segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

CLEÓPATRA E JEZABEL

CLEÓPATRA E JEZABEL

 

Nada a ver ou tudo a ver entre as duas?

Além do cúmulo da vaidade, as duas foram dominadoras, cada uma no seu tempo e no lugar de sua dominação. Cleópatra está na história secular e Jezabel está na história Bíblica do Velho Testamento. Nenhuma delas serve de exemplo para ser seguido pelas mulheres crentes ou não. Trago esta postagem à titulo de conhecimento para que você veja onde a nossa sociedade, e principalmente as igrejas evangélicas chegaram, no mais baixo grau de comportamento de homens e mulheres que se dizem “de Deus”, mas não o são. São crentes que causam inveja a estas duas personagens.

A -  Quem foi Cleópatra.

Onde encontrar "Cleópatra na Bíblia"? As referências a Cleópatra na Bíblia podem ser encontradas, fazem referências mesmo que indiretamente porque tratam do que viria acontecer com o Egito e seus governantes, nos seguintes livros: Ezequiel 30:10-12, Ezequiel 32:1-32, Jeremias 44:30.

Acredito que tem mais especulações do que fatos reais sobre Cleópatra na Bíblia.

Significado do nome de "Cleópatra na Bíblia". O significado de "Cleópatra na Bíblia" está relacionado à influência política e histórica da rainha Cleópatra no contexto do Antigo Testamento. Essas referências destacam a importância do Egito na região e a interação entre Cleópatra e os líderes de Israel.

Explicação sobre "Cleópatra na Bíblia" só pode ser considerado como alguém que viveu nos tempos dos reis e profetas do velho testamento. Portanto a explicação sobre "Cleópatra na Bíblia" envolve uma análise mais profunda dos contextos bíblicos que mencionam o governo do tempo de Cleópatra, bem como a compreensão do contexto histórico e político da época. Essa explicação busca fornecer insights sobre a relação entre o Egito e Israel naquele período e não sobre seus governantes.

Visão e explicação segundo a Bíblia sobre um governo forte que dominava o Egito na época do que podemos considerar: "como o governo de Cleópatra na Bíblia".

Segundo a Bíblia, o governo da época de Cleópatra é mencionado como uma figura poderosa e influente, cuja influência política afetou toda aquela região na época. As referências a ela fornecem um contexto histórico e político para entender melhor os eventos descritos nos textos bíblicos.

O fato é que muito se fala e pouco se sabe, de fato, sobre a história verdadeira de Cleópatra. Nascida em 69 a.C., a rainha era, na verdade, e orgulhosamente cidadã da macedônia e seu nome significa “a glória de sua pátria” em grego.

Cleópatra, rainha do Egito de 51-30 a.C, era filha de Ptolomeu XII. Conhecia e falava fluentemente seis idiomas, além de outras línguas que conhecia, era uma política admirável e soube usar sua sedução para garantir uma posição favorável ao Egito dentro da crescente influência de Roma.

Cleópatra chegou ao trono aos 17 anos e morreu aos 39 anos. Falou 16 línguas. Cleópatra conhecia também a língua do antigo Egito e aprendeu a ler hieróglifos, um caso único na sua dinastia.

Fora isso, ela conhecia o grego e as línguas dos partos, hebreus, medos, trogloditas, sírios, etíopes e árabes. Com esse conhecimento, qualquer livro do mundo estava aberto para ela.

Além de línguas, estudou geografia, história, astronomia, diplomacia internacional, matemática, alquimia, medicina, zoologia, economia e outras disciplinas.

Tentou aceder a todo o conhecimento da sua época, Cleópatra passava muito tempo em um laboratório antigo.

Escreveu algumas obras relacionadas com ervas e cosméticos. Infelizmente, todos os seus livros foram destruídos no incêndio da grande biblioteca de Alexandria do ano 391 d.C.

