fortes do que ele?” (1Co 10:19-22 RA). A idolatria foi e é uma das manifestações mais claras de decadência espiritual de pessoas e nações. O Senhor é espírito e é suficiente para aqueles que o conhecem pessoalmente. Além do mais, só Deus é onisciente, onipresente e onipotente logo, como um ídolo, ou o demônio a quem representa poderia ser alguma coisa ou fazer-se ser ouvido.
19 - Colocar um ídolo em casa atrairá a ira de Deus. “As imagens de escultura de seus deuses queimarás; a prata e o ouro que estão sobre elas não cobiçarás, nem os tomarás para ti, para que te não enlaces neles; pois são abominação ao SENHOR, teu Deus. Não meterás, pois, coisa abominável em tua casa, para que não sejas amaldiçoado, semelhante a ela; de todo, a detestarás e, de todo, a abominarás, pois é amaldiçoada”. (Dt 7:25-26 ARA). “Então, falou Deus todas estas palavras: Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos”. (Êx:20:1-6 ARA).“Porém, se vos parece mal servir ao SENHOR, escolhei, hoje, a quem sirvais: se aos deuses a quem serviram vossos pais que estavam dalém do Eufrates ou aos deuses dos Amorreus em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao SENHOR”. (Js 24:15 ARA).
20 - Temos que ficar maravilhados pelo sacrifício de Jesus e não pela cruz. Temos que adorar a Jesus e não a cruz. Jesus nos livrou da condenação do pecado e nos salvou das trevas e nos transportou para a luz.
Deus abençoe você e sua família.
Pr. Waldir Pedro de Souza.
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.
segunda-feira, 3 de novembro de 2025
A NECESSIDADE DA OBEDIÊNCIA BÍBLICA
A NECESSIDADE DA OBEDIÊNCIA BÍBLICA
Como está a sua disposição para obedecer a Deus? Medite nestas palavras do Apóstolo Paulo aos Efésios: "Bendito seja o Deus e Pai do nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo”. (Efésios 1:3). Há grandes recompensas pela nossa obediência ao Senhor tanto aqui na terra como nas regiões celestiais.
A - Quatro passos importantes para sermos obedientes a Deus e para alcançarmos a salvação. (Primeiro passo): é que Deus tem por agradável e bom a salvação de seus filhos, não agrada a Deus que o homem se perca nesse caminhar, o Todo-Poderoso não acha nada bom que alguém morra sem antes conhecer a verdade e seja salvo por ela. (Segundo passo): é que a vontade de Deus é que todos se salvem, mas, para isso é que Paulo acrescenta mais uma frase depois da virgula do versículo 4; …, e venham ao conhecimento da verdade. Em outra passagem do evangelho em João 8:32; ³² E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. Esta verdade que é o evangelho anunciado por Jesus e os profetas libertará do pecado e consequentemente garantirá a salvação da alma. (Terceiro passo): é que Deus só existe um, o criador dos céus e da terra e tudo que neles há. Fora disto são deuses estranhos que nada podem fazer em nosso favor e que não adianta ficarmos orando pedindo a intercessão para qualquer que seja se não for Jesus, à luz da palavra somente Jesus é que pode interceder por nós diante de Deus. Eu não tenho esse poder, Paulo também não, nem Moisés e muito menos Jose e Maria que eram os pais de Jesus, pois, estes estão mortos como qualquer outro mortal. (Quarto passo): e último ponto que destaco nesta passagem é que para dar testemunho eterno Jesus já se sacrificou por nós e Deus não se agrada mais de sacrifícios como no passado ele agradava. Todo e qualquer sacrifício que se arremete ao período anterior da cruz, período da lei, é como se declarássemos que esteamos invalidando este gesto de amor de Cristo como muito bem disse Paulo em sua carta aos Gálatas 2: 19-21; ¹⁹ Porque eu, pela lei, estou morto para a lei, para viver para Deus. ²⁰ Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. ²¹ Não aniquilo a graça de Deus; porque, se a justiça provém da lei, segue-se que Cristo morreu debalde (em vão). Gálatas 2:19-21.
