segunda-feira, 4 de outubro de 2021

ALGUNS AFIRMAVAM EU SOU DE APOLO

ALGUNS AFIRMAVAM EU SOU DE APOLO

 

 

1 Coríntios 1.12 - Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo; ou, Eu de Apolo; ou Eu sou de Cefas; ou, Eu de Cristo.

 

Apolo foi um grande pregador nos tempos da igreja primitiva e quase sempre não é lembrado e nem citado pelos renomados pregadores da atualidade.

Pedro e Paulo são muito conhecidos na história da igreja primitiva, mas Apolo aparece no meio desta história, fazendo história ao ser citado no mesmo nível dos outros.

 

Quem era Apolo? Não estamos falando do ídolo da mitologia grega, mas de um servo de Deus que fez a diferença nos tempos da igreja Cristã em seu berço de nascimento logo após a ascensão de Jesus.

 

Apolo é um personagem bíblico citado em alguns textos do Novo Testamento. Na verdade, a Bíblia não nos fornece muitas informações sobre quem foi Apolo, mas, ainda assim, é possível sabermos alguns fatos interessantes acerca da biografia desse importante líder da igreja primitiva.

 

A história nos conta quem era Apolo?

Apolo foi um judeu natural de Alexandria, um renomado centro acadêmico da época. A maior descrição bíblica sobre ele está no livro de Atos dos Apóstolos. (18:24-18; 19:1).

Além dessa passagem, ele é citado algumas vezes em 1 Coríntios (1:12; 3:4-6,22; 4:6; 16:12) e Tito (3:13). Seu nome, Apolo, é uma abreviação de Apolônio.

Com base no texto do livro de Atos, sabemos que Apolo chegou em Éfeso por volta de 52 d.C., depois que o Apóstolo Paulo já havia partido dali para a Palestina, seguindo depois para outras regiões. (At 18:21-23).

Apolo era um eloquente pregador, e possuía um profundo conhecimento do Antigo Testamento. Ele também havia sido instruído no caminho do Senhor. (At 18:25; Atos 9:2; 19:9), ou seja, ele conhecia a história e os ensinamentos de Jesus. É possível que ele tenha adquirido tal conhecimento acerca de Cristo em sua própria cidade, Alexandria.

Algumas tradições sugerem que ele possa ter sido um dos Setenta Discípulos citados no Evangelho de Lucas (cap. 10), entretanto não há qualquer evidência que comprove tal afirmação.

Apolo pregava fervorosamente, ensinando diligentemente tudo o que sabia sobre o Senhor Jesus. (At At 8:25). Porém, Apolo conhecia apenas o batismo de João.

Priscila e Áquila, que chegaram a Éfeso acompanhando o Apóstolo Paulo (At 18:18,19), ouviram a pregação de Apolo, e perceberam que, apesar de correta, sua mensagem estava incompleta, faltava ele ter o contato íntimo com o Espírito Santo.

Então, Priscila e Áquila lhe explicaram com mais exatidão as coisas que ele não conhecia. A falha em seu conhecimento estava, sobretudo, a respeito do derramamento do Espírito Santo, e o rito do batismo cristão. Talvez a situação de Apolo fosse semelhante a dos discípulos encontrados por Paulo em Éfeso. (At 19:2,3).

Depois de ter sido instruído por Priscila e Áquila, Apolo partiu de Éfeso para Corinto, onde, “com grande veemência, convencia publicamente os judeus, mostrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo”. (At 18:28; At 19:1).

 

Apolo e Paulo em Corinto.

O Apóstolo Paulo havia ficado um ano e seis meses ensinando a Palavra de Deus em Corinto (At 18:11), plantando ali uma igreja.

Apolo, por sua vez, foi o sucessor de Paulo naquela igreja, e, devido a sua eloquente pregação, alguns cristãos daquela comunidade ficaram impressionados com ele, talvez os mesmos que consideravam Paulo uma pessoa fraca que não demonstrava eloquência em sua pregação oral. (1Co 2:1; 2Co 10:10; 11:6).

