NÃO VOTE EM BRANCO E NEM ANULE SEU VOTO
Eleições 2022.
Não vote em branco, não anule seu voto e não se abstenham de ir votar. É seu direito ir votar.
Salmos, 33
12. Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que ele escolheu para a sua herança.
Salmos, 144
15. Bem-aventurado o povo a quem assim
sucede! Bem-aventurado é o povo cujo Deus é o Senhor!
Em 2020 a luz de alerta acendeu para as
eleições de 2022 quanto ao tema desta postagem.
O que
chamou a atenção? Foi culpa da pandemia a altíssima abstenção de 2020 e
a previsão de ser maior em 2022?
Para o consultor legislativo Gilberto
Guerzoni, especialista em Direito Eleitoral que assessorou a elaboração da Lei
das Eleições (Lei 9.504, de 1997) e de suas revisões, a abstenção verificada em
2020 "de fato chama a atenção".
Ele alerta para índices recordes em grandes
capitais, como Rio de Janeiro (35,4%), Porto Alegre (32,8%) e São Paulo
(30,8%). Outras cidades que tiveram alto percentual de eleitores ausentes foram
Goiânia (36,7%), Petrópolis (35,6%), Ribeirão Preto (35,6%), Blumenau (31%),
Joinville (28%) e Aracaju (27,8%). Na maioria desses municípios, a abstenção,
somada aos votos nulos e brancos, supera a votação obtida pelo vencedor do
pleito. Guerzoni avalia que a pandemia foi a responsável direta pelos índices
recordes, e como o ministro Barroso, preferiu se concentrar no
comparecimento.
Índices de abstenção próximos de 40% em
algumas cidades não podem ser ignorados.
A abstenção tem subido a cada processo eleitoral,
o que a maioria dos analistas atribui à desilusão de parte expressiva do
eleitorado com a política brasileira. Mas o salto verificado em 2020 é muito
significativo, se comparado ao de 2018, que foi próximo de 20%. Este processo
eleitoral foi totalmente atípico, devido à pandemia. Desde o início já se
esperava uma grande abstenção, por causa do medo das pessoas. Alguns senadores
chegaram a propor que o voto fosse facultativo em 2020, para todos ou pelo
menos para os grupos de risco. Naquela época, temia-se que a abstenção fosse de
50%, o que não ocorreu, releva Guerzoni em entrevista à Agência Senado.
Apesar da visão otimista, o consultor avalia
que o sistema político precisa estar atento ao que ocorrer nos próximos
pleitos, devido à tendência histórica de aumento dos índices de abstenção. Só
aí será possível avaliar, de fato, se o que ocorreu em 2020 "foi um ponto
fora da curva".
Desinteresse eleitoral
Para o sociólogo Marcos Coimbra, presidente
do instituto Vox Populi, a pandemia influiu nos índices recordes de abstenção
verificados em 2020, "mas não explica o fenômeno sozinha". Ele
entende que as recentes revisões nas regras eleitorais desestimulam o debate e
a participação cívica, quadro agravado pela crise econômica decorrente da
pandemia. Para Coimbra, o atual modelo eleitoral limita o engajamento cidadão
desde o primeiro turno, e o pouco tempo de campanha no segundo turno em 2020
(apenas duas semanas) não foi suficiente para reverter estruturalmente o
cenário.
Os processos eleitorais têm se tornado cada
vez mais frios, no que tange ao aprofundamento das pautas que afetam mais
diretamente o povo. A propaganda dos candidatos na TV e no rádio tornou-se algo
quase impossível, porque o tempo de exposição de propostas foi reduzido ao
mínimo, num quadro de pulverização de candidaturas, também estimulado pela lei
eleitoral. Em diversas capitais, onde tradicionalmente havia entre cinco a sete
candidatos para prefeito, este ano tivemos entre 12 a 14 candidaturas, às vezes
até mais. Dividindo no máximo dez minutos de tempo total entre eles para
apresentarem as propostas. Como é possível ter um debate profundo sobre os
graves problemas sociais das cidades brasileiras em menos de um minuto? reclama
o sociólogo em entrevista à Agência Senado, acrescentando que o quadro foi
ainda mais dramático nas eleições para vereadores, com milhares de candidatos
nas grandes cidades.
