segunda-feira, 4 de setembro de 2023

DE SAULO DE TARSO A PAULO O APÓSTOLO DOS GENTIOS

DE SAULO DE TARSO A PAULO O APÓSTOLO DOS GENTIOS.

 

Mais conhecido em sua época como Saulo de Tarso, o apóstolo Paulo, sem dúvida é um dos personagens bíblicos mais conhecidos por todos os cristãos desde o nascimento da Igreja de Jesus. Ele é considerado como sendo o maior líder do cristianismo depois de Jesus Cristo e é também chamado de apóstolo dos gentios. Neste texto, nós conheceremos mais sobre a história de Paulo, autor de treze epístolas presentes na Bíblia.

Pequena biografia do apóstolo Paulo.

Paulo, nome romano de Saulo, nasceu em Tarso na Cilícia (Atos 16:37; 21:39; 22:25). Tarso não era um lugar insignificante (Atos 21:39), ao contrário, era um centro de cultura grega. Tarso era uma cidade universitária que ficava próxima da costa nordeste do Mar Mediterrâneo. Embora tenha nascido um cidadão romano, Paulo era um judeu da Dispersão, um israelita circuncidado da tribo de Benjamin, e membro zeloso do partido dos Fariseus. (Romanos 11:1; Filipenses 3:5; Atos 23:6).

A cidade de Tarso onde Saulo nasceu, está localizada na Cilícia na Ásia Menor, banhada pelo rio Cidno e distante cerca de dezesseis quilômetros do Mar Mediterrâneo, em aproximadamente 26 metros acima do nível do mar. Essa região faz parte da atual região sul da Turquia.

Estima-se que nos tempos do Império Romano, Tarso abrigou uma população de pelo menos quinhentas mil pessoas. Ao norte da cidade, existia uma estrada principal que conduzia até os Portões da Cilícia, onde se encontrava a única boa rota de comércio que ligava a Síria e a Ásia Menor. A posição privilegiada de Tarso nessa rota favoreceu o desenvolvimento financeiro da cidade. Cerca de nove quilômetros ao sul de Tarso, foi construído um porto onde muitos navios ancoravam, embora algumas embarcações menores navegavam até a metade de Tarso subindo pelo curso do rio Cidno.

A infância e adolescência do apóstolo Paulo tem sido tema de grande debate entre os estudiosos. Alguns defendem que o apóstolo Paulo passou toda sua infância em Tarso, indo apenas durante sua adolescência para Jerusalém. Outros defendem que Paulo foi para Jerusalém ainda bem pequeno. Nesse caso, ele teria passado sua infância longe de Tarso. Na verdade, desde seu nascimento até seu aparecimento em Jerusalém como perseguidor dos cristãos, conforme os relatos do livro de Atos dos Apóstolos, há pouca informação sobre a vida do apóstolo Paulo.

Embora não se saiba ao certo com quantos anos Paulo saiu de Tarso, sabe-se com certeza que ele foi educado em Jerusalém, sob o ensino do renomado doutor da lei, Gamaliel, neto de Hillel. Paulo conhecia profundamente a cultura grega. Ele também falava o aramaico, era herdeiro da tradição do farisaísmo, estrito observador da Lei e mais avançado no judaísmo do que seus contemporâneos. (Gálatas 1:14; Filipenses 3:5,6). Considerando todos estes aspectos, pode-se afirmar que sua família possuía alguns recursos e desfrutava de posição proeminentemente privilegiada no meio daquela sociedade.

O apóstolo Paulo possuía cidadania romana. Sobre isso, ele próprio afirma ser cidadão romano de nascimento, (Atos 22:28). Provavelmente essa declaração indica que sua cidadania foi herdada de seu pai. Estima-se que naquele tempo pelo menos dois terços da população do Império Romano não possuía cidadania romana. Não se sabe ao certo como o pai do apóstolo conseguiu tal cidadania. Algumas pessoas importantes e abastadas conseguiam comprar a cidadania Romana. (Atos 22:28).

Como vimos acima, o Apóstolo Paulo, apesar de ser judeu, nasceu em Tarso, como relembramos abaixo:

Paulo, natural da cidade de Tarso de pais judeus, da tribo de Benjamim (At 23,6). Ele foi criado dentro das exigências da lei e das tradições paternas, (Gl 1,14). Era judeu praticante, preocupado com a observância da Lei. Desde o nascimento foi cidadão romano, a cidadania Romana era comprada por pessoas bem sucedidas da sociedade e muito abastadas, (At 22,25-29), mas Paulo sempre se orgulhou de ser judeu e fariseu.

A localização privilegiada da cidade de Tarso favorecia seu vertiginoso crescimento.

