segunda-feira, 16 de outubro de 2017

SETE IGREJAS, TODAS COM DEFEITOS

SETE IGREJAS, TODAS COM DEFEITOS.

(1) Éfeso (Apocalipse 2:1-7) - Defeito: a igreja que havia abandonado o seu primeiro amor. (2:4).

(2) Esmirna (Apocalipse 2:8-11) - Defeito: a igreja que sofreria perseguição por haver se juntado ao estado.  (2:10).

(3) Pérgamo (Apocalipse 2:12-17) - Defeito: a igreja que precisava se arrepender. (2:16).

(4) Tiatira (Apocalipse 2:18-29) -Defeito: a igreja que tinha uma falsa profetisa. (2:20).

(5) Sardes (Apocalipse 3:1-6) - Defeito: a igreja que tinha adormecido. (3:2).

(6) Filadélfia (Apocalipse 3:7-13) - Defeito: a igreja que tinha sofrido pacientemente.  (3:10). Deveria ter reagido e não aceitar, porque Jesus daria vitória aos seus fiéis. 

(7) Laodiceia (Apocalipse 3:14-22) - Defeito: a igreja com a fé morna.  (3:16). Era uma igreja fria e morna, estava morta espiritualmente. 

As igrejas de hoje modernizadas por teologias próprias, fascinantes e encantadoras, que são facilmente assimiladas para endeusar seus líderes religiosos estão concordando com todas as coisas que antigamente Deus já condenava como pecado dentro das 7 igrejas da Ásia tais como:

Prostituição, traição, incesto, pedofilia, poligamia, zoofilia, lesbianismo, homosexualismo; a Bíblia fala de efeminados em Apocalípse 21.8; adultério, fornicação,  emburrecimento, ato ou efeito de emburrecer, tornar ou ficar burro ou estúpido, escárnio com Deus, zombarias, bebedices, glutonarias, vícios,  falsidade intelectual e todo tipo de baixaria. Pessoas sem afeto natural, sem amor, sem compreensão, sem complacência, dementes por vontade própria, etc. Romanos 1:26-32.

O apóstolo Paulo já alertava na sua segunda carta a Timóteo 2 Tm. 3.1-13.

Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes. Pois entre estes se encontram os que penetram sorrateiramente nas casas e conseguem cativar mulherinhas sobrecarregadas de pecados, conduzidas de várias paixões, que aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade. E, do modo por que Janes e Jambres resistiram a Moisés, também estes resistem à verdade. São homens de todo corrompidos na mente, réprobos quanto à fé; eles, todavia, não irão avante; porque a sua insensatez será a todos evidente, como também aconteceu com a daqueles. Tu, porém, tens seguido, de perto, o meu ensino, procedimento, propósito, fé, longanimidade, amor, perseverança, as minhas perseguições e os meus sofrimentos, quais me aconteceram em Antioquia, Icônio e Listra, – que variadas perseguições tenho suportado! De todas, entretanto, me livrou o Senhor. Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos. Mas os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados. 2 Timóteo 3: 1-13.

Podemos dizer que nos nossos dias de pós modernidade as igrejas não estão mais se importando com seus defeitos e não fazem nada para melhorar sua comunhão com Deus. O Deus deste século cegou grande parte das lideranças evangélicas, se não a maioria, para dar mais valor ao dinheiro e às propriedades que ele lhes garante, do que o valor de uma alma. Defeitos todas as igrejas teem. Defeitos todos os líderes evangélicos teem. Mas ainda tem poucos que mesmo tendo defeitos procuram adorar a Deus em espírito e em verdade.

Morar no primeiro século na região das sete igrejas da Ásia não seria nada fácil para o discípulo de Jesus e para os crentes. Além das perseguições pelos judeus, eles enfrentavam uma ameaça mais organizada e mais poderosa. A idolatria oficial, juntando a religião à força do governo, prometia uma perseguição perigosa aos cristãos daquelas cidades, tentando-os a abandonarem a sua fé para melhorar as suas circunstâncias financeiras, patrimoniais e ou até para evitar a morte violenta. Para vencer esta tentação, teriam que acreditar no poder daquele que já venceu a morte. Mesmo se morressem, as suas vidas eternas seriam garantidas somente se mantivessem sua confiança no eterno Senhor, o primeiro e o último, que esteve morto e tornou a viver para nos dar vida e vida com abundância. 

Deus abençoe você e sua família.  


Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.



domingo, 15 de outubro de 2017

A IGREJA MELHOR DE TODAS

A IGREJA MELHOR DE TODAS

QUAL É A MELHOR DAS SETE IGREJAS
DE APOCALIPSE CAPÍTULOS 2 e 3.
       Apoc. 2:1-7

Muitas pessoas fogem das Igrejas por causa das imperfeições que estas possuem. Alguns parecem procurar uma Igreja perfeita. O grande problema é que, quando chegarem a essa Igreja, não poderão fazer parte dela, pois a tornariam imperfeita!

A verdade é que quem faz a melhor Igreja somos nós, cada um de nós. Todavia, no livro do Apocalipse, encontramos sete cartas destinadas a diferentes Igrejas da antiga Ásia Menor. Nenhuma delas é perfeita. Nenhuma delas tinha perfeição a ponto de ser elogiada. No entanto, dentre as que agradaram a Deus está a Igreja de Éfeso. Uma Igreja que agrade a Deus deve ser semelhante à Igreja de Éfeso. Deve basear-se na Bíblia, ensinar a Salvação em Cristo e propor seguir o caminho do Mestre.

Vamos destacar algumas qualidades e necessidades da Igreja de Éfeso:

1.  Rejeita os homens hereges v.2.

2. Possuir obras que agradam a Deus.

3. Sabe perseverar e enfrentar provas por causa de   Cristo V.3.

4. Procurar manter o primeiro amor que muitas vezes tende a transformar-se em frieza. V.4.

5. Rejeitar a imoralidade da seita dos nicolaítas e outras semelhantes. V.6.

6. Quem perseverar vai se alimentar da árvore da vida       V.7.

7. O vencedor vai se encontrar no paraíso de Deus.
     V.7.

RESUMO DAS CARTAS ÀS SETE IGREJAS DA ÁSIA.

SETE IGREJAS. TODAS COM DEFEITOS.

(1) Éfeso (Apocalipse 2:1-7) - a igreja que havia abandonado o seu primeiro amor (2:4). Defeito: Igreja sem amor.

(2) Esmirna (Apocalipse 2:8-11) - a igreja que sofreria perseguição (2:10). Defeito: Seria perseguida porque queria preservar a comunhão.

(3) Pérgamo (Apocalipse 2:12-17) - a igreja que precisava se arrepender (2:16). Defeito: Igreja liberal, pecadora.

(4) Tiatira (Apocalipse 2:18-29) - a igreja que tinha uma falsa profetisa (2:20). Defeito: Falsos irmãos, inclusive falsos profetas.

(5) Sardes (Apocalipse 3:1-6) - a igreja que tinha adormecido (3:2). Defeito: dormia o sono da negligência.

(6) Filadélfia (Apocalipse 3:7-13) - a igreja que tinha sofrido pacientemente (3:10). Defeito: Era muito paciente e não se importava com o sofrimento a ela imposta.

(7) Laodiceia (Apocalipse 3:14-22) - a igreja com a fé morna (3:16). Defeito: Não se importava com a vida espiritual. Vivia mais para os deleites da carne.

Por fim podemos dizer que não existe igreja perfeita. Escolha uma hoje mesmo e vai servir ao Senhor Deus nela e dê o melhor de si para ganhar almas para o Senhor Jesus.

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia,  Pastor e Escritor.






sábado, 14 de outubro de 2017

APRENDENDO COM O REI JOSIAS


APRENDENDO COM O REI JOSIAS QUE COMEÇOU A REINAR COM 8 ANOS DE IDADE.

Ele foi temente a Deus em tudo desde criança até sua morte. Foi fiel a Deus.

Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados. Ef 5.1.

VAMOS APRENDER UM POUCO COM A HISTÓRIA DO REI JOSIAS

 A história do Rei Josias, um monarca que fez toda a diferença ao povo de Israel. Aprendemos que devemos tomar decisões radicais em nossas vidas se quisermos fazer a diferença na vida das pessoas ao nosso redor. Decisões sábias só Deus pode dar. Quem respeita e ama a Deus certamente tomará decisões radicais mas sem perder o foco principal: Honrar e dignificar a obra vivificadora do Senhor Deus.

