PASTORES MODERNOS E
SUAS IGREJAS MODERNÍSSIMAS
Criaram
as igrejas dos pecados “intocáveis”, dos pecados de “estimação”, dos “pecados
invisíveis” para determinados grupos ou pessoas dentro das igrejas que mesmo em
pecado não são e nunca serão punidos ou disciplinados aqui na terra porque suas
contribuições financeiras e um sólido patrimônio falam mais
alto, são essenciais na tal de Igreja aqui na terra, que não tem
nada a ver com a verdadeira noiva de Cristo.
Se
os pastores brasileiros, no Brasil e no exterior, se preocupassem em pregar
unicamente o evangelho puro como ele é e que pregassem o
arrependimento, a salvação, o paraíso e o que é o inferno, não
teríamos igrejas vazias e problemáticas tanto quanto as temos hoje em dia.
Ao
invés disso eles, os pastores moderníssimos que só falta auto denominarem-se de
“vice Deus”, ficam procurando fábulas miraculosas, cantores e
cantoras “famosos" aqui na terra porém são tão ou mais pecadores do que
qualquer um, que também cantam mais de uma hora num culto de uma hora e trinta
minutos, depois vem o pregador com uma fala apenas para enrolação de cinco ou
dez minutos e pronto tá feito o culto, daí partem pro assalto ao bolso dos
membros de suas igrejas, vendendo sonhos e ilusões e ninguém mais faz o apelo
no fim do culto e que se danem as almas. O que interessa pra eles é o bolso dos
seus incautos ouvintes.
Não
há mais aconselhamento, não há mais repreensão, punição nem pensar, se o
apóstolo Paulo pudesse ver a igreja hoje morreria de vergonha, daí vem um irmão
que quer falar algo como se fosse pastor e vem com a lorota da frase pergunta:
“você não entendeu a graça até hoje”?
Que
graça é essa que tudo pode, é homem com brincos, com tatuagens, com calça
colada no corpo mostrando a parte de traz, sem falar nas genitálias à mostra,
mulher de pastor com tatuagens e pircens que mais parecem mulheres egípcias e
Cananéias, ou um povo Sodomita que agora usa um evangelho que não transforma
nada e nem ninguém, o novo chavão deles e que agora tudo pode, ou seja, venha
como estas e continue como você é porque ninguém vai te importunar. Só tem uma
coisa que eles não falam pra ninguém: é que no céu não vão entrar.
Pastor
agora é apóstolo, é bispo e até as “suas esposas”, isso mesmo no
plural, agora são pastoras e bispas imitando títulos católicos quando a Bíblia
diz que Paulo foi o último apóstolo. É uma vergonha, está tudo errado nessa
igreja evangélica moderna, ninguém se entende mais, pastores são
capazes de tudo para conseguir membros ($$$$) para aumentar os dízimos ou o
ordenado deles, é o vale tudo dentro dos templos, porque a igreja
hoje virou uma micro e até macro empresa ou seja, o que rola no pensamento
desses mercenários é: eles trabalham para nós gastarmos e vivermos do bom e do
melhor.
Como
gastam o dinheiro da igreja só com carros caros, apartamentos de luxo, viagens
turísticas para deliciarem-se das belezas das praias e das maravilhas da terra
e vivem nos píncaros da glória terrena, será mesmo que isso é o ide de Jesus
Cristo para pregar o evangelho a toda criatura?
Pensem
bem vocês que se auto denominam pastores e que também se dizem bispos, vocês
acham que estão aptos para o cargo quando vocês em suas pregações
pervertidas não chamam ninguém ao arrependimento, não fazem o apelo para as
pessoas aceitarem a Jesus, não conseguem salvar casamentos com
problemas, não expulsam demônios, não acreditam em curas e milagres e dizem que
o que está aí é um evangelho velho e ultrapassado e você tem uma
nova proposta, um novo conceito do evangelho para os dias modernos.
Usam
meios de convites extravagantes para atrair as pessoas a irem nos
seus “cultos“ carregados de rock pauleira, rock metaleira, num total
desrespeito ao culto consagrado à adorar somente a Deus, realizam reuniões que
não chamam mais de culto ao Senhor Deus, geralmente convidam as pessoas a
passagem para suas igrejas dando mais valor nos seus belos e modernos templos
do que na conversão dos pecadores; tudo isso desagrada a Deus, será
que está funcionando ou é só um evangelho fantasioso para enganar
mesmo? De evangelho e de evangélicos infelizmente eles não teem
nada.
Como
agem estes enganadores e profanadores do evangelho?