A cidade de Tarso está localizada hoje na Cilícia na Ásia Menor, banhada pelo rio Cidno e distante cerca de dezesseis quilômetros do Mar Mediterrâneo, em aproximadamente 26 metros acima do nível do mar. Essa região faz parte da atual região sul da Turquia.

Estima-se que nos tempos do Império Romano, Tarso abrigou uma população de pelo menos quinhentas mil pessoas. Ao norte da cidade, existia uma estrada principal que conduzia até os Portões da Cilícia, onde se encontrava a única boa rota de comércio que ligava a Síria e a Ásia Menor. A posição privilegiada de Tarso nessa rota favoreceu o desenvolvimento financeiro da cidade. Cerca de nove quilômetros ao sul de Tarso, foi construído um porto onde muitos navios ancoravam, embora algumas embarcações menores navegavam até a metade de Tarso subindo pelo curso do rio Cidno.

Paulo ao ser espancado e seria condenado à morte no dia seguinte, utilizou-se do seu trunfo ainda desconhecido pelos seus executores, disse que era cidadão Romano, e todos atemorizados lhe dispersaram, temerosos de que eles seriam castigados em lugar de Paulo. Paulo tendo cidadania romana não poderia ser preso e nem espancado e muito menos condenado. Sua primeira aparição na Bíblia foi relatada em Atos dos apóstolos, capítulo 7, durante o apedrejamento de Estêvão, no qual ele se fez presente apoiando tamanha façanha maligna contra um dos Cristãos.

Foi batizado a pedido de sua família como “Saulo”, possivelmente em homenagem ao rei Saul, que era da Tribo de Benjamim como ele.

Paulo e sua família não viviam como os gentios, pelo contrário ele se classificava como “hebreu de hebreus”, criado em Jerusalém e instruído “aos pés de Gamaliel”, o mais ilustre rabino de sua época. Na juventude, mudou-se para Jerusalém, muito provavelmente, com sua irmã.

Parentes próximos do Apóstolo Paulo que estão registrados na Bíblia.  

Dentre outros que Paulo menciona como seus parentes, mencionamos apenas alguns aqui. Paulo escreve exatamente o seguinte sobre eles: “Saúdem Andrônico e Júnias, meus parentes e meus companheiros na prisão, os quais se distinguiram entre os apóstolos e que foram antes de mim em Cristo”. (Romanos 16:7).

Um sobrinho de Paulo é um dos sem nome na Bíblia, porém sua coragem salvou a vida do Apóstolo Paulo de uma emboscada.

Atos 23.16.

16. E o filho da irmã de Paulo, tendo ouvido acerca desta cilada, foi, e entrou na fortaleza, e o anunciou a Paulo.

Ali, ligou-se às tradições judaicas, vendo no cristianismo uma grande ameaça. Por isso, tornou-se um dos maiores perseguidores da Igreja.

Seu processo de conversão começou, quando Cristo, através de uma luz, revelou-se a ele, durante sua viagem rumo a Damasco.

A experiência transformadora de Saulo de Tarso para Paulo de Tarso é relatada no texto bíblico abaixo:

Atos 9.3 a 20: “Seguindo ele estrada fora, ao aproximar-se de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas levanta-te e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer.

Os seus companheiros de viagem pararam emudecidos, ouvindo a voz, não vendo, contudo, ninguém. Então, se levantou Saulo da terra e, abrindo os olhos, nada podia ver. E, guiando-o pela mão, levaram-no para Damasco. Esteve três dias sem ver, durante os quais nada comeu, nem bebeu. Ora, havia em Damasco um discípulo chamado Ananias. Disse-lhe o Senhor numa visão: Ananias! Ao que respondeu: Eis-me aqui, Senhor! (Obs. Não confundir este Ananias com o Ananias, casado com Safira de Atos capítulo 5. Eles mentiram para os Apóstolos e morreram imediatamente, um após o outro).

Então, o Senhor lhe ordenou: Dispõe-te, e vai à rua que se chama Direita, e, na casa de Judas, procura por Saulo, apelidado de Tarso; pois ele está orando e viu entrar um homem, chamado Ananias, e impor-lhe as mãos, para que recuperasse a vista. Ananias, porém, respondeu: Senhor, de muitos tenho ouvido a respeito desse homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém; e para aqui trouxe autorização dos principais sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome.

Mas o Senhor lhe disse: Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome. Então, Ananias foi e, entrando na casa, impôs sobre ele as mãos, dizendo: Saulo, irmão, o Senhor me enviou, a saber, o próprio Jesus que te apareceu no caminho por onde vinhas, para que recuperes a vista e fiques cheio do Espírito Santo. Imediatamente, lhe caíram dos olhos como que umas escamas, e tornou a ver. A seguir, levantou-se e foi batizado. E, depois de ter-se alimentado, sentiu-se fortalecido. Então, permaneceu em Damasco alguns dias com os discípulos. E logo pregava, nas sinagogas, a Jesus, afirmando que este é o Filho de Deus”.

