segunda-feira, 22 de junho de 2020

O DEUS DESCONHECIDO DOS ATENIENSES

O DEUS DESCONHECIDO DOS ATENIENSES 


Porque passando...encontrei também um altar no qual está escrito:

AO DEUS DESCONHECIDO (Atos 17.22,23).

O apóstolo Paulo acabara de chegar em Atenas, a capital intelectual do mundo. 

Ao percorrer a cidade, ficou revoltado com a idolatria reinante ali. Atenas tinha mais de trinta mil estátuas dedicadas aos deuses. 

Como esses deuses eram vingativos, na concepção dos atenienses, ergueram, também, um altar ao Deus desconhecido, com medo de que alguma divindade tivesse sido esquecida.

Paulo utiliza essa conexão para anunciar aos atenienses o Deus Verdadeiro que eles não conheciam.

O Deus Verdadeiro é o Deus que enviou seu Unigênito filho que se fez carne, viveu entre nós, morreu por nós e ressuscitou para a nossa justificação e para nos salvar.

O Deus Verdadeiro é o Deus da providência, pois Ele é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais, uma vez que nEle vivemos, nos movemos e existimos.

O Deus Verdadeiro é o Senhor dos céus e da terra.

O Deus Verdadeiro não pode ser representado por um ídolo nem por imagens de escultura.

O Deus Verdadeiro é o Deus que exige arrependimento do pecador para que possa alcançar a salvação gratuitamente.

Ele julgará o mundo com justiça.

Paulo estava em sua segunda viagem missionária. Ele e alguns irmãos haviam deixado Tessalônica, passando por  Beréia e vindo até Atenas, fugindo de uma grande perseguição.

Em Atenas, eles deveriam esperar aqueles que haviam ficado para trás, no caso aqui Silas e Timóteo, seus companheiros de viagem.

“E os que acompanhavam Paulo o levaram até Atenas, e, recebendo ordem para que Silas e Timóteo fossem ter com ele o mais depressa possível, partiram”. Atos 17:15.

Enquanto Paulo esperava a vinda de seus companheiros em Atenas, teve em seu espírito uma grande comoção, por ser a cidade tão entregue a idolatria.

“E enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue a idolatria”. Atos 17:16.

Diante disso começou a discutir com os judeus, alguns religiosos, filósofos epicureus e estoicos que achavam um tanto estranho a mensagem e o conduziram a um lugar apropriado chamado Areópago.

“De sorte que disputava na sinagoga com os judeus e religiosos, e todos os dias na praça com os que se apresentavam. E alguns dos filósofos Epicureus e estoicos contendiam com ele; e uns diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece que é pregador de deuses estranhos; porque lhe anunciava a Jesus e a ressureição. E tomando –o levaram ao Areópago, dizendo: Poderemos nós saber que nova doutrina é essa que falas?”. Atos 17: 17- 19.

O nosso estudo tem como base a mensagem de Paulo aos atenienses no Areópago, por isso é importante saber igual Paulo, as regras altamente eficaz para uma excelente interpretação bíblica.

“E estando Paulo no meio do Areópago, disse: Homens atenienses, em tudo vos vejo um tanto supersticiosos, porque passando eu vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: ao deus desconhecido. Esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo é o que eu vos anuncio”. Atos 17:22-23.

Paulo observou seus altares, notou um altar ao Deus desconhecido, com certeza teve a revelação do Santo Espírito e a partir deste altar apregoou a palavra de Deus. Pregar a Bíblia é um dever de todos, por isso desenvolva um esboço sobre o assunto e peça a unção e a sabedoria do Espírito Santo para pregar o evangelho e ganhar almas para o Senhor Jesus. 

Vamos meditar nesta postagem sobre os predicados desse Deus maravilhoso, mas antes vamos voltar um pouquinho e nos aprofundarmos na história para que possamos compreender o tamanho da obra realizada pelo nosso Senhor Jesus que é Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Fatos históricos de Atenas e a história do “Deus desconhecido”.

Conta-se que no ano de 600 a.C. uma praga letal caiu sobre Atenas. Corpos insepultos estavam por todo lado. O povo estava enlutado e atônito. Os sacrifícios expiatórios dedicados a muitos deuses gregos eram inúteis.

