sexta-feira, 6 de julho de 2018

TRANSFORMANDO ANALFABETOS INOCENTES EM ANALFABETOS COMUNISTAS

TRANSFORMANDO ANALFABETOS INOCENTES EM ANALFABETOS COMUNISTAS

Fiquei enojado dessa doutrinação... Vejam a matéria:

"Transformando analfabetos inocentes em analfabetos comunistas".

Atenção, este artigo foi publicado a cerca de 6 anos atrás e as informações sobre a educação no Brasil só pioraram de lá até agora. 

Todos conhecem os vergonhosos índices que a Educação Brasileira vem repetindo, ano após ano, com constância e regularidade perturbadoras (o relatório trianual do PISA ainda não divulgou os dados de 2012, mas nada indica que teremos uma melhora significativa neste ranking). A percepção generalizada (facilmente alcançável por meio dos assustadores índices de analfabetismo funcional mesmo dos nossos estudantes com nível superior, ou das políticas do Governo Federal de reduzir as taxas de reprovação escolar dos níveis básicos através da simples aprovação indiscriminada de todos os alunos, entre outros exemplos) de que existe algo de muito errado com o sistema educacional brasileiro reveste-se de cores muito vivas para que se possa simplesmente ignorá-la. 

O que talvez não esteja ainda muito claro para todos é que estes frutos podres que o Brasil vem amargamente colhendo nos últimos anos são decorrência direta de uma concepção pedagógica deturpada e assustadoramente deficiente que, não obstante, tem sido alegre e hegemonicamente adotada por nossos educadores nas últimas décadas.

Um artigo daquele ano, de Carlos Ramalhete, fala sobre o nosso Patrono da Educação, Paulo Freire, de quem ser conterrâneo não me causa orgulho. As contundentes e verdadeiras palavras do articulista da Gazeta do Povo merecem ser lidas e meditadas: para que nós comecemos ao menos a reconhecer os erros passados, a fim de iniciarmos com eficácia o seu (lento e necessário) processo de correção.

Só o que fez este triste patrono foi descobrir que o aluno é um público cativo para a doutrinação marxista. A educação deixa de ser uma abertura para o mundo, uma chance de tomar posse de nossa herança cultural, e passa a ser apenas a isca com a qual se há de fisgar mais um inocente útil para destruir a herança que não conhece.

As matérias pedagógicas da licenciatura resumem-se hoje à repetição incessante, em palavras levemente diferentes, das mesmas inanidades iconoclastas. Os cursos da área de Humanas, com raras exceções, são mais do mesmo, sem outra preocupação que não acusar aquilo que não se dá ao aluno a chance de conhecer. O que seria direito dele receber como herança.

Os comentários sobre este assunto, como de costume, podem ser enviados à Gazeta do Povo. E, ainda, sob uma ótica mais especificamente católica, vale ler o sempre oportuno Dom Estêvão falando sobre o método Paulo Freire de alfabetização, de quem destaco:

Não há dúvida de que todo mestre há de ser aberto à aprendizagem de novas e novas verdades, como também à reformulação de seus conceitos; o progresso no saber é-lhe muitas vezes ocasionado pelo convívio com os próprios alunos.

Isto, porém, não quer dizer que o professor se deva julgar tão educando quanto o próprio discípulo.  Um tal esvaziamento do conceito de mestre vem a ser nocivo aos alunos, pois estes precisam de sentir firmeza e segurança no seu orientador.  A profissão da verdade deve ser efetuada com desassombro e sem subterfúgio, mas também com humildade.  Pelo fato de ter descoberto a verdade sobre tal ou tal assunto, o mestre é devedor em relação aos seus alunos, e deve pagar-lhes a dívida, comunicando e demonstrando a verdade; proponha os pontos certos e indubitáveis como certos, e os pontos ainda discutíveis como discutíveis.  Esta oferta da verdade, longe de ser desrespeito ao próximo, é precioso serviço prestado ao mesmo.

Por isto também não se pode aceitar a frase: “Ninguém educa ninguém” (Pedagogia do Oprimido, p. 79).  Na verdade, os homens são dependentes uns dos outros para eduzir (educere > educar) as virtualidades latentes no seu íntimo.  Em geral, são os pais, no lar, e os mestres, na escola, que educam os mais jovens; afirmar isto não significa “estar a serviço de algum sistema político opressor”.  O desempenho da autoridade não é algo de vergonhoso que se deva banir, mas, ao contrário, é um serviço que não se pode extinguir e que faz eco às palavras de Cristo: “O Filho do Homem veio não para ser servido, mas para servir” (Mc 10,45).

