segunda-feira, 19 de julho de 2021

O ROCK É DO HOMEM, DE DEUS OU DO DIABO

O ROCK É DO HOMEM, DE DEUS OU DO DIABO?

 

Afinal de contas, O Rock é do Homem, é de Deus ou do Diabo?

 

O conjunto “evangélico” Petra cantou numa de suas músicas: ”God gave Rock and Roll to you”. (Deus deu o Rock and Roll para você); Raul Seixas cantou numa de suas músicas: “O Diabo é o pai do rock”. Certo crente já argumentou: “O Homem é o pai do rock…”.

 

Ao analisarmos o rock à luz da Bíblia vejamos cinco conceitos fundamentais para identificar o que é de Deus e o que não agrada a Deus:

Primeiro conceito: Quem ama os valores do mundo é descrente. ( 1 Jo. 2:15).

Segundo conceito: O crente não pertence a si próprio, mas a Deus. (1Cor. 6:19).

Terceiro conceito: O mundo e a sua cultura está sob a influência direta do maligno. (1 Jo. 5:19).

Quarto conceito: O crente deve influenciar o mundo e não ser influenciado por ele. (1 Jo. 4:4)

Quinto conceito: Os padrões dos devassos, depravados e demonistas devem ser rejeitados pelos crentes. (Rom 1:18-32).

 

1. O rock é a música da adoração ao Diabo.

É sabido que a grande maioria dos conjuntos musicais roqueiros, estão envolvidos diretamente com o demonismo e o ocultismo. Porque esta aproximação tão íntima?

Vejamos exemplos de fatos e declarações:

Alice Cooper : “Em uma sessão espírita, o espírito prometeu-me fama e o domínio mundial através do rock”.

Grupo AC/DC : “…vou levar-te ao inferno…Satanás vai te pegar…”.

Jimmy Pace : Guitarrista e declarado adorador de Satanás. Dono da maior rede de livrarias de ocultismo da Inglaterra.

Mick Jagger : Produziu o filme: “Invocação ao meu irmão demônio”.

Ozzy Osbourne : “Minha transa com o demônio é teatral”.

Em 1985, a repórter Glória Maria da Rede Globo, entrevistou um jovem participante do Rock in Rio, perguntando sobre o significado do sinal dos metaleiros (mão encolhida exceto os dedos mínimo e polegar). A resposta veio direta: “É o sinal de Satanás, nosso pai!” A repórter assustada replicou: “E Deus?”. Ao que prontamente foi respondido: “O rock é nosso deus, ele nos dá saúde alegria, energia”.

 

2. O rock é a música da imoralidade sexual.

Não é segredo para ninguém que o sexo promíscuo é o tema principal do rock.

Vejamos os fatos e depoimentos:

Debbie Harry: Este roqueiro do grupo Blondie declarou: “Rock`n Roll é tudo sexo, cem por cento”.

Janis Joplin: Envolvida com drogas, lésbica e sofrendo de gonorréia (uma doença sexualmente transmissível), morreu na 6ª tentativa de suicídio.

Grupo KISS: “Nós somos homossexuais”.

Cazuza: “Transo. Com homem, com mulher, não tem o menor problema”.

Frank Zappa: “A música Rock é sexo. O ritmo grande encaixa-se com os ritmos do corpo”.

“Os Beatles disseram que podiam levar uma moça a fazer o que eles queriam após 10 minutos (de show)“.

Não é difícil notar esta realidade e disposição na fisionomia das moças nas platéias. São gritos histéricos, desmaios, falta de pudor e nudez.

Uma triste promiscuidade e rebaixamento da dignidade da mulher, tudo fruto da exposição à música do Diabo. Porque este profundo desequilíbrio emocional e sexual? Veja a declaração de um criminoso: “Eu podia fazer qualquer coisa enquanto ouvia a música rock na minha mente. Ela fez tudo fácil”. Sem as barreiras da consciência e da moral, o pecado inflamado pelo Diabo corre mais solto. O rock age como uma possessão demoníaca.

3. O rock é a música da dependência química: É uma droga. Age como uma droga na mente dos adolescentes e jovens.

O corpo humano é uma usina química. Os neurônios se comunicam através de descargas elétricas e descargas químicas.