O famoso físico Galeno estudou sua obra e foi capaz de transcrever algumas das receitas idealizadas por Cleópatra. Um desses remédios, que Galeno também recomendou aos seus pacientes, era um creme especial que poderia ajudar homens carecas a recuperar o cabelo.

Os livros de Cleópatra também incluíam truques de beleza, mas nenhum deles chegou até nós. A rainha do Egito também estava interessada na cura através das ervas, e graças ao seu conhecimento de idiomas tinha acesso a inúmeros papiros que se encontram perdidos hoje.

Sua influência na ciência e na medicina era bem conhecida nos primeiros séculos do cristianismo.

Cleópatra era favorável ao Egito dentro da crescente influência de Roma.

Cleópatra é o nome de sete rainhas do Egito. A mais conhecida foi Cleópatra VII (Alexandria 69 a.C a 30 a.C - Alexandria), rainha de 51-30 a.C, durante a conquista romana.

Filha de Ptolomeu XII, Cleópatra foi a primeira rainha grega a falar egípcio, adotava certas crenças faraônicas e queria devolver ao Egito seu antigo esplendor.

Subiu ao trono aos 18 anos e enfrentou uma guerra contra o irmão.

Posteriormente, foi amante de Júlio César, que lhe garantiu o trono do Egito. Em seguida, se relacionou com Marco Antônio. De ambos teve filhos que estavam destinados a serem soberanos.

Com a derrota de Marco Antônio pelas tropas de Otávio Augusto, o primeiro comete suicídio. Para não se tornar um brinquedo nas mãos do novo conquistador, Cleópatra também se mata, deixando-se morder por uma serpente.

Cleópatra, a Rainha do Egito que encantou o mundo de sua época.

Conforme o estipulado por seu pai reinou junto ao irmão e depois se casou com ele, prática comum desta dinastia. Por causa dos conflitos que surgem entre a jovem rainha e os partidários do irmão, Cleópatra pede ajuda a Roma para tentar transformar a invasão romana numa aliança favorável ao Egito.

Assim torna-se amante de Júlio César e, posteriormente, mãe do seu filho. César arrisca sua posição, mas defende os direitos de Cleópatra ao trono. Sufoca a rebelião em Alexandria e faz dela a única rainha do Egito.

Em seguida, Cleópatra se reúne com Júlio César em Roma, mas ali não é bem recebida devido às intrigas, especialmente daqueles que desejavam matá-lo. Após o assassinato de Júlio César, volta ao Egito com o filho.

Relações com Marco Antônio.

Em Roma, o Segundo Triunvirato formado por Marco Antônio, Otávio e Lépido, planeja a expansão dos domínios romanos para o Oriente.

Por isso, Marco Antônio convoca Cleópatra para um encontro na cidade de Cilícia. A rainha foi numa embarcação adornada de ouro e prata a fim de mostrar toda riqueza e poder egípcio. Marco Antônio se apaixona por ela, mas achava que devia voltar a Roma para casar-se com Otávia.

Apesar de ter dado a luz a gêmeos, Alexandre e Cleópatra, a rainha encontrou-se isolada, após a volta de Marco Antônio. Em 37 a.C, a pedido de Marco Antônio, empreendeu uma expedição contra os Partos e os dois se juntam em Antioquia.

O terceiro filho, Ptolomeu Filadélfio, nasceu no ano seguinte, mas a guerra contra os Partos termina em derrota e Otávio usa este fato para instigar os romanos contra Marco Antônio.

Marco Antônio ainda faz de Cleópatra rainha da Síria, Cilícia, Chipre e Arábia. Isto provoca a ira de Otávio que declara guerra a Cleópatra.

À frente de uma frota poderosa, Marco Antônio é derrotado por Otávio e o general Agripa. Marco Antônio consegue chegar às costas de Alexandria e acredita que foi abandonado por Cleópatra.

Desta maneira, comete suicídio com sua espada. Por sua vez, ao saber desta atitude, Cleópatra prefere seguir o amante e mata-se também, deixando-se picar por uma cobra.

