segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

O PLANO DE HAMÃ PARA EXTERMINAR UM POVO

O PLANO DE HAMÃ PARA EXTERMINAR UM POVO DA TERRA 


O Salmo 121 nos fala da proteção constante de Deus para com Seu povo.

 

Salmos 121.1-8

1.    Elevo os meus olhos para os montes: de onde me virá o socorro?

2. O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra.

3. Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará.

4. Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel.

5. O Senhor é quem te guarda; o Senhor é a tua sombra à tua direita.

6. O sol não te molestará de dia, nem a lua, de noite.

7. O Senhor te guardará de todo mal; ele guardará a tua alma.

8. O Senhor guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre.

 

Na atualidade o povo mais perseguido do planeta terra são os Cristãos e os Judeus e seu país de origem, Israel.


Nunca se esqueça que o inimigo do povo de Deus é astuto e peleja em todo tempo para destruir aqueles que amam a Deus. Desde o início da humanidade tem sido assim, porém a derrota final de Satanás acontecerá e isto será pelo próprio Senhor Jesus no final da grande tribulação.  


O plano oficial de Hamã, primeiro ministro do rei Assuero, para exterminar o povo Judeu da face da terra.


Vamos ver história de Xerxes conhecido como Assuero no livro de Ester. O principal oficial e político da dinastia Medo Persa no reinado de Assuero era Hamã e veremos como este elemento projetou a maior traição ao povo Judeu que naquela época estava sob domínio do Rei Assuero (Xerxes).


O rei Assuero foi o governante da Pérsia (Atual Irã) entre 486 e 465 a.C. Ele é mais conhecido como Xerxes, seu nome grego, pelo qual aparece em relatos extrabíblicos, sendo que é apenas no livro de Ester que ele é mencionado como Assuero.


Alguns estudiosos consideram que “Assuero” poderia ter sido um tipo de título real que os monarcas persas recebiam, mas não há consenso sobre isso. O rei Assuero foi filho de Dario I, neto de Ciro e o pai de Artaxerxes I, o mesmo Artaxerxes que aparece no contexto de Esdras e Neemias (Ed 7:1; Ne 2:1).

 

O reinado de Xerxes (Assuero).

 

Segundo os relatos bíblicos, o rei Assuero governou um império grande e imponente que compreendia um território desde a Índia até a Etiópia, com 127 províncias. Ele ascendeu ao trono por designação do pai, já que não era o filho primogênito. Quando comparado os relatos bíblicos com possíveis fontes históricas extrabíblicas, o rei Assuero era uma pessoa vaidosa, excêntrica e volúvel.


Em 482 a.C. ele precisou enfrentar uma rebelião na Babilônia, na qual a cidade foi parcialmente comprometida. A partir de 480 a.C., Xerxes empreendeu várias campanhas militares contra a Grécia. Um dos embates mais conhecidos de Xerxes foi contra Leónidas de Esparta.


O rei Assuero também enfrentou uma derrota difícil quando suas tropas perderam a batalha em Salamina e em Samos. Alguns estudiosos consideram que o evento citado no capítulo 1 do livro de Ester teve a finalidade de planejar as campanhas do Império da Pérsia contra os gregos.


Na sequência de seu reinado houve uma dedicação em relação à construção do novo palácio de Persépolis, além de também ocorrerem várias intrigas em sua corte. O rei Assuero foi assassinado em seus próprios aposentos, muito provavelmente em agosto de 465 a.C.

 

O Rei Assuero (Xerxes) na Bíblia.


O rei Assuero aparece em citações diretas e indiretas em livros do Antigo Testamento. Em Esdras 4:6-23, Xerxes é mencionado quando o autor do livro descreve um contexto de oposição à reconstrução dos muros da cidade de Jerusalém.


Alguns estudiosos sugerem que o rei mencionado nessa passagem bíblica fosse Cambises, sucessor de Ciro, porém essa hipótese é bastante improvável.


