segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

AMULETOS, INOVAÇÕES E MODISMOS NAS IGREJAS EVANGÉLICAS

AMULETOS, INOVAÇÕES E MODISMOS NAS IGREJAS EVANGÉLICAS

 

 

Sobre o sal na Bíblia. É bíblico consagrar o sal para dar para o povo?

 

Você com certeza já comeu sal. Na verdade, o sal é uma destas coisas que está tão presente em nossas vidas que acabamos por não perceber. De tão comum, não nos damos conta de quantas vezes por dia o consumimos e, na verdade, só vamos percebê-lo quando falta ou quando vem em excesso. O sal faz parte da vida do homem desde tempos longínquos. Sua descoberta abriu um leque de novas possibilidades para os agrupamentos humanos primitivos. Bem, se você não sabe, eles não tinham geladeiras algumas centenas de anos atrás. No tempo de Jesus, o sal era a substância que conservava os alimentos. Por isso, quando Jesus busca algo para simbolizar seus discípulos, ele acha no sal o exemplo perfeito:

“Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens.” (Mateus 5.13)

Ele coloca sobre os ombros do cristão a responsabilidade de salgar a terra. Falando a mesma coisa de uma forma diferente: Jesus diz que devemos fazer a diferença. O Mestre ainda pergunta o uso que faríamos de um sal que perdeu a sua força conservadora. A conclusão é simples: Lançar Fora! Quando Jesus nos chama de Sal da terra, ele quer deixar claro que devemos ser diferentes, conservantes de uma matéria sujeita a rápida decomposição e apodrecimento. Ele coloca sobre nós o chamado para sermos um povo que conserva os caminhos da verdade, justiça e compaixão.

Experimente ir à cozinha agora mesmo e colocar um pouco de sal na sua boca. Acabei de fazer isto, antes mesmo de sentar para escrever. Queria provar mais uma vez da força que o sal tem, mesmo quando em pequenas quantidades. E assim somos nós, cristãos, quando resolvemos ser sal. Não são muitos os que querem fazer a diferença e salgar um mundo perdido e em processo de destruição. É mais fácil adequar-se aos tempos. Mas, mesmo em pequenas quantidades, um povo que resolve ser Sal não tem outra opção senão marcar o mundo onde vive. Por isso, o principio do sal é tão forte. Assim como os profetas não eram muitos, mas deixaram seus nomes e influência marcada no coração de gerações, alguém que resolve ser sal, mesmo sozinho, deixará sua marca e conservará a verdade de uma vida com Deus, na alma de todos que cruzarem seu caminho. Não me diga que você tem sal e nada acontece.

“Porque cada um será salgado com fogo, e cada sacrifício será salgado com sal. Bom é o sal; mas, se o sal se tornar insípido, com que o temperareis? Tende sal em vós mesmos, e paz uns com os outros.” (Marcos 9.49-50)

 

O sal que precisamos ter em nós é o fogo. A única coisa que vai nos capacitar a fazer a diferença e impedir que, juntamente com o mundo, acabemos por apodrecer é o fogo de Deus em nós. Precisamos ter sal e ele é a presença do Espírito Santo queimando e purificando nossos estilos de vida. Se não for assim, não teremos energia, nem vontade efetiva, de fazer alguma coisa em nome de Jesus. O Espírito Santo, quando em sua plenitude, nos capacita com sal. As pessoas sabem quando você tem sal e quando não. A presença dele é demonstrada quando nos levantamos contra a mentira, quando amamos a justiça e odiamos o pecado. Alguém que tem uma vida de comunhão com Deus, mesmo calada, fará a diferença no lugar onde vive. Deus precisa urgentemente de vasos para encher de Sal.