Mito da Cleópatra no Ocidente.

Cleópatra entrou no imaginário ocidental como sinônimo de beleza e sedução. O fato de ter conquistado a dois homens poderosos do seu tempo contribuiu para a construção desta lenda.

As pinturas históricas do século XIX e também os filmes realizados no século XX reforçaram esta imagem que privilegiam seus atributos físicos em detrimento da sua inteligência.

O excesso de vaidade leva as pessoas a viverem sem equilíbrio mental e a morrer muito cedo.

O que é vaidade? Todo ser humano tem um pouco de vaidade, o que é errado é o excesso de vaidade.

Vaidade significa algo “fútil”, “inútil”, “vazio” ou “ilusório”. O significado de vaidade na Bíblia geralmente transmite exatamente a ideia de inutilidade e tolice. Há várias referências bíblicas acerca da vaidade. Inclusive, o conceito de vaidade permeia o tema principal do livro de Eclesiastes. (Eclesiastes 1:2; 12:8).

Muita gente pensa que vaidade significa, simplesmente, uma preocupação estética ou visual. Para muitos, vaidade é um corte de cabelo, uma roupa nova etc. Antigamente era comum, dentro de certos círculos cristãos, algumas pessoas se privarem de cuidados pessoais básicos por medo de incorrer no pecado da vaidade.

Mas a palavra vaidade na Bíblia traduz diferentes termos originais, o que torna sua aplicação bastante ampla. No entanto, ao analisar as passagens bíblicas que falam da vaidade, é fácil perceber que seu significado é muito mais profundo do que uma simples preocupação com a aparência externa. De forma geral, a vaidade na Bíblia denota o comportamento tolo do homem em tentar encontrar satisfação à parte de Deus. Por isso seu significado frequentemente aparece relacionado a comportamentos pecaminosos como a soberba, o orgulho e a idolatria.

O significado de vaidade no Antigo Testamento.

Há pelo menos quatro palavras hebraicas usadas no Antigo Testamento que podem ser traduzidas como “vaidade”. A principal delas é “hebel”. Essa palavra significa “sopro”, “suspiro” ou “neblina” e transmite o sentido da fragilidade da vida humana e a futilidade de seus desejos do ponto de vista terreno.

Essa é a palavra usada no livro de Eclesiastes quando o autor bíblico diz que “vaidade de vaidade, tudo é vaidade”. (Eclesiastes 1:2; 12:8; Eclesiastes 1:14; 2:1,11,15,17; etc.). Essa mesma palavra também é usada em outras passagens bíblicas do Antigo Testamento, e geralmente é traduzida como “vaidade” ou simplesmente “sopro” e “fútil” (Jó 7:16; Salmos 39:5,11; 62:9; 78:33; 94:11; 144:4).

Mas em alguns versículos o hebraico “hebel” é aplicado em conexão com a idolatria. Nesse sentido, seu significado enfatiza a inutilidade, a tolice e a falsidade dos deuses pagãos e do comportamento daqueles que os seguem. Por isso o profeta Zacarias diz que “os ídolos têm falado vaidade”. (Zacarias 10:2).

No livro de Deuteronômio, por exemplo, lemos: “A zelos me provocaram com aquilo que não é Deus; com suas vaidades me provocaram à ira”, (Deuteronômio 32:21). Neste versículo, a frase “com suas vaidades me provocaram à ira” significa “com seus ídolos inúteis me provocaram à ira”.

No livro de 2 Reis essa palavra também é empregada neste mesmo sentido. No texto, os filhos de Israel são repreendidos porque seguiram a vaidade e tornaram-se vãos, (2 Reis 17:15). Em outras palavras, eles seguiram ídolos inúteis e tornaram-se, eles mesmos, inúteis. O profeta Jeremias igualmente fala da vaidade como sinônimo de ídolos inúteis, (Jeremias 8:19; 2:5; 10:8; 51:18; Jonas 2:8).