Já a referência no livro de Ester é a mais conhecida e detalhada sobre o rei Assuero em toda a Bíblia. Na Septuaginta (versão grega do Antigo Testamento), Assuero é chamado de Artaxerxes, porém o personagem em questão é o próprio Xerxes.


No livro de Daniel o rei Assuero também é mencionado, apesar de não aparecer seu nome. Ele é o quarto rei da revelação dada ao profeta Daniel registrada no capítulo 11 de seu livro (Dn 11:2).


Em Daniel 9:1, no capítulo famoso por conter a profecia das setenta semanas, o nome Assuero também é citado, porém não se trata do mesmo Assuero de Ester. Nesse caso, o profeta se refere ao pai de Dario. Essa é uma das referências que apontam para a possibilidade de Assuero ter sido um título e não um nome pessoal.

 

O Rei Assuero e a rainha Ester.

 

Assuero, o rei da Pérsia, certo dia realizou um banquete a todo povo na fortaleza de Susã, um palácio fortificado que se elevava em cerca de quarenta metros acima da cidade de Susã. Essa era uma das três capitais persas e servia de residência real de inverno.


Na ocasião estavam presentes os poderosos da Pérsia e Média e seus servos. Após sete dias de festividades, Assuero mandou chamar a rainha Vasti, que também dava um banquete às mulheres na casa real.


A convocação do rei Assuero era para que Vasti entrasse em sua presença usando a coroa real, para que pudesse mostrar aos povos e aos príncipes a sua beleza, porque era muito formosa (Et 1:11).


Muito tem sido especulado sobre os motivos que fizeram com que a rainha Vasti se recusasse a atender ao pedido do rei, porém o texto hebraico não fornece nenhuma explicação. Alguns estudiosos sugerem que ela poderia ter alguma deformação, mas isso parece improvável visto que o texto aponta a sua beleza.


Antigos intérpretes judeus acreditam que é possível que a ordem de Assuero fosse para que ela comparecesse totalmente despida, usando apenas a sua coroa. Apesar de o texto dizer que o rei Assuero já estava alterado por conta do vinho (Et 1:10) e tal atitude parecer possível diante das circunstâncias e de seu característico comportamento, não há nenhum indício no texto bíblico sobre essa possibilidade.


De qualquer forma, somente o fato de ter que comparecer em uma festa de homens já seria motivo suficiente para a rainha Vasti ter entendido o pedido como um tipo de humilhação. Tudo o que sabemos é que a rainha Vasti não compareceu e o rei Assuero a destituiu em aproximadamente 483 a.C. Também é possível que mais tarde Assuero tenha se arrependido do que fez (Et 2:1).


Foi muito provavelmente em 478 a.C. que o rei Assuero colocou Ester no lugar de Vasti como sua rainha. Esse relato do texto bíblico parece se encaixar com a descrição do historiador grego Heródoto de que Xerxes manifestou grande interesse em seu harém logo após a desastrosa campanha contra os gregos.


O mesmo Heródoto identifica a esposa de Xerxes como sendo Amestris. Alguns tentam identificar essa Amestris como sendo a Vasti citada no livro de Ester, ou a própria Ester, porém é muito improvável que Amestris tenha sido qualquer uma delas. Talvez Amestris tenha sucedido Ester mais tarde.


A importante posição de Ester foi muito significativa para que o plano de Hamã em aniquilar os judeus não tivesse sucesso. Na ocasião, Mardoqueu  reconheceu que o fato de Ester ter sido aceita como rainha poderia ser uma providencia divina para que ela pudesse agir em favor dos judeus (Et 4:14).

 

Outras informações sobre a história de Ester.


O rei Assuero (Xerxes) honrou a Hamã, filho de Hamedata, descendente de Agague, promovendo-o e dando-lhe uma posição mais elevada do que a de todos os demais nobres. Todos os oficiais do palácio real curvavam-se e prostravam-se diante de Hamã, conforme as ordens do rei. Mardoqueu, porém, não se curvava nem se prostrava diante dele.