B – Quem obedece a Deus é feliz. Obedecer a Deus significa viver conforme Seus mandamentos. Esse ato reflete nossa reverência, amor e confiança em Sua sabedoria. Em João 14:15, Jesus ensinou: “Se vocês me amam, obedeçam os meus mandamentos”. Isso mostra que a obediência é, antes de tudo, uma expressão de amor a Deus. O valor da obediência é muito grande. Quando seguimos os mandamentos de Deus, fortalecemos nosso relacionamento com Ele e alinhamos nossa vida à Sua vontade. Obedecer é confiar que Deus sempre deseja o nosso bem e sabe o que é melhor para nós.
C - Obedecer a Deus pode exigir nossa renúncia de algumas coisas. Muitas vezes, significa abrir mão dos próprios desejos e de caminhos aparentemente fáceis para seguir o que Ele nos pede. A história bíblica está repleta de exemplos de pessoas que enfrentaram desafios para obedecer a Deus, mas foram recompensadas por sua fé e sua fidelidade. A obediência também nos protege. Quando seguimos os ensinamentos divinos, evitamos erros que podem trazer dor e consequências negativas. Deus nos guia pelo melhor caminho, e confiar nEle nos livra de armadilhas.
1 - Embora possa ser difícil, a obediência fortalece nossa fé e nos aproxima de Deus. Quando nos submetemos à Sua vontade, experimentamos paz e propósito, Deus exige exclusividade. Obedecer a Deus não é apenas cumprir regras, mas desenvolver um relacionamento sincero com Deus, baseado na confiança e no amor. A obediência a Deus é um caminho de crescimento espiritual, de proteção ininterrupta e de bênçãos inigualáveis. Que possamos sempre buscar seguir Sua vontade, confiando em Seu amor e sabedoria para nos guiar.
2 - Obedecer a Deus significa viver conforme Seus mandamentos, Suas instruções e orientações. Esse ato reflete nossa reverência, amor e confiança em Sua sabedoria. Em João 14:15, Jesus ensinou: “Se vocês me amam, obedeçam aos meus mandamentos”. Isso mostra que a obediência é, antes de tudo, uma expressão de amor a Deus e de fé conforme Hebreus 11.1. O valor da obediência é muito grande. Quando seguimos os mandamentos de Deus, fortalecemos nosso relacionamento com Ele e alinhamos nossa vida à Sua vontade. Obedecer é confiar que Deus sempre deseja o nosso bem e sabe o que é melhor para nós.
3 - Obedecer a Deus pode exigir nossa renúncia de muitas coisas. Muitas vezes, significa abrir mão dos próprios desejos e de caminhos aparentemente fáceis para seguir o que Ele nos pede. A história bíblica está repleta de exemplos de pessoas que enfrentaram desafios para obedecer, mas foram recompensadas por sua fé e fidelidade. Abraão foi fiel a Deus de tal forma que Deus lhe fez um pedido impossível de se cumprir, porém ele confiou no Deus que lhe chamou da sua terra e lhe deu através de sua posteridade a terra prometida. A obediência também nos protege dos mal pensamentos, das más ações, dos falsos profetas, dos falsos irmãos. Quando seguimos os ensinamentos de Deus evitamos erros que podem trazer dores e consequências negativas. Deus nos guia pelo melhor caminho, e ao confiar nEle temos livramentos das armadilhas de satanás.