No livro de 2 Reis, a Palavra de Deus nos conta uma historia bem ilustrativa sobre a importância do sal. Eu convido você a ler com o coração os versículos abaixo:

“E os homens da cidade disseram a Eliseu: Eis que é boa a situação desta cidade, como o meu senhor vê; porém as águas são más, e a terra é estéril. E ele disse: Trazei-me um prato novo, e ponde nele sal. E lho trouxeram. Então saiu ele ao manancial das águas, e deitou sal nele; e disse: Assim diz o Senhor: Sararei a estas águas; e não haverá mais nelas morte nem esterilidade. Ficaram, pois, sãs aquelas águas, até ao dia de hoje, conforme a palavra que Eliseu tinha falado.” (2 Reis 2.19-22)

A Bíblia nos fala de homens que moravam em uma boa cidade. Eles só tinham um problema: as águas eram estéreis. Elas causavam infertilidade e frutos não nasciam ali. Talvez esta seja a sua situação. Seu ministério é bom, mas não frutífero. Sua cidade é boa, está colocada em um ótimo lugar mas, as estatísticas mostram que o pecado avança mais que o Reino de Deus. Talvez isto acontece na sua própria vida, que tem tudo para dar certo mais ainda não rompeu. Este era o drama daqueles homens quando foram buscar o profeta. A solução de Deus foi bem simples. Diferente de nós, o Senhor não recorre a grandes coisas complexas. Tudo o que os céus precisam para curar as águas de um lugar é: Um vaso e Sal.

O profeta pede um vaso novo. Um recipiente disponível para ser cheio. Por acaso você já foi chamado de “vaso” por alguém depois que se converteu? Eu já. Sabe por quê? A palavra de Deus ensina que: “temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. (2 Co 4.7). Ou seja, o profeta estava usando de símbolos. A mensagem de Deus para nós é a de que ele precisa de Homens. De uma forma ou de outra, a presença de Deus sempre vem sobre a vida de um homem. No entanto, não se engane, Deus não usará qualquer homem. Somente um vaso cheio de sal sarará as águas inférteis. Alguém precisa ter sua vida cheia de sal, cheia de fogo, para então curar as águas de um lugar.

Quando o profeta deita o sal sobre as águas, a bíblia diz que elas são curadas. Talvez tudo o que sua cidade, família, ministério, ou mesmo, nação precisem seja de um homem cheio de sal. Quando o fogo de Deus estiver sobre você, não perca tempo, corra até o manancial de águas, a sua comunidade, e seja sal. Não há duvida: As águas serão curadas, frutos virão abundantemente e o mundo verá que a verdade ainda se conserva viva e atuante, como nos dias de Jesus e dos profetas. Um homem cheio de sal nem o inferno todo poderá parar.

 

A fé naquilo que não vemos e a fé naquilo que é palpável ou que estamos vendo. Hebreus 11.1

 

Qual é a correta interpretação daquilo que é  a fé?

 

Acreditamos que a fé das pessoas deva e tem que ser estimulada, mas da maneira bíblica (Rm 10.17). Infelizmente, vemos que nessa tentativa muitos líderes religiosos estão usando um sistema não ensinado pela Bíblia. Estão forçando a barra para dizer que as pessoas não alcançam seu objetivo porque lhes faltou a fé mesmo depois da oração deles e depois de haver atendido os apelos deles para contribuições de muitas ofertas, dízimos, trízimos, etc. Sistema este cuja base é a troca da fé genuína, pela fé no visível e palpável. Nós, que somos cristãos, somos conhecidos por crer no Deus invisível e não aceitar o palpável. (Jo 20.29). Como aceitar essa doutrina dos amuletos? Cornetas, espadas, sal grosso, arruda, rosa, enxofre, pedaços da cruz de Jesus, mini tijolos, réplicas em miniatura da arca da aliança, etc e tal   e muito mais. Isso tudo é inaceitável, visto não ter bases bíblicas e nunca ter sido praticado pela igreja primitiva. Devemos ter em mente o nosso verdadeiro alvo, a fé viva em Cristo Jesus, invisível, mas real. (1 Tm 1.17).



“…fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé…”. (Hb 12.2).