APRENDENDO COM O REI JOSIAS

Textos Base: 2 Reis 22 e 23

Josias foi um rei que teve uma árdua missão para desempenhar no povo de Israel. Ele decidiu fazer uma série de mudanças para que o povo voltasse a seguir a Deus.

Naquele tempo o povo estava adorando a deuses falsos. Isso porque o Rei Salomão, rei anterior, havia casado com mulheres de outros povos que adoravam a outros deuses. Àquelas mulheres induziram Salomão a adorar outros deuses.

O pecado é assim, atrai e sempre traz consequências desastrosas. E Deus resolveu dar o reino a outro rei – Jeroboão, servo de Salomão.

Jeroboão ficou com dez reinos e o filho de Salomão, Roboão assumiu o reinado de Judá.

Israel teve 19 reis e nenhum agradou a Deus. Judá teve 20 reis, sendo que 12 foram reis maus e 8 reis bons. Josias foi um dos 8 e reinou por 31 anos.

Na época que Josias nasceu, os 2 reis anteriores a ele caíram em pecado e levaram o povo a pecar.

2 Rs 22.1-2 – Josias tinha oito anos de idade quando começou a reinar, e reinou trinta e um anos em Jerusalém. O nome de sua mãe era Jedida, filha de Adaías; ela era de Bozcate. Ele fez o que o Senhor aprova e andou nos caminhos de Davi, seu predecessor, sem desviar-se nem para a direita nem para a esquerda.

O pai de Josias foi Amon e o avô Manassés, ambos fizeram o que o Deus reprova. Josias nasceu nesse berço familiar e teve como missão mudar o curso de sua nação.

Talvez você tenha uma família com um histórico tão ruim quanto Josias. Ele não tinha o que se orgulhar de sua família. Por causa de seu pai e seu avó, o povo estava sendo idólatra, imoral e herege.

Mas Josias reverteu essa situação e quebrou a probabilidade de cometer os mesmos erros de seus antecessores. Ele decidiu fazer a diferença. Ele fez uma diferença tão grande que 2.000 anos depois sua vida ainda é lembrada pelos seus feitos notáveis.

Josias decidiu fazer o que o Senhor aprova e andou nos caminhos do rei Davi.

Não podemos escolher nossos parentes, mas podemos escolher nossos mentores. Não deixe que os erros do passado determinem seu futuro. Os erros dos seus pais não precisam ser imitados. Os erros dessa geração não precisam ser imitados. Você não pode mudar o que aconteceu em sua família, mas você pode fazer a diferença. Deus pode usá-lo apesar da cultura que você vive. Em Ef. 5.1 diz: "Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados". Em Hb. 13.7 diz:  "Lembrem-se dos seus líderes, que lhes falaram a palavra de Deus. Observem bem o resultado da vida que tiveram e imitem a sua fé".

Quando Josias tinha 26 anos de idade, enviou Safã para vistoriar a construção do templo e lá encontraram o Livro da Lei. Josias ficou feliz por isso, mas também se entristeceu pois viu no livro o quanto o povo estava pecando. Josias viu o quanto o povo se desviou da Palavra de Deus.

Uma das primeiras decisões que as pessoas tomam ao se desviar da igreja é esquecer ou dar pouca importância a Palavra de Deus.

A nação de Israel se desviou da Palavra e a vida deles caiu numa total degradação de impureza e imoralidade.

Josias foi consultar a profetisa Hulda e ela lhe contou o quanto Deus estava irado com o povo.

Então Josias se humilhou diante de Deus.

2 Rs 23.1-3 – Então o rei convocou todas as autoridades de Judá e de Jerusalém. Depois o rei subiu ao templo do Senhor acompanhado por todos os homens de Judá, todo o povo de Jerusalém, os sacerdotes e os profetas; todo o povo, dos mais simples aos mais importantes.

Para todos o rei leu em voz alta todas as palavras do Livro da Aliança, que havia sido encontrado no templo do Senhor. O rei colocou-se junto à coluna real e, na presença do Senhor, fez uma aliança, comprometendo-se a seguir o Senhor e obedecer de todo o coração e de toda sua alma as palavras de Deus que estavam naquele livro.

O rei Josias convocou a nação toda a se voltar para Deus e obedecê-lo, tirando do meio deles tudo aquilo que desagradava a Deus para que a nação pudesse voltar a ser protegida e guardada por Deus.

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.





sexta-feira, 13 de outubro de 2017

JOSIAS UM REI DE 8 ANOS DE IDADE

JOSIAS UM REI DE 8 ANOS DE IDADE.

2 CRÔNICAS 34.1-28

JOSIAS REINA COM 8 ANOS DE IDADE

 Tinha Josias oito anos de idade quando começou a reinar e reinou trinta e um anos em Jerusalém. Fez o que era reto perante o SENHOR, andou em todo o caminho de Davi, seu pai, e não se desviou nem para a direita nem para a esquerda.

APRENDENDO COM O REI JOSIAS
(2 CRÔNICAS 34)

Durante toda a história dos reis de Israel, vemos reis que desobedeceram ao Senhor, e vemos também que tiveram reis que fizeram o que era reto aos olhos de Deus, mas a bíblia declara que apesar de terem obedecido a Deus estes mesmos reis não destruíram os altares, e imagens que corrompiam o coração do povo de Israel com o pecado de idolatria. O Capítulo 34 de II Crônicas nos apresenta um rei que começou a reinar ainda quando criança, com oito anos de idade (v.1), que fez o que era reto aos olhos de Deus, andou nos caminhos de Davi, seu pai, sem se desviar nem para direita nem para esquerda. Com apenas oito anos Josias foi feito rei de Israel. A bíblia nos diz que Jesus nos constituiu como reis e sacerdotes (Ap. 1.6). O Senhor te fez rei e sacerdote, líder e adorador. Josias foi um rei que exerceu influência na sua época. E é isto que vamos aprender hoje estudando um pouco sobre sua vida. Como uma criança pode ser constituída como rei? Como um adolescente, jovem pode marcar sua geração? Você se acha pequeno demais para que isto aconteça com você? Vamos ver o que Josias fez para destruir a idolatria de Israel e como ele fez para que o aquele povo voltasse seus olhos para o Senhor.

1 – JOSIAS BUSCAVA A DEUS

Por buscar a Deus, Josias o conhecia. No 8º ano de seu reinado, isto é, quando ele tinha ainda 16 anos, a bíblia nos diz que ele começou a buscar a Deus. Queria te encorajar nesta hora, porque não importa sua idade, se você se acha pequeno (a) ou incapaz ou até mesmo imaturo (a), você precisa descobrir o que a Palavra de Deus diz a seu respeito e ela nos diz que o Senhor te fez rei e sacerdote. Rei para liderar, como Josias fez com o povo de Israel e sacerdote para adorá-lo, buscar a Deus, como Josias também fez.

Como resultado desta busca por Deus, Josias tomou atitudes, que acabaram com a idolatria em Israel.

2 – JOSIAS PURIFICA A TERRA DE ISRAEL

Idolatria é tudo aquilo que você colocar em primeiro lugar na sua vida antes de Deus. Hoje o Senhor te convida a buscá-lo a fim de que você tome um posicionamento ao Seu lado, lançando para fora, destruindo tudo aquilo que te faz pecar contra Deus. Você já pensou em acabar com a idolatria na sua casa? No seu bairro? Cidade? Nação? Não estamos falando de coisas pequenas, Deus te chamou para conquistar territórios, Deus te chamou para conquistar coisas grandes. É claro que você começa com pouco, mas se for fiel neste pouco, sobre o muito o Senhor te colocará. Você já pensou em acabar com a idolatria na sua vida? Com apenas 20 anos de idade, ainda jovem, Josias destrói, derruba e reduz a pó, todas as imagens de escultura e altares em Israel (vs 3, 4 e 7). Ainda jovens, fomos chamados para sermos agentes transformadores desta geração. Devemos orar e tomarmos posição para purificarmos nossa vida, nossa casa, nossa cidade, nossa nação. Por onde passarmos deve haver mudança, porque somos reis e sacerdotes, líderes e adoradores.

3 – JOSIAS REPARA O TEMPLO

Após haver purificado a terra, com 26 anos, Josias manda consertarem e repararem a casa do Senhor (v.8). A bíblia nos diz em 1 Pe 2.5 “Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual”. Nós somos a casa do Senhor hoje. O que temos em nossa vida que precisa ser reparado por Deus? Hoje Deus quer te fazer de novo, mudar sua vida e seu interior, mudar seu coração.