Eles
criaram “ os pecados de estimação”, “os pecados invisíveis”, “os pecados
ocultos” e ou “os pecados intocáveis” que na verdade são “pecados de pessoas
intocáveis(?)” dentro das igrejas, estão nos púlpitos e nas
lideranças das igrejas e geralmente são pessoas mais abastadas financeiramente
e contribuem regularmente com altas somas de dízimos e grandes
ofertas para as igrejas, mas se aprisionaram não só aos seus pecados
mas também se tornaram escravos da religião e se afastaram da comunhão com Deus
e com as pessoas mais conservadoras do evangelho.
Na
maioria das vezes são práticas silenciosas e aparentemente inofensivas mas
ganham espaço no coração e na mente humana, tornando-as intocáveis ou fazendo
com que elas mesmas se considerem “intocáveis”. O que fazer para se livrar da
perigosa voz dos “pecadinhos” que na maioria das vezes são pecados “cabeludos”
que estão tão escondidos aos olhos humanos, mas que estão às claras diante dos
olhos de Deus.
Muitas
pessoas ficariam horrorizadas se pudessem ver seus pecados cometidos
à clara luz do dia. No entanto, pecados “intocáveis” estão se
tornando cada vez mais aceitáveis nas comunidades cristãs, principalmente nas
igrejas evangélicas modernas.
Estes
pecados ocultos e intocáveis instalam-se sorrateiramente e se infiltram sem
causar espanto dentro das igrejas, nos púlpitos das igrejas sem que alguém
perceba. São práticas e delitos “invisíveis” na vida de quem não vê a ameaça
iminente que representam para si e para seus ouvintes. Deus tudo vê e na hora
certa vai tratar com esses incircuncisos que usam o púlpito e os meios de
comunicação das igrejas para tentar convencer as pessoas que são santos à toda
prova. Gálatas 6.7. “De Deus não se zomba. Tudo o que o homem semear isso
também ceifará“.
Seus
efeitos são devastadores para as famílias, relacionamentos de amizade e nas
igrejas.
Quais
são e como agem esses perigosos e sutis “pecadinhos”? Existe uma medida de
gravidade para cada um? Por que toleramos alguns e abominamos outros? Pecar
escondido ou em público faz diferença? Como se proteger? No pacote estão
fofoca, murmuração, ingratidão, gula, preguiça, egoísmo, orgulho, ciúmes, raiva
e palavras de desestímulo. Nossos entrevistados desafiam os leitores a dar uma
espiadinha dentro de si mesmos, a fim de elucidar como isso é nutrido no
coração e pode explodir em sintomas patológicos e espirituais capazes até de
levar à morte.
Podemos
avaliar a ideia de que fazer algo às ocultas é menos danosa para o indivíduo do
que a prática de ações públicas como um erro grave. “Pensar que a ilicitude só
decorrerá quando outras pessoas souberem o que fazemos revela um problema sério
de relação com Deus que é a falta explícita de comunhão.
Os
pecados cometidos às escondidas ou ‘invisíveis’ podem ser tão ou mais danosos
do que os pecados explícitos e conhecidos de todos porque para estes, nos
preparamos para as consequências. A nossa mente funciona como um filme, o que
ouvimos e vemos fica armazenado em nosso subconsciente até que, em algum
momento, se manifestará.
Se a
maior preocupação é sobre o que as pessoas pensam de nós e como irão nos
julgar, então é mera religiosidade, e não cristianismo autêntico. A constante
vigilância é necessária para não cair em tentação e em pecado. O cristão
compromissado com Deus, mesmo sozinho em uma ilha, terá o desejo de que seus
pensamentos e ações expressem seu amor ao Pai. Não importa se outras pessoas o
veem ou não, o seu compromisso com Deus te faz fugir daquilo que te chama para
pecar. Davi sabia o quanto era impossível fugir da presença de Deus e escreveu:
“Para onde me irei do Teu espírito, ou para onde fugirei da Tua face? (Sl 139:7).
Embora
sempre existissem no mais secreto esconderijo da alma, alguns pecados foram
culturalmente aceitos por essas igrejas e ministérios moderníssimos, de tal
forma que o conceito do que é ou não pecado passou a seguir a regra do “ter e
ser". Se a pessoa não tem nada, não vale nada; se a pessoa é abastada tem
muitas riquezas e muitos bens então os pecados são classificados como mais ou
menos nocivos, após a criação de uma espécie de tabelas de quem pode e quem não
pode cometer tais pecados.
O
exemplo disso é o que vemos constantemente nas igrejas: quem tem e contribui
muito para suas igrejas dificilmente vai ser chamado para ser excluído da
comunhão da igreja. Agora, será que é o mesmo tratamento para com quem não tem
nada?