Os principais sábios atenienses que buscavam explicações para a realidade do mundo estavam confusos. Apenas diziam que algum deus ficou enfurecido com o crime praticado pelo rei Megacles e decidiu puni-los com a praga.

O rei obtivera a rendição dos seguidores de Cilon.

(Cilón era um ambicioso nobre Ateniense, genro do tirano de Mégara, Teágenes, que veio a ser nomeado arconte e pensou que poderia aplicar o mesmo sistema político em sua cidade Atenas).

Com uma promessa de anistia, depois violou sua própria palavra e os matou.

Esta era então a resposta mais apropriada para justificar a mortandade que acometeu a lendária cidade dos deuses.

Sem mais opção mandaram um navio a Cnossos, na ilha de Creta, para buscar um homem chamado Epimênides. Alguns acreditavam que ele conhecia a divindade ofendida, saberia como apaziguá-la e, portanto, poderia livrar Atenas do caos da morte.

Então comissionaram um grupo para ir à procura do profeta de Creta. O possível salvador não recusou o apelo dos gregos. E logo partiu, quando aquele homem chegou a cidade, admirou-se com o vasto número de deuses.

Alguém lhe disse que em Atenas era mais fácil encontrar um deus do que um homem.

Entre tantos destacavam-se Zeus, Poseidon, Deméter, Héstia, e tantos outros. Tantos deuses e todos totalmente impotentes diante de tamanho problema que devastava a cidade.

Epimênides, após acercar-se dos fatos, no momento e local determinado, exigiu um rebanho de ovelhas saudáveis, um grupo de pedreiros e matérias necessários para edificar um altar. As ovelhas precisavam ficar em jejum para que na manhã do sacrifício estivessem totalmente famintas.

Seu Deus escolheria os animais para o sacrifício. Esse seria o sinal de sua escolha e aprovação: as ovelhas seriam soltas no pasto verdejante e aquelas que, mesmo famintas, se deitassem sobre a grama em vez de comerem-na, teriam a preferência para o holocausto.

Dito e feito. O Deus do referido profeta fez a escolha deixando os expectadores atônitos, perplexos.

Quando os altares foram edificados, um ancião perguntou qual seria o nome da divindade que ficaria neles gravado. Afinal, a população de Atenas ficara famosa por sua diversidade de deuses; era uma colecionadora de deuses.

Mas no passado nomear um deus equivalia de certo modo atrai-lo ou a possui-lo.

Epimênides, profeta monoteísta, explicou que não conhecia o nome do Deus a quem servia, Isto é curioso: o profeta servia apenas um único Deus e sequer sabia o nome dele.

Mas de uma coisa tinha certeza: aquele Deus não é um ser qualquer nem estava representado por qualquer ídolo de Atenas.

E ainda acrescentou que o ser divino que decidiu auxilia-los, mesmo não tendo no momento e naquele lugar um nome pelo qual pudesse ser chamado, entendia a ignorância da população e que, por não o conhecer, seria incapaz de lhe dar um nome condizente.

Decidiram anotar a palavra “agnosto Theo”, a um deus desconhecido, em cada altar. O “Deus desconhecido” que fossem gravadas tais palavras, pois após o holocausto a praga cessou.

Bastaram apenas poucos dias para que ficasse evidente o milagre.

Os doentes sararam, não haviam mais contaminações, e Atenas, como nunca dantes encheu-se de louvor e gratidão ao Deus desconhecido.

Colocaram flores nos altares, declararam sua manifestação de agradecimento, mas o milagre pode empolgar pessoas durante algum tempo, todavia não produz devoção duradoura. 

Bartimeu foi diferente, ele provou do milagre de Jesus e ainda foi salvo.

Atenas se esqueceu da benção do Deus desconhecido, deixou que vândalos irreverentes demolissem os altares usados para o sacrifício. Restou apenas uma estátua esculpida de Epimênides que foi colocada diante de seus vários templos.

O povo ingrato voltou a cultuar seus deuses que, na tragédia, que não fizeram nada para ajuda-los.