Josias tomou a atitude de reparar o templo, você hoje quer tomar esta atitude? Permita-se ser tocado (a)  por Deus no dia de hoje. Você é templo do Espírito Santo? Você já tomou esta decisão de ser templo do Espírito Santo? Então deixe o Senhor Jesus transformar sua vida. Jesus não reforma,  Jesus transforma, e ele quer transformar sua vida para que você seja templo do Espírito Santo a partir de agora.

4 – JOSIAS TEM UM ENCONTRO COM A PALAVRA DE DEUS

Quando Josias se dispõe a reparar o templo, um dos homens que estava trabalhando achou o livro da Lei (v.15).

E Safã leu o livro para Josias (v.18). Ao ouvir as palavras daquele livro Josias rasgou suas vestes e veio sobre ele o temor do Senhor e disse ao sacerdote: ide e consultai ao Senhor por mim e pelo povo. Ele queria saber as instruções de Deus para ele e para o povo; ele queria ser transformado e queria que o povo também fosse transformado pelo poder da Palavra de Deus.

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.


quinta-feira, 12 de outubro de 2017

EFEITOS NA VIDA DAS CRIANÇAS

EFEITOS ESPECIAIS NA VIDA DAS CRIANÇAS

Efeitos colaterais positivos e negativos acontecem na vida das crianças de acordo com a imposição psicológica a elas impostas. Efeitos bons e maus que podem influenciar as crianças psicologicamente por toda vida.

Existem consequências e sequelas nefastas por agressões psicológicas sofridas por crianças no decorrer da formação de seu caráter  entre aproximadamente três e sete anos de idade; mas situações angustiantes e  difíceis passadas no decorrer da formação intra uterina também contribuem para essa formação.

Outras situações, por vezes, incapacitantes por causa de abuso sexual infanto-juvenil, erotização precoce, estupro e relacionamentos impregnados de sexualismo confuso são determinantes para agir positiva ou negativamente na formação do psiquê das crianças.

Essas práticas e ou situações marcam, afetam, em maior ou menor grau, todas as áreas da vida das crianças provocando alterações em seu desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, emocional, moral, relacional, sentimental, etc.

Para longe da questão moral, política e social temos os efeitos reais nas crianças que forem ou foram submetidas a práticas para as quais não estão física, psicológica e socialmente preparadas.

E não está preparada não porque não foi informada, ensinada, comunicada, mas sim, porque seu corpo, seu cérebro, seu emocional, sua inteligência, seu intelecto, ainda em desenvolvimento, não estão prontos para o sexo, para a sexualidade  para compreender as nuances, abstrações, sutilezas, realidade e a natureza das práticas adultas ligadas à vida sexual e outras perversões morais tais como expor uma criança diante um homem nu querendo dizer à criança que aquilo é "arte".

Nunca isso será arte para uma criança, será perversão moral.

Nada na vivência infantil prepara um ser imaturo para um passo adiante no seu desenvolvimento sem que a etapa anterior tenha sido cumprida plenamente na vida delas. Parece óbvio isso ou não? Tem pessoas que dizem hoje que não tiveram infância, e se isso aconteceu foi porque os adultos não as incentivaram e nem as deixaram ser.

Argumentos como criar a criança de uma forma natural, onde os pais andam nus ou tomam banho com elas é de uma desonestidade intelectual aviltante contra as indefesas mentes das crianças.

Como comparar o ambiente familiar protegido, com pessoas com as quais a criança tem vínculo afetivo, de confiança e de dependência, com o ambiente estranho de um museu, como nos casos que temos visto a mídia anunciar, ou qualquer outro lugar que os pais e ou responsáveis as levarem para interagir com pessoas estranhas ao seu círculo de convivência com um homem ou mulher com a qual não tem qualquer relacionamento?

Tornar aceitável e normal para uma criança tocar um corpo nu quer seja estranho a ela ou não,  pode sim deixá-la vulnerável à aproximação de estranhos ou nem tão estranhos, mas indesejáveis, Como não?

Qual o tipo de senso crítico e critérios de escolha e decisão que essa criança imatura pode ter quando chegar à idade adulta ?

 Como fará a distinção entre o "homem bonzinho do museu que minha mãe deixou tocar, apalpar"  e  o "homem bonzinho da esquina que quer brincar e me dar balinhas"? Ou um tio, padrasto? um primo? amigo da família? um professor? Como? Provavelmente não o fará e sera abusada, será estuprada se não tiver sido ensinada a se proteger e não tiver quem as proteja dessas situações desagradáveis.

Se é arte ou não é arte de determinados acontecimentos que os pais ou responsáveis por crianças vão e se fazem acompanhar delas, isso é irrelevante, porque nada disso diminuirá o sofrimento de uma criança abusada, estuprada física ou psicologicamente no momento em que elas mais precisam de pessoas que lhes dê segurança e firmeza.

De onde eu venho e onde estou no decorrer da vida e depois de tudo que já vi, asseguro que não vi tudo, asseguro com todas as letras que
Criança não é brinquedo e não é um boneco para que os adultos possam fazer o que quiserem com elas. Criancas não são cobaias de experimentos sociais e ou cientificos deletaveis. Criança não é instrumento de promoção e propagação político partidária e nem de ideologia de gênero.

Criancas assim como os adultos sabem que nasceu menino ou menina. Criança não é um troféu disputado com atletas para se ganhar um. Criança não é um objeto a ser submetido às vontades, às vaidades, aos desejos e objetivos de adultos que deveriam zelar pelo seu bem estar,  deveriam garantir que cresçam saudáveis. Toda criança deve ter assegurado o direito de crescer sem a dor, sem a tristeza,  sem a culpa ou culpabilidade dos adultos, sem a vergonha dos constrangimentos causados pelos adultos. Sem a perplexidade da complexidade que os adultos lhes impõem. Enfim, sem o susto, sem o medo e sem as sequelas de serem abusadas física e ou psicologicamente.

Discute-se no momento sobre qual tipo de arte crianças devem ou não participar ou interagir. Há criterios já definidos para isso. E arte? Ou é qualquer outra coisa? Deve sim ser censurada ou boicotada se for perniciosa. Deve ser Punida? Se é crime porque não tratar como crime contra vulneraveis? A Constituição Federal e o ECA  dizem o que é Crime contra a honra da Criança e do adolescente.  Portanto devemos como adultos responsáveis proteger as crianças.

Olhar para as crianças e para os efeitos nocivos que determinadas coisas poderão trazer ou causar às suas vidas presente e futura não adiantaria nada se não tomar atitudes racionais de protegê-las. Temos que imaginar até ao extremo o que é ou não é bom para a formação e proteção do caráter das crianças. Temos que buscar sabedoria de Deus para fazermos o melhor e não deixarmos as crianças com dúvidas sobre o que elas devem ou não fazer para se defender das más ações ou más situações a que são submetidas.

Vamos defender a vida e a honra das crianças.

Coisas estarrecedoras estão acontecendo com as crianças no Brasil e no mundo e as crianças precisam de adultos responsáveis e amorosos para com elas.

Oremos pelas crianças. Lutemos pelas crianças. Valorizemos as crianças em todo tempo e o tempo todo. Jesus foi criança. Jesus ama as crianças. Faça uma criança feliz,  um dia quando você estiver velho aquele que você cuidou quando criança poderá ser quem vai cuidar de você, mesmo porque muitos idosos acometidos por doenças da idade avançada se portam como crianças.

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.



quarta-feira, 11 de outubro de 2017

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS

Feliz Dia das Crianças

Dia doze de Outubro é o dia das crianças no Brasil. Mas podemos dizer que todos os dias de todos os meses em de todos os anos são dia das crianças porque sempre vamos ter e ver as crianças perto da gente. Isso é ótimo. Um lugar cheio de crianças é um lugar Alegre e feliz.

Hoje é dia de brincar, de pular e de saltar mas também  é dia de orar, dia de cantar, dia de gratidão a Deus pela vida de nossas crianças.

Que as nossas crianças  possam ser protegidas, amadas, direcionadas  e ensinadas sobre a beleza de ser criança.

Que elas tenham mais parques para lazer, amiguinhos para interagir e brincar e serem respeitadas para viver a vida.

Que a sociedade e a família  conscientize que o mal ou o bem que fizerem às crianças,  irá  refletir no adulto que elas serão.

Na semana das crianças  o que eu mais desejo é  que elas sejam abençoadas e guardadas de todos os níveis de abusos. Mas não só na semana das crianças ou no dia das crianças; que as crianças sejam protegidas e abençoadas todos os dias, ininterruptamente, pelos pais e responsáveis. Que as autoridades tenham ações concretas para proteger, para dar saúde, para dar educação de qualidade para todas as crianças. Criancas são prioridade.