4 - Embora possa ser difícil, a obediência fortalece nossa fé e nos aproxima de Deus. Quando nos submetemos à Sua vontade, experimentamos paz duradoura e alegria sem fim. Obedecer não é apenas cumprir regras, mas desenvolver um relacionamento sincero e honesto com Deus, baseado na confiança e no amor. A obediência a Deus é um caminho de crescimento espiritual, proteção e bênçãos. Que possamos sempre buscar seguir Sua vontade, confiando em Seu amor e sabedoria. Deus nos ensina o que Ele exige de nós através da Bíblia Sagrada. O que é obediência segundo a Bíblia? Segundo a Bíblia, a obediência a Deus é uma maneira de demonstrar amor, respeito e confiança n'Ele. Mais do que simplesmente seguir regras, obedecer envolve entregar o coração a Deus e confiar plenamente em Sua direção para nossas vidas. A obediência é essencial para vivermos conforme os Seus propósitos.
5 - A Bíblia nos ensina que a obediência traz proteção e bênçãos. Em Deuteronômio 5:33, lemos: “Andem sempre pelo caminho que o Senhor, o seu Deus, ordenou a vocês, para que tenham vida, tudo vá bem com vocês e os seus dias se prolonguem na terra da qual tomarão posse.” Esse versículo mostra como a obediência nos conduz a uma vida plena e abençoada diante de Deus. Em Deuteronômio 28:1-2, Deus promete ainda mais bênçãos para aqueles que O obedecem: “Se vocês obedecerem fielmente ao Senhor, o seu Deus, e seguirem cuidadosamente todos os seus mandamentos que hoje dou a vocês, o Senhor, o seu Deus, os colocará muito acima de todas as nações da terra. Todas estas bênçãos virão sobre vocês e os acompanharão se vocês obedecerem ao Senhor, o seu Deus”. Tiago 1:25 afirma que quem pratica a Palavra será bem-sucedido: “Mas o homem que observa atentamente a lei perfeita, que traz a liberdade, e persevera na prática dessa lei, será feliz naquilo que fizer”.
6 - Jesus é o maior exemplo de obediência. Ele seguiu a vontade do Pai até a cruz (Filipenses 2:8), mostrando que a verdadeira obediência nos aproxima de Deus e nos conduz à vida eterna. Obedecer a Deus significa confiar n’Ele e seguir Seus caminhos, sabendo que Ele tem o melhor para nós. A obediência nos traz paz, proteção e um relacionamento profundo com o Senhor. Os frutos da obediência e as causas da desobediência sempre serão evidentes em nossa jornada e em nossa caminhada de fé.
7 - Na Bíblia, a obediência a Deus é apresentada como uma chave para viver uma vida abençoada e cheia de paz, enquanto a desobediência traz consequências que afastam o ser humano da vontade divina. Quem obedece a Deus é feliz e produz os frutos da obediência. Virão: Bênçãos e prosperidade. A obediência a Deus é recompensada com bênçãos em todas as áreas da vida. Deus promete prosperidade, sucesso nos empreendimentos e proteção contra as adversidades.
8 - Quem obedece a Deus tem Paz e tranquilidade. Aqueles que obedecem a Deus experimentam a paz que excede todo entendimento. A obediência resulta em um coração tranquilo, sabendo que a vida está conforme a vontade de Deus. Quem obedece a Deus tem crescimento espiritual. A sua obediência é um reflexo do amor por Deus àqueles que guardam os Seus mandamentos e desenvolvem um relacionamento mais profundo com Ele, o que promove um crescimento espiritual contínuo.
9 – A obediência a Deus gera em nós a Proteção de Deus. Quando obedecemos a Deus, Ele nos guarda e protege contra os perigos, dando-nos segurança em meio ao caos e à insegurança do mundo. O valor da obediência é muito grande e nos ensina como obedecer a Deus em todo tempo e em tudo que podemos fazer para o Reino de Deus aqui na terra. Obedecer a Deus significa viver conforme Seus mandamentos. Esse ato reflete nossa reverência, amor e confiança em Sua sabedoria. Em João 14:15, Jesus ensinou: “Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos”. Isso mostra que a obediência é, antes de tudo, uma expressão de amor a Deus ao verdadeiro Deus de amor. O valor da obediência é tão grande quando seguimos os mandamentos de Deus, que nos fortalecemos em nosso relacionamento com Ele e alinhamos nossa vida à Sua vontade. Obedecer é confiar que Deus sempre deseja o nosso bem e sabe o que é melhor para nós.
