segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

OS INIMIGOS DA CRUZ DE CRISTO

OS INIMIGOS DA CRUZ DE CRISTO 


Quem são os inimigos, de sempre, da Cruz de Cristo?

Será que são os descrentes? Será que são os desviados dos caminhos do Senhor? Será que são os afastados do igreja? Será que são os excluídos da igreja e da comunhão dos santos? Será que são os que criticam e até matam os Cristão ou são crentes falsos ou falsos crentes que estão dentro das igrejas enganando e ou “querendo” enganar à todos, até a Deus?

Será que são os falsos profetas? Será que são os falsos mestres? Será que são os falsos pastores, falsos líderes, falsos obreiros e falsos doutores? Será que são os que sempre utilizam os púlpitos e os microfones das igrejas para, com falsidades, enganarem o povo?

Será que são os líderes religiosos e evangélicos formadores de opinião que sempre estão ligados às doutrinas político ideológicas das esquerdas comunistas que estão infiltrados dentro das igrejas e vivem confundindo e enganando a mente do povo com promessas que não vão cumprir e com falsos milagres, os quais são definidos pelo Apóstolo Paulo em 2 Ts. 2.1-12 como milagres e prodígios do engano e da mentira? 


Será que são os fariseus mercenários e mercadores de ovelhas que vendem os votos dos fiéis em troca de propinas e corrupções?

Por isso o apóstolo Paulo já nos advertia em tempos passados não muito distantes contra os inimigos da cruz de Cristo, que se fazem de “amigos” apenas para arrancar a lã das ovelhas, e matando-as, comem suas carnes.


Fp. 3.1-21. O apóstolo Paulo nos diz: “...guardai-vos dos maus obreiros...”.


1.  Resta, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor. Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós.


2. Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão!


3. Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne. 


4. Ainda que também podia confiar na carne; se algum outro cuida que pode confiar na carne, ainda mais eu: 

5. circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu, 

6. segundo o zelo, perseguidor da igreja; segundo a justiça que há na lei, irrepreensível.

7. Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.

8. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo

9. e seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus, pela fé;

10. para conhecê-lo, e a virtude da sua ressurreição, e a comunicação de suas aflições, sendo feito conforme a sua morte;

11. para ver se, de alguma maneira, eu possa chegar à ressurreição dos mortos.

12. Não que já a tenha alcançado ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus.

13. Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, 

14. prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. 

15. Pelo que todos quantos já somos perfeitos sintamos isto mesmo; e, se sentis alguma coisa doutra maneira, também Deus vo-lo revelará.

16. Mas, naquilo a que já chegamos, andemos segundo a mesma regra e sintamos o mesmo.

17. Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam.

18. Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo.

19. O fim deles é a perdição, o deus deles é o ventre, e a glória deles é para confusão deles mesmos, que só pensam nas coisas terrenas. 


20. Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,


21. que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas.


Após admoestar os crentes filipenses que o tinham como modelo a ser imitado, Paulo os adverte quanto aos perigos daqueles a quem Jesus, através de Paulo, denomina de “inimigos da cruz de Cristo”.

Vamos ver nesta postagem que esses inimigos da cruz de Cristo não apenas devem ser evitados, mas também confrontados, por comprometerem a veracidade do evangelho com muitas heresias, "cultos" profanos, invenções Teológicas modernistas e inversão total dos valores espirituais, éticos, morais e eclesiásticos, aceitando e defendendo dentro e fora da igreja, tudo aquilo que a Bíblia condena. Ao final destacaremos que a perdição deles está prevista nas Escrituras, e que nós, os crentes em Jesus, estamos fundamentados em uma viva esperança, eterna esperança que vem de próprio Senhor Deus.


O apóstolo Paulo nos trás ensinamentos preciosos sobre este assunto esclarecendo quem são os inimigos da cruz de Cristo.


Paulo, como pastor cuidadoso que foi, nos ensinou como proteger as ovelhas das ameaças dos inimigos, dos falsos mestres, daqueles que se infiltravam no meio do povo de Deus, somente para tirar proveito próprio e desestabilizar a igreja apostólica universal (a igreja dos apóstolos), que estava nascendo e já contava com um grande número de crentes convertidos ao evangelho do Senhor Jesus.  