A semeadura já dura décadas, a colheita já foi realizada por diversas vezes, e a péssima qualidade destas safras já se nos revela mais do que evidente. O Brasil merece mais que isso. Já passou da hora de lançarmos fora estas sementes de joio e passarmos a investir em uma educação verdadeiramente de qualidade: uma educação que possa promover um desenvolvimento integral e (este sim!) verdadeiramente libertador do ser humano, ao invés de transformá-lo em marionete de um processo revolucionário cuja existência ele não é sequer capaz de perceber.

A despeito dessas premissas e previsões destacamos o quanto se empobreceu a cultura e o ensino no Brasil de hoje. O que não é surpresa para mais ninguém é o quanto se deteriorou o nível de aprendizado dos alunos,  coitados alunos, que ao invés de aprender as matérias necessárias para transformá-los em verdadeiros cidadãos que vão contribuir com a ciência, com a tecnologia moderna, estão sendo doutrinados politicamente para serem esquerdopatas imorais e adeptos da ideologia de gênero,  doutrinados a serem abortistas e por aí vai. 

Estão acabando com a inocência das crianças do Brasil com “livros didáticos” que incentivam as crianças a praticarem sexo a partir dos seis anos de idade e pior ainda,  ensinam nas chamadas escolas,  salas de aulas, que as crianças é que devem escolher se nasceram meninos ou meninas independentemente do sexo de nascimento. 

Vejamos agora como os próprios pais ou responsáveis por crianças já não estão dando o devido valor com os cuidados e a necessária vigilância para com as crianças e adolescentes:

Vejam a preocupação de um médico psiquiatra com as crianças:

CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA LTDA.
Autorização: 1773/2007-SEEC/GS – CNPJ: 12.753.752/0001-02
Av. Romualdo Galvão, 1904 – Lagoa Nova – Natal/RN – CEP: 59.056-205
Fone: 0xx (84) 4006 0550

PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL E BEM-ESTAR NA ESCOLA

SETOR DE PSICOLOGIA

Há uma tragédia silenciosa em nossas casas

Por: Luís Rajos Marcos
Médico Psiquiatra

Há uma tragédia silenciosa que está se desenvolvendo hoje em nossas casas e diz respeito às nossas joias mais preciosas: nossos filhos. Nossos filhos estão em um estado emocional devastador.

Nos últimos 15 anos, os pesquisadores nos deram estatísticas cada vez mais alarmantes sobre um aumento agudo e constante da doença mental da infância que agora está atingindo proporções epidêmicas:

Vamos às estatísticas:

• 1 em cada 5 crianças teem problemas de saúde mental;
• um aumento de 43% no TDAH foi observado;
• um aumento de 37% na depressão adolescente foi observado;
• um aumento de 200% na taxa de suicídio foi observado em crianças de 10 a 14 anos.
O que está acontecendo e o que estamos fazendo de errado?
As crianças de hoje estão sendo estimuladas e superdimensionadas com objetos materiais, mas são privadas dos conceitos básicos de uma infância saudável, tais como:
• pais emocionalmente disponíveis;
• limites claramente definidos;
• responsabilidades;
• nutrição equilibrada e sono adequado;
• movimento em geral, mas especialmente ao ar livre;
• jogo criativo, interação social, oportunidades de jogo não estruturadas e espaços para o tédio.
Em contraste, nos últimos anos as crianças foram preenchidas com:
• pais digitalmente distraídos;
• pais indulgentes e permissivos que deixam as crianças "governarem o mundo" e sem quem estabeleça as regras;
• um sentido de direito, de obter tudo sem merecê-lo ou ser responsável por obtê-lo; 
• sono inadequado e nutrição desequilibrada;
• um estilo de vida sedentário;
• estimulação sem fim, armas tecnológicas, gratificação instantânea e ausência de momentos chatos.

Tudo de ruim e de ruína que não poderia estar acontecendo com as crianças infelizmente acontece com aquiescência dos próprios pais e ou responsáveis. 

Estão empobrecendo e enterrando o psique das crianças e adolescentes, isso é muito grave. Isso é uma vergonha. A Bíblia já nos advertia nos séculos passados e nos adverte no presente:

Sabe, porém, isto: que nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes. 
II Timóteo 3: 1-5.

Pr. Waldir Pedro de Souza 
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor. 










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