O
apóstolo Paulo, entretanto, que nasceu provavelmente no ano 5 da era cristã,
adverte sobre a existência de potestades invisíveis do mal que induzem as
pessoas ao pecado, na qual os crentes estão envolvidos durante todo o tempo em
que vivem neste mundo, por isso mais uma vez vem a advertência da vigilância.
“Porque a nossa luta não é contra a carne e o sangue e, sim, contra os
principados e potestades, contra as forças espirituais do mal, nas regiões
celestiais”. (Ef 6:12).
A
tolerância tem que ser com o pecado ou com o pecador?
Toleram-se
alguns pecados em razão de dividirmos nossa vida em duas áreas: a sacra e a
secular. A primeira é a vida religiosa, com práticas, ritos e valores. A
segunda é vivida no cotidiano, no trabalho, na família, nos negócios, no
trânsito. Nesse duplo cenário, é considerável o risco de se criar normas e
valores diferenciados.
Por
exemplo: eu devo amar os irmãos. Então, trato as pessoas com as quais convivo
na igreja de forma delicada, disponho-me a ajudá-las. Mas o mesmo princípio não
se aplica na vida secular. Nesta, se puder, tiro vantagem nos negócios, brigo
no trânsito, trato as pessoas com quem convivo no trabalho como adversários ou
inimigos.
Essa
diferenciação atenua ou agrava a importância dos pecados. A mentira, que é
condenada pela Bíblia, provavelmente será um pecado nas relações dentro da
igreja, mas será aceitável no contexto profissional, o que não deveria. Do
mesmo modo, a pontualidade é uma exigência no meu trabalho, mas não será tão
rígida em se tratando das reuniões da igreja, o que também não deveria ocorrer.
Será
que o evangelho do modernismo gospel está em paz com Deus?
"Não vos deixeis levar por doutrinas várias e estranhas...". (Hb
13.9).
Há uma doença virulenta, altamente contagiosa que já contaminou praticamente
todas as denominações conservadoras e históricas no mundo inteiro.
É um
vírus religioso extremamente, perigoso, criado "geneticamente" no
inferno para infectar as igrejas de Jesus com a mácula das heresias. Deus já o
identificou no seu laboratório (A Bíblia) como apostasia. Seus efeitos são
devastadores para adoração cristã, enfraquece a fé dos mais antigos, neutraliza
e cauteriza o frágil sistema de defesa dos novos convertidos, criando uma
geração de adoradores que adoram a si mesmo através do entretenimento.
1Tm 4.1-5.
1. Mas
o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé,
dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios,
2.
pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria
consciência,
3.
proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou
para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações
de graças;
4.
porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido
com ações de graças,
5.
porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada.
A filosofia orientadora desses movimentos é unir pelo erro e não dividir pela
Verdade causando um efeito negativo devastador na vida do neófitos e dos
neoconversos.
Desta
forma, enaltecem a autoajuda em detrimento da ajuda do alto, por isso preferem
as palavras agradáveis e não a mensagem confrontadora do Evangelho.
O livro de Atos (At 17.6) afirma que nossos antepassados transtornavam o mundo
com a mensagem do Evangelho, hoje é o mundo que está transformando e
transtornando a igreja com a sedução de suas mentiras e heresias. Infelizmente
e realmente o evangelho moderno é uma filosofia de sedução e não de
transformação e mudança de vida que só trás prejuízos espirituais para as
pessoas.
O topa tudo por membros ou por dinheiro?
Nessas igrejas a corrida na busca por membros é intensa. Tudo estaria muito bem
se o objetivo fosse proclamar, aos perdidos, as Boas Novas de Salvação, visando
o crescimento do Reino de Deus. Mas não é isso que se vê, porque não existe
nesses grupos uma pregação bíblica e confrontadora do pecado. Ao contrário, a
triste realidade mostra que eles trabalham para atender a uma espécie de
"demanda de mercado", onde os fiéis são consumidores ávidos por
novidades e modismos que os agradem, e o produto que oferecem, em um país de
milhões de desempregados, é a tão almejada prosperidade financeira.
