segunda-feira, 18 de novembro de 2019

A PSICOLOGIA PASTORAL É UMA NECESSIDADE URGENTE

A Psicologia Pastoral é uma necessidade urgente nas igrejas evangélicas. 


A Psicologia define que o stress, ou stresse é o precedente de outros males e doenças mentais que são muito comuns em nossos dias. O stress é o que precede à depressão que, muitas vezes vem acompanhada da síndrome do pânico. 

A palavra estresse vem sendo muito utilizada nos dias atuais, usam indiscriminadamente sempre que o individuo se sente com um chamado "peso sobre as costas" ou "uma sobrecarga de trabalho". Em contato com alguns colegas de trabalho, muitos alegam que sofrem desse mal. Mas afinal de contas o que é o estresse, é somente no trabalho que se desenvolve essa moléstia? O conceito original de estresse foi apresentado antes (1936) pelo pesquisador canadense de origem francesa Hans Selye a partir de experimentos, onde animais eram submetidos a situações agressivas diversas (estímulos estressores), e cujos organismos respondiam sempre de forma regular e específica.


Selye descreveu toda ocorrência do Estresse sob o nome de Síndrome Geral de Adaptação, a qual comportava três fases sucessivas: alarme, resistência e esgotamento. Após a fase de esgotamento, observava o surgimento de algumas doenças, tais como a úlcera péptica, a hipertensão arterial, artrites e lesões miocárdicas. 

O estresse é uma reação do organismo com componentes psicológicos, físicos, mentais e hormonais que ocorre quando surge a necessidade de uma adaptação grande a um evento ou situação de importância. Esse evento pode ter dois sentidos, entre negativo ou positivo.


Quando o estresse é positivo, em sua fase inicial, a do alerta, o organismo produz adrenalina, onde o individuo aumenta o animo, vigor e energia fazendo a pessoa produzir mais e ser mais criativa. O lado negativo do estresse "quando em excesso", o individuo ultrapassa seus limites e esgota sua capacidade de adaptação, causando uma redução dos nutrientes e energia mental. 

Atualmente o estresse é descrito em quatro fases, dentre elas: Fase do Alerta, Fase de Resistência, Fase Quase Exaustão (descoberta recentemente) e Fase de Exaustão. Na fase de Quase Exaustão é qualificado pelo surgimento de muita ansiedade, o indivíduo vivencia uma gangorra emocional, onde a resistência física e emocional começa a sucumbir.


Coisas que em situações normais como pensar lucidamente, tomar decisões, rir de coisas engraçadas e trabalhar se torna um problema e causa desconforto. A fase patológica é a Fase de Exaustão, quando acontece um desequilíbrio interior muito acentuado, o individuo entra em Depressão, suas atividades laborais ficam prejudicadas, as tomadas de decisões são precipitadas além de ser um caminho aberto para o surgimento de outras patologias tais como, úlceras, aumento da pressão arterial, psoríase e vitiligo.

Na Classificação Internacional de Doenças (CID-10) é classificado pela letra F-43.2 conhecido como Transtorno de adaptação que podemos entender como estado de sofrimento e de perturbação emocional subjetivos, que travam usualmente o funcionamento e o desempenho sociais. 

Ocorrendo no curso de um período de adaptação a uma mudança existencial importante ou a um acontecimento estressante. O fator de estresse pode afetar a integridade do ambiente social do sujeito (luto, experiências de separação) ou seu sistema global de suporte social e de valor social (imigração, estado de refugiado); ou ainda representado por uma etapa da vida ou por uma crise do desenvolvimento, escolarização, nascimento de um filho, derrota em atingir um objetivo pessoal importante, como por exemplo a aposentadoria, bem como s falta de sucesso em suas empreitadas. 


A predisposição e a vulnerabilidade individuais desempenham um papel importante na ocorrência e na sintomatologia de um transtorno de adaptação; admite-se, contudo, que o transtorno não teria ocorrido na ausência do fator de estresse considerado. As manifestações, variáveis, compreendem: humor depressivo, ansiedade, inquietude ou uma combinação dos precedentes, sentimento de incapacidade de enfrentar, fazer projetos ou a continuar na situação atual, assim como certa alteração do funcionamento do cotidiano.


Já na Classificação das Doenças Mentais da Associação Norte-Americana de Psiquiatria o (DSM.IV) descreve como Transtorno de Estresse Agudo 308.3, onde a característica essencial do Transtorno de Estresse Agudo é o desenvolvimento de uma ansiedade característica, sintomas dissociativos e outros, que ocorrem dentro de 1 mês após a exposição a um estressor traumático extremo.

A Psicologia Pastoral é uma necessidade urgente em nossos dias nas igrejas a começar pelo púlpito. 