Fonte: Agência Senado
Lembrete: Não se esqueçam de levar um papel
com os nomes e os números de seus candidatos; é a famosa colinha. O eleitor não
poderá entrar na cabine de votação portando seu celular.
Motivos para você não votar em branco e nem
anular seu voto.
Não sei onde andam os eleitores de Lula e dos partidos e políticos que o apoiam.
Mas sei, com grande certeza, que no dia da eleição estarão todos formando fila
nos seus locais de votação para votar em candidatos esquerdistas e comunistas.
Por outro lado, tenho encontrado eleitores,
não de esquerda, que pretendem votar em branco, ou abster-se de votar e isso é
um fato grave. Quem anular seu voto ou deixar de votar contribui para o
resultado das eleições do mesmo jeito. Então é melhor você ir votar seja qual
for a sua escolha.
Há uma previsão de que quase ou mais de 30%
da população habilitada para votar, não irão votar por vários motivos, dentre
eles estão a decepção com a política e com os políticos. Isso é chamado de
abstenção.
De algum modo associam a abstenção à absolvição de qualquer culpa ou
responsabilidade pelo que acontecer ao país.
Lavam e enxáguam as mãos na torneira do voto
em branco e da abstenção sem perceber que ele é, também, uma posição política.
Uma vez assumida, principalmente quando serve à estratégia da esquerda, tem
gravíssimas consequências porque no resultado final será somado como voto para
as esquerdas formando o coeficiente eleitoral. Na somatória dos votos do
coeficiente eleitoral quem é eleito não é quem teve mais votos individualmente,
mas aqueles que somados pelas regras do coeficiente eleitoral é que serão
declarados como vencedores. Por isso é que você não pode deixar de votar e nem
anular seu voto.
O idealismo maldoso e cheio de socialismo comunista
é o cemitério do realismo. É o tal do “faz o que eu mando e não olhe o que eu
faço”. Fazem todo tipo de promessas agradáveis aos ouvidos, porém a realidade é
escravizante depois de ganhar as eleições.
Isso significa que desconhecer a política
real, a que vem depois das eleições, aquela política que manda no Estado e se
serve do estado não olhando e nem atendendo a realidade das ruas, usurpando o
solapando o erário público para comprar apoio e se servir da corrupção, sendo
que nas ruas e por varias frestas invadem as casas da gente somente só com
promessas e mais promessas que nunca são cumpridas.
Essa gente é a mesma que põe sob sigilo o que
queremos saber e, de modo deslavado, mente sobre o que sabemos necessitamos
saber sobre nossos votos.
É grave imprudência desconsiderar os conhecidos e onerosos flagelos causados
pelo Petismo e as esquerdas no Brasil. O retorno do Petismo ao poder produzirá muitas
tragédias ao país.
Entre muitas outras coisas, vamos considerar apenas
estas questões logo abaixo, todas elas já confirmadas de possível implantação
de imediato pelo candidato das esquerdas no Brasil, logo no início do mandato,
se for eleito.
Um. A reinserção de uma organização criminosa
no quadro dirigente da República, atribuindo a essa organização o direito de
nomear outros dois ministros do STF;
Dois. A tomada do poder nos termos de José
Dirceu e de outros esquerdistas: “Eleições não se ganha, se toma".
Três. Reestatização do que tenha sido
privatizado;
Quatro. Influência e interferência política
no Conselho Nacional de Justiça e no Conselho Nacional do Ministério Público;
Cinco. Recrudescimento das ações terroristas
dos movimentos sociais;
Seis. Relativização, quando não supressão do
direito de propriedade;
Sete. Restrições ainda maiores ao direito de
defesa dos cidadãos;
Oito. Apoio político à legalização do aborto;
Nove. Incentivo ao aparelhamento partidário
da burocracia federal;
Dez. Manutenção do sequestro da Educação
pelas organizações políticas de esquerda;
Onze. Ampliação do poder da extrema imprensa
esquerdista, comunista em geral e da Globo em particular;
Doze. Restrições mais severas à liberdade de
opinião e de expressão nas redes sociais;
Treze. Aceleração do fracionamento
identitário da sociedade brasileira, incentivando a luta ou separação do povo
por classes sociais.