Para
tornar atraentes seus "produtos" estes "vendedores, mercadores e
mercenários da fé alheia" têm se utilizado de muito marketing, com os mais
variados métodos para impulsionar e impressionar o mercado consumidor, que vai
do entretenimento aos misteriosos efeitos parapsicológicos como shows musicais;
baladas dos trenzinhos; danças do pula-pula; danças das festas juninas da
idolatria, risos e palmas para os cantores e pregadores
megalomaníacos como se Jesus fosse um igual ou mega-star a serviço
de seus “senhores”; testemunhos levianos; óleo "ungido". Não sei como
conseguem a proeza de ungir o próprio óleo; vendas "lenços ungidos";
cornetas de Jericó; sabonetes abençoados; águas do Jordão. Do lado
"misterioso" estão as enganadoras "incorporações" de
demônios, gargalhadas e risos incontroláveis, pessoas em estado de histeria
rugindo, uivando como se fossem animais ferozes. Como se fossem animais
irracionais. Não bastasse a tudo isso vem o tal sopro do espírito, que só pode
ser “da mentira", juntamente com práticas do tal descarrego importadas do
candomblé.
Essas igrejas estão completamente fora do prumo de Deus, a Bíblia. A igreja
moderna se embriagou com o vinho imundo da grande meretriz (Ap 17.2). Meus
queridos leitores, sei que pode parecer exagero de minha parte estas
descrições, mas a realidade que está acontecendo entre nós é muito pior do que
esta singela descrição.
Meu
intuito aqui é pedir para vocês, que pelo amor de Deus, voltem à prática do
primeiro amor, façam como a igreja de Filadélfia, Apocalipse 3.8-14.
Apocalipse
3.8-14.
8. E
ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que
é verdadeiro, o que tem a chave de Davi, o que abre, e ninguém fecha, e fecha,
e ninguém abre:
9.
Eu sei as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a
pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra e não negaste o meu
nome.
10.
Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás (aos que se dizem judeus e não são,
mas mentem), eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e
saibam que eu te amo.
11.
Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da
tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.
12.
Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
13.
A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e
escreverei sobre ele o nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus, a nova
Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.
14.
Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.
É importante notar que a marca do "cristão" infectado com o
"vírus maligno da apostasia" é ser facilmente "levado para todos
os lados", buscando alguma doutrina nova, diferente, e espetacular,
nenhuma igreja conservadora serve para essas pessoas. Seus ouvidos estão sempre
com comichão para ouvir algo "novo", e sensacional, algo que o
entretenha, algo agradável à carne. Contudo, a Bíblia adverte: "Não vos
deixeis levar por doutrinas várias e estranhas...". (Hb 13.9). Não se
deixe conduzir de lá para cá, de um lado para o outro, "... porque bom é
que o coração se fortifique com a graça". (Hb.13.9).
Jesus a minha igreja está afundando. O que devo fazer?
Muitos cristãos sinceros estão desolados porque literalmente suas igrejas estão
acabando. Tornaram-se grandes clubes onde a palavra de ordem é só o
entretenimento. Neste trágico contexto, não me sai do ouvido o grito e o choro
de uma irmã desesperada que disse: "o que está acontecendo com minha
igreja? Antigamente tínhamos um culto respeitoso a Deus, que alimentava nossa
alma e sentíamos que estávamos adorando a Deus. Agora os cultos da minha igreja
não têm mais mensagens, é uma coisa irreverente, tem até dançarinas seminuas
fazendo gestos sensuais e mostrando, pasmem, até as partes íntimas dos seus
corpos elas sempre são parceiras de homens que são efeminados, se trajam com
poucas roupas e apertadas, espremidas nos seus órgãos genitais,
com músicas extravagantes, sons altíssimos, ritmos e gestos de
danças mundanas de bailes fank e com um barulho ensurdecedor, é muito parecido
com os bailes de carnaval que a maioria dos crentes frequentavam antes de
converter. O que eu faço Senhor Jesus?" Meu coração chorou muito irmãos ao
ver o estado das igrejas de hoje.
Há muitas igrejas que estão passando por essa perigosa situação, sobre a qual
Cristo avisou (Ap 2.20). Há muitos pastores, encantados e seduzidos pela
doutrina de Jezabel. Estes líderes seduzidos pela ganância e por sua vez estão
produzindo "filhos da sedução", “filhos da perdição” e não filhos de
Deus.
Ensinam
e permitem a promiscuidade, a prostituição e o consumo de álcool e de alimentos
sacrificados aos ídolos. (Ap 2.20).
A
prostituição física e os desejos carnais não são mais considerados pecados;
fecham os olhos para esses tipos de situações dentro das igrejas e a vida
espiritual deles é o inverso do normal, cujo alimento são as falsas doutrinas
que faz com que a igreja fique em paz com os inimigos de Deus.
Multidões de cristãos cegos, mal conduzidos, estão "celebrando" na
linguagem deles, mas estão celebrando o que e pra quem?