Muitos pastores e líderes evangélicos também precisam de tratamento psicológico pastoral dentro das suas próprias igrejas e nos seus gabinetes pastorais ou púlpitos.

Lembrando que nenhum líder evangélico deve atender uma pessoa do sexo oposto sozinho em seus gabinetes pastorais. Há necessidade de estarem acompanhados de seus cônjuges ou de pessoas com idoneidade,  experiência e de caráter  cristão ilibado para tal fim. Sempre deve-se ter estes cuidados porque ambos podem ter as mesmas necessidades e vai agravar mais os problemas de cada um. A Psicologia Pastoral não é para gerar conflitos, mas sim para ajudar a  resolve-los.

O profeta Elias. O profeta solitário. O profeta que tinha poucos amigos. 

O profeta Elias viveu a maior parte de sua vida solitário nos desertos, nos montes e cavernas. Não se tem notícias de que ele tenha casado. Viveu única e exclusivamente para Deus e para o seu difícil ministério profético. Deus não permitiu que ele morresse, mas o arrebatou vivo para as moradas eternas. 

O profeta Elias após sofrer constantes ameaças de morte por parte de Jezabel, do rei Acabe e seus filhos, e muito embora fosse um homem de Deus e confiava plenamente em Deus, teve um aparente princípio de depressão, sendo tratado diretamente por Deus que lhe enviou dois anjos com alimentos, água e a palavra de confiança e conforto que ele tanto precisava naquele momento em que a casa real ordenou que se matassem todos os profetas do Deus de Israel, principalmente o profeta Elias. 

Vejamos esta história no livro de 1 Reis capítulos 19 ao 22.

1 Reis 19.1-7ss. 

Jezabel ameaça Elias

1    E Acabe fez saber a Jezabel tudo quanto Elias havia feito e como totalmente matara todos os profetas à espada. 2 Então, Jezabel mandou um mensageiro a Elias, a dizer-lhe: Assim me façam os deuses e outro tanto, se decerto amanhã a estas horas não puser a tua vida como a de um deles. 3 O que vendo ele, se levantou, e, para escapar com vida, se foi, e veio a Berseba, que é de Judá, e deixou ali o seu moço.
4 E ele se foi ao deserto, caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu em seu ânimo a morte e disse: Já basta, ó Senhor; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais. 5 E deitou-se e dormiu debaixo de um zimbro; e eis que, então, um anjo o tocou e lhe disse: Levanta-te e come. 6 E olhou, e eis que à sua cabeceira estava um pão cozido sobre as brasas e uma botija de água; e comeu, e bebeu, e tornou a deitar-se. 7 E o anjo do Senhor tornou segunda vez, e o tocou, e disse: Levanta-te e come, porque mui comprido te será o caminho.

Da síndrome do pânico à depressão profunda.

No mundo moderno e cheio de tantas novidades onde as pessoas se desgastam em dois ou três empregos ou empresas, muitas dessas pessoas sofrem com as mais variadas doenças mentais pelo desgaste emocional e cansaço mental inimaginável. 

Segundo todas as estatísticas atuais, é muito provável que você conheça alguém que está sofrendo com uma doença mental. Como vimos acima tudo começa com uma vida estressante.  

Mas qual deve ser a resposta do cristão quanto às doenças mentais?

Não existem respostas fáceis na Bíblia sobre este assunto. Uma doença mental pode ter várias causas e a solução nem sempre é simples nem rápida, muitos familiares, pastores e líderes evangélicos atribuem tais doenças à possessão demoníaca. Mas Jesus oferece esperança, Jesus é a única esperança, é nem sempre se configura de fato como possessão demoníaca, mas fraqueza mental, debilidade emocional e por aí vai. 

Marcos 16.17-18
17. E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas;

18. pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão.


Qualquer que seja a origem do problema, existem algumas atitudes essenciais que você pode tomar como cristão para ajudar alguém com uma doença mental.


Amar em primeiro lugar para depois tratar pessoas acometidas por tantos males e ataques malignos travestidos de doenças mentais. Todo tratamento para pessoas acometidas por essas doenças mentais, é longoe difícil, tanto na área profissional com psicólogos e ou psiquiatras como na vida espiritual com pastores e líderes treinados na palavra de Deus para tal fim aplicando em primeiro lugar a oração, a intercessão, o clamor a Deus em favor da  pessoa e da família e por fim aplicando a psicologia pastoral com muita habilidade espiritual  e com a necessária e eficiente unção do Espírito Santo de Deus. 


O que é demência?

É uma perda de origem orgânica, frequentemente progressiva, sobretudo da memória, mas que também compromete o pensamento, julgamento e ou a capacidade de adaptação a determinadas situações sociais. 

E por extensão é um comportamento inusual que aparenta ou sugere loucura; insensatez, doidice, parvoíce.