10 - Obedecer a Deus pode exigir nossa renúncia de tudo para que prevaleça a vontade de Deus em nós. Muitas vezes, significa abrir mão dos nossos próprios desejos e de caminhos aparentemente fáceis para seguir o que Ele nos pede em caminhos difíceis e em vales áridos. A história bíblica está repleta de exemplos de pessoas que enfrentaram desafios para obedecer, mas foram recompensadas por sua fé e fidelidade. A obediência a Deus também nos protege de todo mal. Quando seguimos os ensinamentos de Jesus, evitamos erros que podem trazer dor e consequências negativas. Deus nos guia pelo melhor caminho, e confiar nEle nos livra de armadilhas emboscadas de satanás.
11 - Embora possa ser difícil, a obediência fortalece nossa fé e nos aproxima de Deus. Quando nos submetemos à Sua vontade, experimentamos paz e felicidades. Obedecer não é apenas cumprir regras, mas desenvolver um relacionamento sincero com Deus, baseado na confiança e no amor. A obediência a Deus é um caminho de crescimento espiritual, proteção e bênçãos. Que possamos sempre buscar seguir Sua vontade, confiando em Seu amor e sabedoria.
12 - O que é obediência segundo a Bíblia e o que ela nos traz de bom? Segundo a Bíblia, a obediência a Deus é uma maneira de demonstrar amor, respeito e confiança n'Ele. Mais do que simplesmente seguir regras e mandamentos, obedecer envolve entregar o coração a Deus e confiar plenamente em Sua direção para nossas vidas. A obediência é essencial para vivermos conforme os Seus propósitos. A Bíblia ensina que a obediência trás a unção do Espírito Santo em tudo. Em Deuteronômio 5:33, lemos: “Andem sempre pelo caminho que o Senhor, o seu Deus, ordenou a vocês, para que tenham vida, tudo vá bem com vocês e os seus dias se prolonguem na terra da qual tomarão posse, terra que o Senhor teu Deus te dá”. Esse versículo mostra como a obediência nos conduz a uma vida plena e abençoada.
13 - Em Deuteronômio 28:1-2, Deus promete ainda mais bênçãos para aqueles que O obedecem: “Se vocês obedecerem fielmente ao Senhor, o seu Deus, e seguirem cuidadosamente todos os seus mandamentos que hoje dou a vocês, o Senhor, o seu Deus, os colocará muito acima de todas as nações da terra. Todas estas bênçãos virão sobre vocês e os acompanharão se vocês obedecerem ao Senhor, o seu Deus”. Além disso, Tiago 1:25 afirma que quem pratica a Palavra será bem-sucedido: “Mas o homem que observa atentamente a lei perfeita, que traz a liberdade, e persevera na prática dessa lei, será feliz naquilo que fizer”.
14 - Jesus é o maior exemplo de obediência. Ele seguiu a vontade do Pai até a cruz (Filipenses 2:8), mostrando que a verdadeira obediência nos aproxima de Deus e nos conduz à vida eterna. Obedecer a Deus significa confiar n’Ele e seguir Seus caminhos, sabendo que Ele tem o melhor para nós não importando como será o final de nossa caminhada aqui na terra. A obediência nos traz paz, proteção e um relacionamento profundo com o Senhor.
15 – A nossa obediência nos trás frutos da obediência e a nossa desobediência nos trás castigo pela desobediência. Na Bíblia, a obediência a Deus é apresentada como uma chave para viver uma vida abençoada e cheia de paz e alegria, enquanto que a desobediência traz consequências que afastam o ser humano da vontade de Deus. A obediência gera frutos grandes e saudáveis, enquanto a desobediência trás fruto raquíticos e fracos.