Os inimigos da cruz de Cristo, a respeito dos quais o Apóstolo Paulo trata em suas Epístolas, mais especificamente Gálatas e Filipenses, são prioritariamente os judaizantes. Assim como nos tempos do apóstolo Paulo, hoje é grande o número de denominações judaizantes. Muito embora sejamos Cristãos e cremos plenamente no evangelho do Senhor Jesus, nossa tradição religiosa secular, é judaica Cristã. As tradições judaicas são para os judeus e não para os Cristãos. Os Cristãos tomam por base tradicional de suas doutrinas e modo de vida o que está nos evangelhos, em atos dos apóstolos, nas epístolas paulinas, nas epístolas universais dos apóstolos e no Apocalipse.

Esse movimento dos inimigos da cruz de Cristo se tornou serviçal dos caprichos religiosos das autoridades eclesiásticas do templo em Jerusalém e das sinagogas do início da igreja dos apóstolos; achavam que o povo, a nação Judaica, dependiam de suas dietas alimentares para serem salvos. Por isso “o deus deles era e é o ventre”, pois determinavam previamente o que deveriam ou não comer e quando comer, para serem santos. 

A circuncisão também era uma outra condição imposta por eles para os que quisessem pertencer à igreja do Senhor Jesus Cristo; enfim  eles,  os judaizantes, não abriam mão dos preceitos litúrgicos das leis do Pentateuco escrito por Moisés, queriam que a igreja e as igrejas fundadas pelos apóstolos fossem dirigidas por eles e seguissem suas ordenanças. Vejam em Atos 15 que houve muitas discussões entre Pedro e Paulo tratado dessas questões. 


Esses “da circuncisão” diferentemente de Paulo e dos crentes de todas as gerações, se gloriavam não na cruz, isto é, no sacrifício vicário de Jesus, mas em suas práticas legalistas do judaísmo, dente essas práticas não abriam mão de que todos os homens deveriam serem circuncidados e até os prosélitos vindos de outros países e que queriam adorar ao Deus vivo, o Deus de Israel também deveriam ser circuncidados e seguir todos os rituais do judaísmo.  (Gl. 6.12-15). 


Paulo destacou, assim como fez o autor da Epístola aos Hebreus, que o véu do templo foi rasgado, e que o homem agora tem livre acesso a Deus, por meio de Jesus Cristo é não mais por sacrifícios de animais ou outros sacrifícios como o da circuncisão. (Hb. 10.19-25). A circuncisão, como qualquer outra prática religiosa semelhante, é incapaz de conduzir o ser humano à salvação. (Ef. 2.8-16). Existem muitos evangélicos nestes dias que acham que são salvos por algo que façam ou deixem de fazer. Somos salvos pela fé no sacrifício vicário de Jesus Cristo o Filho unigênito do Pai celestial, na cruz do calvário. Jesus Cristo salva, cura, liberta o ser humano da escravidão do pecado. Batiza com o Espírito Santo e em breve voltará para arrebatar a sua igreja querida.


O Cristianismo ou o evangelho do Senhor Jesus não veio para escravizar ninguém e sim para libertar o povo da escravidão do pecado, da escravidão ideológica das religiões e dos dogmas eclesiásticos impostos por meros seres humanos que querem escravizar seus semelhantes e sugar-lhes o sangue até a ultima gota como fizeram com Jesus Cristo no calvário. Jesus Cristo liberta. Jesus Cristo salva. Jesus é o Senhor. 

A vaidade de alguns “ministros e ou ministérios de Deus” que se dizem “de Deus”, está no cumprimento dos cabelos ou de uma saia ou outros tipos de vestimentas e ou usos e costumes.  Suas restrições são comumente direcionadas à todos os membros de suas igrejas mas principalmente às mulheres. Mas havia outro grupo entre os crentes filipenses, esses se voltavam para o lado oposto, estavam no outro extremo, eram totalmente liberais, permissivos e não se importavam com o testemunho cristão para com a sociedade. Era o vale tudo das religiões e o que valia mais dentro dessas igrejas era os que mais bens materiais tinham e os que mais contribuíam. Era uma igreja elitizada. 

Esses não eram legalistas, mas libertinos, argumentavam que os crentes podiam pecar, pois o corpo, a parte negativa do ser humano, seria destruído na sepultura onde seus pecados seriam consumidos e apagados. Seriam semelhantes ao conceito do limbo? Seria o tal de purgatório, onde ficariam até pagarem seus pecados? Seria a reencarnação, para voltarem com outra vida para pagarem seus pecados? Quanta ilusão existia e ainda existe sobre estes assuntos. 