Esse desvio de alvo tornou-se tão sério que as pessoas dessas igrejas precisam quase sempre de um objeto para que sua fé funcione. Um Certo dia um pregador encontrou um irmão que congregava numa dessas igrejas. Nesse encontro ele mostrou para aquele pregador uma corneta e tocou bem forte. Após isso perguntou: “Você sentiu?” Respondeu o pregador: “Senti o quê?”. “O poder”  disse aquele irmão.

Então demonstrou com sua fisionomia que não havia entendido nada e então ele explicou da seguinte forma:

“É uma corneta ungida e o pastor que me deu nos disse que tem poder, poder tão forte que expulsa até demônios”.


Chocado, o pregador lhe explicou que só no nome de Jesus havia poder para tal (Mc.16:17) e que ele não sabia que a igreja daquele irmão estava dando aquilo para seus membros. O irmãozinho (coitado) sem saber que tinha sido enganado ficou um tanto chateado e disse:


“Dando não, eu paguei cem reais”.

Depois dessa conversa o pregador lhe explicou mais uma vez que só se expulsa demônios com e pelo nome de Jesus. Depois disse até logo e foi embora. Relatei esse fato para mostrar que se não for feito nada a coisa não vai ficar boa. Uma vez ou outra nos deparamos com estes e outros amuletos dependurados nas casas dos membros dessas igrejas que se auto denominam evangélicas, mas se parecem mais com centros de macumba.


Na macumbaria, na maçonaria, etc, estes materiais de trabalho são do diabo e nessas ditas igrejas evangélicas esses materiais de trabalho são de quem? São de Deus ou do diabo?

 

Estes próprios “líderes evangélicos” condenam os macumbeiros por utilizarem esses ritos e objetos em seus cultos, dizem eles: “O diabo, confundindo as pessoas, age com misticismo em rituais e com as oferendas que exige. Costuma usar o número sete, usado por Deus na Bíblia, sete charutos, sete galinhas; pede trabalhos em sete encruzilhadas, durante sete dias (olha a campanha aqui) usam flores, cachaça, animais, velas, alimentos, galinha morta” e fazem pactos de sangue com frequência para “fechar o corpo” deles nessas oferendas macabras.  

A questão então seria: também não usar flores, enxofre, sal, sabonete, pão do descarrego, fita de pulso? Quer dizer que, quando a Macumba usa, é o diabo que está confundindo as pessoas, mas e quando os líderes religiosos das igrejas “evangélicas”  manda que os mesmos objetos sejam utilizados, pode, é de Deus? Vejam a contradição desses movimentos que criticam outros, mas fazem identicamente o mesmo! É o axioma, tornaram-se iguais a quem antes criticavam.

O Senhor Jesus nos deu autoridade em seu nome contra todo o mal, e não ensinou ninguém a ficar usando amuletos mágicos e milagrosos. Você lembra de Atos dos apóstolos capítulo 19.11-20? Lá tem a história de uma moça que fazia milagres e até elogiou Paulo e Silas, mas era usada pelos demônios e Paulo os expulsou libertando aquela moça da escravidão de Satanás. Não nos esquecendo que tais amuletos que são apresentados ao povo não são de graça, mas custam caros aos pobres coitados, vítimas do seu intrínseco misticismo.

 

Os mercenários da fé estão por todos os lados tentando enganar as pessoas e lhes tirando até o suficiente para sua sobrevivência.

 

Em 31 de outubro de 1517 realizada por Martinho Lutero, ocorria na Alemanha a Reforma protestante, que, entre outras coisas, combateu a comercialização de bênçãos e a supersticiosidade religiosa, as chamadas indulgências. Hoje, algumas igrejas ditas evangélicas se veem ameaçadas por inovações, modismos e crendices que solapam a genuína doutrina bíblica porque cometem as mesmas torpezas como àquelas de séculos passados, vendendo até a alma das pessoas para o diabo, nesse vale tudo pra ver qual igreja opera mais milagres. Esquecem-se que quem verdadeiramente opera os verdadeiros milagres e Jesus Cristo o Unigênito Filho de Deus.

