segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

EU ESTOU AQUI MORRENDO DE FOME

EU ESTOU AQUI MORRENDO DE FOME


Já que o tal de “Fome zero" no Brasil era uma mentira e uma grande farsa,  vamos ver a realidade da fome no mundo inteiro nos levantamentos e relatórios da ONU do ano de 2019.


A fome aumenta no mundo e atinge mais de 820 milhões de pessoas, diz relatório da ONU.
 
15/07/2019

Cerca de 820 milhões de pessoas em todo o mundo não tiveram acesso suficiente a alimentos em 2018, frente a 811 milhões no ano anterior, no terceiro ano consecutivo de aumento. O dado representa um imenso desafio para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) número 2, que prevê fome zero até 2030, a nova edição do relatório anual “O estado da segurança alimentar e da nutrição no mundo”.

O ritmo do progresso para reduzir para a metade o número de crianças com atraso no crescimento e de bebês nascidos abaixo do peso ideal é demasiado lento, o que também faz com que as metas de nutrição do ODS 2 estejam mais longe de serem alcançadas, segundo o estudo.

Ao mesmo tempo e além desses desafios, o sobrepeso e a obesidade continuam aumentando em todas as regiões, em especial entre crianças em idade escolar e adultos.

A probabilidade de sofrer insegurança alimentar são maiores para as mulheres do que para os homens em todos os continentes, com a maior diferença na América Latina.

“Nossas medidas para abordar essas tendências preocupantes terão que ser mais enérgicas, não apenas em escala, mas também em termos de colaboração multissetorial”, disseram oficiais de Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Programa Mundial de Alimentos (PMA) e Organização Mundial da Saúde (OMS) no prólogo do relatório.

A fome está aumentando em muitos países nos quais o crescimento econômico está estancado, particularmente nos países de renda média e naqueles que dependem em grande medida do comércio internacional de matérias-primas.

O relatório anual das Nações Unidas denuncia igualmente que a desigualdade de renda está crescendo em muitos dos países onde a fome está aumentando, o que torna a situação ainda mais difícil para os mais pobres, vulneráveis ou marginalizados, frente à desaceleração e à recessão econômica.

“Devemos fomentar uma transformação estrutural inclusiva e favorável aos pobres, centrada nas pessoas e nas comunidades, para reduzir a vulnerabilidade econômica e caminharmos para a erradicação da fome, da insegurança alimentar e de todas as formas de desnutrição”, disseram os oficiais das Nações Unidas.

América Latina e Caribe.

Apesar de ter se mantido estável em 2018 frente a 2017 (6,5%), a fome aumentou na América Latina e no Caribe na comparação com 2016 (6,3%), de acordo com o documento, atingindo 42,5 milhões de pessoas no ano passado.

A América do Sul concentra a maior parte (55%) das pessoas que sofrem de subnutrição na região, e o aumento observado nos últimos anos se deve à deterioração da segurança alimentar na Venezuela, onde a prevalência da subnutrição aumentou quase quatro vezes, de 6,4%, entre 2012-2014, para 21,2% no período de 2016-2018.

A elevação significativa da insegurança alimentar nos últimos anos coincide com o período de recessão do país, uma vez que a inflação subiu fortemente e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) caiu, passando dos 3,9% negativos em 2014 para 25% negativos, aproximadamente, em 2018.

Em contraste, o percentual de subnutridos na América Central (6,1%) e no Caribe (18,4%) têm diminuído desde 2013, apesar de ainda apresentarem números superiores aos da América do Sul (5,5%).

“Durante os primeiros 15 anos deste século, a América Latina e o Caribe cortaram a subnutrição pela metade. Mas, desde 2014, a fome vêm aumentando”, disse o representante regional da FAO, Julio Berdegué.

“Temos que resgatar, em média, mais de 3,5 milhões de pessoas da fome, todos os anos, a partir de agora até 2030, se quisermos alcançar a meta de fome zero do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 2”, acrescentou.

Avanços lentos na África e na Ásia.

A África apresenta situação mais alarmante, já que a região tem as taxas de fome mais altas do mundo, que continuam aumentando lenta, mas constantemente, em quase todas as sub-regiões.
Na África oriental em particular, cerca de um terço da população (30,8%) está subalimentada.

Além dos fenômenos climáticos e dos conflitos, a desaceleração e a crise econômica estão impulsionando esse aumento. Desde 2011, quase a metade dos países nos quais a fome aumentou devido à desaceleração ou estancamento da economia estão na África.

