O PLANO DE HAMÃ PARA EXTERMINAR UM POVO DA TERRA
O Salmo 121 nos fala da proteção constante de
Deus para com Seu povo.
Salmos 121.1-8
1. Elevo os meus olhos
para os montes: de onde me virá o socorro?
2. O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu
e a terra.
3. Não deixará vacilar o teu pé; aquele que
te guarda não tosquenejará.
4. Eis que não tosquenejará nem dormirá o
guarda de Israel.
5. O Senhor é quem te guarda; o Senhor é a
tua sombra à tua direita.
6. O sol não te molestará de dia, nem a lua,
de noite.
7. O Senhor te guardará de todo mal; ele
guardará a tua alma.
8. O Senhor guardará a tua entrada e a tua
saída, desde agora e para sempre.
Na atualidade o povo mais perseguido do
planeta terra são os Cristãos e os Judeus e seu país de origem, Israel.
Nunca se esqueça que o inimigo do povo de
Deus é astuto e peleja em todo tempo para destruir aqueles que amam a Deus.
Desde o início da humanidade tem sido assim, porém a derrota final de Satanás
acontecerá e isto será pelo próprio Senhor Jesus no final da grande
tribulação.
O plano oficial de Hamã, primeiro ministro do
rei Assuero, para exterminar o povo Judeu da face da terra.
Vamos ver história de Xerxes conhecido como
Assuero no livro de Ester. O principal oficial e político da dinastia Medo
Persa no reinado de Assuero era Hamã e veremos como este elemento projetou a
maior traição ao povo Judeu que naquela época estava sob domínio do Rei Assuero
(Xerxes).
O rei Assuero foi o governante da
Pérsia (Atual Irã) entre 486 e 465 a.C. Ele é mais conhecido como Xerxes,
seu nome grego, pelo qual aparece em relatos extrabíblicos, sendo que é apenas
no livro de Ester que ele é mencionado como Assuero.
Alguns estudiosos consideram que
“Assuero” poderia ter sido um tipo de título real que os monarcas persas
recebiam, mas não há consenso sobre isso. O rei Assuero foi filho de Dario
I, neto de Ciro e o pai de Artaxerxes I, o mesmo Artaxerxes que aparece no
contexto de Esdras e Neemias (Ed 7:1; Ne 2:1).
O reinado de Xerxes (Assuero).
Segundo os relatos bíblicos, o rei
Assuero governou um império grande e imponente que compreendia um território
desde a Índia até a Etiópia, com 127 províncias. Ele ascendeu ao trono por
designação do pai, já que não era o filho primogênito. Quando comparado os
relatos bíblicos com possíveis fontes históricas extrabíblicas, o rei
Assuero era uma pessoa vaidosa, excêntrica e volúvel.
Em 482 a.C. ele precisou enfrentar uma
rebelião na Babilônia, na qual a cidade foi parcialmente comprometida. A partir
de 480 a.C., Xerxes empreendeu várias campanhas militares contra a
Grécia. Um dos embates mais conhecidos de Xerxes foi contra Leónidas de
Esparta.
O rei Assuero também enfrentou uma
derrota difícil quando suas tropas perderam a batalha em Salamina e em Samos.
Alguns estudiosos consideram que o evento citado no capítulo 1 do livro de
Ester teve a finalidade de planejar as campanhas do Império da Pérsia
contra os gregos.
Na sequência de seu reinado houve uma
dedicação em relação à construção do novo palácio de Persépolis, além de também
ocorrerem várias intrigas em sua corte. O rei Assuero foi assassinado em seus
próprios aposentos, muito provavelmente em agosto de 465 a.C.
O Rei Assuero (Xerxes) na
Bíblia.
O rei Assuero aparece em
citações diretas e indiretas em livros do Antigo Testamento. Em Esdras
4:6-23, Xerxes é mencionado quando o autor do livro descreve um contexto de
oposição à reconstrução dos muros da cidade de Jerusalém.