Comportamentos semelhantes já observados pela psiquiatria: Alucinação, Afronésia, Alheação, Alheamento, Alienação, Amência, Amnésia, Deliração, Deliramento, Delírio, Desilusão, Dementação, Desvairo, Desvario, Frenesi, Frenesim, Insânia, Insanidade, Loucura, Mania, Piloura, Psicopatia, Tresvario, Devaneio Excessivo, Veneta, Desatino, dentre outros. 


Em meio a tanto debate sobre doenças mentais (se são reais, de onde vêm, como tratar, etc), é muito fácil esquecer do mais importante: que pessoas acometidas por esses graves males na mente precisam de socorro e precisam ser tratadas e cuidadas com muito amor, mesmo porque muitas não sabem nem o que estão fazendo ou falando, se estão com roupa ou sem roupa, se estão com fome ou sem fome, se alimentaram ou não, se dormiram ou não, geralmente dizem que não dormem, não sabem se teem empregos ou não, esquecem o nome, esquecem o endereço de casa, esquecem quem são parentes e amigos, e por ai vai. Estou falando com conhecimento de causa, por ver e ajudar pessoas e famílias nessas condições nos meus trinta e sete anos de ministério pastoral. 

Pessoas acometidas por essas doenças passam a viver num mundo imaginário, quase sem volta e o tratamento é lento e demorado.  

Independentemente de sua posição sobre o assunto, você é chamado para amar uma a uma dessas pessoas com uma ou mais doenças mentais ou físicas. 


A Bíblia diz que, sem amor, nada que você faz tem valor. Vejam sobre o amor em 1 Coríntios capítulo 13. Se você quer ajudar alguém, então faça com amor. Amar é uma atitude, e uma característica do Cristão. Significa lembrar que a pessoa está sofrendo de uma doença mental, mas ela também é amada por Deus e é criada à imagem e semelhança de Deus, tal como você. E, tal como você e eu precisamos do amor de Deus, essas pessoas também necessitam desse grande amor para serem compreendidas e até curadas para a glória de Deus.

Um grande problema associado à doença mental é o medo e o pavor. Quando as pessoas não entendem o que se passa, afastam-se com medo de quem tem uma doença mental. Na verdade algumas doenças e distúrbios mentais deixam as pessoas agressivas,  mas o amor afasta o medo e ajuda a compreender a situação de quem está sofrendo. A ajuda espiritual, pastoral e da membrezia da igreja é muito necessária até para orientar as famílias que teem pessoas assim no seu convívio cotidiano. 

Há uma sensação de que as pessoas com doenças mentais estão invariavelmente possessas e endemoniadas, o que nem sempre se confirma, muito embora o inimigo aproveita da situação se a família não estiver em constante vigilância e oração. 

Pessoas acometidas por essas doenças não podem ficar sozinhas em hipótese nenhuma. Elas têm efeitos colaterais muito fortes dos remédios tarja preta que são necessários para o tratamento; geralmente essas pessoas saem para a rua sem destino, com roupas ou não e não sabem como voltar para casa.   

Aqui entra o nosso assunto principal desta postagem que é a psicologia pastoral. 


A Psicologia Pastoral está em decadência e em desuso nas igrejas nos dias atuais. 

Um dos fatores é exatamente porque é muito desgastante e trabalhoso, exigindo dos líderes religiosos  muita paciência e muita perseverança no acompanhamento de pessoas assim.

Os Pastores e líderes religiosos evangélicos das grandes igrejas e dos grandes ministérios preferiram e ou preferem “terceirizar" está área tão difícil, trabalhosa e desgastante, para psicólogos (e ou psiquiatras e aí sim nos consultórios e clínicas especializadas) da iniciativa privada do que exercer uma de suas principais funções nas lides pastorais que é acompanhamento psicológico de suas ovelhas. 

Além do pastor principal das igrejas, os grandes ministérios com centenas e milhares de membros também teem dezenas de pastores e líderes e todos deveriam estar aptos a exercer este importante ministério que é o da psicologia pastoral. 


Relacionamos aqui o que é síndrome do pânico, medo, transtornos mentais, emocionais e comportamentais, muito frequente hoje em dia no meio da sociedade que vivemos e principalmente nas nossas igrejas.  

A Síndrome do pânico é um dos transtornos de ansiedade mais comum. Geralmente é diagnosticado em pessoas que experimentam ataques de medo e pânico espontâneas, repentinas e inesperadas.

Os episódios de síndrome do pânico são marcados por crises de ansiedade quase que inexplicáveis, que podem estar associados a sintomas físicos semelhantes ao de um ataque cardíaco. Estima-se que 3% dos brasileiros experimentem pelo menos um episódio desses por ano.