As outras palavras hebraicas no Antigo Testamento que podem ser traduzidas como “vaidade” são: 1) ‘Shaw’, que indica algo sem fundamento, uma coisa vã ou vazia, e por isso muitas vezes é traduzida pelas palavras “falso” ou “falsidade”. (Êxodo 23:1; Salmos 12:2; 119:37); 2) ‘tohu’, que significa literalmente “vazio” e indica o caos da vida humana em sua pecaminosidade, (Isaías 41:17-23; 44:9; 59:4); 3) ‘riq’, que indica algo ilusório e vão, (Salmo 4:2; Habacuque 2:13).

O significado de vaidade no Novo Testamento.

A palavra vaidade, propriamente dita, não é muito comum no Novo Testamento. Mas geralmente quando aplicada, ela indica a realidade de algo fútil, sem propósito e pecaminoso. No livro de Atos dos Apóstolos, por exemplo, Paulo e Barnabé chamam os ídolos cultuados pelos habitantes de Listra de “vaidade” ou “coisas vãs”. (Atos 14:15).

Na Carta aos Romanos, Paulo fala da vaidade da criação sob a maldição divina por causa da Queda do Homem, (Romanos 8:20). Nesse caso ele usa a palavra grega %mataiotes” que transmite o sentido de “futilidade”. O apóstolo ainda usa a mesma palavra na Carta aos Efésios para falar da vida sem propósito dos ímpios, (Efésios 4:17).

O mesmo apóstolo Paulo também fala sobre a importância da humildade e adverte os crentes de Filipos a não fazer nada por ambição egoísta ou por vaidade. Nesse caso, vaidade quer dizer “vanglória”, isto é, uma ostentação de seus próprios méritos.

Já o apóstolo Pedro classifica como vaidade as palavras tolas e arrogantes dos falsos mestres, (2 Pedro 2:18). O apóstolo diz que estas pessoas, com seus discursos vaidosos, procuram provocar as concupiscências da carne e seduzir os outros ao erro. Num sentido semelhante ao significado de vaidade explorado no livro de Eclesiastes, Tiago fala da transitoriedade da vida comparando-a com a neblina que logo se dissipa, (Tiago 4:14).

B)  -    Quem foi Jezabel. Significado do nome Jezabel.

Com origem hebraica, Jezabel (ou sua variação em língua inglesa, Jezebel) carrega consigo uma história intrigante e um significado que desperta diferentes interpretações. Na Bíblia, Jezabel foi uma rainha do antigo Reino de Israel, conhecida por sua influência negativa. Ela é retratada como uma figura controversa e destrutiva, associada à imoralidade e ao engano.

No entanto, além de sua conotação negativa na tradição religiosa, algumas pessoas podem se identificar com o nome de uma maneira mais positiva já que comungam dos mesmos sentimentos maliciosos e malignos. Elas a enxergam como um símbolo de força e determinação não importando no resultado de tantas mortes até dos profetas de Deus e da idolatria implacável exigida por ela aos seus deuses e aos seus objetos de culto pagão, inclusive com oferecimento de crianças vivas a Baal e a Azerá. Dessa forma Jezabel era uma figura representativa de uma mulher poderosa, confiante e independente. É importante ressaltar que o significado e a interpretação de um nome podem variar de acordo com as diferentes perspectivas culturais e individuais. Cada Jezabel tem a oportunidade de moldar o significado e a essência desse nome por meio de suas próprias características e realizações, sempre no mesmo modus operante.

Jezabel a grande perseguidora do profeta Elias e das escolas de profetas de Israel. De uma só vez Jezabel matou cem profetas. Vamos estudar quem foi Jezabel e entender porque ela foi a mulher mais ímpia da Bíblia Sagrada. Jezabel não é um exemplo a ser seguido pelas mulheres servas do Senhor Jesus e nem por qualquer mulher da sociedade.

As principais características de Jezabel são:  vaidosa, dominadora, idólatra, feiticeira, vulgar, incrédula, promiscua, pagã e mentirosa.