Acreditam
que estão louvando ao Senhor em igrejas escravizadas pela falsa doutrina, por
heresias. Centenas de pessoas sentam-se para ouvir mestres que pregam
"doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam
mentiras...". (I Tm 4.1-2). E ainda saem dizendo: "Não é uma
maravilha?...".
Por
outro lado, muitas igrejas estão sendo divididas, solapadas, onde crentes
sinceros são perseguidos, e até mesmo escorraçados, porque não aceitam que suas
igrejas fiquem em paz com os inimigos de Deus.
A Estratégia da Operação do Erro está acontecendo por todos os lados.
Uma das estratégias dos "modernos apóstolos" desses movimentos
apóstatas é a promoção de reuniões secretas como as que são realizadas pela
maçonaria, pela umbanda, pela quimbanda, pelo satanismo, e são realizadas,
pasmem, para pastores e líderes aprenderem as técnicas de comunicação do tipo
hipnótico que atrai e engana a multidão. Os participantes têm que cumprir
severas normas de conduta durante esses encontros, tais como: é proibido falar
um com o outro, é proibido receber ou dar telefonemas, é proibido fazer
perguntas, etc. Em fim cria-se psicologicamente um clima propício "ao
mistério", a minar a resistência dos participantes em relação à tal de
"nova unção".
Ademais,
a maioria dos participantes, já "preparados" participam de tudo o que
é parecido com a verdade como, quebra de maldição, batismo no
"espírito" (mas que não é o Espírito Santo), com ênfase no falar
língua estranha, (muito estranha mesmo porque ensinam à remedar o que as outras
pessoas próximas estão falando), "cura interior" (que não cura nada,
a pessoa sai da tal “ reunião“ pior do que chegou lá), e ao final são
literalmente ungidos com óleo “ungido” para receberem "a unção do riso, da
valentia, etc", mas só a fidelidade e a firmeza de verdade em Cristo Jesus
pode proporcionar um renôvo espiritual, pela fé, com a manifestação
plena do Espírito Santo de Deus.
No lado didático são ensinadas as mais diversas estratégias de crescimento
rápido que o "apóstolo mor" recebeu por "revelação direta do
deus deste mundo". Os pastores após receberem essa "poderosa
unção" (que na verdade é uma lavagem cerebral) partem para pô-la em
prática em suas igrejas. E aí acontece de tudo, inclusive nada, porque o
importante e produzir renda, muita renda, através das metas financeiras
impostas, para cumprir suas metas de arrecadação diária. Quem não
alcança é demitido sumariamente.
Agora pasmem, alguns pastores tradicionais também têm participado,
secretamente, destes encontros. Muitos já ocupam cargos de supervisores e
outras coisas mais. São verdadeiros espiões trabalhando para o inimigo,
infiltrados em nosso meio evangélico e prometem que se forem contratados farão
os trabalhos daquelas igrejas ter um crescimento nunca visto antes, mas tem uma
condição: a partilha das arrecadações.
Não é meu papel apontar ninguém, cada um vai prestar conta diante de Deus, eu
também vou, e também cabe às igrejas discernirem biblicamente as virulentas
heresias que rondam por aí e banir aqueles que estão traindo a Bíblia, e a
denominação que os consagrou.
A igreja moderna se modernizou demais. Nossa visão como cristãos é de que a
igreja deve ser Cristocêntrica porque não deve ser fanática e nem ultramoderna
a ponto de ter uma acomodação ampla com o mundo. A igreja verdadeira do Senhor
Jesus está aqui na terra mas não é deste mundo. Estamos aqui para pregar que
Jesus Cristo salva, Jesus Cristo cura, batiza com o Espírito Santo e em breve
voltará para arrebatar a Sua noiva que é a Igreja.
As
igrejas evangélicas do mundo moderno estão introduzindo um
cristianismo sem a necessidade de nascer de novo. Onde quase tudo é permitido,
e negar-se a si mesmo e tomar a cruz de Cristo tornou-se opcional.
O apóstolo Paulo nos advertiu: "Porque virá o tempo em que não suportarão
a sã doutrina, mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão
para si mestres segundo seus próprios desejos". (2 Tm 4.3).
O
Evangelho moderno não suporta a sã doutrina, porque ela confronta e denuncia
aqueles que estão em paz com os inimigos de Deus, e, portanto tornam-se
inimigos de Deus também. Por isso eles nem mesmo gostam de ouvir a palavra sã
doutrina.
Minha função como profeta de Deus é confrontar o erro com a Verdade, trazendo o
tema para reflexão. Os Cristãos verdadeiros têm uma herança histórica da qual
não abrem mão: seguir o Deus da Bíblia até as últimas consequências.
Deus
abençoe você e sua família.
Pr.
Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.