Os indivíduos com este quadro, em geral, permanecem constantemente preocupados com o medo de um ataque recorrente. 

Os ataques de pânico ocorrem inesperadamente, às vezes até durante o sono.

A Síndrome do Pânico afeta milhões de pessoas.

Cerca de seis milhões de americanos experimentam um episódio de síndrome de pânico em um determinado ano. 

Normalmente, no início da idade adulta, as mulheres são duas vezes mais propensas que os homens a ter transtorno de pânico.

Segundo dados do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (IPq – HCFMUSP), 10% da população pode sofrer crises sem motivo aparente, denominadas crises de pânico. Cerca de 3,5% dessas pessoas sofrem ataques repetidos, o que pode causar alterações no comportamento e um medo intenso.

Segundo Artur Scarpato, psicólogo, mestre em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e especialista no tratamento de Transtornos de Ansiedade, a Síndrome do Pânico é um transtorno no qual a ansiedade, que ocorre de modo alterado, é o principal sintoma. 

A pessoa sente ansiedade e ao mesmo tempo se apavora com suas reações. É um movimento duplo de sentir e temer o que se sente, o que intensifica a reação emocional a um grau extremo de ansiedade, um estado psicológico de pânico. Quase psicótico. 

Ataque de pânico.

Um ataque de pânico pode acontecer em qualquer lugar, a qualquer momento.

O sujeito ou a pessoa sente-se aterrorizado e sobrecarregado, mesmo que não esteja em perigo. 

Trata-se de um início abrupto de medo ou desconforto intenso que atinge o pico em poucos minutos.

Um ataque geralmente passa entre 5 a 10 minutos, mas pode durar horas. Pode parecer que você está tendo um ataque cardíaco ou um derrame. Portanto, as pessoas com ataques de pânico geralmente acabam na sala de emergência para avaliação.

Se não for tratado, o transtorno de pânico pode levar à agorafobia ou à claustrofobia, um medo intenso de estar fora ou em espaços fechados.

Sintomas físicos da síndrome do pânico.

A síndrome do pânico inclui pelo menos quatro dos seguintes sintomas:

Palpitações, coração batendo ou aceleração cardíaca.

Sudorese. Tremores ou estremecimentos. Sensações de falta de ar ou sufocação. Sentimentos de bloqueio. Dor no peito ou desconforto e palpitações cardíacas. Náuseas e ou desconforto abdominal. Sentir-se tonto, instável, com cabeça leve demais a ponto de desmaiar. Calafrios ou sensações de calor. Parestesia (sensações de dormência ou formigamento). Desrealização (sentimentos de irrealidade) ou despersonalização (se sentindo separado de si mesmo). Medo de perder o controle ou “enlouquecer”. Medo de morrer.


A despersonalização ou desrealização ou simplesmente “DP” é uma doença reconhecida pela psiquiatria e pela psicologia. A pessoa pode adquiri-la através de outros problemas como, depressão, transtorno bipolar e de personalidade, além de esquizofrenia catalogada ou atípica. Ou pode adquiri-la naturalmente, com situações de ansiedade ou através de traumas vividos, tanto físicos quanto psicológicos. A mente pode simplesmente se dissociar da realidade, como um mecanismo de defesa no caso de um conflito interno muito intenso. 

Os termos transtorno, distúrbio e doenças psíquicas combinam-se e se anexam aos termos de doenças mentais. Estão intrinsecamente associados principalmente aos diagnósticos psíquicos e psiquiátricos. Isso acontece para descrever qualquer anormalidade, sofrimento ou comprometimento de ordem psicológica e ou mental. 

Os transtornos mentais são um campo de investigação interdisciplinar que envolvem áreas como a psicologia, a psiquiatria e a neurologia. As classificações diagnósticas mais utilizadas como referências no serviço de saúde e na pesquisa hoje em dia são o Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais - DSM IV, DSM V e a Classificação Internacional de Doenças - CID-10.

Em psiquiatria e em psicologia prefere-se falar transtornos, perturbações, disfunções ou distúrbios psíquicos e não em doença; isso porque apenas poucos quadros clínicos mentais apresentam todas as características de uma doença no sentido tradicional do termo, isto é, o conhecimento exato dos mecanismos envolvidos e suas causas explícitas. 

O conceito de transtorno, ao contrário, implica um comportamento diferente, desviante, "anormal". No Brasil, a Câmara Federal aprovou em 17 de março de 2009, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 6013/01, do deputado Jutahy Junior (PSDB-BA), que conceitua transtorno mental, padroniza a denominação de enfermidade psíquica em geral e assegura aos portadores desta patologia o direito a um diagnóstico conclusivo, conforme classificação internacional.