Por crianças mais felizes.
Deixem nossas crianças em paz e lutem pela felicidade de nossas crianças.
Salve a semana das crianças.
Oremos pelas crianças do Brasil e do mundo.

Que Deus abençoe todas as crianças e que Jesus Cristo que um dia foi criança também, possa guardar e proteger todas as crianças no decorrer de suas vidas.

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

O REI JOÁS DE JUDÁ

O REI JOÁS DE JUDÁ.

UM HISTÓRICO SOBRE O REI JOÁS DE JUDÁ

Joás ou Jeoás (885 - 839 a.C. foi o 8º rei de Judá.

Joás Reina em Judá.

Ele era filho de Acazias, e sua mãe era Zibia de Berseba. Começou a reinar com apenas sete anos de idade e reinou durante quarenta anos em Jerusalém sobre Judá.

Quando, em 884 a.C., seu pai Acazias foi morto por Jeú, Atalia, sua avó, mandou exterminar a família real e assumiu o poder em Judá. Antes que pudesse ser morto, Joás foi salvo por sua tia Jeoseba e foi escondido no templo e criado pelo sacerdote Joiada.

Em 878 a.C., quanto Joás tinha sete anos, Joiada ungiu Joás como rei. Atália foi morta, assim como Mattan, sacerdote de Baal, e o templo de Baal foi destruído. (II Reis 11:1-20; IICron 22:1–23:21).

Depois disso, enquanto o sumo sacerdote Jeoiada vivia e agia como pai e conselheiro de Joás, o jovem monarca prosperou.

Em 864 a.C., nasceu Amazias, filho de Joás e Jeoadã. Em 857 a.C., Joás ordenou que o templo de Salomão fosse restaurado.

A casa de Deus, o templo construído por Salomão,  precisava urgentemente de reparos, não apenas por causa da sua idade (nessa época tendo não mais de 150 anos), mas também devido à negligência e aos saques sofridos no reinado de Atalia. Em consequência disso, Joás instou com os levitas a que levantassem o dinheiro, buscassem materiais para tal restauração; o Rei mandou eles irem de cidade em cidade, por toda a Judá, para arrecadarem doações forçadas em nome do rei, mas a reação dos levitas não foi de todo o coração, e o serviço não estava sendo executado. (2Rs 12:4-8; 2Cr 24:4-7) Com o tempo, mudaram-se os arranjos para conseguir e administrar tais tesouros e arrecadações do palácio real. O povo mostrou bom acatamento, e os reparos continuaram até o término das obras. — 2Rs 12:9-16; 2Cr 24:8-14.

Em 840 a.C., morre o sacerdote Joiada, e, logo depois, seu filho Zacarias é morto por apedrejamento por reprovar os israelitas de retornarem à idolatria.

No ano seguinte (839 a.C.), uma pequena força militar síria, chefiada por Hazael, rei da Síria, conseguiu invadir o território de Judá, obrigando Joás a entregar o ouro e os tesouros do santuário, bem como seus próprios bens, deixando-o um homem arrasado e doente. Dois de seus oficiais (Jozabade e Jeozabade) conspiraram contra ele e o assassinaram em Bete-Milo, no caminho que desce para Siló. Seu filho Amazias reinou em seu lugar, e executou os assassinos de seu pai, poupando seus filhos, de acordo com a lei de Deus ditada a Moisés. (II Reis 12; II Crônicas 24:1-14).

Precedido por Atalia que Reinava em Judá, Reinou 40 anos. Foi  sucedido por Amazias.

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.


A QUEDA DO REI JOÁS


A QUEDA DO REI JOÁS

2 CRONICAS 24

O Espírito de Deus se apoderou de Zacarias, filho do sacerdote Joiada, o qual se pôs em pé diante do povo e lhes disse: Assim diz Deus: Por que transgredis os mandamentos do SENHOR, de modo que não prosperais? Porque deixastes o SENHOR, também ele vos deixará. Conspiraram contra ele e o apedrejaram, por mandado do rei, no pátio da Casa do SENHOR. Assim, o rei Joás não se lembrou da beneficência que Joiada, pai de Zacarias, lhe fizera, porém matou-lhe o filho; este, ao expirar, disse: O SENHOR o verá e o retribuirá. Antes de se findar o ano, subiu contra Joás o exército dos siros; e, vindo a Judá e a Jerusalém, destruíram, dentre o povo, a todos os seus príncipes, cujo despojo remeteram ao rei de Damasco.

II Crônicas 24: 20-23

O orgulho e a vaidade de ser rei fez com que o rei Joás tomasse decisões que não agradaram a Deus, porque deliberadamente ele se desviou e passou a fazer coisas erradas.

Uma frase que e muito popular é que “as pessoas não mudam”. A ideia por trás dessa frase aparece em muitas formas. É usada para negar a responsabilidade por atos violentos e indecentes e para eliminar do nosso vocabulário a noção do errado e do pecado. Conforme essa filosofia, pessoas agem de certas maneiras porque nasceram assim, são assim, serão assim e nunca mudarão.

Levado ao extremo, tal pensamento serve como fundamento de diversas ideias destrutivas. Teorias de superioridade racial ganharam apoio filosófico e supostamente científico (como extensão da teoria da evolução defendida por Charles Darwin) no século XIX, contribuindo à genocida nazista e outras atrocidades do século XX. Em correntes atuais, pessoas em posições de poder e influência defendem a impossibilidade de mudar pensamentos sexuais, até ao ponto de dizer que pedófilos nascem assim e não podem mudar (argumento apresentado pelo psicólogo Van Gjseghem ao Parlamento Canadense em fevereiro de 2011 e defendido por outras pessoas influentes em vários países).

Num nível mais prático, a noção da impossibilidade de pessoas mudarem leva ao desespero e desistência ou ao excesso de confiança e orgulho. Se a pessoa não consegue mudar para abandonar características indesejáveis, a vida se torna uma prisão sem esperança de uma boa saída. Se não há possibilidade de mudar para o pior, uma pessoa considerada boa facilmente se entrega à arrogância e sentimentos de superioridade aos outros.

Mas, as pessoas mudam, sim. Além de numerosos exemplos de mudanças reais na nossa experiência de vida, encontramos diversos casos bíblicos de mudanças radicais nas pessoas. Considere dois reis de Judá que mudaram dramaticamente.

Um bebê chamado Joás foi o único descendente da linhagem real a escapar quando sua avó matou seus próprios netos para tomar ilegalmente o trono de Judá. Ele foi protegido por uma tia e seu marido, o sacerdote Joiada. Quando o menino chegou a sete anos de idade, foi coroado rei de Judá. Guiado por Joiada, Joás se tornou um reformador zeloso, responsável pela restauração do templo em Jerusalém. Joiada viveu 130 anos, mais tempo do que qualquer pessoa nos registros bíblicos desde o pai de Moisés, uns 700 anos antes. Mas, quando o sacerdote morreu, Joás mudou radicalmente e abandonou o Senhor. O filho de Joiada tentou corrigir o rei rebelde, e este mandou matá-lo, esquecendo-se de toda a bondade de Joiada. Joás começou bem, mas mudou para pior. A consequência? Deus mandou um pequeno exército da Síria que venceu o exército muito maior de Joás. Logo em seguida, esse rei foi assassinado e sepultado sem as honras normalmente dadas aos reis. Joás mudou, e o resultado foi desastroso para ele e para a nação que ele governava. Leia o relato da vida de Joás em 2 Crônicas 22:10 – 24:27.

Quando se trata dos reis de Judá (e houve vários ruins), Manassés foi um dos piores reis da história de Israel.  A lista dos pecados que esse rei cometeu contra Deus inclui a astrologia, a feitiçaria, a adivinhação, a necromancia, diversas formas de idolatria, a profanação do templo e sacrifícios humanos aos falsos deuses. Sua influência negativa em Judá afetou a nação por décadas depois, contribuindo à queda do reino.


Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

JOÁS REINA COM 7 ANOS

JOÁS REINA COM 7 ANOS
A história do menino rei que ficou escondido por sete anos para receber em definitivo a coroa para começar a reinar.

  Vendo Atalia, mãe de Acazias, que seu filho era morto, levantou-se e destruiu toda a descendência real. Mas Jeoseba, filha do rei Jorão e irmã de Acazias, tomou a Joás, filho de Acazias, e o furtou dentre os filhos do rei, aos quais matavam, e pôs a ele e a sua ama numa câmara interior; e, assim, o esconderam de Atalia, e não foi morto.