Jezabel era filha de Etbaal, rei dos sidônios e adorava Baal o ídolo macho e a Azerá que segundo a história era a mulher de Baal. (idolatria). Sob a influência dela, o rei Acabe, seu marido, construiu um altar e um templo para Baal. A própria Jezabel dava teto e comida para 850 profetas das religiões pagã, (1 Rs 18.19).

Ela foi e é considerada a mulher mais ímpia citada na Bíblia. Ela era arrogante e calculista, premeditava e tramava a morte dos profetas do Senhor, o seu alvo principal era matar o profeta Elias que a havia desafiado e profetizado que não choveria em Israel por ter o rei Acabe se casado com uma idólatra. O alvo de Jezabel de promover a adoração a Baal, transformou-a numa mulher destrutiva.

Jezabel usava sua beleza e sua persuasão para manipular o marido, mas atrás dos seus encantos havia uma mulher maldosa, sem escrúpulos, capaz de passar por cima de tudo e todos para ter o que almejava, inclusive traiu o seu marido o rei Acabe, com vários homens.

O profeta Elias, após derrotar os profetas de Baal e Azerá no monte Carmelo, foi cruelmente perseguido por Jezabel, a ponto de desejar a morte. Com a ajuda de Deus, Elias enfrentou Jezabel predizendo que ela e sua família seriam exterminados. E foram (2 Rs 9.33). Nada restou: poder, luxo, dinheiro, fama, família, vaidade e riquezas, tudo acabou conforme o profeta Elias havia profetizado.
Embora Jezabel se vestisse bem e se enfeitasse, (2 Rs 9.30), em seu interior ela era feia e amargurada de alma por causa do ódio.

Como é triste ver em nossos dias, em nossa sociedade, a mesma arrogância de Jezabel nas vidas de muitas mulheres. Este mesmo mal atingido também os homens e parece até que é em maior escala. Pessoas assim que desprezam por completo as ordens de Deus contidas na Bíblia, sempre são marcadas pelo desprezo até dos seus amigos e sua família.

A morte terrível de Jezabel.

A desafiadora Jezabel, foi jogada da janela, ela caiu de uma altura considerável pois os muros do palácio eram muito altos e seus aposentos eram no piso superior do palácio. Ela morreu como foi predito pelo profeta Elias e mais tarde confirmado pelo profeta Eliseu, sucessor de Elias.

A queda foi tão forte que os cavalos a atropelaram e a parede foi manchada com seu sangue. Quando foram sepultá-la, pouca coisa encontraram, “… não acharam dela senão somente a caveira, os pés e as palmas das mãos”. (2 Reis 9:35).

A palavra profética foi cumprida plenamente. Os cães haviam já comido parte do seu corpo. Jezabel, a pior das mulheres, a mais perversa, a mais desafiadora, a que levou Israel à pior apostasia, agora estava morta.

Assim terminou a vida de uma mulher que viveu com o povo de Deus, teve oportunidade de conhecê-Lo, mas O desprezou, preferindo ficar com os seus deuses de pau e pedra.

Infelizmente, em nossos dias, Jezabel só é mencionada quando querem falar sobre roupas, acessórios e maquiagens e vaidades. Esquecem que o grande erro de Jezabel foi adorar a Baal e Azerá numa prática de idolatria condenada por Deus no decálogo, nos dez mandamentos dados por Deus a Moisés numa clara desobediência e desafio ao Senhor Deus de Israel, além de perseguir e matar os profetas de Deus.

Com certeza, Jezabel priorizou as coisas mundanas, como seus adereços e seu poder e por conseguinte, esqueceu-se de Deus, uma vez que, se em seu íntimo ela tivesse buscado primeiramente e prioritariamente à Deus, tais atos pecaminosos ela não teria praticado. O problema dela não foi exatamente o lápis que ela usou para colorir os olhos, o batom em sua boca, o pó no rosto nem os enfeites de ouro na cabeça e espalhados por todo o seu corpo, (2 Rs 9.30), e sim porque ela não teve um coração voltado pra Deus.