O maior número de pessoas sub-alimentadas (mais de 500 milhões) vive na Ásia, sobretudo nos países do sul do continente. Juntos, África e Ásia suportam a maior parte de todas as formas de má nutrição, já que contam com mais de nove em cada dez crianças com atraso no crescimento e mais de nove em cada dez crianças com crescimento atrofiado no mundo. Na Ásia meridional e na África subsahariana, uma em cada três crianças têm atraso no crescimento.

Além desses problemas, na Ásia e na África vivem quase três quartos de todas as crianças com sobrepeso do mundo, impulsionado em grande medida pelo consumo de dietas pouco saudáveis.

Além da fome
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O relatório deste ano introduz um novo indicador para medir a insegurança alimentar em diferentes níveis de gravidade e supervisionar os avanços para o ODS 2: a prevalência da insegurança alimentar moderada ou grave.

Esse indicador se baseia em dados obtidos diretamente das pessoas em pesquisas sobre seu acesso aos alimentos nos últimos 12 meses, utilizando a Escala de Experiência de Insegurança Alimentar (FIES, na sigla em inglês). As pessoas que experimentam uma insegurança alimentar moderada enfrentam a incerteza sobre sua capacidade de obter alimentos e tiveram que reduzir a qualidade e/ou a quantidade de alimentos que consomem para sobreviver.

O documento estima que mais de 2 bilhões de pessoas, a maioria em países de renda baixa e média, não têm acesso regular a alimentos inócuos, nutritivos e suficientes. Mas o acesso irregular é também um desafio para os países de renda alta, incluindo 8% da população da América do Norte e da Europa.

Isso exige uma profunda transformação dos sistemas alimentares para proporcionar dietas saudáveis produzidas de forma sustentável a uma população mundial em crescimento.

Cifras e dados-chave:

• Número de pessoas com fome no mundo em 2018: 821,6 milhões (1 em cada 9)
• Ásia: 513,9 milhões
• África: 256,1 milhões
• América Latina e Caribe: 42,5 milhões
• Número de pessoas com insegurança alimentar moderada ou grave: 2 bilhões (26,4%)
• Bebês com baixo peso ao nascer: 20,5 milhões (1 em cada 7)
• Crianças menores de 5 anos afetadas por atraso no crescimento (baixa estatura para a idade): 148,9 milhões (21,9%)
• Crianças menores de 5 anos afetadas por baixo peso para a estatura: 49,5 milhões (7,3%)
• Crianças menores de 5 anos com sobrepeso (peso elevado para a estatura): 40 milhões (5,9%)
• Crianças e adolescentes em idade escolar com sobrepeso: 338 milhões
• Adultos obesos: 672 milhões (13%, ou 1 em cada 8.

Como devemos agir para minimizar os avanços da fome em nosso meio social?

Se uma ou mais pessoas passam fome no mundo, o que pode ter acontecido? A culpa é de Deus? A culpa é do governo? A culpa é da família? A culpa é da própria pessoa? Quem é o culpado?

Nunca foi plano de Deus que houvesse fome, miséria e morte na face da terra, mas lamentavelmente a realidade do pecado trouxe muitas consequências desastrosas.

“Há muito tempo a humanidade sofre com a fome, muitos até morrem por falta de comida. Esse problema não escolhe pessoas de uma certa religião para afligir. Mas o Salmo 37:25 diz: “Fui moço e já, agora, sou velho, porem jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão”.

Então a pergunta que não quer calar é: se uma pessoa passa fome significa que ela não faz parte do povo de Deus?

Nunca foi plano de Deus que houvesse fome, miséria e morte, mas lamentavelmente a realidade do pecado trouxe muitas consequências desastrosas para a humanidade no decorrer dos séculos.

A condição natural do homem, do ser humano,  é egoísta, pecaminosa e individualista. Muitas vezes o ser humano não se incomoda com o que está acontecendo do seu lado com seu semelhante. 

A ganância, o orgulho, a vaidade a sêde de poder e a indiferença para com os pobres apenas refletem a realidade do mal e do pecado.

Quando Deus escolheu Israel como Seu povo, Ele o fez para que esta nação fosse uma bênção para toda a humanidade e para que o mundo tivesse uma revelação de Seus desígnios de salvar a humanidade. As leis dadas por Deus a esse povo eram justas e refletiam o Seu caráter santo, justo e amoroso. Se seus preceitos fossem seguidos, cumprir-se-ia a promessa divina: “Assim, não deverá haver pobre algum no meio de vós”. (Deuteronômio 15:4). Porém, o que se vê no mundo é muita desigualdade e indiferença em relação ao semelhante, em especial com aqueles que passam fome.

Poderíamos escrever muito sobre esse tema e empregar textos bíblicos como: “fomos criados à imagem e semelhança de Deus” (Gênesis 1:26); “se deixarmos de fazer o bem para um destes pequeninos , deixamos de fazer para o próprio Cristo”. (Mateus 25:45).

O problema da desigualdade reside na essência do pecado que é o egoísmo.

Com toda certeza Deus se entristece com as misérias do ser humano.

Nesse mundo não há respostas para todas as perguntas, mas pela Revelação  divina, sabemos que há um conflito cósmico e universal no mundo espiritual entre Deus e Satanás que tem um reflexo e muitas coisas negativas no mundo real para com todos nós.  Fica evidente que o mal e tudo o que presta um dia será eliminado da face da terra, conforme o ensinamento bíblico.

Agora, vamos analisar o texto mencionado.  “O verso 25 não significa que um homem bom nunca passe necessidade (cf. 1 Samuel 21:3; 25:8) mas sim, que nunca é abandonado pelo Senhor e, em última análise, em sua descendência, as condições se tornam melhores. Em todas as ocasiões, o único princípio correto é o da perseverança na prática do bem (27; cf. Salmo 34:14) porque a equidade no trato com os homens e a lealdade para com Deus sempre são aprovadas pelo Senhor e fomentadas por Sua cooperação. A meditação do salmista começa então a voltar-se do tema do cuidado providente do Senhor para as experiências reais de seus santos (28)”.

O verso é “o testemunho do próprio salmista de uma vida de cuidadosa observação e experiência. O versículo indica que o salmista escreveu o salmo em seus últimos dias de vida. Ele não declara que os justos não passam por privações, mas que eles não são abandonados por Deus quando enfrentam dificuldades. No final, eles prosperam, pois seus descendentes têm o que necessitam. O salmista expressa uma verdade: a verdadeira religião torna o ser humano ativo e independente, e o livra da necessidade de mendigar pela subsistência

Lucas, 15.11-32 nos trás a história do filho pródigo. Um filho que tinha tudo na casa do pai. Tudo indica que ele era o caçula pois a parábola nos informa que ele era o mais novo. 


11. E disse: Um certo homem tinha dois filhos.


12. E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.


13. E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente.


14. E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades.


15. E foi e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos.


16. E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.


17. E, caindo em si, disse: Quantos trabalhadores de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!


18. Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti.


19. Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus trabalhadores.


20. E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço, e o beijou.


21. E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti e já não sou digno de ser chamado teu filho.


22. Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão e sandálias nos pés,


23. e trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos e alegremo-nos,


24. porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E começaram a alegrar-se.


25. E o seu filho mais velho estava no campo; e, quando veio e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.


26. E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.


27. E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.


28. Mas ele se indignou e não queria entrar. E, saindo o pai, instava com ele.


29. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos.


30. Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou a tua fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.


31. E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas.


32. Mas era justo alegrarmo-nos e regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.


Lucas, 15.10

10. Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.


Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá. Êxodo 20.12.

Esse é um mandamento com promessa.

Por que devemos honrar pai e mãe? Para podermos viver. Para não sermos sobrecarregados ou escravizados pela amargura. E não sermos destruídos. O Senhor está dizendo: “Você fará isso? Vai honrar o pai e a mãe que lhe dei? Se obedecer, vou honrar sua vida, vou abençoá-la e vou prolongá-la. Como Eu o amo, quero também adverti-lo: se violar este mandamento, isto irá afetar toda a estrutura da sua vida”.


Este mandamento se aplica a todos nós não importando o que nos tenha acontecido no passado. Deus está interessado no nosso agora, no momento que se chama hoje. Ele quer mudar o nosso coração agora e não amanhã ou depois de amanhã. Ele quer andar e ter comunhão conosco agora e espera de nossa parte a reciprocidade do Seu grande amor para conosco. Ele quer nos ensinar e nos abençoar agora e não em um dia mítico e futuro quando estivermos “mais preparados.