Então os oficiais do palácio real perguntaram a Mardoqueu: "Por que você desobedece à ordem do rei? " Dia após dia eles lhe falavam, mas ele não lhes dava atenção e dizia que era judeu. Então contaram tudo a Hamã para ver se o comportamento de Mardoqueu seria tolerado.


Quando Hamã viu que Mardoqueu não se curvava nem se prostrava, ficou muito irado. Contudo, sabendo quem era o povo de Mardoqueu, achou que não bastava matá-lo. Em vez disso, Hamã procurou uma forma de exterminar todos os judeus, o povo de Mardoqueu, em todo o império de Xerxes.


No primeiro mês do décimo segundo ano do reinado do rei Xerxes, no mês de nisã, lançaram o pur (de purim), isto é a sorte, na presença de Hamã para escolher um dia e um mês para executar o plano, e foi sorteado o décimo segundo mês, o mês de adar, mais precisamente, 7 de março.


Então Hamã disse ao rei Xerxes: "Existe certo povo disperso e espalhado entre os povos de todas as províncias de teu império, cujos costumes são diferentes dos de todos os outros povos e que não obedecem às leis do rei; não convém ao rei tolerá-los.


Se for do agrado do rei, que se decrete a destruição deles; e colocarei trezentas e cinquenta toneladas de prata na tesouraria real à disposição para que se execute esse trabalho".


Então o rei tirou seu anel-selo do dedo ou anel de selar, deu-o a Hamã, o inimigo dos judeus, filho de Hamedata, descendente de Agague, e lhe disse: "Fique com a prata e faça com o povo o que você achar melhor".


Assim, no décimo terceiro dia do primeiro mês os secretários do rei foram convocados. Hamã ordenou que escrevessem cartas na língua e na escrita de cada povo aos sátrapas do rei, aos governadores das várias províncias e aos chefes de cada povo. Tudo foi escrito em nome do rei Xerxes e selado com o seu anel real.


As cartas foram enviadas por mensageiros a todas as províncias do império com a ordem de exterminar e aniquilar completamente todos os judeus, jovens e idosos, mulheres e crianças, num único dia, o décimo terceiro dia do décimo segundo mês, o mês de adar, e de saquear os seus bens.


Uma cópia do decreto deveria ser publicada como lei em cada província e levada ao conhecimento do povo de cada nação, a fim de que estivessem prontos para aquele dia. Por ordem do rei, os mensageiros saíram às pressas, e o decreto foi publicado na cidadela de Susã. O rei e Hamã assentaram-se para beber, mas a cidade de Susã estava confusa.


Quando Mardoqueu (ou Mordecai) soube de tudo o que tinha acontecido, rasgou as vestes, vestiu-se de pano de saco e cinza, e saiu pela cidade, chorando amargamente em alta voz. Foi até a porta do palácio real, mas não entrou, porque ninguém vestido de pano de saco tinha permissão de entrar. Em cada província onde chegou o decreto com a ordem do rei, houve grande pranto entre os judeus, com jejum, choro e lamento. Muitos se deitavam em pano de saco e em cinza.


Quando as criadas de Ester e os oficiais responsáveis pelo harém lhe contaram sobre Mardoqueu, ela ficou muito aflita e mandou-lhe roupas para que ele as vestisse e tirasse o pano de saco; mas ele não quis aceitá-las. Então Ester convocou Hatá, um dos oficiais do rei, nomeado para ajudá-la, e deu-lhe ordens para descobrir o que estava perturbando Mardoqueu e porque ele estava agindo assim. Hatá foi a Mardoqueu na praça da cidade, em frente à porta do palácio real.