Neurologistas ficam assombrados com a complexidade do cérebro. Pois bem, pesquisas feitas com viciados na música rock (qualquer que seja o rock) revelam que durante a exposição ao som, as vítimas lançam involuntariamente na corrente sanguínea, substâncias que também são encontradas nas drogas! Um roqueiro que também era viciado em drogas, chamado Frank Zappa com propriedade declarou: “Você pode receber o mesmo efeito da música rock do que das drogas…”.

Bob Lear do grupo “Grateful Dead” viciado em rock disse: “Esqueça as drogas, podemos começar a fazer você voar com a música somente”.   

4. O rock não é aceito por Deus na adoração.

No Velho Testamento encontramos a primeira manifestação do rock na história em Amós 5:23 : “Afasta de mim o estrépito dos teus cântico, por que não ouvirei as melodias das tuas violas”.

As iniquidades do povo de Israel e o cinismo dos líderes levou a uma frieza espiritual sem precedentes em Israel. Esta frieza provocava a hipocrisia do povo, que abandonou o Senhor para imitar as culturas abomináveis e idólatras. A sensibilidade espiritual já não existia. A palavra de Deus foi esquecida.

Mesmo assim o povo queria cultuar a Deus segundo as suas próprias vaidades carnais usando uma música vulgar imitada do paganismo, que foi classificada pelo Senhor como ESTRÉPITO. Esta palavra no hebraico é “hamown” e significa tumulto, barulho, desordem, bagunça, alta intensidade de baderna.

Será que existe alguma semelhança com a música rock? Claro que sim! Quando não existe espiritualidade, a qual produz contrição, quietude, meditação, ordem, a imitação satânica da superficialidade entra em cena. É o estrépito, a dança, o rebolado, os pulos, as gritarias, as palmas, as baterias, as percussões, os decibéis, as coreografias, as aeróbicas, as adrenalinas, o “louvor quente em exaltação da carne, do corpo".

Há algum tempo atrás, certo “crente renovado” comentou com desdém se referindo à Igrejas tradicionais: “Ah, você é daquela igreja fria…”? Referia-se ao fato de se cantar o Cantor Cristão, sem bateria, sem palmas, sem estrépito, que são os verdadeiro cânticos espirituais. Não me refiro às palmas, baterias, e outros instrumentos para denegri-los mas porque todos os instrumentos musicais podem e devem ser usados com reverência e adoração dedicadas ao único Deus. Agora parece que estamos começando a “esquentar”… dizem alguns quando os ritmos são acelerados e estimulam a carne à realização de gestos de danças infernais dos terreiros de umbanda e quimbanda do baixo espiritismo e da magia negra. Até na igreja contemporânea a baderna já entrou nos encontros de Adoração patrocinado pela apostasia da Aliança Mundial de Igrejas.

 

A posição dos verdadeiros adoradores não mudou. Deus busca verdadeiros adoradores que o adorem em Espírito e em verdade. João 4.23.

 

Pregadores, Igrejas e Pais Devem se Posicionar Contra a Música de Satanás na Igreja do Senhor.

Pais, líderes e pastores que permitem os jovens, crianças, adolescentes e crentes em geral, a se exporem à música do inferno na igreja, estão sendo coniventes e omissos, contribuindo para uma rebelião contra Deus e contra o testemunho cristão. Os péssimos exemplos no mundo “gospel” estão aí. Este é certamente um passo para a perda de controle do comportamento saudável e queda na imoralidade. Pregadores e igrejas que são coniventes, esperando alcançar mais jovens e não ofendê-los, estão na verdade lutando contra Deus e semeando uma apostasia sem retorno.

No embalo da apostasia atual, Satanás vendeu uma palavra macia para enganar os ingênuos. É a música “contemporânea”. Nos levantemos pela verdade e pelo direito, não importando o preço! Acreditamos que o jovem crente genuíno, quando ensinado sobre a verdade, vai rejeitar a música rock.

Ele vai querer tocar, ouvir e cantar a música de Deus. Cristãos informados e sérios não vão querer se identificar com o lixo musical do mundo que é próprio dos ímpios, drogados, cultuadores de demônios, adúlteros e fornicários. É tudo isso que o rock prega e simboliza.

A música não é neutra. Ela por si só tem uma mensagem. A música rock, se originou no paganismo vudu e na feitiçaria oriundas das religiões demonistas da África. Suas repetições e manifestações rítmicas são as mesmas. O rock excita a carne, o sexo ilícito e o culto aos demônios. A música de Deus ao contrário, alimenta o espírito, eleva a alma e é aceita por Deus.