 

Logo começaram a surgir facções e divisões na igreja de Corinto.

Alguns se diziam imitadores de Paulo, outros de Apolo, outros de Pedro (Cefas) e, outros, do próprio Cristo (1Co 1:12). De um ponto de vista humano, segundo o que o próprio apóstolo Paulo escreveu, podemos dizer que Paulo havia sido superado por Apolo no púlpito de Corinto. Entretanto, tanto Paulo quanto Apolo de forma alguma se achavam rivais, ao contrário, ambos eram cooperadores na proclamação do Evangelho de Cristo (1Co 3:4-6), ou seja, tal partidarismo dentro da igreja de Corinto não era aprovado e nem vivenciado por eles.

Paulo também salientou que nunca havia procurado pregar com “sublimidade de palavras ou de sabedoria”, para que a fé dos cristãos de Corinto “não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus”, (1Co 2:1-5). Apesar de Paulo deixar claro que foi ele quem “colocou o fundamento” em Corinto, o Apóstolo aponta para o importante trabalho desempenhado tanto por ele plantando, como por Apolo regando.

 

Quando Paulo chegou a Corinto, ele semeou onde ninguém tinha anunciado a Cristo.

Depois, quando partiu para Éfeso, Paulo deixou em Corinto uma igreja ainda inexperiente, e, Apolo, foi o responsável por “regar” o que Paulo havia “plantado”. De qualquer forma, no capítulo 3 de 1 Coríntios, fica evidente o objetivo de Paulo mostrar que ambos eram apenas servos de Cristo, por meio dos quais aqueles irmãos tinham se tornado crentes. (1Co 3:5).

Ainda em 1 Coríntios (16:12), Paulo escreveu dizendo que havia pedido muito para que Apolo fosse visitar a igreja de Corinto, porém o mesmo “não teve vontade de ir”. Muito provavelmente essa recusa de Apolo em ir ter com os cristãos daquela cidade, tenha ocorrido devido a tais tensões que existiam dentro da igreja, de modo que ele não queria alimentar esse tipo de sentimento partidário presente em alguns daquela igreja.

Finalmente, Apolo parece ter estado com Tito em Creta em algum momento posterior, segundo o texto de Tito 3:13.

 

Apolo e a Epístola aos Hebreus

A autoria da Epístola aos Hebreus tem sido um mistério que até hoje ninguém conseguiu resolver. Por muito tempo, o nome de Paulo foi considerado o candidato mais provável, porém com análises mais profundas do texto da carta, ficaram claras as importantes diferenças entre tal epístola e as demais epístolas escritas pelo Apóstolo, fazendo com que essa tradição perdesse força.

 

Outros nomes foram sugeridos, mas, dentre todos, Apolo aparece como mais provável.

Essa possibilidade passou a ser considerada desde o tempo de Lutero, e um número cada vez maior de estudiosos defendem que Apolo, segundo os textos bíblicos acerca dele, parece ser o tipo de pessoa que escreveria uma epístola como Hebreus. Sua marcante característica de ter sido um profundo conhecedor das Escrituras, e seu claro objetivo de mostrar Cristo através delas, parecem combinar bastante com a excepcional exposição do Antigo Testamento apontando para Cristo, presente na Epístola aos Hebreus.

Sua proximidade com Paulo, e também com outros personagens conhecidos do Novo Testamento, a exemplo de Tito (Tt 3:13), talvez explique a menção do autor de Hebreus a Timóteo. (Hb 13:23).

Embora Apolo apareça como sendo uma boa possibilidade para autoria da carta, nada está provado, já que o nome do autor é omitido na epístola, além de também parecer estranho o fato de a igreja de Alexandria não defender com entusiasmo a autoria de Apolo.

 


Excelentes serviços prestados à igreja por nobres e dedicados servos do Senhor Jesus.

