segunda-feira, 6 de novembro de 2017

EXEMPLOS DE SUBMISSÃO DE JESUS

 EXEMPLOS DE  SUBMISSÃO DE JESUS

Jesus foi enviado a este mundo para cumprir a missão mais importante deste mundo desde sua criação. Esta missão está no livro de Gênesis 3.15; a missão era a mais cruel e mais difícil de ser cumprida nesta terra que era de morrer pelos pecadores.

Vemos em Filipenses 2.8 que Jesus foi obediente até a morte na cruz; naquele tempo a maneira mais vergonhosa de morrer.

No Jardim do Getsêmani Jesus buscou o Pai em oração a ponto de o seu suor se transformar em gotas de sangue. Jesus não estava sendo fraco, nem tampouco estava com medo da cruz. A sua condição no Getsêmani fundamentava-se no princípio de 1 Samuel 15.22, que diz que para Deus obedecer é melhor do que sacrificar. É a vontade de Deus que Jesus está procurando compreender e obedecer e não a intensidade do sacrifício. A vida de Jesus sempre esteve centrada na vontade do Pai. Sinceramente ele ora: “Se é possível, passe de mim este cálice; não seja, porém, como Eu quero, mas como Tu queres”.

A vontade de Deus é que é absoluta. A submissão à autoridade do Pai era maior do que o cálice a crucificação. Antes de conhecer a vontade de Deus, o cálice e a vontade de Deus eram duas coisas distintas. Contudo, depois que Jesus compreendeu que o cálice estava dentro do propósito de Deus, a vontade de Deus e o cálice se tornaram uma só coisa. Quem, naquele momento, exercia autoridade sobre Jesus, a vontade de Deus ou a cruz? Claro, a Vontade de Deus.

No cristianismo, a cruz é o ponto culminante. Mas é em função de Deus ter decidido que fosse. Antes de Jesus e depois dele, muitos morreram crucificados. O que tornou a cruz um símbolo marcante foi porque aprouve a Deus que o seu filho morresse na cruz pelos nossos pecados. Para Jesus, importante não era morrer dessa ou daquela maneira; importante era estar no centro da vontade de Deus. Não era o sacrifício, era a autoridade de Deus sobre a sua vida. Este foi um princípio que o acompanhou durante todos os seus dias aqui na terra.

A ATITUDE DE JESUS DIANTE DOS TRIBUNAIS

Mateus 26 e 27 registram o duplo julgamento que Jesus enfrentou após o seu aprisionamento. Diante do sumo sacerdote ele recebeu julgamento religioso e diante de Pôncio Pilatos recebeu julgamento político. Quando foi julgado por Pilatos (Mateus 27), o Senhor não respondeu nada, pois se encontrava sob jurisdição terrena. Mas quando o sumo sacerdote o conjurou pelo Deus Vivo, então ele precisou responder às perguntas que estavam sendo feitas. Isto é obediência à autoridade.

Aqui está a segunda consideração que precisávamos fazer acerca deste princípio: Todo aquele que reconhece a autoridade, lida com quem está revestido (a) daquela  autoridade e não com o homem comum da sociedade. Estes são os principais princípios de submissão às autoridades.

Pr. Waldir Pedro de Souza
Bacharel em Teologia, Pastor e Escritor.


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