Jeoseba o teve escondido na Casa do SENHOR seis anos; neste tempo, Atalia reinava sobre a terra. No sétimo ano, mandou Joiada chamar os capitães dos cários e da guarda e os fez entrar à sua presença na Casa do SENHOR; fez com eles aliança, e ajuramentou-os na Casa do SENHOR, e lhes mostrou o filho do rei. Então, lhes deu ordem, dizendo: Esta é a obra que haveis de fazer: uma terça parte de vós, que entrais no sábado, fará a guarda da casa do rei; e outra terça parte estará ao portão Sur; e a outra terça parte, ao portão detrás da guarda; assim, fareis a guarda e defesa desta casa.

Os dois grupos que saem no sábado, estes todos farão a guarda da Casa do SENHOR, junto ao rei. Rodeareis o rei, cada um de armas na mão, e qualquer que pretenda penetrar nas fileiras, seja morto; estareis com o rei quando sair e quando entrar. Fizeram, pois, os capitães de cem segundo tudo quanto lhes ordenara o sacerdote Joiada; tomaram cada um os seus homens, tanto os que entravam como os que saíam no sábado, e vieram ao sacerdote Joiada.

O sacerdote entregou aos capitães de cem as lanças e os escudos que haviam sido do rei Davi e estavam na Casa do SENHOR. Os da guarda se puseram, cada um de armas na mão, desde o lado direito da casa real até ao lado esquerdo, e até ao altar, e até ao templo, para rodear o rei. Então, Joiada fez sair o filho do rei, pôs-lhe a coroa e lhe deu o Livro do Testemunho; eles o constituíram rei, e o ungiram, e bateram palmas, e gritaram: Viva o rei! II Reis 11: 1-12

 Era Joás da idade de sete anos quando o fizeram rei. II Reis 11: 21

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.


segunda-feira, 9 de outubro de 2017

JOÁS O PEQUENO REI DE 7 ANOS


JÓAS O PEQUENO REI DE 7 ANOS.

A história de Joás é uma das mais dramáticas da Bíblia. Ele foi milagrosamente salvo da morte quando tinha apenas um ano de vida, graças a intervenção de uma tia. A rainha Atalia destruiu toda a descendência real da casa de Judá quando a princesa Jeosabeate escondeu por seis anos o sobrinho, junto com a ama dele, num quarto anexo ao templo de Jerusalém (2Cr 22.10-12). Deus usou Jeosabeate para preservar a descendência de Davi até Cristo, protegendo o único remanescente da linhagem real e messiânica.

Joás foi proclamado rei de Judá por volta do ano 835 a. C., pouco antes de Atalia ser morta pelos guardas do templo (2Rs 11.13-16; 2Cr 23.12-15). Ele é o mais novo rei a assumir o trono – sete anos de idade. Joás governou a nação de Judá por quarenta anos (2Cr 24.1). Seu tutor e conselheiro era o sacerdote Joiada, homem de Deus e esposo de Jeosabeate.

Joiada viveu até os cento e trinta anos de idade (2Cr 24.16), e durante toda sua vida o rei Joás se manteve reto nos caminhos do Senhor (2Rs 12.1-16; 2Cr 24.1-14), porém, logo após a morte do sacerdote, o rei foi procurado pelos príncipes de Judá (2Cr 24.17). A Bíblia não diz mas tudo indica que pediram “liberdade de culto” para o povo. As consequências foram desastrosas para Judá e o rei, conforme o relato de 2Crônicas 24.18-27.

Os profetas enviados por Deus para reconduzir o povo não foram ouvidos. O Senhor enviou o próprio filho de Joiada, Zacarias, no entanto, os judeus o apedrejaram e o mataram no pátio da Casa do Senhor, a mando de Joás (2Cr 24.19-21). “Assim, o rei Joás não se lembrou da benevolência que Joiada, pai de Zacarias, lhe fizera, porém matou-lhe o filho; este, ao expirar, disse: O SENHOR o verá e o retribuirá” (2Cr 24.22). Jesus faz alusão a esse episódio em Mateus 23.35. Joás é um dos três reis omitidos na genealogia de Jesus Cristo.

Em menos de um ano do ocorrido com Zacarias, Deus enviou o exército dos siros contra Joás, causando grande estrago na vida do povo e do rei (2Rs 12.17,18; 2Cr 24.23). “Ainda que o exército dos siros viera com poucos homens, contudo, o SENHOR lhes permitiu vencer um exército mui numeroso dos judeus, porque estes deixaram o SENHOR, Deus de seus pais. Assim, executaram os siros os juízos de Deus contra Joás” (2Cr 24.24).

O golpe de misericórdia contra Joás, por assim dizer, foi dado pelos próprios servos do rei: “Quando os siros se retiraram dele, deixando-o gravemente enfermo, conspiraram contra ele os seus servos, por causa do sangue dos filhos do sacerdote Joiada, e o feriram no seu leito, e morreu” (2Cr 24.25; cf. 2Rs 12.20,21).

Enquanto o sacerdote Joiada foi sepultado junto com os reis porque tinha feito bem em Israel e para com Deus e a sua casa (2Cr 24.16), o rei Joás, por ter desonrado o nome de Joiada e se apartado do caminho de Deus, foi sepultado na Cidade de Davi, mas não nos sepulcros dos reis (2Cr 24.26).

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor. 

domingo, 8 de outubro de 2017

JESUS AMA AS CRIANÇAS II

JESUS AMA AS CRIANÇAS II


Em Mateus 19 encontramos Jesus com as crianças.

Em Lucas 18: encontramos Jesus com as crianças.

Jesus ama as crianças. Jesus foi criança.


Mateus 19

13 Depois trouxeram crianças a Jesus, para que lhes impusesse as mãos e orasse por elas. Mas os discípulos os repreendiam.

14 Então disse Jesus: "Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino dos céus pertence aos que são semelhantes a elas".

15 Depois de lhes impor as mãos, partiu dali.

Lucas 18

15 O povo também estava trazendo criancinhas para que Jesus tocasse nelas. Ao verem isso, os discípulos repreendiam aqueles que as tinham trazido.

16 Mas Jesus chamou a si as crianças e disse: "Deixem vir a mim as crianças e não as impeçam; pois o Reino de Deus pertence aos que são semelhantes a elas.

17 Digo a verdade: Quem não receber o Reino de Deus como uma criança, nunca entrará nele".

Vivemos numa sociedade moderna que infelizmente e indubitavelmente não estão atentando,  com raras exceções,  para o fato do que está acontecendo com as crianças segundo as estatísticas oficiais. 

Estamos contemplando com muita tristeza quantas crianças estão sendo abandonadas nas ruas. Quantas crianças que não teem o mínimo direito de nascer porque são abortadas. Quantas crianças que apesar de sua tenra idade já cometem crimes porque aprendem e ou são incentivadas por seus próprios genitores ou responsáveis. 

Coisas espantosas estão acontecendo com as crianças no Brasil. Pessoas irresponsáveis estão submetendo-as e subjugando-as a uma tal de ideologia de gênero e doutrinação político partidária ao invés de lhes oferecer o que elas mais gostam de fazer: brincar.

Por fim estão apresentando às crianças a tal de arte moderna incentivando as crianças a tocar num homem nu em total desrespeito à fragilidade psicóloga de uma criança que ainda está em formação. Abrindo caminho para a liberdade de pedofilia em nome da arte. Compete a nós adultos responsáveis a lutar para proteger as crianças.

Estão acontecendo fatos estarrecedores com as crianças no Brasil e no mundo. Que Deus proteja as crianças do Brasil,  é a nossa oração.

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

sábado, 7 de outubro de 2017

JESUS AMA AS CRIANÇAS I

JESUS AMA AS CRIANÇAS I

“Respondeu-lhes Jesus: Sim; nunca lestes: Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste perfeito louvor?” Mateus 21.16

Durante o ministério de Jesus, a presença de crianças pode ser notada, embora no contexto social elas estivessem em desvantagem. Quando os sacerdotes e escribas repreenderam a livre manifestação de louvor de crianças a Jesus, o Mestre refutou esta repressão com um texto bíblico (Salmos 8.2).

A frase célebre de Jesus afirmando “deixai vir a mim os pequeninos” sempre é lembrada quando falamos de crianças. Mas o que Jesus queria dizer com estas palavras? Certamente há uma mensagem importante neste contexto que revela o tratamento de Jesus para as crianças.

1) - Jesus dá liberdade às crianças:  Vejamos Mateus 19.14 “Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus”.

O evangelista Mateus, ao narrar a fala de Jesus sobre as crianças, enfatizou o desejo de Jesus em que as crianças tenham liberdade de vir até Ele. Os discípulos estavam achando que as crianças estavam atrapalhando o Mestre. Mas a preocupação maior do Senhor Jesus era que não houvesse ‘embaraços’ ou dificuldades para que as crianças tivessem acesso à sua pessoa.