Rejeitemos o rock e expulsemos das nossas igrejas a sua parafernália instrumental, com baterias atípicas e bateristas que adoram o rock e são instrumentos do diabo, baixo eletrônico, guitarra e aparatos afins, lançando-os de volta para o lugar de onde nunca deveriam ter saído: o mundo ímpio.

Lembramos aqui que todos os instrumentos citados acima podem ser uma benção se dignamente tocados, com decência, com ordem e tudo para louvor e glórias a Deus.

Os amantes dos ritmos satânicos usam estes mesmos instrumentos para adoração a Satanás com ritmos modernos geralmente identificados com o rock e outros ritmos gerados nos terreiros de candomblé, de macumba, de feitiçarias, de demonismo, que ao usar os púlpitos das igrejas evangélicas o fazem na intenção de tirar a juventude da presença de Deus.

“Sabe porém isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te: (2 Tim. 3:1-5).

“E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as…”. (Ef.5:11). “…para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa…”. ( Fil 2:15).

Não Sirvam o Pão da Vida no Prato de Satanás. A capacidade de discernir entre o que é reto e o que não o é, podemos possuí-la unicamente pela confiança individual em Deus. Cada um deve aprender por si mesmo com auxílio do Espírito Santo, mediante a Sua Palavra, como adorar somente a Deus em espírito e em verdade. A nossa capacidade de raciocinar foi-nos dada para que a usássemos para o nosso bem espiritual e Deus quer que assim seja exercitada para nossa intimidade e plena comunhão com Deus.

 

A corrupção da música sacra nas igrejas evangélicas do Brasil.

A oração e o ministério da Palavra foram praticamente substituídos hoje pelo cântico nas igrejas. O ministério da Palavra a que me refiro é a pregação e  o ensino da Palavra. Os neopentecostais e os “renovados” ensinam que “a mais elevada forma de oração é o louvor”. Isso é  falsificação da doutrina. Como resultado, as antigas vigílias de oração da Assembleia de Deus foram transformadas em “vigílias de louvor”, que no final das contas nem é vigília e nem louvor, no sentido estrito destes termos. Qual é a procedência dessas músicas? A maioria esmagadora vem dos neopentecostais (alheios à doutrina bíblica). Também vêm do movimentos espúrios que, entre outras coisas, são unicistas; dos mórmons, que são heréticos; dos carismáticos, que são “joio no meio do trigo”, e dos ensinos de demônios que no fundo são movimentos hereges e que são exímios torcedores da Palavra de Deus. A corrupção da música sacra em nosso meio ocorre por não haver seleção, critérios de aceitação e nem aferição com a Palavra de Deus, como fizeram os bereanos em Atos 17.11, “examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim”.

Vejamos as manifestações dessa corrução:

a) Corrupção na letra das canções: A letra, via de regra, não tem Bíblia nem mensagem para a alma. Também não tem métrica, e a letra é geralmente péssima.

b) Corrupção na melodia da canção: Não tem sequência melódica, frase musical e tema musical. São idênticas às melodias do mundo, sem nada de solene.

c) Corrupção no ritmo da canção: Ritmo irreverente, puramente secular, coisa que o mundo faz muito melhor do que a igreja quando esta o copia. Ritmo ou cadência é o movimento interativo dos sons.

d) Corrupção no andamento da canção: Andamento é a rapidez da execução dos sons na música. O andamento nessas músicas, via de regra, não tem nada de espiritual, nem solene, nem sacro.

e) Os autores dessas músicas: Devem ser adeptos desse evangelho frouxo que hoje surge por toda parte, que fala em “liberdade” quando eles mesmos são escravos, como diz a Bíblia em 2 Pedro 2.19. Se esses autores fossem realmente homens e mulheres de Deus vivendo e andando no seu temor, jamais fariam tantos desvios nas músicas que produzem.

f) O efeito dessas músicas: São espiritualmente negativas. Seu efeito é nulo. São músicas que, cantadas, tocadas e recitadas, não elevam a alma a Deus, não predispõem o espírito a adorar a Deus, não inspiram, não preparam espiritualmente o ambiente à manifestação divina, não levam o povo salvo a glorificar a Deus “em espírito e em verdade”.

 

 

Deus abençoe você e sua família.

 

Pr. Waldir Pedro de Souza

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

 

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