O projeto determina que transtorno mental é o termo adequado para designar o gênero enfermidade mental, e substitui termos como "alienação mental" e outros equivalentes.

Faço aqui um alerta muito importante: 

As pessoas que tomam esses remédios tarja preta, que são necessários para o tratamento e combate dessas “doenças” transtorno e as “doenças” ansiolíticas, precisam de cuidados e cuidadores especiais diuturnamente. Ao ler a bula de cada um desses remédios você vai perceber que um dos efeitos colaterais da maioria deles é o desejo constante de se matar, ou seja, de cometer o suicídio. De preferência não deixe que a própria pessoa administre seus remédios, mas que tenha uma pessoa, um(a) acompanhante capacitado (a) para fazê-lo. Isso porque é comum as pessoas com esses distúrbios nunca acharem que estão necessitando dos remédios e com suas próprias mãos não aceitam tomar os remédios. Geralmente jogam fora escondidos das pessoas. Se colocar debaixo da língua, também jogam fora. Portanto tenham o cuidado de verificar se realmente a pessoa tomou a medicação. Se a pessoa tem que tomar os remédios e não tomar, procure o médico imediatamente antes que a pessoa doente entre em crise profunda. 
  

Transtornos mentais e comportamentais. 

Principais informações

Existem diversos transtornos mentais, com apresentações diferentes. Eles geralmente são caracterizados por uma combinação de pensamentos, percepções, emoções e comportamento anormais, que também podem afetar as relações com outras pessoas.

Entre os transtornos mentais, estão o stresse  a depressão, o transtorno afetivo bipolar, a esquizofrenia e outras psicoses, demência, deficiência intelectual e transtornos de desenvolvimento, incluindo o autismo.

Existem estratégias eficazes para a prevenção de transtornos mentais como a depressão, por exemplo. 

Há tratamentos eficazes para os transtornos mentais e maneiras de aliviar o sofrimento causado por eles.

O acesso aos cuidados de saúde e aos serviços sociais capazes de proporcionar tratamento e apoio social é fundamental.

A carga dos transtornos mentais continua crescendo, com impactos significativos sobre a saúde e as principais consequências sociais de direitos humanos e econômicas em todos os países do mundo.

Depressão

A depressão é um transtorno mental comum e uma das principais causas de incapacidade em todo o mundo. Globalmente, estima-se que 300 milhões de pessoas são afetadas por essa condição. Mais mulheres sofrem de depressão que homens.

A depressão é caracterizada por tristeza, perda de interesse ou prazer, sentimentos de culpa ou baixa autoestima, sono e apetite alterados, cansaço e falta de concentração. 

Quem sofre com essa condição pode também ter múltiplas queixas físicas sem nenhuma causa aparente. A depressão pode ser de longa duração ou recorrente, prejudicando substancialmente a capacidade das pessoas de serem funcionais no trabalho ou na escola, assim como a capacidade de lidar com a vida diária. Em seu estado mais grave, a depressão pode levar ao suicídio.

Os programas de prevenção têm demonstrado a redução da depressão, tanto em crianças (proteção e apoio psicológico após abuso físico e sexual, por exemplo) e adultos (assistência psicossocial após desastres e conflitos, por exemplo).

Existem também tratamentos eficazes. A depressão em seu estado leve e moderado pode ser efetivamente tratada com terapias que utilizam o diálogo, como a cognitivo-comportamental e psicoterapia. 

Os antidepressivos podem ser uma forma eficaz de tratamento para a depressão de moderada a grave, mas não são a primeira linha de tratamento para casos de depressão leve. Eles não devem ser usados para tratar a depressão em crianças e não são a primeira linha de tratamento em adolescentes, grupo em que esses medicamentos devem ser usados com cautela.

O tratamento da depressão deve incluir aspectos psicossociais, como a identificação de fatores de estresse, tais como problemas financeiros, dificuldades no trabalho ou abuso físico/mental, assim como identificar fontes de apoio, como familiares e amigos. A manutenção ou reativação de interações e atividades sociais é importante.

Transtorno afetivo bipolar

Esse transtorno afeta cerca de 60 milhões de pessoas em todo o mundo. Consiste tipicamente em episódios de mania e depressão, separados por períodos de humor normal. Os episódios de mania envolvem humor elevado ou irritado, excesso de atividade, pressão de fala, autoestima inflada e uma menor necessidade de sono, os quais teem que tomar remédio tarja preta para dormir, principalmente. As pessoas que têm episódios de mania, mas não experimentam episódios depressivos, também são classificadas como tendo transtorno bipolar.

Estão disponíveis abordagens eficazes para o tratamento da fase aguda do transtorno bipolar e para a prevenção de novas crises. 

Trata-se de medicamentos que estabilizam o humor. O apoio psicossocial é um componente importante na linha de tratamento.