 

A comercialização da fé aumentou muito nos últimos tempos.

Muitas igrejas evangélicas estão reeditando as práticas da igreja medieval, quando aquelas vendiam a salvação por meio das indulgências, hoje se vende de tudo no mercado da fé. Tem até o mercado negro da fé, quem paga mais, segundo os mercenários, recebe as maiores “bênçãos” e os maiores “milagres” tudo girando em torno do dinheiro. O apóstolo Pedro já fazia séria advertência neste particular, (1Pd 5.2,3; 2 Pd 2.1-3).

A Bíblia denomina de mercenário aquele que usa das coisas sagradas em benefício próprio, visando tão somente tirar vantagem e lucro para si. (Jo 10.11-13; Fp 3. 17-19).

Um exemplo do exposto anteriormente é o caso de Demas, ele era companheiro de Paulo na obra, mas abandonou o apóstolo e foi para Tessalônica, possivelmente em busca de maiores ganhos financeiro, pois Tessalônica era uma cidade próspera onde corria muito dinheiro. (2Tm 4.10).

Os mercadores da fé oferecem de tudo como forma de atrair as pessoas, tais como: anéis, rosas, medalhas imantadas, sabonete ungido, sal do Mar Morto, entre outros. Ainda pedem as ofertas de sacrifício, que pode ser: relógios, bicicleta, rádio, TV, carro, casa, etc.

O apóstolo Paulo adverte que nos afastemos de homens fraudulentos que se infiltram na igreja com aparência de piedade, mas trazem ensinamentos contrários para tirar proveito da igreja. (1Tm 6.3-5; 2Tm 3.5).

 

Os modismos nas igrejas evangélicas modernistas.

A obra de Deus precisa de dinamismo, criatividade, estratégia e fervor, mas é preciso cuidado com as práticas sem respaldo bíblico. Deus não aceita fogo estranho no culto, no altar. Deus exige reverência e sacrifício. (Lv 10.1-3).

Para colocar ordem na realização dos cultos da igreja em Corinto, Paulo foi muito específico ao ensinar que os Dons, ministérios e operações, são dados pelo Espírito Santo a cada um para o que for útil (1Co 12.4-7); Quando no ajuntamento dos crentes  para cultuar a Deus, cada um tem salmos, hinos, doutrinas, revelações, línguas, interpretação, e que tudo seja feito para consolo e edificação da igreja. Paulo observa que Deus não é de confusão, e que, portanto, faça-se tudo com decência e ordem. (1 Co 14.26,33,40).

 

Não seria esse o padrão a ser seguido pelas igrejas ditas evangélicas em nossos dias?

O temor de Paulo, já em seu tempo, era que a igreja se afastasse da simplicidade que há em Cristo, levada por uma pregação que nada tem a ver com o genuíno Evangelho (2Co 11.3,4). Paulo repreendeu os gálatas pelo fato destes terem passado para outro evangelho o qual transtorna o Evangelho de Cristo. (Gl 1.6-8).

 

Superstição entre os crentes. Muitos crentes são incentivados a serem supersticiosos e não homens e mulheres de uma fé viva em Cristo.

Superstição é um sentimento religioso excessivo que leva à pratica de atos indevidos e absurdos. A Bíblia faz referência à superstição religiosa nas palavras de Paulo aos atenienses em Atos 17.22: “E, estando Paulo no meio do Areópago, disse: Varões atenienses, em tudo vos vejo um tanto supersticiosos”.

Há muitos crentes com comportamento e atitudes supersticiosos, como os que se seguem abaixo:

Apagar pecado queimando papeis. Acreditam que precisam escrever todos os seus pecados em pedaços de papel e jogá-los em uma fogueira para eliminá-los por completo. Mas, e o sangue de Jesus? Já não mais nos purifica de todos os pecados? (1 Jo 1.7);

Deixar a Bíblia aberta no Salmo 91. Devemos confiar no Deus do Salmo, não no Salmo em si. Tal prática é um sentimento supersticioso. Esteja a Bíblia aberta ou fechada, Deus sempre guarda aquele que O teme e os livra.