(Leia 1 Coríntios 3.1-23). Falando ainda sobre as divisões acontecidas na igreja de Corinto (1.10-17), Paulo, agora, considera o trabalho feito por aqueles que anunciam o evangelho. É Deus quem determina o trabalho que cada um deve fazer; por isso, nenhum deles é mais importante do que os outros. Os vários grupos, os de Pedro, os de Apolo e os de Paulo, se formaram porque as pessoas pensavam que o seu líder era mais importante do que os outros. Assim, aqueles coríntios estavam se comportando como se pertencessem a este mundo e não como pessoas que são guiadas pelo Espírito Santo de Deus.

 

Analisando 1 Coríntios capítulo 3. A visão evangelística de Paulo era: “Eu plantei, Apolo regou".

3.1 - pessoas que têm o Espírito de Deus 1Co 2.15; Gl 6.1, são pessoas do mundo, isto é, pessoas que seguem as normas e os costumes do mundo e não os princípios de Cristo. Tais pessoas são crianças na fé que precisam ser alimentadas com leite. (Hb 5.12-13).

3.4 - “Eu sou de Paulo”... “Eu sou de Apolo” Ver 1Co 1.12.

3.6 - Eu plantei Para o trabalho de Paulo em Corinto, ver At 18.1-18. Apolo regou At. 18.27-28.

3.8 - não existe diferença, isto é, tanto aquele que planta como aquele que rega têm o mesmo valor diante de Deus. Deus dará a recompensa para cada um no dia do Juízo Final. (ver v. 15, n.).

3.10 - Ponho o alicerce à tarefa de Paulo, que era de começar o trabalho cristão onde ninguém ainda havia pregado o evangelho. (Rm 15.20).

3.11 - Jesus Cristo é o único alicerce e fundamento da igreja.  1Pe 2.4-6.

3.12 - ouro ou prata ou pedras preciosas, madeira ou capim ou palha, Paulo usa essas figuras de palavras para falar sobre o valor do trabalho que os líderes cristãos faziam. O valor do trabalho, ou seja, se é ouro ou madeira, prata ou capim, depende de como ele resiste ao fogo, (às provações).

3.13 - O Dia de Cristo O Dia do Juízo Final (ver 1Co 1.8, n.). O fogo daquele dia é uma figura do julgamento de Deus. (Ml 3.2-3).

3.15 - perderá a recompensa. Paulo não está falando sobre a salvação, que Deus dá de graça, mediante a fé que a pessoa tem em Cristo. (Gl 2.16; Ef 2.8-9; Tt 3.4-5).

A recompensa é um presente de Deus, através do qual ele reconhece que o trabalho que cada um fez não foi inútil (v. 8; 4.5; Fp 2.16). será salvo, como se tivesse passado pelo fogo isto é, por pouco ou “por um triz”. (Am 4.11).

3.16 - vocês são o templo de Deus. Paulo não está falando sobre o corpo do cristão (para isto, ver 1Co 6.19), mas sobre a Igreja (2Co 6.16; Ef 2.21-22). A igreja toma o lugar do templo de Jerusalém, pois o Espírito de Deus vive nela. Paulo acrescenta (v. 17) que a igreja como um todo tem o compromisso de continuar sendo o que é, ou seja, templo de Deus.

3.17 -  Santo, Santo é o que pertence a Deus e é usado somente para a sua adoração.

3.18 - sábio conforme a sabedoria humana Paulo ainda está falando sobre a sabedoria, um assunto que ele começou a tratar em 1Co 1.10. Continuará a tratar desse assunto no cap. 4 (v. 10).

3.19 - as Escrituras Sagradas Jó 5.13.

3.20 - E também Sl 94.11.

3.21 - Ninguém deve se orgulhar daquilo que as pessoas podem fazer. 1Co 1.31.

3.22 - Paulo, Apolo, Pedro Ver 1Co 1.12.  Tudo isso pertence a vocês. Os líderes são pessoas (v. 21) que Deus deu à igreja para o serviço de liderança. Não é a Igreja que pertence aos líderes (1Co 1.12), mas os líderes é que pertencem à Igreja! Eles, como de resto toda a criação, estão a serviço da Igreja, assim como a Igreja está a serviço de Cristo e, por meio de Cristo, a serviço de Deus.