Esquizofrenia e outras psicoses

A esquizofrenia é um transtorno mental grave que afeta cerca de 23 milhões de pessoas em todo o mundo. Psicoses, incluindo a esquizofrenia, são caracterizadas por distorções no pensamento, percepção, emoções, linguagem, consciência do “eu” e comportamento. As experiências psicóticas comuns incluem alucinações (ouvir, ver ou sentir coisas que não existem) e delírios (falsas crenças ou suspeitas firmemente mantidas mesmo quando há provas que mostram o contrário).

O transtorno pode tornar difícil para as pessoas afetadas trabalhar ou estudar normalmente.

O estigma e a discriminação podem diminuir o acesso à saúde e aos serviços sociais. Além disso, as pessoas com psicose correm alto risco de exposição a violações de direitos humanos, como o confinamento de longo prazo em instituições.

A esquizofrenia geralmente tem início ao fim da adolescência ou no começo da vida adulta. O tratamento com medicamentos e apoio psicossocial é eficaz. Com o tratamento adequado e suporte social, as pessoas afetadas podem voltar a ter uma vida produtiva e integrada à sociedade. O bullying é uma das causas capazes de afetar a consciência e o intelecto de um adolescente à ponto de levá-lo ao caminho desses transtornos. 

Ampliar o acesso a formas de assistência cotidiana, atenção domiciliar e suporte para a inserção no mercado de trabalho são medidas de apoio para que as pessoas que sofrem com transtornos mentais graves, como a esquizofrenia, atinjam os objetivos de sua reabilitação, já que enfrentam maiores dificuldades em acessar empregos ou residência.  
  
A Demência propriamente dita. 

Em todo o mundo, cerca de 50 milhões de pessoas têm demência. A condição é geralmente de natureza crônica ou progressiva, na qual há deterioração da função cognitiva (isto é, a capacidade de processar o pensamento) para além do que se poderia esperar no envelhecimento normal. 

Ela afeta memória, pensamento, orientação, compreensão, cálculo, capacidade de aprendizagem, linguagem e julgamento. O comprometimento da função cognitiva é comumente acompanhado, e ocasionalmente precedido, pela deterioração do controle emocional, comportamento social ou motivação.

A demência é causada por uma variedade de doenças e lesões que afetam o cérebro, como o Alzheimer ou acidente vascular cerebral.

Embora não haja atualmente tratamento disponível para curar a demência ou para alterar seu curso progressivo, muitos tratamentos estão em vários estágios de ensaios clínicos. Muito pode ser feito, no entanto, para apoiar e melhorar as vidas das pessoas com demência, seus cuidadores e famílias.

Distúrbios de desenvolvimento, incluindo o autismo.

O termo transtorno de desenvolvimento abrange deficiência intelectual e transtornos invasivos de desenvolvimento, incluindo o autismo. 

Os distúrbios de desenvolvimento geralmente têm início na infância, mas tendem a persistir na idade adulta, causando comprometimento ou atraso nas funções relacionadas à maturação do sistema nervoso central. Eles geralmente seguem um curso constante, em vez de os períodos de alternância entre estabilizações e crises que caracterizam muitos outros transtornos mentais.

A deficiência intelectual é caracterizada pela diminuição de habilidades em várias áreas de desenvolvimento, como o funcionamento cognitivo e o comportamento adaptativo. Essa condição diminui a capacidade de adaptação às exigências diárias da vida.

Os sintomas de transtornos invasivos de desenvolvimento, como o autismo, são comportamento social, comunicação e linguagem prejudicados e uma estreita faixa de interesses e atividades, que são únicas para o indivíduo e realizadas repetidamente. 

Os transtornos de desenvolvimento frequentemente se originam na infância ou na primeira infância. As pessoas com esses transtornos ocasionalmente possuem algum grau de deficiência intelectual.

O envolvimento da família no cuidado de pessoas com essa condição é fundamental. É importante conhecer as situações e atividades que causam tensão e bem-estar ao indivíduo, assim como descobrir quais ambientes são mais apropriados para uma melhor aprendizagem. 

O estabelecimento de rotinas diárias (horários para alimentação, brincadeiras, contato com outras pessoas e sono) ajuda a prevenir estresse desnecessário. É essencial também que os serviços de saúde façam um acompanhamento regular de crianças e adultos com transtornos de desenvolvimento e se mantenham em contato com seus cuidadores.

A comunidade em geral tem um papel a desempenhar no que diz respeito aos direitos e necessidades das pessoas com deficiência.

Quem está em risco de desenvolver transtornos mentais?

Os determinantes da saúde mental e transtornos mentais incluem não apenas atributos individuais, como a capacidade de administrar os pensamentos, as emoções, os comportamentos e as interações com os outros, mas também os fatores sociais, culturais, econômicos, políticos e ambientais, como as políticas nacionais, a proteção social, padrões de vida, as condições de trabalho e o apoio comunitário.