Um exemplo de criança que teve livre acesso até Jesus foi o menino com cinco pães e dois peixes (João 6.9). Embora os discípulos estivessem achando difícil alimentar tão numerosa multidão, aquele menino anônimo se dispôs a contribuir com seu lanchinho. Criancas sempre são solidárias e gostam de repartir o seu alimento ou seu lanche com outrem.   Este comportamento revela que as crianças são surpreendentes e mais ainda é o que Jesus pode fazer através delas.

Hoje em dia existem muito embaraços que dificultam o acesso de crianças a Jesus. Por exemplo, a falta de exemplo de adultos, a malícia ensinada a elas desde pequenas, o consumismo, falta de pessoas para ensinar e discipular crianças. Outro empecilho é o tratamento da espiritualidade das crianças como se fosse uma brincadeira, fazendo que quando crescem deixem a igreja pensando que é algo infantil ou que igreja é só para pessoas idosas e que eles teem que aproveitar a vida. Jesus quer que as crianças tenham liberdade para vir até Ele.

2) - Jesus sempre defendeu as crianças: Em Marcos 10.14  diz: “Jesus, porém, vendo isto, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus”.

O evangelista Marcos acrescenta ao texto que Jesus estava olhando para as crianças e ao ver que os discípulos as impediam de ir até Ele, sentiu-se indignado com isso. Aprendemos aqui que Jesus está sempre olhando para as crianças e não fica satisfeito quando alguma mal é feito a elas.

Um menino estava possesso de espírito maligno que o prendia deixando-o tão apavorado que se lançava no fogo (Marcos 9.22), mas Jesus o libertou deste mal. Enquanto os fariseus julgavam a história de vida daquela família e os discípulos ficaram confusos sem saber o que fazer, Jesus tomou atitude para salvar aquela criança. Jesus viu o sofrimento do menino e o defendeu do inimigo.

As crianças precisam de cuidados especiais. As crianças precisam de cuidadores, pais ou responsáveis, que sejam zelosos. E necessário estar sempre olhando por elas. Um bom pai, mãe e ou responsáveis nunca perdem uma criança de vista. Além disso, proteger a criança de coisas que lhe façam mal é indispensável. Infelizmente muitas crianças são educadas pela TV e os pais não estão vendo o que acontece com elas. Os responsáveis devem defender os direitos das crianças não pensando que somente prover sustento é o suficiente.
Jesus está olhando as crianças para defendê-las de todo mal.

3) - Jesus chama as crianças: Lucas 18.16 “Jesus, porém, chamando-as para junto de si, ordenou: Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus”.
Enfatizamos que é "urgentíssimo" que as famílias se voltem para  a defesa plena da causa das crianças. Elas são puras,  inocentes e teem que ser tratadas como tal.

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.


sexta-feira, 6 de outubro de 2017

O DIA DAS CRIANÇAS II

O DIA DAS CRIANÇAS II

  Desde os mais antigos tempos, Deus se preocupou com o ensino bíblico para as crianças. A primeira prova disso é que Ele teve o cuidado de organizar uma instituição educacional que se responsabilizasse pelo ensino, desde a mais tenra idade do indivíduo "o lar ou a família".

Compreende-se que o plano fundamental de Deus concernente à educação do seu povo deveria iniciar no lar. O temor do Senhor, a guarda dos estatutos e mandamentos, deveriam ser passados de pais para filhos, de geração em geração, a fim de que o conhecimento de Deus fosse uma constante entre o povo.

A criança ocupava lugar importante no seio da família israelense (Sl 127.3 e 128.1-3). Sua educação nos preceitos bíblicos era prioridade. Cabia aos pais o zelo pela instrução dos filhos que, por ordem divina, deveria ser constante e diligente (Dt 4.9-10;6.1-7 e11.18-19).

Está claro nas Escrituras que, de acordo com a vontade divina, os mandamentos do Senhor seriam ensinados em todos os momentos (andando, falando assentados em casa, à mesa, pelos caminhos, de dia e à noite, quando a família se reunia). À criança era concedida a oportunidade de fazer perguntas (Ex 12.26-27; Gn 22.7-8), o que tornava o ensino eficaz e mais interessante.

Mais tarde, além do lar, as crianças também aprendiam com os sacerdotes e profetas. Algumas delas eram dedicadas a Deus e entregues aos sacerdotes para educá-las. Um desses casos é o de Samuel, que foi entregue ao sacerdote Eli ainda bem novinho (1Sm 1.20-28). O profeta também era uma figura importante na educação nacional. Muitos jovens eram enviados às escolas de profetas a fim de estudarem as Escrituras e se prepararem para substituir seus antecessores (1Sm 10.10;19.19; 2Rs 2.5 e4.38).
A educação era passada de pai para filho. A educação no lar para o nascituro já era aplicada com toda a responsabilidade e até quando já se tornara adulto era valorizada essa educação "recebida no berço".

Vamos continuar valorizando as criancas e educando-as no caminho do Senhor. Fatos estarrecedores estão acontecendo com as crianças no Brasil e no mundo. Oremos pelas crianças. Nossa corrente do bem em favor das crianças é  importantíssima para que elas tenham o devido valor que merecem ter.


Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

DIA DAS CRIANÇAS I

Dia das Crianças I

O Dia das Crianças é comemorado anualmente em 12 de outubro no Brasil.

Esta data celebra os direitos das crianças e adolescentes, ajudando a conscientizar as pessoas (os pais e ou responsáveis) sobre os cuidados necessários durante esta fase da vida.

Tradicionalmente, no Dia das Crianças os adultos costumam oferecer presentes ou proporcionar atividades especiais e de entretenimento para os mais jovens.

Em alguns países, como Portugal, por exemplo, as crianças são homenageadas em 1 de junho, data conhecida como Dia Internacional da Criança.

A Origem do Dia das Crianças

A proposta para a criação desta data é de autoria do deputado federal Galdino do Valle Filho. Após a sua aprovação, surgiu o Decreto de Lei nº 4867, de 5 de novembro de 1924, que oficializou o dia 12 de outubro como o Dia das Crianças.

No entanto, o dia ganhou maior popularidade a partir de 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção com a Johnson & Johnson e criou a "Semana do Bebê Robusto" (como uma estratégia para aumentar as suas vendas).

A partir deste momento, a data passou a ser marcada pela oferta de presentes às crianças, principalmente brinquedos.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia Universal da Criança é celebrado em 20 de novembro, em homenagem à data da aprovação da Declaração dos Direitos da Criança e do adolescente, nesta mesma data em 1959.

Nós evangélicos damos valor às nossas crianças e damos presentes não só nesta data,  mas o ano todo. Damos presentes,  damos educação,  damos exemplo de bons cidadãos,  damos instrução religiosa, enfim, oferecemos o melhor de nós para nossos filhos, mesmo porque a Bíblia nos diz no Salmo 127.4 que: " os filhos são herança do Senhor".

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

sábado, 30 de setembro de 2017

ORAÇÃO PELAS CRIANÇAS DO BRASIL

ORAÇÃO PELAS CRIANÇAS DO BRASIL

Estou empenhado em incentivar os pastores e obreiros em geral e pessoas que se interessarem que é urgentíssimo nós levantarmos um clamor a Deus em favor das crianças. Sei que todos têm esta mesma preocupação e sabem que o inimigo tem se aproveitado para bombardear psicologicamente e espiritualmente as crianças com as coisas do mal.

Sentindo a fragilidade das crianças e diante de tamanha perseguição maligna contra elas resolvi pedir orientação a Deus sobre o que fazer para ajudar os pais e responsáveis por crianças. Deus me orientou que deveria levantar um alerta "urgentíssimo" para realizar um grande clamor no Brasil em favor das crianças. Então comecei uma campanha de oração e clamor a Deus no domingo dia 24/setembro/2017 em favor das crianças mostrando aos presentes no culto que "quem ama as crianças,  ora e protege as crianças". Até o último domingo deste ano,  em todos os domingos vou orar por todas as crianças nominalmente e ungir as que estiverem presentes no culto. Pedi aos pais e responsáveis para se esforçarem mais e trazer as crianças para a igreja todos os domingos à noite. Se você sentiu no coração de também orar por todas as crianças,  faça isso. Deus abençoe a todos. Obrigado.

Obs: Fatos estarrecedores estão acontecendo com as crianças no Brasil e no mundo.