Esse pensamento foi influenciado pelo dualismo grego, a crença filosófica que a matéria, o corpo, era má, e por conseguinte, seria descartada no sepulcro. Se assim o fosse não haveria a ressurreição dos mortos em Cristo no arrebatamento da igreja onde esses mortos em Cristo serão ressurretos, ressuscitados em um novo corpo a saber: um corpo glorificado. (1 Co.15).

Essa cosmovisão helenista tem assumido muitas formas no cristianismo moderno. A mais perigosa é a do universalismo. Alguns líderes eclesiásticos estão defendendo que todas as pessoas serão salvas, pouco importando se receberam ou não a Cristo. É mais uma confusão teológica da predestinação e suas consequências nefastas. Mas Paulo, em suas epístolas, tanto confrontou o ascetismo legalista (I Co. 7.1) quanto à libertinagem anomista (I Co. 6.12), e defendeu que tenhamos o testemunho verdadeiro do fruto do Espírito Santo (Gl. 5.22) como demonstração clara de uma vida transformada pelo Cristianismo mundo afora. 

O fim deles, dos inimigos da cruz de Cristo é a condenação eterna. 

Esses falsos mestres estão investindo na destruição deles mesmos, pois mesmo insinuando que estão adorando a Deus, na verdade estão adorando a eles mesmos. (Fp. 3.19). Como o deus deles é o ventre, (koilia em grego), apenas se gloriam do próprio umbigo, ou seja, trabalham somente em proveito próprio e para seus deleites. A vida deles é centrada no “eu”, na “egolatria”, no “egocentrismo“, são incapazes de se submeterem à autoridade da Palavra de Deus. Não admitem qualquer disciplina espiritual tais como oração, jejum e meditação e leitura constante da Palavra de Deus.

Os púlpitos evangélicos estão repletos de pregadores que tratam de assuntos que nada têm a ver com o evangelho. Os supostos pastores, que na verdade querem ser chamados de bispos, e apóstolos ou serem adorados como semi deuses, pregam apenas a si mesmos e suas ideologias cheias de peçonha mortal, para seus seguidores.


Muitas igrejas, que não podem ser consideradas evangélicas no sentido próprio do termo, estão alicerçadas apenas no amor ao dinheiro, infelizmente muitas são chamadas de neopentecostais. Estes pseudoevangélicos usam a Bíblia apenas para cooptar as pessoas a satisfazerem seus interesses mesquinhos. Não existe qualquer procedimento exegético na exposição clara das virtudes salvadoras e libertadoras das Escrituras. Eles pincelam os textos a seu bel-prazer e de acordo com suas conveniências, sem atentar para o sentido gramatical e contextual do versículo. 


Paulo diz que “a glória deles está na sua infâmia” (Fp. 3.19), isto é, eles deveriam se envergonhar do que estavam fazendo, no entanto, fazem o contrário, incentivam seus ouvintes s fazer o mesmo é cometerem os mesmos erros que eles cometem. Eles apenas se entregavam e os de hoje também se entregam, dissolutamente ao pecado e ainda se vangloriavam e se vangloriam dos seus atos libertinos e libidinosos. Eles falavam a respeito de Deus, mas a preocupação central deles era com o terreno, “apenas para as coisas materiais”. O meio evangélico está cheio desse tipo de pregador que não sabe mais o que significa ser salvo e ir para o céu. Na verdade, eles não têm qualquer sentimento em relação ao céu, pois o foco está exclusivamente nos valores terrenos, o céu deles é nas riquezas terrenas e materiais. Eles pregam a ganância, travestida de prosperidade terrena através da “teologia da prosperidade”, como se fosse o único prêmio a ser buscado pelos crentes. 

Eles ficam apavorados diante da morte, negam-se a tratar desse assunto. Por isso, para eles, a saúde física é idolatrada, argumentam até que um cristão de fé não pode adoecer de jeito nenhum. Muitos pseudoevangélicos estão se deixando levar por essa ladainha antievangélica. Esses inimigos da cruz de Cristo receberão sua paga na eternidade, o engano proliferado por eles não ficará impune. O caminho deles os conduzirá à perdição, pois eles estão pregando heresias, o que conduz à punição e à perdição eterna. (II Ts. 1.9).


A nossa convicção de fé nos garante que Jesus foi preparar a nossa cidade celestial nos céus e virá outra vez para arrebatar os seus. 