Após ser batizado, passou a trabalhar exaustivamente, evangelizando os gentios, fundando e fundamentando igrejas.

Foi o apóstolo que mais formou discípulos e cooperadores do evangelho, tais como: Timóteo, Tito, Onésimo, Lucas, Áquila e Priscila. Escreveu quase metade do Novo Testamento, incluindo 13 cartas.

Ao final de sua terceira viagem, foi preso em Jerusalém e deportado para Roma, onde ficou preso por dois anos.

Tudo indica que Paulo foi solto e empreendeu uma quarta viagem missionária, sendo preso pela segunda vez e levado a Roma para ser martirizado.

Embora os romanos se considerassem os melhores soldados, foi Paulo que, combateu o bom combate, encerrou a carreira e guardou a fé, cumprindo fielmente seu ministério até o fim. 2 Timóteo 4.7,8.

A lição de amor de Paulo para seus companheiros na obra de Deus.

A missão dos apóstolos de Jesus foi a divulgação do evangelho, a boa-nova sobre a vida, morte e ressurreição do Filho de Deus e a graça presa ao mundo. Um dos mais influentes desses embaixadores de Cristo foi Paulo, autor de 13 dos 27 livros do Novo Testamento e apóstolo aos gentios, as nações que não receberam os privilégios especiais dados aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó, no Antigo Testamento.

A segunda metade do livro de Atos registra quatro viagens realizadas por Paulo: três comumente conhecidas como suas viagens missionárias, e mais uma viagem, de Jerusalém a Roma via Cesareia, na qual Paulo foi levado como prisioneiro para uma série de julgamentos.

Na história da primeira viagem (Atos 13 e 14), encontramos João Marcos (ou apenas Marcos), um jovem, parente de Barnabé (Colossenses 4:10). Marcos acompanhou Paulo e Barnabé quando partiram de Antioquia da Síria e passaram pela ilha de Chipre, no Mediterrâneo. Ele continua com esses evangelistas experimentando na viagem de Chipre à Ásia Menor. Quando a viagem ficou mais difícil e perigosa, porém, Marcos abandonou os outros dois e voltou para Jerusalém.

Paulo e Barnabé perseveraram, apesar de várias perseguições que levaram ao apedrejamento do apóstolo em Listra. Completaram esta fase do seu trabalho, deixando na região vários novos convertidos organizados em igrejas locais. Voltaram para Antioquia da Síria e, depois, viajaram para Jerusalém para ajudarem a corrigir um mal-entendido doutrinário. (Atos 15).

Quando Paulo e Barnabé se preparavam para uma segunda viagem, Paulo estava levando Marcos. Ele não sentiu confiança no jovem, e escolheu um outro irmão, Silas, como ajudante. (Atos 15:36-41). Naquele momento, Marcos foi inútil para Paulo.

Barnabé deu uma segunda chance para João Marcos, levando-o na sua viagem para Chipre. Ele achou melhor trabalhar mais com esse jovem, esperando que fosse útil para o Senhor. Como o relato de Atos segue a viagem de Paulo, e não a de Barnabé, não temos detalhes do trabalho feito por Barnabé e Marcos. Temos apenas algumas saudades dos resultados da paciência de Barnabé no seu trabalho com esse jovem.

João Marcos escreveu um dos relatos da vida de Jesus, o evangelho segundo Marcos, aceito pela igreja primitiva como uma versão divinamente inspirada dessa mensagem fundamental das Escrituras.

Anos mais tarde, o próprio apóstolo Paulo escreveu: “Toma contigo (João) Marcos e traze-o, pois me é útil para o ministério”, (2 Timóteo 4:11). O mesmo apóstolo que não confiava no jovem (João) Marcos depois do problema do seu procedimento na primeira viagem chegou a pedir a sua ajuda no final da sua vida.

João Marcos amadureceu e cresceu espiritualmente. Aprendeu a ser responsável e ganhou a confiança do mesmo  que mostrou sua decepção em outra época.

Todos nós precisamos de exemplos como o de João Marcos. Falhamos, sim, mas devemos corrigir nossos próprios erros. 

Decepcionamos os outros? Sim. Nem sempre agimos como devemos e nem como as pessoas mais fortes espiritualmente esperam de nós. Mas João Marcos serve para nos lembrar da segunda chance que ele teve. Ele vislumbrou a possibilidade de superar as suas falhas e assim o fez. O servo inútil se tornou útil.

Prisões e morte do apóstolo Paulo.