3.23 - Cristo pertence a Deus. 1Co 11.3.

 

“Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus…”. (Hebreus 5.12).

 

Diferenças entre o cristão carnal e o cristão espiritual.


A Bíblia fala de dois tipos de cristão: o espiritual e o carnal. O cristão carnal é o cristão imaturo, que demonstra pouco ou nenhum interesse pelas coisas espirituais.

Este tipo de cristão é controlado por suas próprias vontades naturais, pela sua natureza humana decaída. Por outro lado, o cristão espiritual é o cristão maduro. É aquele que segue as orientações do Espírito Santo que nele habita. Esse cristão passou pelo processo do “novo nascimento” descrito por Jesus (João 3.5), o qual é fundamental para entrada do homem no Reino de Deus.

O cristão espiritual possui uma mente transformada (regenerada) pelo Espírito de Deus. (Romanos 12.2; Tito 3.5).



Identificando os tipos de Cristãos dentro das igrejas.

O apóstolo Paulo identificou os cristãos imaturos da igreja de Corinto, quando escreveu: “E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo” (1 Coríntios 3.1). Logo em seguida ele citou algumas características dos cristãos carnais: inveja, brigas e divisões (vers. 3). Umas das características de uma criança imatura é que ela gosta de brigas e protestos, tipo: “eu sou melhor que você!” ou “meu pai é melhor que o seu!”. Muitos cristãos imaturos agem da mesma forma. É possível observar nas igrejas de hoje uma “disputa” entre os crentes para ver quem é o melhor, o mais sábio e influente pregador ou pastor. Isto é um sinal claro de imaturidade espiritual.

Certa ocasião, o apóstolo Paulo teve que repreender alguns cristãos imaturos na igreja de Corinto por procederem desta forma. Uns diziam: “eu sou de Paulo!”, outros “eu sou de Apolo!”, e ainda outros “eu sou de Cefas”. (1 Coríntios 1.12). Atitudes assim apenas causavam divisão na Igreja.

Ora, é justo dizer que Paulo, Apolo e Cefas (ou Pedro) eram grandes pregadores do evangelho, grandes homens de Deus, mas, apesar disso, eram apenas homens. Alguns cristãos não tinham maturidade suficiente para entender que Deus é quem trabalha em todos, e que nenhum homem merece o louvor que pertence somente ao Senhor. Por isso Paulo os classificou como “meninos” na fé.

O cristão espiritual reconhece que o mérito por seus feitos pertence exclusivamente ao Senhor. O apóstolo Paulo reconheceu a sua limitação humana e de seus companheiros, dizendo: “Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um?” (1 Coríntios 3.5). Paulo reconheceu que ele e Apolo eram ministros do Evangelho e servos de Deus, e que cada um tinha igual importância para o crescimento da igreja. Reconheceu que apesar de terem dons diferentes, ambos deveriam trabalhar em conjunto. Paulo sabia que os dons que ele possuía provinham de Deus, e não dele mesmo, por isso não havia lugar para orgulho. (1 Coríntios 4.7).

O cristão maduro sabe que nenhum dom espiritual é melhor que o outro, pois todos são operados pelo mesmo Espírito, o Espírito Santo (1 Coríntios 12.4). O que muda de um servo de Deus para outro são os ministérios, ou seja, a sua função na Igreja de Cristo: “E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo” (1 Coríntios 12.5). A Bíblia diz que a Igreja é o Corpo de Cristo (Efésios 1.23). Todo corpo é formado por um conjunto de membros interdependentes. Assim como no corpo humano, nenhum membro pode sobreviver sem a ajuda do outro. Semelhantemente, na Igreja todos devem trabalhar em conjunto para que todo o Corpo possa crescer saudável. Ora, se dois pés derem um passo ao mesmo tempo, logicamente que todo o corpo irá desabar. Assim também funciona a Igreja saudável, todos dependem um do outro. Se todos não trabalharem em sincronia, todos serão prejudicados juntos.