16 – a.) A nossa obediência e perseverança gera bênçãos e prosperidade. A obediência a Deus é recompensada com bênçãos em todas as áreas da vida. Deus promete prosperidade, sucesso nos empreendimentos e proteção contra as adversidades. b.) Gera paz e tranquilidade. Aqueles que obedecem a Deus experimentam a paz que excede todo entendimento. A obediência resulta em um coração tranquilo, sabendo que a vida está conforme a vontade de Deus. c.) Gera crescimento espiritual. A obediência é um reflexo do amor por Deus. Aqueles que guardam os Seus mandamentos desenvolvem um relacionamento mais profundo com Ele, o que promove um crescimento espiritual contínuo. d.) Gera proteção de Deus. Quando obedecemos a Deus, Ele nos guarda e protege contra os perigos, dando-nos segurança em meio ao caos e à insegurança do mundo.
17 – Os frutos da desobediência causam males sem número. a.) Causam sofrimentos indesejáveis. b.) A desobediência ao Senhor trazem sofrimentos inesperados. c.) O exemplo de Adão e Eva mostra que quando se desobedece, há consequências dolorosas, como o sofrimento, a dor e o trabalho árduo. d.) Trazem e causam a separação de Deus b.) A desobediência resulta em afastamento da comunhão com Deus, que não pode habitar com aqueles que vivem em rebeldia. c.) A desobediência cria uma barreira espiritual que impede o relacionamento íntimo com o Senhor. d.) Causam a cegueira espiritual e aqueles que vivem na desobediência se tornam espiritualmente cegos, incapazes de ver a verdade e a vontade de Deus para suas vidas. e.) Causam Destruição devastadora na alma. A desobediência leva à destruição, seja em relacionamentos, finanças ou até mesmo na saúde. Ao ignorar os ensinamentos da Bíblia, que é a palavra de Deus, colhemos consequências amargas. f.) A Bíblia nos ensina que a obediência a Deus nos traz vida e paz, enquanto a desobediência nos conduz ao sofrimento e à separação de Sua presença. Através da Palavra de Deus, somos instruídos sobre os frutos da obediência e os danos da desobediência, e como essas escolhas impactam nossas vidas.
18 – Alguns exemplos de obediência a Deus registrados na Bíblia. a.) A obediência a Deus não é apenas um ato de submissão, mas uma demonstração de fé e confiança em Seu plano. Jesus, Abraão, Moisés, Noé e Daniel, ao obedecerem, não só agradaram a Deus, mas também inspiraram gerações a seguir Seus caminhos. b.) Jesus: Obedeceu ao Pai até a morte na cruz, cumprindo a Sua vontade. Jesus é o maior exemplo de obediência na Bíblia. c.) Abraão: Estava disposto a sacrificar seu filho Isaque por ordem de Deus, demonstrando fé absoluta. Sua obediência foi recompensada quando Deus providenciou um carneiro em seu lugar. d.) Moisés: Mesmo inseguro, aceitou a missão de libertar Israel do Egito. Confiou em Deus e seguiu Suas instruções, enfrentando desafios e conduzindo o povo à liberdade. e.) Noé: Construiu a arca conforme Deus ordenou, mesmo sem entender totalmente o propósito. Sua fé salvou sua família e garantiu a continuidade da humanidade. f.) Daniel: Recusou-se a parar de orar a Deus, mesmo sob ameaça de morte. Sua fidelidade foi recompensada quando Deus o livrou da cova dos leões, provando que a obediência traz proteção. g.) A obediência nos aproxima de Deus e nos permite experimentar Suas promessas em nossas vidas. Quando escolhemos obedecer, estamos firmando um compromisso com o Criador, confiando que Seus planos são sempre para o nosso bem, mesmo quando não conseguimos entender os caminhos que Ele escolhe para nós.