Existe muita discussão em relação ao número de prisões que o apóstolo Paulo sofreu. Essa discussão se dá, principalmente pelo fato de o livro de Atos que foi escrito por Lucas, não descrever toda a história do apóstolo Paulo. Além disso, provavelmente o apóstolo Paulo foi preso algumas vezes por um período muito curto de tempo, como por exemplo, em Filipos. (Atos 16:23).

Ao falar sobre suas próprias prisões, o apóstolo Paulo escreve o seguinte:

São ministros de Cristo? (falo como fora de mim) eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes. (2 Coríntios 11:23).

Considerando apenas as principais prisões do apóstolo Paulo, sabe-se que ele foi preso em Jerusalém (Atos 21), e para impedir que fosse linchado, ele foi transferido para Cesaréia. Nessa cidade Felix, o governador romano, deixou o apóstolo Paulo na prisão por dois anos. (Atos 23-26). Festo, sucessor de Felix, sinalizou que poderia entregar Paulo aos Judeus, para que por eles ele fosse julgado.

Como Paulo sabia que o resultado do julgamento seria totalmente desfavorável a sua pessoa, então na qualidade de cidadão romano, ele apelou para César em Roma. Depois de um discurso perante o rei Agripa e Berenice, o apóstolo Paulo foi enviado sob escolta para Roma. Após uma terrível tempestade, o navio que ele estava naufragou, e Paulo passou o inverno na ilha de Malta. Deus usou poderosamente o Apóstolo Paulo em Malta. O chefe maior da ilha estava muito enfermo e à beira da morte. Paulo ao chegar aquela ilha foi se aquecer perto de uma fogueira onde ribeirinhos do mar, pescadores, estavam se aquecendo porque o tempo estava muito frio, porém Paulo ao colocar suas para aquecer veio uma terrível cobra e picou sua mão, todos diziam que ele era amaldiçoado porque ao escapar do afogamento no mar quando o navio que ele viajava naufragou; esperavam que ele cairia morto, porém Deus o livrou da morte. Daí os bravos as ilha o consideravam como um Deus. Logo contaram para Paulo sobre a doença mortal que acontecia com o principal da ilha. Levaram o Apóstolo Paulo até aquele homem e Paulo orou e Jesus curou aquele homem e todos ficaram maravilhados.

Após passar um bom tempo ali na ilha de Malta, chegou um outro navio que os levaria para Roma.

Finalmente o apóstolo Paulo chegou a Roma na primavera. Na capital do Império ele passou dois anos em prisão domiciliar. Apesar disso ele tinha total liberdade para ensinar sobre o Evangelho. (Atos 28:31). É exatamente nesse ponto que termina a história descrita no livro de Atos dos Apóstolos.

O restante da vida de Paulo precisa ser contado utilizando-se os registros de outras fontes.

Por isso, as únicas informações adicionais que encontramos no Novo Testamento sobre a biografia do apóstolo Paulo, parte das Epístolas Pastorais. Essas epístolas parecem sugerir que o apóstolo Paulo foi solto depois dessa primeira prisão em Roma relatada em Atos por volta de 63 d.C. (2 Timóteo 4:16,17). Após ser solto, ele teria visitado a área do Mar Egeu e viajado até a Espanha.

O martírio de Paulo em Roma.

Depois, novamente Paulo foi aprisionado em Roma. Dessa última vez ele acabou sendo executado pelas mãos de Nero por volta de 67 e 68 d.C. (2 Timóteo 4:6-18). Tudo isso indica que as Epístolas Pastorais documentam situações não historiadas em Atos. A historicidade extra bíblica indicam situações vividas pelo Apóstolo Paulo, como a Epístola de Clemente (cerca de 95 d.C.) e o cânon Muratoriano (cerca de 170 d.C.) que testificam sobre uma viagem do apóstolo Paulo a Espanha.

A tradição cristã conta que a morte do apóstolo Paulo ocorreu junto da estrada de Óstia, fora da cidade de Roma. Ele teria sido decapitado. Talvez o texto que mais defina a biografia do apóstolo Paulo seja exatamente este: “Combati o bom combate, acabei a carreira e guardei a fé” foram as palavras do apóstolo Paulo a Timóteo enquanto estava preso em Roma próximo ao seu martírio iminente. Este versículo está registrado em 2 Timóteo 4:7, e certamente transmite um ensino valiosíssimo para todo cristão verdadeiro. Ele insiste que os Apóstolos guardassem e vivessem os seus ensinamentos doutrinários em 2 Timóteo 4.16 dizendo “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina, porque fazendo isto salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes”.

O apóstolo Paulo escreveu as seguintes epístolas pastorais: Romanos, 1Coríntios, 2Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1Tessalonicenses, 2Tessalonicenses, 1Timóteo, 2Timóteo, Tito, Filemom.

Deus abençoe você e sua família.

 

Pr. Waldir Pedro de Souza

Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

 

 

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