A crença exacerbada em anjo da guarda.  É verdade que os anjos do senhor são enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação (Hb 1.14), mas não podermos supervalorizar os anjos chegando a tornar-se uma angelolatria. (Cl 2.18).

Em algumas igrejas, há práticas que chega a imitar as práticas espíritas tais como: Caminhar sobre sal grosso; Usar roupa branca em determinado dia; Campanha do descarrego; Oração forte contra olho gordo; Oração forte para tirar o encosto; Regressão espiritual, etc.

Ouve-se expressão no meio evangélico que nada tem que ver com a terminologia bíblica como: Crente ou Pastor Canela de fogo; Sapato de fogo; Vassoura de fogo. Só falta criar a figura da “bruxa de fogo” para voar em sua “vassoura poderosa” para ir nas casas desses enganadores montada na sua vassoura para fazer a limpeza nas casas dos tais “pastores poderosos”.

A orientação paulina é que não devemos ir além dos limites impostos pela Palavra de Deus, mas deve ser conforme o que nela está escrito, (1Co 4.6).

 

O uso de objetos e símbolos.

O Antigo Testamento é rico em tipologia, no sentido de tornar mais compreensível a comunicação de Deus com Seu povo, Israel (Hb 10.1). Mas ainda que a Bíblia apresente figuras materiais para ilustrar a fé, especialmente no A.T, temos no Novo Testamento a  regra que diz: “De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus”. (Rm 10.17). Nada pode mudar essa regra básica da vivência do Evangelho.

Os objetos usados em muitas igrejas evangélicas como parte do culto, não passam de verdadeiros amuletos. Tudo o que é colocado no lugar de destaque para que você possa receber um milagre, na verdade não representa a operosidade do Espírito Santo  pois nenhum objetivo ou figura estranha é mais importante para Deus realizar um milagre do que aquilo que de mais importante Ele criou: você.

 

“Deus abençoa o nosso pão e a nossa água e tira do meio de nós todas as enfermidades”.

 

O seu copo com água não precisa ser colocado em cima do aparelho receptor para ser um canal de milagres entre você e Deus e nem para realizar milagres em sua vida, quem opera tudo em todos é Jesus.

A rosa ungida não realiza milagres em sua vida, quem realiza milagres é Jesus.

 

A unção coletiva ou individual que pode e deve ser usada, mas  não realiza milagres em sua vida, quem realiza milagres é Jesus.

Unção de carteira de trabalho, fotos, roupas, etc, não realiza milagres em sua vida. Quem realiza milagres em sua vida é Jesus.

Orar por uma pessoa através de sua foto não vai levar a pessoa a receber o milagre se Jesus não tiver a primazia da oração. Quem realiza o milagre na sua vida ou de outras pessoas através da oração intercessória é  Jesus.

Os casos de objetos usados na Bíblia como ato simbólico de fé, é a exceção, não a regra, que ocorriam espontaneamente, como no caso dos lenços e aventais de Paulo que foram usados por terceiros para a cura de enfermos. (At 19.12).

Paulo não confeccionou lenços e aventais para utilizá-los na realização de curas e milagres, era de seu uso pessoal. Muitas igrejas vendem toalhas ungidas, feijão ungido, sementes ungidas, etc.

Paulo usava o método ensinado por Cristo: “E Deus, pelas mãos de Paulo, fazia maravilhas extraordinárias”. (At 19.11).

Os modismos não edificam a igreja, mas tem grande facilidade de entrar nela. A igreja evangélica hodierna se vê ameaçada pelos mesmos modismos que foram denunciados e rejeitados pelos reformadores. Oremos pela igreja evangélica brasileira e apregoemos a sã doutrina da Palavra de Deus, quer ouçam, quer deixem de ouvir.

 

Deus abençoe você e sua família.

Pr. Waldir Pedro de Souza

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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