Estresse, genética, nutrição, infecções perinatais e exposição a perigos ambientais também são fatores que contribuem para os transtornos mentais.

Sistema de saúde e apoio profissional 

Os sistemas de saúde ainda não responderam adequadamente à carga dos transtornos mentais. Como consequência, a distância entre a necessidade de tratamento e sua oferta é ampla em todo o mundo. Em países de baixa e média renda, entre 76% e 85% das pessoas com transtornos mentais não recebem tratamento. Em países de alta renda, entre 35% e 50% das pessoas com transtornos mentais estão na mesma situação.

Um outro problema é a má qualidade dos cuidados prestados a muitos que recebem tratamento.

Além do apoio dos serviços de saúde, pessoas com transtornos mentais precisam de apoio e cuidados sociais. Frequentemente necessitam também de ajuda para acessar programas educativos que se adaptem às suas necessidades e encontrar emprego e moradia que lhes permitam viver e serem ativos nas suas comunidades locais.


Definindo melhor o que é a Psicologia e a sua aplicabilidade. 


Em grego psykhe (alma) + logos (estudo) significa o "estudo da alma!" Disciplina que investiga as atividades mentais e do comportamento em função do meio. É a ciência do comportamento humano.


Como funciona a Psicologia Educacional

    
Também chamada psicologia escolar, a psicologia educacional dedica-se ao exame psicológico do educando, do educador e dos processos educativos, elabora e sugere instrumentos e meios psicologicamente adequados para que a educação possa ter melhor resultado para esse grupo de pessoas. Apesar de se estender a qualquer situação educativa, ganhou terreno principalmente dentro dos limites da  educação escolar. Seu desenvolvimento acelerou-se depois que Alfred Binet elaborou o primeiro teste de inteligência e Thorndike investigou as leis de aprendizagem. Além dessas fontes, a psicologia educacional alimenta-se ainda das técnicas do aconselhamento e das técnicas da psicologia institucional.


O exame psicológico dos alunos, para distribuí-los em classes de acordo com suas capacidades reais, a análise das matérias lecionadas, a pesquisa dos sucessos e malogros escolares, a investigação das aptidões específicas das crianças excepcionalmente bem-dotadas ou portadoras de dificuldades físicas e psíquicas são alguns dos campos em que a psicologia educacional traz sua contribuição.


A Psicologia Dinâmica é voltada para a Psicanálise. 

   
A Psicologia dinâmica foi fundamentada na Psicanálise de Freud e evoluiu como ramo de ciência e ampliou o horizonte de abordagem médica.


A Psicologia Espiritual, a análise e acompanhamento do comportamento religioso.

    
É o ramo da psicologia que investiga o comportamento e a experiência religiosa do ser humano, principalmente dos evangélicos em geral.   

A preocupação com casos de conversão religiosa, com as bases psicológicas dessas crenças e da prática religiosa começou com Stanley Hall em 1895.


Uma Definição sobre a Psicologia Pastoral.

    
Para vir ao encontro das necessidades de muitas pessoas que sofrem e procuram por ajuda nas igrejas, surgiu a psicologia pastoral, com psicanálise ou não. Trata-se de uma subdisciplina da teologia pastoral. Ela resultou do diálogo e da cooperação entre médicos e pastores. Por ser uma disciplina nova, suas atribuições e seu campo de competência ainda não estão claramente definidos. Claro está que ela pretende aplicar conhecimentos e recursos da psicologia à prática pastoral sem prejuízo do principal objetivo que é em primeiro lugar dar o valor devido ao que preceitua a Bíblia Sagrada quanto aos ideais éticos, morais e conservadores nela contidos. 

  
Neste nosso mundo globalizado, se faz cada vez mais necessário o diálogo interdisciplinar visando ao bem-estar de todos os homens e do homem como um todo. As pessoas procuram ajuda pastoral nas mais diferentes situações de suas vidas. O individualismo e o isolamento são marcas de um mundo pós-moderno, onde tudo está sujeito às relações, às leis de mercado, até mesmo as leis interpessoais. 

A consequência é a experiência cada vez maior de solidão e depressão, por isso a necessidade de relações pessoais autênticas é grande.

    
Não há lugar mais terapêutico do que relações humanas sadias. O objetivo da psicologia pastoral em relação à depressão é mediar algo do amor de Deus, não só através da palavra falada, mas também do gesto e da postura do conselheiro, de modo que o paciente, sentindo a atenção e o carinho do conselheiro, também experimente algo do amor divino.