Mardoqueu contou-lhe tudo o que lhe tinha acontecido e quanta prata Hamã tinha prometido depositar na tesouraria real para a destruição dos judeus. Deu-lhe também uma cópia do decreto que falava do extermínio, que tinha sido anunciado em Susã, para que ele o mostrasse a Ester e insistisse com ela para que fosse à presença do rei implorar misericórdia e interceder em favor do seu povo. Hatá retornou e relatou a Ester tudo o que Mardoqueu tinha dito.


Então ela o instruiu que dissesse o seguinte a Mardoqueu: "Todos os oficiais do rei e o povo das províncias do império sabem que existe somente uma lei para qualquer homem ou mulher que se aproxime do rei no pátio interno sem por ele ser chamado: será morto, a não ser que o rei estenda o cetro de ouro para a pessoa e lhe poupe a vida. E eu não sou chamada à presença do rei há mais de trinta dias".


Quando Mardoqueu recebeu a resposta de Ester, mandou dizer-lhe: "Não pense que pelo fato de estar no palácio do rei, de todos os judeus só você escapará, pois, se você ficar calada nesta hora, socorro e livramento surgirão de outra parte para os judeus, mas você e a família de seu pai morrerão. Quem sabe se não foi para um momento como este que você chegou à posição de rainha”?


Então, Ester mandou esta resposta a Mardoqueu: "Vá reunir todos os judeus que estão em Susã, e jejuem em meu favor. Não comam nem bebam durante três dias e três noites. Eu e minhas criadas jejuaremos como vocês. Depois disso irei ao rei, ainda que seja contra a lei”.


Disse ela:“Se eu tiver que morrer, morrerei".


Mardoqueu retirou-se e cumpriu todas as instruções de Ester para livrar os Judeus de uma iminente destruição.


As providências de Deus em favor do seu povo. O rei manda executar o traidor Hamã.


Então o rei e Hamã foram ao banquete com a rainha Ester, e, enquanto estavam bebendo vinho no segundo dia, o rei perguntou de novo: "Rainha Ester, qual é o seu pedido? Você será atendida. Qual o seu desejo? Mesmo que seja até a metade do reino, isso lhe será concedido".


Então a rainha Ester respondeu: "Se posso contar com o favor do rei, e se isto lhe agrada, poupe a minha vida e a vida do meu povo; este é o meu pedido e o meu desejo. Pois eu e meu povo fomos vendidos para destruição, morte e aniquilação. Se apenas tivéssemos sido vendidos como escravos e escravas, eu teria ficado em silêncio, porque nenhuma aflição como essa justificaria perturbar o rei".


O rei Assuero (Xerxes) perguntou à rainha Ester: Quem se atreveu a uma coisa dessas? Onde está ele?


Respondeu Ester: "O adversário e inimigo é Hamã, esse perverso". Diante disso, Hamã ficou apavorado na presença do rei e da rainha. Furioso, o rei levantou-se, deixou o vinho, saiu dali e foi para o jardim do palácio.


E percebendo Hamã que o rei já tinha decidido condená-lo, ficou ali para implorar por sua vida à rainha Ester. E voltando o rei do jardim do palácio ao salão do banquete, viu Hamã caído sobre o assento onde Ester estava reclinada.


E então exclamou: "Chegaria ele ao cúmulo de violentar a rainha na minha presença e em minha própria casa? "Mal o rei terminou de dizer isso, alguns oficiais cobriram o rosto de Hamã.


E um deles, chamado Harbona, que estava a serviço do rei, disse: "Há uma forca de mais de vinte metros de altura junto à casa de Hamã, que ele fez para Mardoqueu, que intercedeu pela vida do rei".


Então o rei ordenou: "Enforquem-no nela".


Assim Hamã morreu na forca que tinha preparado para Mardoqueu; e a ira do rei se acalmou.


Ester 7:9-12 registra os momentos finais da derrota de Hamã e da vitória de Ester, Mordecai e do povo Judeu. A mão de Deus e o poder de Deus entraram em ação para salvar o povo Judeu das garras do destruidor.