Os crentes em Jesus não se apavoram diante da morte, pois sabem que ela é apenas uma passagem para uma eternidade com Cristo. Estamos na terra e devemos responder com responsabilidade a essa condição. Os cristãos, enquanto cidadãos da terra, têm direitos e deveres. Precisamos estar conscientes dessa situação, principalmente nos momentos de cobrar dos políticos. Há crentes que defendem uma obediência incondicional às autoridades, mas isso não é ensinado na Bíblia. (At. 5.29). A democracia pressupõe diversidade de poderes e fiscalização por parte do povo, para que os poderes governem a contento. 


O respeito às autoridades é bíblico (Rm. 13.1), e deve ser considerado, mas não irresponsavelmente. Devemos orar, e agir através do voto (Tt. 3.1), para evitar que tenhamos autoridades que apenas governam para elas próprias. Por outro lado, não podemos também perder o foco, há líderes evangélicos que apenas enfatizam a dimensão temporal. Eles se engajam politicamente, mas se esquecem de que são cidadãos dos céus e agem nos palanques e nas tribunas políticas como se não conhecessem nada do evangelho e da Bíblia Sagrada. Vivem na laicidade do estado mais do que os que não fizeram profissão de fé em algum templo religioso.   (Fp. 3.20).


 Para não incorrer no equívoco dos religiosos que apenas visualizam o terreno, devemos saber que “a nossa Pátria está nos céus”. O substantivo para pátria, em grego, é politeuma, e significa a conduta de alguém no mundo. O homem moderno está tão centrado no terreno, até mesmo entre aqueles que se dizem evangélicos, que não conseguem olhar para cima. Como cidadão do céu, o crente tem seu nome registrado naquele lugar e precisa zelar pelo registro de seus nomes no livro da vida. (Lc. 4.3; 10.20), ele aguarda com expectação o momento que entrará no país celestial (Ap. 20.15). Paulo diz que o crente tem uma bendita esperança, que é a segunda vinda de Jesus Cristo. (Ef. 3.20). 


Esse tema está desaparecendo dos púlpitos cristãos, são poucos o que têm interesse de pregar sobre o arrebatamento da igreja. Mas essa é uma das doutrinas fundamentais da fé cristã, não podemos perder a esperança na volta de Jesus para arrebatar os seus (I Ts. 4.13-18). Um dia a trombeta soará e Cristo virá com os Seus anjos, para ressuscitar aqueles que morreram em Cristo e para transformar os que estiverem vivos. (I Co. 15.43-53).

Os inimigos da cruz de Cristo pregam um evangelho que nada tem a ver com a Palavra de Deus. Eles estão centrados em satisfazer seus apetites e deleites carnais ou em cumprir suas tradições religiosas do mundo moderno. Mas os crentes em Jesus não perdem o foco, pois sabem que quando Cristo se manifestar serão semelhantes a Ele (I Jo. 3.2). Nesses dias tão difíceis, nos quais as pessoas estão se distraindo com as coisas terrenas, materiais, inclusive alguns denominados evangélicos até dizem não podemos perder o céu de vista. Jesus nos prometeu um lugar, o qual está preparado, para que estejamos para sempre com Ele (Jo. 14.1).

Em outras passagens do Novo Testamento a cruz mantém essa concepção do Antigo Testamento de extrema vergonha e humilhação com relação a quem ficasse exposto nela (cf. Atos 5:30; 10:39; 1 Pedro 2:24. Hebreus 12:2).

No Novo Testamento a cruz também é aplicada em algumas passagens de forma figurada. Assim ela aparece na condição de que todo seguidor genuíno de Cristo deve tomar a sua própria cruz, indicando um estado de completa renuncia diante da causa do reino de Deus (Mateus 16:24; Marcos 8:34; Lucas 9:23).

Mas sem dúvida o maior significado da cruz no Novo Testamento, é como uma expressão de todo o conceito da obra redentora de Cristo. Dessa forma a cruz aponta para a realidade da expiação substitutiva que o Filho de Deus realizou para redimir o seu povo, para salvar os que se achavam em trevas e escuridão.  (1 Coríntios 1:18; Gálatas 6:14; Filipenses 3:18). Foi na cruz que Cristo reconciliou o pecador com Deus. (Colossenses 1:20).

Consequentemente, a cruz também é utilizada no Novo Testamento como um símbolo da união do redimido com seu Salvador. É dessa forma que Paulo declara já estar crucificado com Cristo, de modo que é o próprio Cristo que vive nele. (Gálatas 2:20).

O apóstolo Paulo declara com convicção: “...já não vivo eu, mas Cristo vive em mim...”. 


Deus abençoe você e sua família 

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor. 


Nenhum comentário:

Postar um comentário