    
Segundo Clinebell, a psicologia pastoral é a utilização de uma variedade de métodos de cura para ajudar as pessoas a lidar com seus problemas e crises de uma forma mais conducente e a experimentar a cura de seu quebrantamento.


O desenvolvimento histórico da Psicologia Pastoral. 

Podemos esquematizar o desenvolvimento histórico da psicologia em quatro grandes períodos:

Primeiro: A psicologia pré-científica. Conhecimento primitivo e vulgar sobre o comportamento humano.

Segundo: A psicologia experimental. Método de observação e coleta que seleciona coisas ou atos que se deseja estudar (geralmente em laboratórios).

Terceiro: A era das escolas psicológicas. Marcado por opiniões nitidamente diferentes quanto ao que deveria ser a psicologia, distinguindo três problemas: mente versus comportamento; teoria do campo versus atomismo; nativismo versus empirismo.

Quarto: Psicologia contemporânea. Atualmente, ainda que com certo grau de imprecisão, pode se dizer que a psicologia é uma ciência complexa, que engloba varias ideias, inúmeras correntes e escolas.


As principais áreas de atuação da Psicologia Pastoral.

    
Na verdade, a psicologia pastoral surgiu num momento oportuno, no qual se observa um fracionamento crescente da psicologia em escolas psicoterapêuticas as mais diversas possíveis, cada uma com premissas, métodos e objetivos diferentes. As escolas que mais têm encontrado ressonância nos meios eclesiásticos e poimênicos são a psicanálise de C. G. Jung, a terapia centrada no paciente de C. Rogers e mais recentemente a logoterapia de V. Frankl.


Para Jung, a atividade psicoterapêutica e a poimênica, (o significado de Poimênica é: Substantivo Feminino, Neologismo, ação ou atitude de pastorear, de se dirigir aos outros para os guiar, pastorear). Quanto à religião e  segundo o protestantismo, refere-se a toda ou qualquer ação de acompanhamento, de ajuda pastoral, em qualquer momento da vida inclusive com aconselhamento pastoral. Esses atos ou atitudes   não se excluem, mas se complementam mutuamente. Tanto a psicologia profissional como a poimênica, psicologia pastoral, são tentativas humanas e, por isso mesmo, limitadas para resolver problemas. 

E não será com atitudes arrogantes e autossuficientes de lado a lado que iremos avançar na tarefa comum de curar os males de uma sociedade cada dia com mais males e doenças mentais. 


Mc.16.15-18.

15. E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.

16. Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.

17. E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas;

18. pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão.

Isso não significa, por outro lado, diluir diferenças e deixar de apontar com clareza e objetividade crítica às limitações, às possibilidades e às características de cada uma dessas disciplinas no trato com seus pacientes, no caso da psicologia tradicional e profissional bem como no caso de ovelhas, que são os membros  das igrejas, a plena aplicação da psicologia pastoral. 

Portanto é imprescindível que os púlpitos das igrejas não deve ser confundido com consultório de Psicologia Pastoral ou Tradicional. Não se deve anunciar que quem vai fazer uso da palavra é o doutor em Psicologia Pastoral e ou Profissional "doutor Psicólogo fulano de tal", ou doutor em qualquer outra área profissional,  isso causa ojeriza nos ouvintes que foram à igreja para ouvir a palavra de Deus e louvar a Deus de coração. As pessoas que estão ali, só foram lá porque estão necessitadas e sofridas na jornada dos desertos da vida e carregadas de todos os tipos de enfermidades e dificuldades como vimos acima. O próprio ministrante não deve ser inconveniente com seus ouvintes na sua ministração da palavra de Deus referindo-se a si mesmo pelo seus dotes, diplomas e anéis profissionais nos dedos.  O púlpito é um lugar sagrado e consagrado ao Senhor para que pastores e líderes evangélicos ministrem a palavra de Deus, façam uma explanação clara, objetiva e compreensível da palavra de Deus, mesmo porque o auditório ou o templo está cheio pessoas de todas as classes sociais, é heterogêneo e são pessoas de todas as idades, ninguém ali está preocupado com os diplomas e profissões de ninguém, todos estão ali porque estão necessitados e sedentos do alimento espiritual que é a palavra de Deus e esperam isso dos ministrantes que se utilizam dos púlpitos. A palavra de Deus deve ser ministrada até à exaustão, porém com amor e humildade por quem ministra. Os louros e a glória devida se não for para a honra e a glória do Senhor Jesus, é perca e ou perda de tempo, são futilidades e será considerada como indigesta pela platéia ali presente. Dirão: "vazio cheguei, vazio vou embora" e ainda me exploraram com tanta insistência em limpar minha carteira ou minha bolsa. Cuidado com o púlpito e com o público; o acerto de contas será com o dono da obra, a saber: com o próprio Deus. 


Deus abençoe você e sua família. 


Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor 




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