Dizendo-se profetisa de Baal e Azerá, Jezabel fazia bruxarias e enganava o povo, induzindo-os a se prostituírem e a comer dos sacrifícios da idolatria, inclusive sacrificando crianças aos seus ídolos. Ela descuidou da sua casa, da sua família, os filhos dela também tiveram um fim trágico.

Os itens abaixo podem nos ajudar a identificar uma pessoa influenciada por esse espirito maligno de Jezabel: 

1)  O influenciado por este espírito precisa de alguém para manipular, tomara que você não se deixe ser influenciado por alguém possuído por esses espíritos malignos. ( 1 Reis 21.25).

2) O espírito maligno é capaz de transformar mulheres que se submetem a eles em dominadoras. (Apocalipse 2.19, 20). 

3) Ele encontra espaço facilmente em corações de mulheres frustradas e amarguradas como Jezabel.  (1 Reis 19.1, 2).
4) Ele atua nos casamentos, fazendo as mulheres quererem decidir e fazer "mais" do que os maridos, e anulando seus poderes de decisão. Fazendo uma clara inversão dos papéis e valores. Há casos consensuais hoje em dia que as mulheres assumem a liderança da família, mas tudo sem provocações. (1 Reis 21.7). 

5) Este espírito maligno também atua nas igrejas com mulheres dominadoras que não respeitam a formação eclesiástica e litúrgica daquela instituição, tais como: Mulheres mandonas, Mulheres sedutoras, Mulheres influenciadoras, Mulheres que por qualquer coisa procuram motivo para estar perto do pastor, ou de homens casados sem a aquiescência de seus cônjuges  ou desacompanhadas de outra pessoa do mesmo sexo.

Às vezes pedem aconselhamentos excessivos, se apresentam sempre com expressões e trajes sensuais para ver se acham espaço nos corações dos homens e do pastor, se dizendo muito carentes e querendo atraí-los para atos indecentes. (Leia Apocalipse 2.19, 20) .

6) O espírito de Jezabel deixa o homem sem autoridade. ( 1 Reis 18. 17-19). 

7) Estes demônios possuem falsas "irmãs e irmãos de oração e de mistérios", que andam pelas casas e igrejas, enganando e profetizando mentiras. (Apocalipse 2.20). 
8) Estes demônios odeiam os verdadeiros profetas de Deus. (1 Reis 19.1,2).

9) Eles, os profetas do caos, das mentiras e do engano, também odeiam igrejas, Pastores e líderes evangélicos que pregam a Palavra da verdade de Deus. (1 Reis 18.13).

10) A coisa que mais incomoda estes demônios e as pessoas possuídas por eles, é pessoas que buscam a santidade, a intimidade com Deus e teem seus corações quebrantados e humilhados diante de Deus, (Marcos 6.19 e Marcos 6.24).

Não fomos feitas pessoas para mandar, mas sim servir, assim como a igreja serve seu Senhor Jesus, assim nós na qualidade de homens e mulheres de Deus devemos servir com sinceridade e amor, à Deus e à nossa família.
Amadas mulheres de Deus, sejais servas humildes, não sejam como Jezabel que usava sua sensualidade para maldades, mas que usem vosso coração e vosso lado feminino para ensinar os caminhos de Deus a sua família, vizinhança, amigos e para ser auxiliadoras dos vossos maridos. Somos mulheres e nunca seremos o homem da casa! No lar cada um tem o seu papel, quando a mulher precisa substituir o homem na liderança da casa e ou da família, que seja consensual, com amor e com abnegação.

Tudo depende das escolhas que você faz hoje, agora. Por isso, escolha estar sempre ao lado de Jesus, crer nEle, crer nos profetas dEle. Só assim você estará seguro (a) e prosperará.

Deus abençoe você e sua família.

 

Pr. Waldir Pedro de Souza.

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

 

 

 

 

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