Os motivos que levam à imaturidade espiritual.

O motivo principal de muitos cristãos serem imaturos na fé deve-se a má nutrição espiritual, isto é, alimentação inadequada ou insuficiente. Estes cristãos dedicam muito pouco tempo diário à leitura e meditação nas Escrituras. Ingerem poucas “calorias espirituais” por dia, por isso tornam-se espiritualmente desnutridos. Devido à sua alimentação defasada, com falta de nutrientes espirituais fundamentais em sua dieta, não se desenvolvem espiritualmente. Infelizmente, existem muitos cristãos que estão seguindo Jesus há anos, entretanto, a constante “preguiça espiritual” os impedem de orar e examinar as Escrituras diariamente. Essa falta de disposição faz com que permaneçam eternamente como bebês espirituais, não alcançando a maturidade espiritual compatível com o seu tempo de fé.

O escritor da carta aos Hebreus sabia que muitos cristãos já tinham tempo de fé suficiente para terem se tornado mestres, ensinando as Escrituras a outros (Hebreus 5.12). Mas, apesar de estarem na igreja há bastante tempo, jamais saíam do “leite espiritual: “Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino”. (Hebreus 5.13).

Este tipo de cristão é carnal e não possui um entendimento aprofundado da Palavra. Devido a sua desnutrição espiritual, o cristão carnal depende de seu próprio raciocínio humano para tomar suas decisões diárias. O cristão carnal não consegue fazer diferenciação entre o santo e o profano, ou seja, não consegue diferenciar as coisas que agradam a Deus das que O desagradam. Já o homem espiritual, discerne bem tudo. (1 Coríntios 2.15).

Devido aos cristãos preguiçosos serem muitos, o escritor da epístola aos Hebreus fez um sério alerta quando escreveu: “… e vos haveis feito tais que necessitais de leite e não de sólido mantimento. (Hebreus 5.12)”. Aí está revelado o motivo de muitos cristãos estacionarem na fé, não podendo ingerir um alimento espiritual mais sólido por causa de sua negligência espiritual. Estes cristãos não crescem espiritualmente devido a falta de compromisso com Deus, pois ainda não renunciaram ao tempo para dedicarem-se as coisas do alto. (Colossenses 3.2).

O cristão carnal ou imaturo ama as coisas do mundo achando que “não há nada de mal” em dedicar-se aos entretenimentos e diversões mundanas. Não entende porque estas coisas ofendem a Deus, por isso correm o risco de se destruírem espiritualmente.

Devido a sua imaturidade e falta de conhecimento das Escrituras, não sabem que os cristãos são apenas peregrinos nesta terra (Hebreus 11.13) e que os verdadeiros filhos de Deus devem “morrer” e “renunciar” ao mundo. (Gálatas 6.14; 1 João 2.15).

Os cristãos espirituais vivem pelo Espírito de Deus, por isso possuem grande discernimento espiritual. Sabem diferenciar o evangelho genuíno de falsas doutrinas humanas (Efésios 4.14). Estes não são insensatos, pois entendem verdadeiramente qual a vontade de Deus. O apóstolo Paulo advertiu: “Pelo que não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor”. (Efésios 5.17).

Os cristãos espirituais oram constantemente e mantêm um relacionamento íntimo com Deus, por isso não são enganados pelo espírito do mundo, o espírito que opera nos “filhos da desobediência”. (Efésios 2.2).

Infelizmente, os que não levam a vida cristã a sério, correm o risco de serem deixados para trás quando Jesus voltar para buscar a Sua “igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível”. (Efésios 5.27). Apenas irão subir com o Senhor os que realmente renunciaram a si mesmos, morreram para o mundo e tomaram sua cruz, assim como Jesus determinou. (Marcos 8.34).

 

“...porque estreita é a porta e apertado o caminho que leva à vida,
e poucos há que a encontrem..”. (Mateus 7.14).

 

Deus abençoe você e sua família.

 

Pr. Waldir Pedro de Souza

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

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