Alguns estudiosos sugerem que o rei
mencionado nessa passagem bíblica fosse Cambises, sucessor de Ciro, porém essa
hipótese é bastante improvável.
Já a referência no livro de Ester é a
mais conhecida e detalhada sobre o rei Assuero em toda a Bíblia. Na Septuaginta
(versão grega do Antigo Testamento), Assuero é chamado de Artaxerxes, porém o
personagem em questão é o próprio Xerxes.
No livro de Daniel o rei Assuero também
é mencionado, apesar de não aparecer seu nome. Ele é o quarto rei da revelação
dada ao profeta Daniel registrada no capítulo 11 de seu livro (Dn
11:2).
Em Daniel 9:1, no capítulo famoso por
conter a profecia das setenta semanas, o nome Assuero também é citado,
porém não se trata do mesmo Assuero de Ester. Nesse caso, o profeta se refere
ao pai de Dario. Essa é uma das referências que apontam para a possibilidade de
Assuero ter sido um título e não um nome pessoal.
O Rei Assuero e a rainha Ester.
Assuero, o rei da Pérsia, certo dia
realizou um banquete a todo povo na fortaleza de Susã, um palácio fortificado
que se elevava em cerca de quarenta metros acima da cidade de Susã. Essa era
uma das três capitais persas e servia de residência real de inverno.
Na ocasião estavam presentes os poderosos da Pérsia e Média e seus servos. Após sete dias de festividades, Assuero mandou chamar a rainha Vasti, que também dava um banquete às mulheres na casa real.
A convocação do rei Assuero era para que Vasti entrasse em sua presença usando a coroa real, para que pudesse mostrar aos povos e aos príncipes a sua beleza, porque era muito formosa (Et 1:11).
Muito tem sido especulado sobre os motivos
que fizeram com que a rainha Vasti se recusasse a atender ao pedido do rei,
porém o texto hebraico não fornece nenhuma explicação. Alguns estudiosos
sugerem que ela poderia ter alguma deformação, mas isso parece improvável visto
que o texto aponta a sua beleza.
Antigos intérpretes judeus acreditam
que é possível que a ordem de Assuero fosse para que ela comparecesse
totalmente despida, usando apenas a sua coroa. Apesar de o texto dizer que o
rei Assuero já estava alterado por conta do vinho (Et 1:10) e tal atitude
parecer possível diante das circunstâncias e de seu característico
comportamento, não há nenhum indício no texto bíblico sobre essa possibilidade.
De qualquer forma, somente o fato de
ter que comparecer em uma festa de homens já seria motivo suficiente para a
rainha Vasti ter entendido o pedido como um tipo de humilhação. Tudo o que
sabemos é que a rainha Vasti não compareceu e o rei Assuero a destituiu em
aproximadamente 483 a.C. Também é possível que mais tarde Assuero tenha se
arrependido do que fez (Et 2:1).
Foi muito provavelmente em 478 a.C. que
o rei Assuero colocou Ester no lugar de Vasti como sua rainha. Esse relato
do texto bíblico parece se encaixar com a descrição do historiador grego
Heródoto de que Xerxes manifestou grande interesse em seu harém logo após a
desastrosa campanha contra os gregos.
O mesmo Heródoto identifica a esposa de
Xerxes como sendo Amestris. Alguns tentam identificar essa Amestris como sendo
a Vasti citada no livro de Ester, ou a própria Ester, porém é muito improvável
que Amestris tenha sido qualquer uma delas. Talvez Amestris tenha sucedido
Ester mais tarde.
A importante posição de Ester foi muito
significativa para que o plano de Hamã em aniquilar os judeus não tivesse
sucesso. Na ocasião, Mardoqueu reconheceu que o fato de Ester ter
sido aceita como rainha poderia ser uma providencia divina para que ela pudesse
agir em favor dos judeus (Et 4:14).
Outras informações sobre a
história de Ester.
O rei Assuero (Xerxes) honrou a Hamã, filho
de Hamedata, descendente de Agague, promovendo-o e dando-lhe uma posição mais
elevada do que a de todos os demais nobres. Todos os oficiais do palácio real
curvavam-se e prostravam-se diante de Hamã, conforme as ordens do rei.