Pr. Waldir Pedro de Souza.
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

SEJA HOMEM


S E J A  H O M E M

Bons conselhos sempre são bem-vindos, principalmente partindo do pai do futuro rei de Israel.

Conselho que o rei Davi deu a seu filho Salomão, quando lhe passou o trono de Israel: “Seja homem”.
 (I Reis 2.2).

O conselho foi necessário, porque Salomão era muito jovem na ocasião, tinha mais ou menos uns dezoito anos. Para ser um bom rei, precisava agir como homem, ou seja precisava de experiências, precisava tomar atitudes de pessoas mais maduras, ainda que não tivesse muita experiência e nem idade para isso.

 Mas, ao contrário do que comumente se poderia pensar, o conselho do grande rei não era para o filho provar sua masculinidade por meio de um relacionamento heterossexual, ou por ser valente, ou, ainda, por falar grosso e adotar um gestual másculo, agressivo ou violento. Estas são atitudes externas, que, evidentemente também são esperadas de um homem ou de qualquer ser humano, ainda mais em nosso tempo; mas elas não são o resumo de um verdadeiro homem. Atos bons ou maus não definem o verdadeiro caráter de um verdadeiro homem ou mulher.

Para Davi, ser homem consistia em “guardar as normas de Deus, andar nos seus caminhos e obedecer os seus mandamentos.” (I Rs.2.3). A plenitude da masculinidade ou feminilidade está em um relacionamento correto com Deus, o Criador, e na obediência à sua Palavra, pois nela é que estão os princípios para se agir como um verdadeiro homem.

Princípios que ensinam sobre a castidade, a honestidade, a fidelidade, a lealdade, a verdade, etc existem em todos os setores da sociedade.  O homem só se identifica completamente como homem cumprindo o propósito para o qual Deus o criou, isto, é, de ser à sua imagem e semelhança, figuras que se referem ao caráter de Deus.

E como homem temente a Deus, Salomão buscou dele a orientação para reinar, reconhecendo a sua falta de experiência (I Rs.3.7). O Senhor lhe apareceu em sonho e deu-lhe a oportunidade de pedir o que quisesse para ter sucesso no seu governo. Entretanto, não pediu poder nem riqueza, mas sabedoria. E nisto já mostrou ser sábio, pois ser verdadeiramente homem é ser sábio. Ser temente a Deus é o princípio da sabedoria e Salomão fez desta escolha e dos conselhos de seu pai,  o rei Davi,  o seu estilo de vida e de governo em seu reinado.

Nestes tempos da pós modernidade e por anos e anos da existência do ser humano encontramos exemplos de homens e mulheres que fizeram história anonimamente desde o comando de uma pequena família até no caso de grande nações,  grandes empresas;  o que os definiu e os distinguiu foi exatamente lutar para cumprir suas responsabilidades e alcançar o sucesso desejado para si e para os seus auxiliares.

Desejo a todos que peçam a Deus sabedoria e tenham muito sucesso em suas trajetórias de vida. Lembre-se sempre da palavra do rei Davi ao seu filho Salomão:  "seja homem".

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.




quinta-feira, 28 de setembro de 2017

O PÚLPITO HOJE

O Púlpito hoje.

O Salmo 119 versículo 105 diz: "Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e luz para o meu caminho".

Púlpito é o nome dado ao local de destaque onde o sacerdote, pastor, padre ou bispo normalmente da igreja cristã, executa o seu sermão ou pregação para o público que o assiste.

Os púlpitos cristãos estão presentes em todas as igrejas, sao considerados como um local símbolo da presença de Deus quando alguém autorizado ou de pleno direito os utilizam. Estas mobílias podem ser feitas de diversos materiais diferentes, no entanto, costumam ser comumente produzidas de madeira.

Por norma, os púlpitos ficam localizados no ponto central da igreja, atribuindo o sentido de centralidade e autoridade à mobília.

Saiba mais sobre o significado de Igreja. Igreja, no sentido de templo ou local de reunião dos fiéis,  é o local onde os membros, congregados e visitantes vão para participarem do culto ou reunião e receberem a palavra de Deus ministrada do púlpito por alguém capacitado e autorizado a fazê-lo.

A partir do sentido figurado da palavra, o púlpito ainda pode estar relacionado diretamente com a oratória divina, ou seja, com o “poder da voz de Deus” que fala para com os cristãos.

De modo geral, o púlpito também é conhecido como um local elevado onde os oradores costumam discursar para grandes públicos.

Etimologicamente, a palavra “púlpito” se originou a partir do latim pulpitum, que pode ser traduzido como “palco”, “tablado” ou “plataforma”.

Na Roma Antiga, por exemplo, o púlpito era o nome dado para o palco onde costumavam acontecer as apresentações teatrais.

Entre os principais sinônimos de púlpito, destaca-se: eloquência, oratória, palanque, retórica e tribuna.

20 CONSELHOS A SEREM CONSIDERADOS SOBRE O USO DO PÚLPITO.

1 Atenção Mensagem não é massagem.
2 Atenção Desabafo não é pregação.
3 Atenção Gritar não é unção.
4 Atenção Doutrina não é usos e costumes.
5 Atenção Apascentar não é "descer a marreta ou usar a vara".
6 Atenção verbo de Deus "Não é a verba de Deus".
7 Atenção Ovelha não é bode.
8 Atenção palavra não é recado.
9 Atenção a graça de Deus não é um "gracejo".
10 Atenção Púlpito não é trono.
11 Atenção Púlpito não é palco.
12 Atenção Púlpito não é tribuna popular para qualquer um fazer uso dele indiscriminadamente.
13 Atenção Púlpito não é palanque político.
14 Atenção Púlpito não é tribunal de julgamento.
15 Atenção Púlpito não é picadeiro de circo.
16. Atenção Púlpito não é parlatório.
17. Atenção Púlpito não é para os insensatos, exige-se respeito.
18. Atenção Púlpito não é para os "santos"; é para ser usado por seres humanos vivos que são pecadores.
19. Atenção Púlpito ou qualquer outro  lugar não é local de comércio da fé.
20. Atenção Púlpito não é local de troca de favores ou loja de conveniências.

COMO DEVEMOS USAR O PÚLPITO.

A Bíblia deve ser nosso referencial por mais especial e interessante que sejam outros materiais ou pessoas a serem incorporadas à mensagem a ser transmitida e ou estudada.

Ao ministrar a palavra devemos lembrar que a palavra de Deus já nos foi revelada através da Bíblia.  A expressão " palavra revelada " tem aberto espaços  para que muita "besteira" seja falada do púlpito.

Assassinam a hermenêutica, despresam a homilética e não respeitam sequer a  língua portuguesa. Distorcem o texto sem o mínimo de respeito e transmitem ao povo o que foi extraído de suas cabeças vazias, mentes maliciosas ou pegam como exemplo para tentar "rechear" suas pregações, pessoas ou ilustrações que não merecem crédito. São como sepulcros caiados. Não respeitam o ambiente heterogêneo e "ministram" baboseiras heréticas com tanto apelo emocional e até sensual que os "milagres" acontecem e operam sinais e prodígios da mentira.  Conheço pastores e ministros que teem maneiras diversas de pregar a palavra de Deus e que respeitam o local de culto e o povo que vive sedento pela palavra com a unção de Deus.
Todo cuidado é pouco no púlpito.

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

O QUE É PÚLPITO


O que é um Púlpito.

Conceito e Significado de Púlpito :

Púlpito é o nome dado ao local de destaque onde o sacerdote ou padre ou pastor ou ministro de ordem religiosa transmite seu sermão ou pregação para os fiéis que voluntariamente se reúnem para ouví-lo.

Portanto o púlpito é uma plataforma elevada utilizada por oradores em uma igreja ou templo de ordem religiosa. A origem da palavra é o termo latino "pulpitum", que significa " plataforma".


 Então o que é um Púlpito:

Púlpito é o nome dado ao local de destaque onde o sacerdote ou padre, normalmente da igreja cristã, executa o seu sermão ou pregação para o público que o assiste.

Os púlpitos cristãos estão presentes em todas as igrejas, considerado como um local símbolo da presença de Deus. Estas mobílias podem ser feitas de diversos materiais diferentes, no entanto, costumam ser comumente produzidas de madeira.

Por norma, os púlpitos ficam localizados no ponto central da igreja, atribuindo o sentido de centralidade e autoridade à mobília.

Saiba mais sobre o significado de Igreja.

A partir do sentido figurado da palavra, o púlpito ainda pode estar relacionado diretamente com a oratória divina, ou seja, com o “poder da voz de Deus” que fala para com os cristãos.