O filho ou filha que ama e honra sinceramente seus pais, podem ser uma espécie diferente de pais para seus próprios filhos. Filhos se querem ser uma benção na vida dos seus pais devem dar motivos para Deus abençoá-los, sendo exemplo e honrando seus pais.


Portanto qual é o significado da parábola do filho pródigo?

Significa que a parábola do filho pródigo mostra como Deus nos ama, apesar de nossos erros. Deus está sempre pronto a perdoar quem se arrepende e fica feliz quando Seus filhos voltam para Ele.

Uma parábola é uma pequena história que ajuda a entender uma verdade complexa. Jesus contou a parábola do filho pródigo para explicar o relacionamento de Deus com o pecador.

Na parábola do filho pródigo Jesus nos conta a história sobre um homem que tinha dois filhos. Um dia o filho mais novo pediu sua parte da herança e foi embora para “curtir a vida”. O jovem gastou tudo em seus prazeres e acabou na pobreza. Depois houve uma fome no lugar onde ele estava e o único emprego que ele conseguiu para sobreviver foi a cuidar de porcos, que eram animais considerados impuros pelos judeus. (Lucas 15:14-16).

O jovem ficou com tanta fome que até ficou com vontade de comer a comida dos porcos.

Então ele se lembrou da casa de seu pai, onde até os servos comiam bem. Ele se arrependeu e decidiu voltar para casa, pedir perdão a seu pai e pedir um emprego como um servo. (Lucas 15:17-19).

Quando o pai viu seu filho chegando de longe, ele correu ao seu encontro e o recebeu com alegria. O filho pediu perdão e tentou pedir um emprego mas o pai o interrompeu, chamando os servos para trazer roupa nova para o filho e preparar uma festa (Lucas 15:22-24). O pai não estava zangado nem desiludido; ele estava feliz porque seu filho tinha voltado em segurança para casa.

Quando o filho mais velho chegou do trabalho, a festa já tinha começado. Ele ouviu que seu irmão mais novo tinha voltado e, em vez de se alegrar, ele ficou zangado e muito furioso com o que estava acontecendo.

Seu pai veio falar com ele e o filho explicou que ele sempre trabalhou e fez tudo para agradar seu pai sem receber nada em troca.

Agora ele se sentia injustiçado porque seu pai tinha feito uma festa por seu irmão irresponsável, somente porque tinha voltado para casa. (Lucas 15:29-30).

O pai explicou que tudo que ele tinha pertencia ao filho mais velho. Mas a celebração era importante porque antes era como se o filho mais novo estivesse morto e agora tinha voltado à vida. O pai não estava celebrando os erros do filho mas sim sua mudança de vida. (Lucas 15:31-32).


Deus é nosso pai. Quando pecamos, somos como o filho pródigo, abandonando nosso pai para desperdiçar nossa vida no mundo de desilusões. O pecado destrói a vida e acaba com as bênçãos que Deus nos dá, destrói o caráter, destrói as esperanças. O filho pródigo voltando para casa representa quem se arrepende de seus pecados, pedindo perdão a Deus.

Deus fica muito feliz em perdoar quem se arrepende. Ele acolhe com amor e carinho, sem guardar rancor. Sempre que alguém se arrepende, Deus faz uma festa, há uma festa nos céus.  Ele restaura e transforma, dando uma segunda chance e uma nova oportunidade.


Também podemos ser como o irmão mais velho. Quando somos obedientes a Deus não podemos nos esquecer de Seu amor incondicional. Deus não nos ama por causa das coisas que fazemos por Ele. Deus nos ama porque somos Seus filhos, essa é a mais pura verdade e realidade.

Como é fácil nos sentirmos “injustiçados” (com inveja) quando outra pessoa “menos digna segundo nossos critérios” é abençoada por Deus. Mas o arrependimento deveria ser motivo de grande alegria para todos nós.

Quando largamos a inveja, vemos que Deus também nos dá muitas bênçãos que podemos aproveitar. Não temos motivo para sentir inveja de ninguém. Deus nos deu muitas bênçãos extraordinárias para podermos estender a mão amiga aos necessitados e oprimidos.

O que mais os seres humanos precisam é de amor de uns para com os outros. Sem amor e sem o Deus do impossível que é o Deus que nos criou, padeceremos. Mas Deus é amor e abrirá as portas para que todos os seus filhos tenham os alimentos do dia a dia para si e para os de sua família, principalmente seus filhos.

Deus abençoe você e sua família.

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.









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