Mardoqueu, porém, não se curvava nem se prostrava diante dele.
Então os oficiais do palácio real perguntaram
a Mardoqueu: "Por que você desobedece à ordem do rei? " Dia após dia
eles lhe falavam, mas ele não lhes dava atenção e dizia que era judeu. Então
contaram tudo a Hamã para ver se o comportamento de Mardoqueu seria tolerado.
Quando Hamã viu que Mardoqueu não se curvava
nem se prostrava, ficou muito irado. Contudo, sabendo quem era o povo de
Mardoqueu, achou que não bastava matá-lo. Em vez disso, Hamã procurou uma forma
de exterminar todos os judeus, o povo de Mardoqueu, em todo o império de
Xerxes.
No primeiro mês do décimo segundo ano do
reinado do rei Xerxes, no mês de nisã, lançaram o pur (de purim), isto é a
sorte, na presença de Hamã para escolher um dia e um mês para executar o plano,
e foi sorteado o décimo segundo mês, o mês de adar, mais precisamente, 7 de
março.
Então Hamã disse ao rei Xerxes: "Existe
certo povo disperso e espalhado entre os povos de todas as províncias de teu
império, cujos costumes são diferentes dos de todos os outros povos e que não
obedecem às leis do rei; não convém ao rei tolerá-los.
Se for do agrado do rei, que se decrete a
destruição deles; e colocarei trezentas e cinquenta toneladas de prata na
tesouraria real à disposição para que se execute esse trabalho".
Então o rei tirou seu anel-selo do dedo ou
anel de selar, deu-o a Hamã, o inimigo dos judeus, filho de Hamedata,
descendente de Agague, e lhe disse: "Fique com a prata e faça com o povo o
que você achar melhor".
Assim, no décimo terceiro dia do primeiro mês
os secretários do rei foram convocados. Hamã ordenou que escrevessem cartas na
língua e na escrita de cada povo aos sátrapas do rei, aos governadores das
várias províncias e aos chefes de cada povo. Tudo foi escrito em nome do rei
Xerxes e selado com o seu anel real.
As cartas foram enviadas por mensageiros a
todas as províncias do império com a ordem de exterminar e aniquilar
completamente todos os judeus, jovens e idosos, mulheres e crianças, num único
dia, o décimo terceiro dia do décimo segundo mês, o mês de adar, e de saquear
os seus bens.
Uma cópia do decreto deveria ser publicada
como lei em cada província e levada ao conhecimento do povo de cada nação, a
fim de que estivessem prontos para aquele dia. Por ordem do rei, os mensageiros
saíram às pressas, e o decreto foi publicado na cidadela de Susã. O rei e Hamã
assentaram-se para beber, mas a cidade de Susã estava confusa.
Quando Mardoqueu (ou Mordecai) soube de tudo
o que tinha acontecido, rasgou as vestes, vestiu-se de pano de saco e cinza, e
saiu pela cidade, chorando amargamente em alta voz. Foi até a porta do palácio
real, mas não entrou, porque ninguém vestido de pano de saco tinha permissão de
entrar. Em cada província onde chegou o decreto com a ordem do rei, houve
grande pranto entre os judeus, com jejum, choro e lamento. Muitos se deitavam
em pano de saco e em cinza.
Quando as criadas de Ester e os oficiais
responsáveis pelo harém lhe contaram sobre Mardoqueu, ela ficou muito aflita e
mandou-lhe roupas para que ele as vestisse e tirasse o pano de saco; mas ele
não quis aceitá-las. Então Ester convocou Hatá, um dos oficiais do rei, nomeado
para ajudá-la, e deu-lhe ordens para descobrir o que estava perturbando
Mardoqueu e porque ele estava agindo assim. Hatá foi a Mardoqueu na praça da
cidade, em frente à porta do palácio real.