De modo geral, o púlpito também é conhecido como um local elevado onde os oradores costumam discursar para grandes públicos.

Etimologicamente, a palavra “púlpito” se originou a partir do latim pulpitum, que pode ser traduzido como “palco”, “tablado” ou “plataforma”.

No Brasil usam-se outros nomes e outros utilidades no segmento de alguém falar em público ou fazer apresentações diversas tais como: palanques que são muito usados pelos políticos em épocas de eleições, parlatório onde um interlocutor transmite sua palavra para as multidões, etc.

Na Roma Antiga, por exemplo, o púlpito era o nome dado para o palco onde costumavam acontecer as apresentações teatrais.

Entre os principais sinônimos de púlpito, destaca-se: eloquência, oratória, palanque, retórica e tribuna.

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.


PARA QUE SERVE O PÚLPITO. I

PARA QUE SERVE O PÚLPITO. PARTE I

Para que serve o púlpito. Parte I

Primeiramente precisamos definir o que é púlpito. Praticamente todas as igrejas protestantes utilizam esse móvel chamado púlpito para que os preletores pastores preguem. Ele encontra-se no centro da plataforma, geralmente elevada, dando assim uma conotação de autoridade e centralidade.
O púlpito surgiu nos templos pagãos, sendo oficializado na Idade Média pela igreja Católica como, de fato, o local propício para a pregação.
Na Reforma Protestante o altar foi praticamente removido, deixando toda a atenção dedicada ao púlpito, reforçando ainda mais a centralidade da pregação. Portanto, isso tudo quer dizer que nem Jesus, nem os apóstolos, muito menos os pais da Igreja pregaram em púlpitos.
Então, para que fique claro, o púlpito em si tem a sua devida importância física mas o que importa mesmo é que somos o templo do Espírito Santo; no que diz respeito à pregação do Evangelho somos instados a fazê-lo mesmo porque a Nova Aliança não é mais tão focada em templos, altares, púlpitos ou plataformas, mas na ação do Espírito Santo nos crentes em Cristo Jesus.
Portanto, o púlpito ao qual me refiro não é aquele de madeira utilizado nos templos, mas qualquer oportunidade em que compartilhamos das Boas Novas de grande alegria, que é o evangelho puro e simples de Jesus Cristo.
Sendo assim, comecemos pelo mais fácil:
Para que o púlpito não serve.
1. Para jogadas de poder, principalmente político: De fato, nenhuma barganha, nenhum privilégio e nenhuma bandeira, por mais pura que seja, justifica a abertura do púlpito a politicagem. A igreja precisa de uma vez por todas posicionar-se contra qualquer manobra política que a envolva. Mas obviamente que um cristão maduro nutrirá uma consciência política com relação à escolha de seus governantes.
2. Para seminários de auto-ajuda ou palestras motivacionais: Os pastores de hoje em dia, mesmo que sem intenção acabam caindo nos discursos de auto-ajuda. Sete passos, doze chaves, cinco pedras. Isso tudo é filosofia barata, que não serve para o amadurecimento de um crente, apenas mais muletas e sonhos ilusórios. Preguem a ajuda que vem do alto! Preguem instruções que possam corroborar com o crescimento espiritual e Ministerial dos crentes.
3. Para barganhas financeiras: Assunto já muito batido por vários escritores e blogueiros, mas sempre válido. Precisamos acabar de uma vez por todas com as pregações que ensinam o crente a barganhar com Deus, entregar o dízimo ou dar oferta não é moeda de troca com o Todo-Poderoso, que nunca mendigaria moeda nenhuma, e quando precisou tirou dinheiro da boca de um peixe.
Ensinem com amor  o que a bíblia diz, sejam dizimistas, ofertem com liberalidade e plena consciência de que isso é um gesto de amor.
4. Para pastorear seu grande rebanho muitos e muitos pastores bem intencionados tem caído no erro crasso de tentar resolver os problemas dos membros da sua congregação através das pregações, podemos chamar de pastoreio à distância. Palavras direcionadas e expectativas de reações das pessoas nos apelos acabam levando pastores à loucura. Se um membro tem problema, chame-o e resolva, não submeta a igreja toda aos problemas dos outros.
5. Para stand-up comedy: Essa é nova, mas é velha ao mesmo tempo. Muitos pastores estão se achando os comediantes da vez. Cheios de piadas, situações inusitadas, histórias ridículas confidenciadas em seus gabinetes, ilustrações toscas. A platéia cai na gargalhada, e sai do culto lembrando mais das anedotas do que da Palavra de Deus. Amigos, deixem as piadas para os comediantes e procurem que a congregação saia dos cultos lembrando apenas da maravilhosa palavra de Deus.
6. Para sua própria terapia: Por mais tentador que seja, é ridículo o quanto nossos líderes usam do púlpito para aliviar suas frustrações cotidianas. Travestem seus relatos com o manto da “transparência” de vida e mais falam de si mesmos do que da infalível palavra de Deus.
A lista poderia ser bem mais extensa. Acredito que estes são os pontos principais que teem levado nossos púlpitos a serem usados de maneira errônea e até mesmo inconvenientemente impedindo o agir pleno do poder de Deus. VEJAM A PARTE II.
Pr. Waldir Pedro de Souza.

PARA QUE SERVE O PÚLPITO. II

Para que serve o púlpito. Parte II. Continuação.


A lista poderia ser bem mais extensa do que para que serve e para o que não serve o púlpito.

Acredito que os pontos principais enumerados na parte I são suficientes.

Muitos têm levado nossos púlpitos a serem usados de maneira errônea e até mesmo impedido o agir pleno do poder de Deus por causa da observância desses detalhes.

Multidões são levadas ao delírio com músicas e cantores que sobem aos púlpitos para massagear seu egolatrismo e egocentrismo, assim como pregadores famosos que levam a massa humana ali presente a dançar e pular fazendo até gestos obcenos e sensuais por estarem num ambiente que nada represente o respeito e a reverência devidas à Deus. Aqueles ambientes escuros pintados de preto com luzes de todas as cores, com canhões de luzes, com baterias, com ritmos  extravagantemente altíssimos, não vão fazer milagres e nem fazer mudanças na vida de quem ali estiver presente. Aquilo ali não pode ser chamado de culto ao Senhor Deus, aquilo ali só trás emoções carnais, é apenas mais uma balada "gospel" com músicas, gestos e palavras que apenas emocionam momentaneamente aquelas pessoas. 

O verdadeiro culto ao Senhor Deus está delineado pelo Apóstolo Paulo em Romanos capítulo 12.1-2. O verdadeiro culto mexe no mais profundo da alma, trazendo alegria verdadeira e glorificação para o único e suficiente Salvador, Jesus Cristo nosso Eterno Salvador. 

O delírio não faz parte do culto, púlpito não é palco; púlpito não é tribuna e muito menos um tribunal.  

Púlpito não é  palanque de politicos. Então o que devemos falar em nossos púlpitos?

Púlpito e igreja, (templo consagrado para culto à Deus) é lugar de respeito, de reverência, de orações pelo povo, é lugar de ministração da palavra de Deus, é lugar de louvar ao Senhor com a unção do Espírito Santo, é lugar de arrependimento, é lugar de explanação da palavra de Deus e do genuíno Evangelho. É lugar de pregar e cantar que Jesus Cristo veio para nos salvar, é lugar de dizer que Jesus Cristo Salva, que Jesus Cristo liberta, que Jesus Cristo cura, que Jesus Cristo virá para arrebatar a sua igreja querida. 


Devemos falar e pregar a palavra de Deus, o evangelho puro e simples de uma maneira que o ambiente que sempre é heterogêneo em locais de culto, que tem pessoas de todas as idades, possam ouvir o sermão, a pregação, o estudo bíblico, a doutrina, etc, com alegria no coração e que sirva de edificação  da fé dos ouvintes. 

O mesmo critério deve ser observado para os louvores ministrados dos púlpitos.


A fé vem pelo ouvir e o ouvir pela palavra de Deus; não vem de estórias, anedotas,piadas, palavrões e  lamurias e outras coisas inconvenientes. 

Jesus usava parábolas porque haviam ainda muitas coisas encobertas aos seus discípulos que careciam da revelação e do enchimento Espírito Santo em suas vidas. Tudo o que Jesus usou nas suas pregações e ministrações eram coisas, fatos e histórias bem conhecidas daquele povo. 

Mas nós os que cremos, já recebemos o dom de Deus; temos a unção do Espírito Santo para que tudo nos seja claro como a luz do dia porque nosso dever maior como servos do Deus vivo é pregar a infalível palavra de Deus.

Deus abençoe você e sua família. 


Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.