segunda-feira, 26 de setembro de 2022

NÃO VOTE EM BRANCO E NEM ANULE SEU VOTO

NÃO VOTE EM BRANCO E NEM ANULE SEU VOTO


Eleições 2022.

Não vote em branco, não anule seu voto e não se abstenham de ir votar. É seu direito ir votar.

Salmos, 33

12. Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que ele escolheu para a sua herança.

Salmos, 144

15. Bem-aventurado o povo a quem assim sucede! Bem-aventurado é o povo cujo Deus é o Senhor!

 

Em 2020 a luz de alerta acendeu para as eleições de 2022 quanto ao tema desta postagem.

O que  chamou a atenção? Foi culpa da pandemia a altíssima abstenção de 2020 e a previsão de ser maior em 2022?

Para o consultor legislativo Gilberto Guerzoni, especialista em Direito Eleitoral que assessorou a elaboração da Lei das Eleições (Lei 9.504, de 1997) e de suas revisões, a abstenção verificada em 2020 "de fato chama a atenção".

Ele alerta para índices recordes em grandes capitais, como Rio de Janeiro (35,4%), Porto Alegre (32,8%) e São Paulo (30,8%). Outras cidades que tiveram alto percentual de eleitores ausentes foram Goiânia (36,7%), Petrópolis (35,6%), Ribeirão Preto (35,6%), Blumenau (31%), Joinville (28%) e Aracaju (27,8%). Na maioria desses municípios, a abstenção, somada aos votos nulos e brancos, supera a votação obtida pelo vencedor do pleito. Guerzoni avalia que a pandemia foi a responsável direta pelos índices recordes, e como o ministro Barroso, preferiu se concentrar no comparecimento. 

 

Índices de abstenção próximos de 40% em algumas cidades não podem ser ignorados.

A abstenção tem subido a cada processo eleitoral, o que a maioria dos analistas atribui à desilusão de parte expressiva do eleitorado com a política brasileira. Mas o salto verificado em 2020 é muito significativo, se comparado ao de 2018, que foi próximo de 20%. Este processo eleitoral foi totalmente atípico, devido à pandemia. Desde o início já se esperava uma grande abstenção, por causa do medo das pessoas. Alguns senadores chegaram a propor que o voto fosse facultativo em 2020, para todos ou pelo menos para os grupos de risco. Naquela época, temia-se que a abstenção fosse de 50%, o que não ocorreu, releva Guerzoni em entrevista à Agência Senado.

Apesar da visão otimista, o consultor avalia que o sistema político precisa estar atento ao que ocorrer nos próximos pleitos, devido à tendência histórica de aumento dos índices de abstenção. Só aí será possível avaliar, de fato, se o que ocorreu em 2020 "foi um ponto fora da curva".

 

Desinteresse eleitoral

Para o sociólogo Marcos Coimbra, presidente do instituto Vox Populi, a pandemia influiu nos índices recordes de abstenção verificados em 2020, "mas não explica o fenômeno sozinha". Ele entende que as recentes revisões nas regras eleitorais desestimulam o debate e a participação cívica, quadro agravado pela crise econômica decorrente da pandemia. Para Coimbra, o atual modelo eleitoral limita o engajamento cidadão desde o primeiro turno, e o pouco tempo de campanha no segundo turno em 2020 (apenas duas semanas) não foi suficiente para reverter estruturalmente o cenário. 

Os processos eleitorais têm se tornado cada vez mais frios, no que tange ao aprofundamento das pautas que afetam mais diretamente o povo. A propaganda dos candidatos na TV e no rádio tornou-se algo quase impossível, porque o tempo de exposição de propostas foi reduzido ao mínimo, num quadro de pulverização de candidaturas, também estimulado pela lei eleitoral. Em diversas capitais, onde tradicionalmente havia entre cinco a sete candidatos para prefeito, este ano tivemos entre 12 a 14 candidaturas, às vezes até mais. Dividindo no máximo dez minutos de tempo total entre eles para apresentarem as propostas. Como é possível ter um debate profundo sobre os graves problemas sociais das cidades brasileiras em menos de um minuto? reclama o sociólogo em entrevista à Agência Senado, acrescentando que o quadro foi ainda mais dramático nas eleições para vereadores, com milhares de candidatos nas grandes cidades.