A história do Deus desconhecido não desapareceu por completo porque dois anciãos piedosos contrataram pedreiros para restaurar e polir um dos altares que continham a antiga inscrição: “agnosto Theo”.

Na esperança de que um dia o Deus desconhecido se manifestaria novamente, deixaram um registro autêntico do milagre que possivelmente salvou a “religiosa” Atenas do extermínio.

Conhecendo o Deus desconhecido

Podemos fazer em princípio uma observação, que Deus usou de Epimênides (que não era judeu) para fazer a libertação nos enfermos atenienses (que também não eram judeus) provando que os seus dons e a salvação se estende a todo ser humano pela misericórdia de Deus.

Outra prova disso foi o apreço que Deus tinha por Jó, que viveu na terra de Uz que veio a ser território de Edom, localizado ao norte da Arábia, assim sendo Jó era mais árabe do que judeu.

Será como anda a situação dos Cristãos na atualidade? 

Será que todo o crente conhece o proceder, a vontade, e o senso de justiça de Deus ou apenas estão crendo em um Deus desconhecido como foi em Atenas?

Conhecer a Deus está intimamente ligado a guardar os mandamentos. O conhecer a Deus deve vir por meio de revelação pessoal direta de Deus quando um pecador se arrepende e aceita a Jesus como Senhor e Salvador. 

Porém, muitos preferem o caminho largo e a porta larga, mas, não compreendem que isso só leva para a morte eterna.

O Senhor Jesus disse que os poderes do inferno não poderiam prevalecer contra a palavra de Deus, contra a igreja, que é a comunicação entre Ele e cada um de Seus filhos. Aqueles que verdadeiramente desejam conhece-lo, serão abençoados pelo Espírito Santo. Assim estarão mais próximos do Deus vivo e de seu filho Jesus Cristo.

Podemos conhecer Deus o Pai Eterno somente e através de Jesus Cristo, aceitando-o como seu único e suficiente Salvador. 

Jesus disse: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”. (João 14:6).

Para que possamos conhecê-Lo, devemos receber conhecimento através dos meios estabelecidos pela palavra de Deus e através de Jesus Cristo, que é o Mediador entre Deus e os homens. O Espírito Santo foi enviado para estar com a igreja até que o Senhor Jesus volte para arrebatar a sua noiva, a igreja. 

1 João 2:3-6 Diz que: “E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos. Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade. Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele. Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou”. (1 João 2:3-6).

Alguns atributos de Deus que fazem a diferença entre Ele e os outros que são apresentados à humanidade como deuses.

Deus é imutável: A imutabilidade de divina é atributo exclusivo do Deus verdadeiro; esse atributo nos assegura que não há mudança em Deus, Ele é  imutável. 
(Salmos 102:26,27).

Deus é perfeito: Deus é infinito em perfeição. Só Deus tem a perfeição total em si mesmo. (Mateus 5 :48).

Deus é eterno: Deus não teve começo e não teve e nem terá fim. (Isaías 40:28).

Deus é onipresente: Deus está em todos os lugares ao mesmo tempo e dá toda assistência à sua criação. (Mateus 6 :25,29).

Deus é onipotente: Todo poder pertence s Deus. Deus é todo poderoso. (Gênesis 17:1).

Deus é onisciente: Deus tem todo conhecimento. Todos nós somos descobertos e patentes a seus olhos. (Hebreus 4:13).


Devemos buscar a face do senhor, sempre que podemos em oração, jejum e estudo da Sua palavra para que cada dia possamos conhece-lo e sermos servos instruídos no proceder e no agir de Deus.


Continuando nossa jornada em Atenas com o apóstolo Paulo, ele disse para o povo e seus maiorais:   

Vos Apresento o Deus Desconhecido.


Nas narrativas do apóstolo Paulo encontramos o que é uma das mais lindas histórias desse grande apóstolo dos gentios. 

Não foi a primeira vez que Paulo estava na famosa Acrópole Ateniense, lugar esse, que mais reuniu gênios pensadores por metro quadrado no planeta Terra. foi ali, que os nomes de Sócrates, Platão e Aristóteles, de Péricles e de Demóstenes e tantos outros grandes pensadores surgiram.