"Então disse Harbona, um dos camareiros que serviam diante do rei: Eis que também a forca de cinquenta côvados de altura que Hamã fizera para Mardoqueu, que falara em defesa do rei, está junto à casa de Hamã. Então disse o rei: Enforcai-o (Hamã) nela. Enforcaram, pois, a Hamã na forca, que ele tinha preparado para Mardoqueu. Então o furor do rei se aplacou”.


É óbvio que os papéis de Mardoqueu e Hamã eram reversos. Hamã, o segundo homem no comando e o homem que planejou destruir toda a nação judaica e enforcar Mardoqueu, terminou enforcado na forca que ele mesmo tinha preparado para Mardoqueu (ou Mordecai). Mais ainda, como está no último versículo do livro de Ester (Ester 10:1-3) nos diz, Mardoqueu, o homem que confiou em Deus, foi feito o segundo no comando, tomando o lugar de Hamã. Finalmente, como o décimo terceiro dia do décimo segundo mês foi definido como a total destruição dos judeus, o rei não apenas cancelou essa ordem mas também inverteu a situação.

 

A nova ordem ou novo decreto que Mardoqueu enviou para o povo Judeu: Ester 8:11-12.



"Nelas o rei concedia aos judeus, que havia em cada cidade, que se reunissem, e se dispusessem para defenderem as suas vidas, e para destruírem, matarem e aniquilarem todas as forças do povo e da província que viessem contra eles, crianças e mulheres, e que se saqueassem os seus bens. Num mesmo dia, em todas as províncias do rei Assuero, no dia treze do duodécimo mês, que é o mês de Adar”.


Foi realmente uma grande libertação de Deus que tivemos! Mardoqueu o homem que confiou em Deus, começou lamentando e sob a ameaça de ser enforcado por Hamã, mas terminou glorificado por seus inimigos, e assumindo a posição do segundo no comando. De maneira similar, os judeus começaram “chorando e lamentando” e terminaram festejando (Ester 8:17) e seus inimigos destruídos. (Ester 9:1)


Ao contrário, Hamã o que confiou em seu próprio poder, começou como segundo no comando, alegre e preparando o enforcamento de Mardoqueu, mas terminou lamentando e por consequência enforcado na forca que ele tinha preparado para Mardoqueu.


Terminando este breve relato do livro de Ester, poderíamos dizer que esta lição é a mesma lição que é oferecida em muitas outras partes da Palavra de Deus, isto é, a Palavra de Deus é verdadeira Palavra, uma Palavra que não pode ser quebrada apesar das forças contrárias exercidas pelo poder humano e maligno. De fato, aqueles que, como Mardoqueu, confiam nEle, “não serão confundidos”(Isaías, 49:23) mas eles serão como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto". (Jeremias 17:8).


Para concluir vejamos o que nos diz o Salmista com relação aos que confiam no Senhor como fez a Rainha Ester: Salmo 37:3-7,9,11.



"Confia no Senhor e faze o bem; habitarás na terra, e verdadeiramente serás alimentado. Deleita-te também no Senhor, e te concederá os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele o fará. E ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu juízo como o meio-dia. Descansa no Senhor, e espera nele, porque aqueles que esperam no Senhor herdarão a terra, os mansos herdarão a terra e se deleitarão na abundância de paz".


Que Deus possa abençoar nossa nação e que Ele possa usar homens e mulheres tementes a Ele para libertar o povo brasileiro das tramas diabólicas que sempre tentam impor para destruir nosso país e querem a qualquer custo destruir principalmente aqueles que são tementes a Deus. Deus dará o escape; Deus dará livramento; Deus dará a vitória para o Seu povo como no tempo da rainha Ester.


Deus abençoe você e sua família.

 

Pr. Waldir Pedro de Souza. 

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.


 

 

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