Fonte: Agência Senado

 

Lembrete: Não se esqueçam de levar um papel com os nomes e os números de seus candidatos; é a famosa colinha. O eleitor não poderá entrar na cabine de votação portando seu celular.

Motivos para você não votar em branco e nem anular seu voto.


Não sei onde andam os eleitores de Lula e dos partidos e políticos que o apoiam. Mas sei, com grande certeza, que no dia da eleição estarão todos formando fila nos seus locais de votação para votar em candidatos esquerdistas e comunistas.

Por outro lado, tenho encontrado eleitores, não de esquerda, que pretendem votar em branco, ou abster-se de votar e isso é um fato grave. Quem anular seu voto ou deixar de votar contribui para o resultado das eleições do mesmo jeito. Então é melhor você ir votar seja qual for a sua escolha.

Há uma previsão de que quase ou mais de 30% da população habilitada para votar, não irão votar por vários motivos, dentre eles estão a decepção com a política e com os políticos. Isso é chamado de abstenção.


De algum modo associam a abstenção à absolvição de qualquer culpa ou responsabilidade pelo que acontecer ao país.

Lavam e enxáguam as mãos na torneira do voto em branco e da abstenção sem perceber que ele é, também, uma posição política. Uma vez assumida, principalmente quando serve à estratégia da esquerda, tem gravíssimas consequências porque no resultado final será somado como voto para as esquerdas formando o coeficiente eleitoral. Na somatória dos votos do coeficiente eleitoral quem é eleito não é quem teve mais votos individualmente, mas aqueles que somados pelas regras do coeficiente eleitoral é que serão declarados como vencedores. Por isso é que você não pode deixar de votar e nem anular seu voto.

O idealismo maldoso e cheio de socialismo comunista é o cemitério do realismo. É o tal do “faz o que eu mando e não olhe o que eu faço”. Fazem todo tipo de promessas agradáveis aos ouvidos, porém a realidade é escravizante depois de ganhar as eleições.

Isso significa que desconhecer a política real, a que vem depois das eleições, aquela política que manda no Estado e se serve do estado não olhando e nem atendendo a realidade das ruas, usurpando o solapando o erário público para comprar apoio e se servir da corrupção, sendo que nas ruas e por varias frestas invadem as casas da gente somente só com promessas e mais promessas que nunca são cumpridas.

Essa gente é a mesma que põe sob sigilo o que queremos saber e, de modo deslavado, mente sobre o que sabemos necessitamos saber sobre nossos votos.

 
É grave imprudência desconsiderar os conhecidos e onerosos flagelos causados pelo Petismo e as esquerdas no Brasil. O retorno do Petismo ao poder produzirá muitas tragédias ao país.

Entre muitas outras coisas, vamos considerar apenas estas questões logo abaixo, todas elas já confirmadas de possível implantação de imediato pelo candidato das esquerdas no Brasil, logo no início do mandato, se for eleito.

 

Um. A reinserção de uma organização criminosa no quadro dirigente da República, atribuindo a essa organização o direito de nomear outros dois ministros do STF;

Dois. A tomada do poder nos termos de José Dirceu e de outros esquerdistas: “Eleições não se ganha, se toma".

Três. Reestatização do que tenha sido privatizado;

Quatro. Influência e interferência política no Conselho Nacional de Justiça e no Conselho Nacional do Ministério Público;

Cinco. Recrudescimento das ações terroristas dos movimentos sociais;

Seis. Relativização, quando não supressão do direito de propriedade;

Sete. Restrições ainda maiores ao direito de defesa dos cidadãos;

Oito. Apoio político à legalização do aborto;

Nove. Incentivo ao aparelhamento partidário da burocracia federal;

Dez. Manutenção do sequestro da Educação pelas organizações políticas de esquerda;

Onze. Ampliação do poder da extrema imprensa esquerdista, comunista em geral e da Globo em particular;

Doze. Restrições mais severas à liberdade de opinião e de expressão nas redes sociais;

Treze. Aceleração do fracionamento identitário da sociedade brasileira, incentivando a luta ou separação do povo por classes sociais.