Foi ali também, que criou-se a democracia, conceitos de expressões, e acima de tudo a essência da filosofia humana. 

Dessa importante cidade grega chamada Atenas,  havia saído generais, estadistas, historiadores, oradores, poetas e filósofos.

Há de se convir, que não era um lugar muito fácil de se anunciar uma nova religião ou uma nova divindade, já que nessa “Universidade do Mundo”, adorava-se também a muitos deuses, e além disso, disputava-se espaço com muitos outros discursantes, como por exemplo os epicureus e os estoicos, entre tantos outros.

Os estoicos, defendiam que o mal deveria ser vencido pelo controle do próprio corpo, transformado em orgulho, desespero e panteísmo. Os epicureus eram ateus, egoístas, frívolos, e sua crença era baseada no amor e no prazer. 

E essa gente toda, munida de suas teorias e discursos, gostavam muito quando chegavam visitantes novos no areópago, para assim ter novos ouvintes e quem sabe novos adeptos para suas vans filosofias.


Imaginemos a loucura que era toda aquela gente falando, grupos aqui, outros acolá e nesse cenário nosso apóstolo chegando em silêncio, olhando cada pessoa ali presente, os altares arrumados, e uma diversidade de deuses que causavam espanto a quem conhecia a história de um Judeu chamado Jesus que fora morto e ressuscitou três dias depois, dono de toda verdade e autoridade entre os homens.

Foi nesse ambiente que Paulo usando de autoridade espiritual e escolhendo um lugar que lhe dava um boa projeção, começou a anunciar para aqueles homens que ele conhecia uma novidade de vida que poderia mudar o que imaginava-se imutável, erguer o caído, dar esperança as desgraças humanas e vida abundante a toda aquela gente.

Paulo era um Embaixador de Cristo naquele lugar, e com autoridade, mostrou a todos aqueles sábios atenienses que não se tratava de mais um “paroleiro” berrando nas ruas de Atenas, Ele conhecia a necessidade dos corações daqueles homens, e por certo, caminhando pela Acrópole antes de começar a pregar, ele percebeu um detalhe que fez toda a diferença naquele dia:

Um altar com a descrição “Ao deus desconhecido”. Daí surgiu o grande discurso de Paulo: Senhores atenienses, esse Deus que pra vocês é desconhecido, é o Deus que eu vos anuncio.

Vos anuncio o Deus desconhecido? Quem poderia dizer isso ao povo e em especial aos sábios atenienses? E ainda dizia: logo vocês que tanto conhecem, que tanto explicam, que tanto entendem, não sabem quem é este Deus desconhecido? Vocês vivem numa pluralidade de deuses e acabaram desconhecendo o Verdadeiro e Único Deus?  adoraram a tantos pedaços de madeira e gesso, de pedra, de barro  de ouro, de prata e de pedras preciosas e esqueceram-se de render louvores ao Eterno e único Deus? 

Hoje estamos envolvidos a tantos discursos, tantos “paroleiros” nos púlpitos das igrejas evangélicas que causam estranheza. São “grandes" pregadores, são “grandes” cantores, são grandes “igrejas”, são grandes “autoridades” políticas, eclesiásticas, são grandes “doutores na palavra”, que não sobra lugar para o Espírito Santo operar com a simplicidade do Evangelho de Jesus Cristo que é boas novas de alegria para o sedento pecador. Mateus 11.38-30.


Será que realmente você conhece o Deus verdadeiro?  talvez você estranhe minha pergunta, mas insisto:

Qual Deus que você tem pregado e ouvido pregar por esses dias?

Por acaso é aquele que causa reteté como dizem por aí? É aquele que o dono do microfone aponta pra igreja e diz; Hei você ai!! de camisa vermelha, deus manda te dizer que você tem que dar tudo o que você tem para a igreja e depois Deus vai te dar o dobro e etc, e blá... blá... blá... 

 Quando você diz: hoje Deus falou comigo, tenha certeza que Ele quando fala é para te levantar, para te abençoar e não para te explorar. Deus tem prazer em ver em você uma atitude de amor e liberalidade nas dádivas para a obra do Senhor, mas com o coração aberto e sem pressões externas. 

Quem sabe, você está adorando ao deus que estão anunciando e dizem que ele te ama assim como você está e que ele te aceita desse jeitinho, sem precisar mudar teus hábitos que a igreja tanto condena.

Eu tenho pena dessas pessoas que se dizem mal tratadas pelos homens ou pela igreja e continuam como escravos daquela religiosidade. Teem discursos bonitos e até convincentes, porém vivem fora dos planos de Deus. 

“Tentaram mudar o que está intrínseco na natureza do ser humano e até na sexualidade que faz parte do comportamento humano desde quando uma pessoa nasce. É uma questão da criação desde o nascimento quando se percebe que há uma identificação do sexo para que se faça o registro de nascimento da criança que nasceu. Deus não está interessado em fazer mudanças nas áreas que a pessoa já nasceu. Nascemos com a natureza do pecado e precisamos ser libertos e perdoados, essa natureza do pecado, sim, precisa ser tratada para wue venhamos a ser novas criaturas em Cristo Jesus. 

A fase atual que a igreja do Senhor Jesus vive na terra, chama-se época da apostasia. E com esse pecado chamado apostasia, com adoração de tudo o que é material e carnal criou-se muitas facetas no evangelho e até milagres e prodígios do engano.

Existem doutrinas pra todo tipo de gente, se você não gosta da pregação do fulano, você escuta a do ciclano, se você não concorda com a igreja “A”, você frequenta a igreja “B”, e assim por diante.

São muitas diversidades teológicas de doutrinas e conceitos. E isso tudo além de criar confusão, criou-se também muitos deuses.

Existe deus que tem como adepto o gay, mas não serve para o hetero, um deus que serve para o sabatista, mas não serve para o pentecostal, um deus que serve para o reformista, mas não serve para o tradicional, um deus que os famosos seguem, mas o lugar que se frequenta para servi-lo, pobre não vai. Existe a igreja elitizada e a igreja que não presta pra nada porque a pobreza e a miséria imperam naquelas pessoas que normalmente são super necessitadas e segundo os adeptos da teologia da prosperidade, na grande maioria, a pessoa pobre não é abençoada por Deus e sim amaldiçoada.

É deus para todos os tipos de gente e gosto, tal qual a Acrópole Ateniense nos dias de Paulo. São vozes e cores diferentes por toda parte, paroleiros tentam de tudo com todos, afim de reunir o maior volume de seguidores com um único objetivo, o de explora-las.

Não quero que me tenham como um crente ou um pastor rancoroso, que é contra tudo e contra todos, não sou isso. Apenas lembro do que aprendi nas escrituras, Deus escolhe homens que o amam acima de qualquer coisa, e isso é de uma profundeza muito grande,  Amar a Deus é ser o menor entre todos, é abrir mão de vaidades que o poder oferece ao homem, amar a Deus, é estar interessado absolutamente na obra dEle, sem carreira pessoal ou projeções financeiras, construindo fortunas em cima do que é santo, no caso, a Igreja de cristo.

Busque em seu íntimo um contato com esse Deus verdadeiro. Não se conforme com os padrões da moda, não diga sim para as novidades do modernismo teológico gospel. Deus nunca disse que esse evangelho iria perder a consistência e que precisaríamos inventar formas com o passar do tempo para ajudá-lo. Deus não precisa da ajuda de ninguém. 

O Deus verdadeiro que Paulo anunciou aos atenienses não sentiu medo de pseudoconcorrência divina, Ele é Deus e ponto final  Ele quer se mostrar a você como um Deus Santo, puro, verdadeiro e exige que você faça o mesmo, não tente mudar o imutável, ele quer mudança de Espirito, Alma e Corpo. Ele quer te libertar da escravidão do pecado. Diga não a essa vertente diabólica que quer mudar a imagem e a palavra desse Deus santo, que foi revelado a nós desde os tempos antigos.

Ou nos entregamos à verdade do Deus verdadeiro, ou aceitamos as mazelas de deuses anões que são anunciados por paroleiros e enganadores. Salmos 115.


Deus abençoe você e sua família. 

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor. 



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