Mardoqueu contou-lhe tudo o que lhe tinha
acontecido e quanta prata Hamã tinha prometido depositar na tesouraria real
para a destruição dos judeus. Deu-lhe também uma cópia do decreto que falava do
extermínio, que tinha sido anunciado em Susã, para que ele o mostrasse a Ester
e insistisse com ela para que fosse à presença do rei implorar misericórdia e
interceder em favor do seu povo. Hatá retornou e relatou a Ester tudo o que
Mardoqueu tinha dito.
Então ela o instruiu que dissesse o seguinte
a Mardoqueu: "Todos os oficiais do rei e o povo das províncias do império
sabem que existe somente uma lei para qualquer homem ou mulher que se aproxime
do rei no pátio interno sem por ele ser chamado: será morto, a não ser que o
rei estenda o cetro de ouro para a pessoa e lhe poupe a vida. E eu não sou
chamada à presença do rei há mais de trinta dias".
Quando Mardoqueu recebeu a resposta de Ester,
mandou dizer-lhe: "Não pense que pelo fato de estar no palácio do rei, de
todos os judeus só você escapará, pois, se você ficar calada nesta hora,
socorro e livramento surgirão de outra parte para os judeus, mas você e a
família de seu pai morrerão. Quem sabe se não foi para um momento como este que
você chegou à posição de rainha”?
Então, Ester mandou esta resposta a
Mardoqueu: "Vá reunir todos os judeus que estão em Susã, e jejuem em meu
favor. Não comam nem bebam durante três dias e três noites. Eu e minhas criadas
jejuaremos como vocês. Depois disso irei ao rei, ainda que seja contra a lei”.
Disse ela:“Se eu tiver que morrer,
morrerei".
Mardoqueu retirou-se e cumpriu todas as
instruções de Ester para livrar os Judeus de uma iminente destruição.
As providências de Deus em favor do seu povo.
O rei manda executar o traidor Hamã.
Então o rei e Hamã foram ao banquete com a
rainha Ester, e, enquanto estavam bebendo vinho no segundo dia, o rei perguntou
de novo: "Rainha Ester, qual é o seu pedido? Você será atendida. Qual o
seu desejo? Mesmo que seja até a metade do reino, isso lhe será concedido".
Então a rainha Ester respondeu: "Se
posso contar com o favor do rei, e se isto lhe agrada, poupe a minha vida e a
vida do meu povo; este é o meu pedido e o meu desejo. Pois eu e meu povo fomos
vendidos para destruição, morte e aniquilação. Se apenas tivéssemos sido
vendidos como escravos e escravas, eu teria ficado em silêncio, porque nenhuma
aflição como essa justificaria perturbar o rei".
O rei Assuero (Xerxes) perguntou à rainha
Ester: Quem se atreveu a uma coisa dessas? Onde está ele?
Respondeu Ester: "O adversário e inimigo
é Hamã, esse perverso". Diante disso, Hamã ficou apavorado na presença do
rei e da rainha. Furioso, o rei levantou-se, deixou o vinho, saiu dali e foi
para o jardim do palácio.
E percebendo Hamã que o rei já tinha decidido
condená-lo, ficou ali para implorar por sua vida à rainha Ester. E voltando o
rei do jardim do palácio ao salão do banquete, viu Hamã caído sobre o assento
onde Ester estava reclinada.
E então exclamou: "Chegaria ele ao
cúmulo de violentar a rainha na minha presença e em minha própria casa?
"Mal o rei terminou de dizer isso, alguns oficiais cobriram o rosto de
Hamã.
E um deles, chamado Harbona, que estava a
serviço do rei, disse: "Há uma forca de mais de vinte metros de altura
junto à casa de Hamã, que ele fez para Mardoqueu, que intercedeu pela vida do
rei".
Então o rei ordenou: "Enforquem-no
nela".
Assim Hamã morreu na forca que tinha preparado para Mardoqueu; e a ira do rei se acalmou.
Ester 7:9-12 registra os momentos finais da derrota de Hamã e da vitória de Ester, Mordecai e do povo Judeu. A mão de Deus e o poder de Deus entraram em ação para salvar o povo Judeu das garras do destruidor.
"Então disse Harbona, um dos camareiros que serviam diante do rei: Eis que
também a forca de cinquenta côvados de altura que Hamã fizera para Mardoqueu,
que falara em defesa do rei, está junto à casa de Hamã. Então disse o rei:
Enforcai-o (Hamã) nela. Enforcaram, pois, a Hamã na forca, que ele tinha
preparado para Mardoqueu. Então o furor do rei se aplacou”.
É óbvio que os papéis de Mardoqueu e Hamã
eram reversos. Hamã, o segundo homem no comando e o homem que planejou destruir
toda a nação judaica e enforcar Mardoqueu, terminou enforcado na forca que ele
mesmo tinha preparado para Mardoqueu (ou Mordecai). Mais ainda, como está no
último versículo do livro de Ester (Ester 10:1-3) nos diz, Mardoqueu, o homem
que confiou em Deus, foi feito o segundo no comando, tomando o lugar de Hamã.
Finalmente, como o décimo terceiro dia do décimo segundo mês foi definido como
a total destruição dos judeus, o rei não apenas cancelou essa ordem mas também
inverteu a situação.
A nova ordem ou novo decreto que Mardoqueu
enviou para o povo Judeu: Ester 8:11-12.
"Nelas o rei concedia aos judeus, que havia em cada cidade, que se
reunissem, e se dispusessem para defenderem as suas vidas, e para destruírem,
matarem e aniquilarem todas as forças do povo e da província que viessem contra
eles, crianças e mulheres, e que se saqueassem os seus bens. Num mesmo dia, em
todas as províncias do rei Assuero, no dia treze do duodécimo mês, que é o mês
de Adar”.
Foi realmente uma grande libertação de Deus
que tivemos! Mardoqueu o homem que confiou em Deus, começou lamentando e sob a
ameaça de ser enforcado por Hamã, mas terminou glorificado por seus inimigos, e
assumindo a posição do segundo no comando. De maneira similar, os judeus
começaram “chorando e lamentando” e terminaram festejando (Ester 8:17) e seus
inimigos destruídos. (Ester 9:1)
Ao contrário, Hamã o que confiou em seu
próprio poder, começou como segundo no comando, alegre e preparando o
enforcamento de Mardoqueu, mas terminou lamentando e por consequência enforcado
na forca que ele tinha preparado para Mardoqueu.
Terminando este breve relato do livro de
Ester, poderíamos dizer que esta lição é a mesma lição que é oferecida em
muitas outras partes da Palavra de Deus, isto é, a Palavra de Deus é verdadeira
Palavra, uma Palavra que não pode ser quebrada apesar das forças contrárias
exercidas pelo poder humano e maligno. De fato, aqueles que, como Mardoqueu,
confiam nEle, “não serão confundidos”(Isaías, 49:23) mas eles serão como a
árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e
não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão
não se afadiga, nem deixa de dar fruto". (Jeremias 17:8).
Para concluir vejamos o que nos diz o
Salmista com relação aos que confiam no Senhor como fez a Rainha Ester: Salmo
37:3-7,9,11.
"Confia no Senhor e faze o bem; habitarás na terra, e verdadeiramente
serás alimentado. Deleita-te também no Senhor, e te concederá os desejos do teu
coração. Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará. E ele fará
sobressair a tua justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia. Descansa no
Senhor, e espera nele, porque aqueles que esperam no Senhor herdarão a terra,
os mansos herdarão a terra e se deleitarão na abundância de paz".
Que Deus possa abençoar nossa nação e que Ele
possa usar homens e mulheres tementes a Ele para libertar o povo brasileiro das
tramas diabólicas que sempre tentam impor para destruir nosso país e querem a
qualquer custo destruir principalmente aqueles que são tementes a Deus. Deus
dará o escape; Deus dará livramento; Deus dará a vitória para o Seu povo como
no tempo da rainha Ester.
Deus abençoe você e sua família.
Pr. Waldir Pedro de Souza.
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.
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