Catorze. Combate crescente à instituição familiar
como célula essencial da sociedade;
Quinze. Apoio estatal à erotização da
infância e estimulo ao desenvolvimento confuso da sexualidade;
Dezesseis.
Omissão perante a criminalidade de rua e do crime organizado;
Dezessete. Uso do poder para garantia da
impunidade;
Dezoito. Extinção das escolas
cívico-militares e controle dos currículos de formação militar;
Dezenove.
Revisão das regras de promoção e venezuelização das Forças Armadas;
Vinte.
Interpretação equivocada da laicidade do Estado.
Vinte e um. Controle e censura da imprensa.
Vinte e dois. Controle e censura das redes
sociais.
Vinte e três.
Incentivo a anulação do voto, do voto em branco ou da abstenção de votar
para prejudicar os resultados das urnas;
Vinte e quatro. Interferência no controle da propriedade
privada e da renda do cidadão. Ante um perigo de tais proporções que é
lamentável e estupendo favor prestado ao mal de todos e da democracia, é
necessário a população votar com consciência e verá as consequências positivas
ou negativas da sua escolha.
Vinte e cinco. Por isso é muito preocupante saber que
enquanto os eleitores de esquerda são perfeitamente capazes de votar em alguém
como os candidatos do PT e de seus puxadinhos, para que se cumpra a pauta
acima, eleitores não de esquerda que se dizem indignados com a situação, optam
por uma omissão que coloca toda a sociedade sob o risco de ficar a ela
submetida.
Vinte e seis. Os votos nulos e os votos de
quem não sabem usar a maquininha são misturados e os que sorrateiramente parece
que não representam protesto quantificável, entram em ação sendo somados com a
abstenção para formar o quantitativo que formará o coeficiente eleitoral para
saber quem ganhou as eleições, tendo maioria de votos ou não, além de outras instruções para valorizar os
votos para os partidos das minorias.
Vinte e sete. Os números dos candidatos da
maneira que estão expostos nas urnas eletrônicas confundem grande maioria dos
eleitores leigos e iletrados, que não conseguirão digitar tantos números se não
tiver quem os ajude a digitar naquela ordem.
Vinte e oito.
Os números dos candidatos nas urnas eleitorais deveriam ser na ordem
crescente ou decrescente e não da maneira que está.
Vinte e nove. Os números dos candidatos nas
urnas eleitorais estão da seguinte forma: deputados federais, deputados
estaduais, senadores, governadores e presidente da República. Então faça uma
colinha com os números dos seus candidatos na ordem descrita acima para não
errar.
Trinta. A sua escolha é muito importante para
a eleição de um político. Por isso não adianta você votar em um candidato que
não é conhecido e que não tenha a capacidade de receber uma grande quantidade
de votos para ser eleito. Senão você vota num bom candidato e depois descobre
que seu voto ajudou a eleger um candidato esquerdista, comunista, que só vai
atrapalhar a nação brasileira.
já imaginaram o povo Brasileiro todo de verde
amarelo no dia das eleições?
O sete de setembro foi apenas uma amostragem
do que o povo Brasileiro é capaz. É um povo unido em um propósito, o de
reeleger nosso presidente Jair Bolsonaro 22 no dia 02 de Outubro de 2022 no
primeiro turno.
Faça uma colinha com os números dos seus
candidatos, porque são muitos números e não dá pra decorar todos.
A ordem de votação neste ano é a seguinte:
Deputado Federal .... .... .... ....
Deputado estadual .... .... .... .... ....
Senador .... .... ....
Governador .... ....
Presidente .... ....
Cada voto você vai digitar na máquina e após
sair a foto do seu candidato você aperta a tecla verde. (confirma). Repassem
por favor. Obrigado.
Deus abençoe você e sua família.
Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.
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