Catorze. Combate crescente à instituição familiar como célula essencial da sociedade;

Quinze. Apoio estatal à erotização da infância e estimulo ao desenvolvimento confuso da sexualidade;

Dezesseis.  Omissão perante a criminalidade de rua e do crime organizado;

Dezessete. Uso do poder para garantia da impunidade;

Dezoito. Extinção das escolas cívico-militares e controle dos currículos de formação militar;

Dezenove.  Revisão das regras de promoção e venezuelização das Forças Armadas;

Vinte.  Interpretação equivocada da laicidade do Estado.

Vinte e um. Controle e censura da imprensa.

Vinte e dois. Controle e censura das redes sociais.

Vinte e três.  Incentivo a anulação do voto, do voto em branco ou da abstenção de votar para prejudicar os resultados das urnas;

Vinte e quatro.  Interferência no controle da propriedade privada e da renda do cidadão. Ante um perigo de tais proporções que é lamentável e estupendo favor prestado ao mal de todos e da democracia, é necessário a população votar com consciência e verá as consequências positivas ou negativas da sua escolha.

Vinte e cinco.  Por isso é muito preocupante saber que enquanto os eleitores de esquerda são perfeitamente capazes de votar em alguém como os candidatos do PT e de seus puxadinhos, para que se cumpra a pauta acima, eleitores não de esquerda que se dizem indignados com a situação, optam por uma omissão que coloca toda a sociedade sob o risco de ficar a ela submetida.

Vinte e seis. Os votos nulos e os votos de quem não sabem usar a maquininha são misturados e os que sorrateiramente parece que não representam protesto quantificável, entram em ação sendo somados com a abstenção para formar o quantitativo que formará o coeficiente eleitoral para saber quem ganhou as eleições, tendo maioria de votos ou não,  além de outras instruções para valorizar os votos para os partidos das minorias.

Vinte e sete. Os números dos candidatos da maneira que estão expostos nas urnas eletrônicas confundem grande maioria dos eleitores leigos e iletrados, que não conseguirão digitar tantos números se não tiver quem os ajude a digitar naquela ordem.

Vinte e oito.  Os números dos candidatos nas urnas eleitorais deveriam ser na ordem crescente ou decrescente e não da maneira que está.

Vinte e nove. Os números dos candidatos nas urnas eleitorais estão da seguinte forma: deputados federais, deputados estaduais, senadores, governadores e presidente da República. Então faça uma colinha com os números dos seus candidatos na ordem descrita acima para não errar.

Trinta. A sua escolha é muito importante para a eleição de um político. Por isso não adianta você votar em um candidato que não é conhecido e que não tenha a capacidade de receber uma grande quantidade de votos para ser eleito. Senão você vota num bom candidato e depois descobre que seu voto ajudou a eleger um candidato esquerdista, comunista, que só vai atrapalhar a nação brasileira.

já imaginaram o povo Brasileiro todo de verde amarelo no dia das eleições?

O sete de setembro foi apenas uma amostragem do que o povo Brasileiro é capaz. É um povo unido em um propósito, o de reeleger nosso presidente Jair Bolsonaro 22 no dia 02 de Outubro de 2022 no primeiro turno.

Faça uma colinha com os números dos seus candidatos, porque são muitos números e não dá pra decorar todos.

 

A ordem de votação neste ano é a seguinte:

 

Deputado Federal .... .... .... ....

Deputado estadual .... .... .... .... ....

Senador .... .... ....

Governador .... ....

Presidente .... ....

 

Cada voto você vai digitar na máquina e após sair a foto do seu candidato você aperta a tecla verde. (confirma). Repassem por favor. Obrigado.

Deus abençoe você e sua família.

 

Pr. Waldir Pedro de Souza  

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

 

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário